AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO DO AMBIENTE CONTRUÍDO. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO DO AMBIENTE CONTRUÍDO. Antonio Pedro Alves de Carvalho"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO DO AMBIENTE CONTRUÍDO Antonio Pedro Alves de Carvalho

2 Definição Metodologia para diagnosticar aspectos positivos e negativos do ambiente construído a partir da avaliação de fatores técnicos-construtivos, econômicos, funcionais, estéticos e comportamentais, tendo em conta o ponto de vista dos diversos agentes, mas, principalmente, dos projetistas, clientes e usuários. 2

3 Generalidades Teve início no final dos anos 40, nos Estados Unidos e Europa, quando da avaliação de conjuntos habitacionais construídos no pós-guerra. No Brasil os primeiros estudos datam de fins da década de 70. Prioriza aspectos de uso, operação e manutenção, considerando essencial o ponto de vista dos usuários. Está baseada em princípios de Avaliação de Desempenho, Controle de Qualidade e Psicologia Ambiental. 3

4 Avaliação Pós-Ocupação e Interfaces Análises de Desempenho Ambiental Funcional Tecnológico Planejamento Alternativas Técnico- Administrativas Custo/Benefício e Pré-orçamento Projetos 4

5 Análise de Desempenho Ambiental Higrotérmico Luminoso Acústico Funcional Serviços Acessibilidade Interação Funcional Capacidade Flexibilidade Humanização Tecnológico Confiabilidade dos materiais Estrutura Instalações 5

6 Níveis de APO Indicativa ou de curto prazo Visitas exploratórias Entrevistas com usuários-chave Indicações de aspectos negativos e positivos Investigativa ou de médio prazo Ações da do tipo anterior mais: Inspeções detalhadas Entrevistas com vários tipos de usuários Uso de padrões de desempenho 6

7 Níveis de APO Processual ou de longo prazo Envolve ações investigativas em períodos diversos, com comparações de modificações físicas e administrativas adotadas, inclusive com acompanhamento estatístico. Ideal para acompanhamento de implementação e atualização de Plano Diretor. 7

8 Ênfases possíveis Acessibilidade Conservação de energia Segurança Sinalização Informatização Controle geral (edifício inteligente) Aspectos ergonômicos 8

9 Ênfases possíveis Aspectos técnicos, funcionais e comportamentais Fluxos em ambiente complexos (hospitais) Reformas e ampliações Revitalização Especificação de materiais Diretrizes estéticas 9

10 Ênfases possíveis Modificação de mobiliário/equipamento Aumento de produtividade Impacto ambiental Urbanismo e sistema viário Modernização de instalações Diminuição de custos de funcionamento Investigação de acidentes, crimes ou falha em produtos Outros 10

11 Vantagens Recomenda melhoras em processos construtivos Envolve projetistas Conscientiza usuários-chave Controla a qualidade do ambiente construído Auxilia no desenvolvimento de manuais de manutenção, operação e projeto Auxilia na elaboração de Plano Diretor 11

12 Problemas usuais Comunicação difícil com usuários Controle da qualidade da informação Falta de imparcialidade do avaliador Envolve processos estatísticos Produto final pouco atrativo Formas de apresentação: Matriz de Descobertas; Matriz de Recomendações; Fichas de Registro 12

13 Prazos De uma semana a dez anos 13

14 Equipe Coordenador Especialistas nas diversas áreas envolvidas Técnicos para trabalho de campo Técnicos para trabalho em escritório Consultores Psicologia ambiental Custos Estatística 14

15 Etapas Básicas Levantamento de dados Diagnóstico Recomendações para o ambiente Insumos para novos projetos 15

16 Levantamento de dados Cadastro atualizado dos ambientes construídos Cadastro atualizado de mobiliário e equipamentos Levantamento e tabulação de dados das informações coletadas junto aos usuários Levantamento técnico-funcional da construção Levantamento de normas, códigos e especificações existentes Determinação de índices comparativos e padrões referenciais quando não existirem normas para efeito comparativo 16

17 Diagrama de Paretto (ou curva abc) Média mínima aceitável Fonte: 17

18 Diagnóstico Com base nos levantamentos efetuados, são atribuídos juízos de valor a distintas variáveis e sub-variáveis, diagnosticando-se aspectos positivos e negativos 18

19 Recomendações para o Ambiente Elaboração de planilha-matriz e intervenções necessárias a curto, médio e longo prazos 19

20 Insumos para Novos Projetos Geração de diretrizes e critérios para futuros projetos, construções, operação e manutenção de ambientes semelhantes Ajuda no estabelecimento de normas e suas adequações 20

21 Aplicações Reformas e ampliações Planos Diretores Controle de qualidade Auxiliar de manutenção Segurança Análise de custos de intervenções Índice de satisfação Memória de projeto Determinação de parâmetros construtivos 21

22 O processo de Avaliação Pós-Ocupação deve ser uma rotina no trabalho de projetistas e construtores, constituindo-se em ferramenta de conhecimento, aprendizado, e constante aumento da qualidade de atuação profissional. 22

23 Referências CASTRO, Jorge; LACERDA, Leonardo; PENNA, Ana Cláudia (Org.). Avaliação Pós Ocupação: APO: Saúde nas Edificações da FIOCRUZ. Rio de Janeiro: Fiocruz, ORNSTEIN, Sheila Walbe; ROMERO, Marcelo. Avaliação Pós Ocupação do ambiente construído. São Paulo: Studio Nobel Edusp, PREISER, Wolfgang F. E. (Ed.) Building evaluation. New York: Plenum Presser, Tradução: Frederico Flósculo Pinheiro Barreto. Aprendendo com Nossos Edifícios. FAU-UnB. Brasília, Disponível em: < Acessado em: 11 de março de RHEINGATZ, Paulo Afonso et al. (Org.). Observando a qualidade do lugar: Procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Rio de Janeiro: Proarq, p. Disponível em: < Acesso em: 04 maio

Teve início no final dos anos 40, nos Estados Unidos e Europa, quando da avaliação de conjuntos habitacionais construídos no pósguerra.

Teve início no final dos anos 40, nos Estados Unidos e Europa, quando da avaliação de conjuntos habitacionais construídos no pósguerra. Teve início no final dos anos 40, nos Estados Unidos e Europa, quando da avaliação de conjuntos habitacionais construídos no pósguerra. No Brasil os primeiros estudos datam de fins da década de 1970. Prioriza

Leia mais

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO RESUMO 7 de outubro de Sheila Walbe Ornstein

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO RESUMO 7 de outubro de Sheila Walbe Ornstein AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO RESUMO 7 de outubro de 2014 Sheila Walbe Ornstein sheilawo@usp.br Necessitamos ampliar a gestão da qualidade no processo de produção, uso, operação e manutenção de edificações MAS...

Leia mais

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho Projetos: Definição Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas

Leia mais

Projeto de Pesquisa Exemplo Resumido. Título: Gestão Integrada de Projetos em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde: características e interfaces

Projeto de Pesquisa Exemplo Resumido. Título: Gestão Integrada de Projetos em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde: características e interfaces Projeto de Pesquisa Exemplo Resumido Título: Gestão Integrada de Projetos em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde: características e interfaces Apresentação ou Introdução Pesquisa a ser realizada no

Leia mais

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho O que vem a ser Coordenação de Projetos? Por que é necessária? Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das

Leia mais

avaliação do comportamento

avaliação do comportamento dos usuários no espaço habitacional: métodos e reflexões Simone B. Villa (1) Sheila W. Ornstein (2) (1) Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Universidade

Leia mais

Inspeção Predial. Conceitos, definições e incumbências do gestor

Inspeção Predial. Conceitos, definições e incumbências do gestor Conceitos, definições e incumbências do gestor Conteúdo Programático Conceitos e Definições; Objetivo da ; Incumbência dos Gestores/Síndicos das Edificações - Exigências da NBR 5674:2012 e NBR 14037:2011;

Leia mais

II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016

II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL E AMBIENTAL

Leia mais

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software

Introdução à Qualidade de Software Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução à Qualidade de Software Prof. Luthiano Venecian venecian@ucpel.tche.br

Leia mais

Implementar soluções técnicas de forma eficiente, oferecendo serviço de forma eficaz e com qualidade, trabalhando sempre com segurança.

Implementar soluções técnicas de forma eficiente, oferecendo serviço de forma eficaz e com qualidade, trabalhando sempre com segurança. QUEM SOMOS A SOMA ENGENHARIA presta consultoria na área de Engenharia Civil e Engenharia de Segurança do Trabalho, propondo soluções técnicas, através de ações objetivas, concretas e diretas, visando à

Leia mais

FICHA 5 - GERENCIAMENTO DE FACILIDADES PRATICADO. I. OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM

FICHA 5 - GERENCIAMENTO DE FACILIDADES PRATICADO. I. OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM FICHA 5 - ERENCIAMENTO DE FACILIDADES RATICADO I. OERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM RESONSÁVEIS (proprietários) (gestores) (usuários) lanejamento da operação dos sistemas prediais

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO . INTRODUÇÃO Impactos da Construção Civil Construção Sustentável (Selos e Certificações)

Leia mais

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS ASPECTOS DE ESCOLHA E SATISFAÇÃO DA HABITAÇÃO

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS ASPECTOS DE ESCOLHA E SATISFAÇÃO DA HABITAÇÃO AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS ASPECTOS DE ESCOLHA E SATISFAÇÃO DA HABITAÇÃO Maria Carolina Gomes de Oliveira BRANDSTETTER M.Sc., Engenheira Civil, Professora do Departamento de Engenharia

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ARQ250 Acessibilidade predial e urbana

Programa Analítico de Disciplina ARQ250 Acessibilidade predial e urbana 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Arquitetura e Urbanismo - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 2 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO DO CONJUNTO HABITACIONAL CRISTAL II

TÍTULO: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO DO CONJUNTO HABITACIONAL CRISTAL II TÍTULO: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO DO CONJUNTO HABITACIONAL CRISTAL II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos

Leia mais

Gestão das estações de trabalho individuais

Gestão das estações de trabalho individuais USO DOS AMBIENTES Análise da forma de ocupação dos ambientes Identificação e classificação dos espaços conforme suas necessidades em termos de conforto e qualidade sanitária Gestão da ocupação dos espaços

Leia mais

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto

Leia mais

Adriana Lorenzo dos Santos Aluna de graduação FAU bolsista FAPERJ. Orientadores: Claudia Mariz de Lyra Barroso Krause Ingrid Chagas Leite da Fonseca

Adriana Lorenzo dos Santos Aluna de graduação FAU bolsista FAPERJ. Orientadores: Claudia Mariz de Lyra Barroso Krause Ingrid Chagas Leite da Fonseca POTENCIAL DE REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, FRENTE À REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA PARA NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO SETOR (RTQ-R) Adriana Lorenzo dos Santos

Leia mais

II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016

II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 QUALIDADE AMBIENTAL EM HIS: UMA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

Termos de Referência para serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Transito

Termos de Referência para serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Transito Termos de Referência para serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Transito Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,

Leia mais

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.

Leia mais

NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS

NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 237, DE 4 DE AGOSTO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Análise dos Critérios de Atendimento à Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Estudo de caso em empresas do programa Inovacon-CE AGRADECIMENTOS Instituições de ensino INOVACON Programa

Leia mais

DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E

DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E MEMORIAL DESCRITIVO DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E......SERVE DE BASE PARA A COMPRA DE MATERIAIS E PARA A EXECUÇÃO DA OBRA INFORMAÇÕES DO MEMORIAL

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico

Leia mais

Os novos paradigmas da engenharia brasileira

Os novos paradigmas da engenharia brasileira Os novos paradigmas da engenharia brasileira Como compatibilizar as novas tecnologias, custos e preços Debatedor: André P. Baeta Disposições Legais sobre Preços de Obras Públicas 2 LDO 2012 Lei 12.465/2011

Leia mais

Quadro 7 Recomendações na fase de Construção, considerando as alterações previstas nos processos ambientais (continuação)

Quadro 7 Recomendações na fase de Construção, considerando as alterações previstas nos processos ambientais (continuação) CAPÍTULO 3 - FASES DE UM EMPREENDIMENTO E ASPECTOS AMBIENTAIS Quadro 7 Recomendações na fase de Construção, considerando as alterações previstas nos processos ambientais (continuação) Etapas Atividades

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário

Leia mais

respostasaoproblema habitacionalbrasileiro: o caso

respostasaoproblema habitacionalbrasileiro: o caso respostasaoproblema habitacionalbrasileiro: o caso do projetomora Simone Barbosa Villa, Juliano C. Oliveira, Rita de Cássia Saramago Faculdade de Arquitetura Urbanismo e Design (FAUeD), Universidade Federal

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE A CONSTRUÇÃO DA CIDADE O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A DEFINIÇÃO DO PROGRAMA ARQUITETÔNICO DE BIBLIOTECA PÚBLICA

PROCEDIMENTOS PARA A DEFINIÇÃO DO PROGRAMA ARQUITETÔNICO DE BIBLIOTECA PÚBLICA PROCEDIMENTOS PARA A DEFINIÇÃO DO PROGRAMA ARQUITETÔNICO DE BIBLIOTECA PÚBLICA César Imai (1); Flávia Fávero (2); Carolina R. M. Teodoro (3); Alessandra Yokota (4) (1) Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DOS ESPAÇOS CONDOMINIAIS DO PAR PORTO, PELOTAS-RS

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DOS ESPAÇOS CONDOMINIAIS DO PAR PORTO, PELOTAS-RS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DOS ESPAÇOS CONDOMINIAIS DO PAR PORTO, PELOTAS-RS Daniela R. Curcio (1); Juliana A. Pouey (2); Juliana G. da Silveira (3) (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Atividades desenvolvidas em Engª Glécia Vieira

Atividades desenvolvidas em Engª Glécia Vieira Atividades desenvolvidas em 2017 Engª Glécia Vieira 1 Quem somos Grupo de trabalho liderado pelo Sistema Unificado da Qualidade O que buscamos Aumentar a competitividade e desempenho da alvenaria com blocos

Leia mais

Manutenção Predial Como avaliar 1

Manutenção Predial Como avaliar 1 1 Manutenção Predial Como avaliar 1 Na última edição da Revista Construção Mercado, foi publicado artigo sobre o panorama da Manutenção Predial brasileira: Manutenção como ela é. Para os leitores interessados

Leia mais

Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual

Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual v Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual HISTÓRICO 1997 SINDUSCON SP Guia para Redação e Produção do Manual de Operação, Uso e Manutenção de Imóveis 2000 - SECOVI SP Manual de Operação, Uso e

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DE ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO EM BLUMENAU/SC. Marcia Cristina Sardá (1); Ana Amélia D. Vanz (2); Giuliana P. Pelissari (3) (1) Departamento de Arquitetura

Leia mais

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO OBJETIVANDO AFERIÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS

AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO OBJETIVANDO AFERIÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO OBJETIVANDO AFERIÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS Amilcar J. Bogo (1) ; Cláudia Regina de Souza (2) (1) Arquiteto e Urbanista M.Sc. - Laboratório

Leia mais

ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação

ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas

Leia mais

Composição de custos Sinapi e setop

Composição de custos Sinapi e setop Composição de custos Sinapi e setop Professor Yuri Construção Civil ii Engenharia civil 8.2 Tabela SINAPI O Decreto 7983/2013 estabelece critérios e regras para elaboração do orçamento de referência de

Leia mais

ESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU

ESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU ESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU VÍDEO ANTES DO ACIDENTE ANTES DO ACIDENTE DEPOIS DO ACIDENTE PRINCIPAIS CAUSAS HORÁRIO DE CHEIA DO RIO; SINALIZAÇÃO PRECÁRIA; FALTA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DOS

Leia mais

DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA MODELAGEM TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA MODELAGEM TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARCEIRIA PÚBLICO PRIVADA MODELAGEM TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA RODRIGO OLIVEIRA DIRETOR DA DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE PORTO ALEGRE DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1974

Leia mais

ABORDAGEM DE CUSTOS EM AVALIAÇÕES GILSON LIMA FLÁVIA LIMA

ABORDAGEM DE CUSTOS EM AVALIAÇÕES GILSON LIMA FLÁVIA LIMA MÉTODOS PARA IDENTIFICAR O CUSTO DE UM IMÓVEL ABNT NBR 14653-2 MÉTODO DA QUANTIFICAÇÃO DO CUSTO IDENTIFICAÇÃO DO CUSTO PELO ORÇAMENTO DETALHADO IDENTIFICAÇÃO DE CUSTO PELO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO (CUB) ABNT

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS

Leia mais

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto. Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo

Leia mais

AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda.

AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Apresentação Serviços Prestados Documentação de Referência Contactos 1 Apresentação AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Jovem sociedade

Leia mais

O R Ç A M E N T O E PLANEJAMENTO DE OBRAS

O R Ç A M E N T O E PLANEJAMENTO DE OBRAS O R Ç A M E N T O E PLANEJAMENTO DE OBRAS SERVIÇOS Nossos serviços são compostos de módulos flexíveis que podem ser combinados atendendo às necessidades específicas de cada cliente/empreendimento que permitem

Leia mais

Sustentabilidade no uso da energia em prédios públicos

Sustentabilidade no uso da energia em prédios públicos Sustentabilidade no uso da energia em prédios públicos Pa l e stra P N V 1 8 / 0 4 / 2 0 1 7 P ro f. D r. A n d ré G i m e n e s P EA E P U S P g i m e nes@pea.usp.br O processo de uso final da energia

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA www.trconstrucao.eng.br Somos uma empresa de consultoria que atua no segmento de orçamento e planejamento para a construção civil. Atuamos no mercado de incorporação, arquitetura,

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição

Leia mais

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas 2009 a 2014 Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas Perfil O Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), é um hospital da administração direta da Secretaria de Estado de

Leia mais

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS A importância do PBQP-H para as construtoras Arq. Marcos Galindo 12/05/2106 INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA Portaria nº 134, de 18/12/1998, do Ministério do Planejamento e Orçamento Objetivo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA E URBANISMO CCE0736

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA E URBANISMO CCE0736 Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs CCE0736 Profa.: Larissa Porto EMENTA Integração interdisciplinar entre os conteúdos do Núcleo de Conhecimentos Profissionais

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: BIM. Projetos. Levantamento de quantitativo.

PALAVRAS CHAVES: BIM. Projetos. Levantamento de quantitativo. IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA BIM: VANTAGENS E DESVANTAGENS Nivalda da Costa Nunes 1 Larrisy Neves Carvalho 2 Lizia Sousa Alves 3 Geidiane de Sousa Ferreira 4 Jeferson Pereira de Moura 5 Selma Araújo Carrijo

Leia mais

PROJETO: GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL

PROJETO: GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL PROJETO: GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO CADASTRO DE UNIDADE CONSUMIDORA Apoio Realização Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automações Elétricas da Escola

Leia mais

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP O novo programa de certificação Building Installation Performance BIP Uma visão estratégica para o mercado O que é o novo Porque é importante para o setor da construção civil As características e requisitos

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde

Leia mais

Profª Mônica Suely G. de Araujo

Profª Mônica Suely G. de Araujo Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da

Leia mais

Introdução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade.

Introdução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade. Introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing User Interfaces: ensuring usability through product

Leia mais

Avaliação Pós Ocupação em um Instituto Federal de Educação: Contribuições para melhoria do ambiente a partir da percepção dos usuários.

Avaliação Pós Ocupação em um Instituto Federal de Educação: Contribuições para melhoria do ambiente a partir da percepção dos usuários. Avaliação Pós Ocupação em um Instituto Federal de Educação: Contribuições para melhoria do ambiente a partir da percepção dos usuários. Mariana Brito de Lima 1, Thaissa Fernandes Santana de Macena 2, Jéssica

Leia mais

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas 1. Introdução 1.1.Motivação e Justificativa No atual contexto mundial, a utilização de recursos de forma econômica e sustentável é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem

PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem Primeira edição válida a partir de:

Leia mais

Nome: Conteúdo: Contato (site/ ):

Nome: Conteúdo: Contato (site/ ): : Fichas de Materiais e Serviços - Portas, Forros e Telhados O livro oferece aos profissionais da construção civil uma ferramenta prática de trabalho para as etapas de projeto, especificação, construção,

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.

Leia mais

Função da unidade, quadro organizacional e profissional. Espaços oferecidos, atividades e horários.

Função da unidade, quadro organizacional e profissional. Espaços oferecidos, atividades e horários. ANEXO 1 - CHECKLIST DE DOCUMENTOS ÚTEIS PARA APO CRECHE UFF INFORMAÇÕES RELATADAS POR RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE Função da unidade, quadro organizacional e profissional. Programa inicial para a creche.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ARQUITETÔNICA EM EDIFICAÇÕES DE FUNÇÕES COMPLEXAS

PROGRAMAÇÃO ARQUITETÔNICA EM EDIFICAÇÕES DE FUNÇÕES COMPLEXAS PROJETAR 2005 II Seminário sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura PROGRAMAÇÃO ARQUITETÔNICA EM EDIFICAÇÕES DE FUNÇÕES COMPLEXAS CARVALHO, Antonio Pedro Alves de (1); BARRETO, Frederico Flósculo

Leia mais

PCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I

PCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I PCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I Desempenho de Sistemas Prediais Professores: Lúcia Helena de Oliveira Moacyr Eduardo Alves da Graça Orestes Marraccini Gonçalves São Paulo/2019 Desempenho de Sistemas Prediais

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014 III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub 28 de novembro de 2014 Implementação do Planejamento Estratégico no Inmetro Silvio Ghelman Chefe da Divisão de Gestão Corporativa Dgcor Instituto Nacional

Leia mais

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar 2014 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar () do CQH são formados por profissionais de diferentes hospitais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CAMPUS COLATINA Av. Arino Gomes Leal, 1700 - Santa Margarida, Colatina - ES, 29700-660 Habilitação: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo Introdução à Arquitetura - 30 2 Desenho artístico - 45 2 Plástica

Leia mais

PA.06/201.95/11597/00

PA.06/201.95/11597/00 EQUIPE DE APOIO TÉCNICO ESPECIALIDADE PROFISSIONAL CREA/ CAU RUBRICA Arquitetura e Urbanismo Arq. Márcia Soldera CAU 54.2403 Christine Borges Reffatti (estagiária) REV MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA

Leia mais

Orçamento de Obras. Introdução. Resumo

Orçamento de Obras. Introdução. Resumo Orçamento de Obras Introdução No Curso de Orçamento de Obras você verá que o orçamento é uma das mais importantes áreas no negócio da construção civil e pode determinar o sucesso ou fracasso de uma empresa

Leia mais

APO E AET: USO SIMULTÂNEO DE DOIS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS

APO E AET: USO SIMULTÂNEO DE DOIS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS APO E AET: USO SIMULTÂNEO DE DOIS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS Ana Lúcia Saad 1 1 Prof. Me. do curso Edifícios da FATEC-SP anasaad@webcacable.com.br Resumo Este artigo

Leia mais

NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP

NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP 1 DOWNLOAD: www.ibape-sp.org.br 2 ABNT NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil

Leia mais

Secretaria Especial Municipal de de Licenciamentos. Secretaria Municipal de Licenciamento (SEL)

Secretaria Especial Municipal de de Licenciamentos. Secretaria Municipal de Licenciamento (SEL) Secretaria Especial Municipal de de Licenciamentos Secretaria Municipal de Licenciamento (SEL) Focos Estratégicos Cidade de São Paulo Resposta às necessidades de desenvolvimento urbano e econômico e de

Leia mais

PARECER N. 0121\2019

PARECER N. 0121\2019 PARECER N. 0121\2019 Cuiabá, 15 de maio de 2019. DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, RESPOSTA AO PEDIDO DESTE CRP DE PONTUAÇÕES SOBRE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DA EMPRESA CUIABANA DE SAÚDE PÚBLICA

Leia mais

Título: TCE Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho

Título: TCE Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho Título: TCE-001 - Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho Ativa: Sim Carga Horária: 60 Crédito: 6 Responsável: Claudio Vicente Mitidieri Filho Observações: Objetivo: Disseminar a conceituação

Leia mais

Manutenção e Restauro de Obras

Manutenção e Restauro de Obras de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 - Inspeção predial não era usual no país; - Obrigatória a partir de 2001 com a publicação da primeira Norma Técnica em SP; -

Leia mais

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI

Leia mais

Building s Installations Performance - BIP. O novo programa BIP

Building s Installations Performance - BIP. O novo programa BIP O novo programa BIP Visão Estratégica Porque um sistema de avaliação de desempenho de instalações? O que é o Building s Installation Performance - BIP? Porque é importante para o setor da construção? O

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS BIM DE ELEMENTOS PADRONIZADOS DE ARQUITETURA DO METRÔ-SP

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS BIM DE ELEMENTOS PADRONIZADOS DE ARQUITETURA DO METRÔ-SP PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS BIM DE ELEMENTOS PADRONIZADOS DE ARQUITETURA DO METRÔ-SP ANTONIO IVO DE BARROS MAINARDI NETO BENEDITO TADEU DE SOUZA JOÃO CARLOS SANTOS TAQUEDA MICHELLE NAKAZATO

Leia mais

Lançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais

Lançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Lançamento Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Processo de Projeto para

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO MUNICIPAL DE

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 10: O CONTROLE DE OBRAS 10.1 GENERALIDADES Controle de Obras

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H

ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ESPECIALIDADES TÉCNICAS DO SiAC Execução de obras Subsetor obras de edificações; Subsetor obras de saneamento

Leia mais

Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção

Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

CADERNO A3 CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INTEGRAÇÃO (CEDESPI) Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/ FAU-UnB Departamento de

CADERNO A3 CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INTEGRAÇÃO (CEDESPI) Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/ FAU-UnB Departamento de CADERNO A3 CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INTEGRAÇÃO (CEDESPI) Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/ FAU-UnB Departamento de Projeto, representação e Expressão 155411 TRABALHO FINAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS. Florianópolis, 03 de outubro de 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS. Florianópolis, 03 de outubro de 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Florianópolis, 03 de outubro de 2008 Memo. 220/CFH/08 Da: Diretora em Exercício do Centro de Filosofia

Leia mais

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;

Leia mais

Benchmarking de consumo energético em edificações

Benchmarking de consumo energético em edificações Benchmarking de consumo energético em edificações Edward Borgstein CT Energia, CBCS BENCHMARKING E DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO) Consumos de projeto Consumo de energia Etiqueta de projeto/construção

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais