Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho

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1 Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho

2 Projetos: Definição

3 Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas para a execução de um artefato. Deve ser visto como objeto único e integrado (engenharia simultânea)

4 Projetos de Arquitetura e Engenharia Etapas tradicionais: Necessidade ou decisão empresarial Estudos Preliminares Anteprojetos Aprovações Legais Compatibilização Detalhamento Plano de Produção Projetos executivos Acompanhamento Cadastral (as built) Avaliação Pós-ocupação (APO)

5 Projetos de Arquitetura e Engenharia Apenas no século XX, empreendedores, projetistas e construtores tornaram-se agentes distintos. As exigências de maior qualidade dos projetos levaram à multidisciplinaridade do processo e melhoria de sua gestão Projeto como produto e serviço: a visão executor e cliente

6 Projetos de Arquitetura e Engenharia Qualidades Desejáveis dos Projetos: Humanização Flexibilidade Senso estético Racionalidade Facilidade de Execução e Manutenção, com custos compatíveis

7 Etapas do empreendimento e possibilidade de influência no custo Fonte: MELHADO, 2005, p. 15

8 Investimento em projetos e custo do empreendimento Fonte: MELHADO, 2005, p. 16

9 Coordenação de Projetos Objeto: Produto único e coerente interna e externamente Objetivos: Garantir a obtenção de produtos coerentes e completos em prazos e custos compatíveis Tarefas Organizar o desenvolvimento do projeto, distribuindo tarefas, estabelecendo prazos, disciplinando o fluxo das informações, integrando e controlando custos e a qualidade do serviço e produto. Decidir entre alternativas, problemas técnicos e interfaces

10 Coordenação de Projetos Não existe modelo único Todos projetistas fazem Algumas modalidades: Colegiada ou centralizada Administrada ou por fiscalização Por eventos Interna ou externa Interdisciplinar

11 Coordenação Colegiada Exercida por um grupo de pessoas envolvidas no projeto, normalmente os próprios projetistas O arquiteto e o estruturalista, como assimiladores das modificações gerais, assumem informalmente o papel de coordenação

12 Coordenação por Fiscalização Normalmente assumida pelo cliente através de detecção de não conformidades Implica em custos altos e retrabalho Insatisfação de todas as partes Desgaste e atritos são comuns

13 Coordenação por Eventos Utilizada pelos modos colegiado e por fiscalização São eleitos eventos interligados que implicam em aprovação conjunta Também provoca retrabalho e desgaste

14 Coordenação interna ou externa Coordenação interna: feita por participantes do projeto Coordenação externa: efetuada por pessoas ou empresa especializada.

15 Coordenação Interdisciplinar Baseada na Engenharia Simultânea e na Simulação e INTERDISCIPLINARIDADE Visão do produto como objeto único Utilização de procedimentos que permitam o trabalho conjunto: mesmo espaço, mesma forma de representação, decisões consensuais de grupo Necessidade da figura do Coordenador de Projetos

16 Coordenador de Projetos

17 Vantagens do Coordenador Externo: Isenção Especialização na atividade Foco na qualidade do empreendimento Ligação direta com a direção Equilíbrio entre a questão de custos e qualidade técnica Responsabilidade por resultados

18 Perfil: Conhecimento técnico (experiência) Liderança Organização Conhecimento das tecnologias de informação atualizadas Visão sistêmica Boa administração de recursos humanos

19 Qual o profissional mais indicado? Para coordenar não há tanta necessidade de criatividade, mas organização e liderança Arquitetura como especialidade de integração Rigidez das soluções estruturais Pragmaticidade exagerada do administrador de obras Excessiva preocupação com o custo do empreendedor

20 TIPO DO EMPRENDIMENTO PERFIL DO COORDENADOR JUSTIFICATIVAS Profissional do Incorporador Coordenação forte Maior integração ao produto Adequação tecnológica Terceirizado Equilíbrio Incorporação de novas tecnologias Residenciais Públicos Autor do Projeto Formalidade Necessidade de fiscalização Indústria Responsável pelo processo de produção Prioridade funcional Residenciais Privados Comércio e Serviços Autor do Projeto de Arquitetura Pequenos empreendimentos Autor do Projeto de Arquitetura Importância da função estética Maior informalidade Fonte: Baseado em MELHADO, 2005, p.75

21 Escopo dos Serviços de Coordenação

22 Concepção do Produto Definição do Produto Identificação e Soluções de Interfaces Detalhamento das Especialidades Pós-entrega dos Projetos Pós-entrega da Obra

23 Concepção do Produto Formulação de Programa de Necessidades do Empreendimento, baseado inclusive em estudos de demanda e mercado Assessoria em escolha de localização e compra do terreno Análise das restrições legais Análise de viabilidade técnica e financeira, inclusive com assessoria legal e tributária Definição de sistemas construtivos Estimativa de recursos do empreendimento e projetos Identificação das especialidades e seus escopos Preparo de processo de escolha dos especialistas

24 Definição do Produto Análise de propostas e escolha de projetistas Identificação das etapas de desenvolvimento dos projetos Identificação das interfaces e diretrizes tecnológicas Definição dos modos do fluxo de informações entre agentes envolvidos Validação de produtos intermediários e liberação de etapas (inclusive pagamentos) Análise de projetos Validação de memoriais e outros documentos Acompanhamento de aprovações dos projetos em órgão públicos

25 Identificação e Soluções de Interfaces Análise de soluções técnicas e do grau de solução global em relação ao Programa de Necessidades Avaliação de indicadores dos projetos Avaliação de desempenho dos projetistas contratados Conferência de documentação legal para aprovações dos projetos

26 Detalhamento das Especialidades Controle do processo quanto aos recursos financeiros e de tempo Análise de orçamentos Planejamento da execução da obra Análise de métodos ou processos construtivos Definição de detalhamentos conjuntos

27 Pós-entrega dos Projetos Apresentação dos projetos para equipe de execução da obra, inclusive anotando sugestões Encaminhar aos projetistas sugestões de modificações ou alterações de projetos Avaliação de desempenho dos projetos em obra Coordenação de equipe de fiscalização de projetos em obra Coordenação de elaboração de detalhes executivos Coordenação de cadastros como construído Retorno aos projetistas das dificuldades encontradas Elaboração de Manual do Usuário

28 Pós-entrega da Obra Avaliação geral de desempenho dos projetistas Elaboração de Manual do Usuário Avaliação pós-ocupação Relatório conclusivo do processo

29 Alguns Problemas de Coordenação Falta de padronização ou excessiva personalização dos projetos Interesses, visões e expectativas divergentes entre membros da equipe Informações conflitantes em diferentes documentos Falta de informações nos documentos Problemas de fluxos de informações Retrabalho Atraso na incorporação das alterações nos documentos do projeto Excesso de pendências Excesso de revisões Múltiplos interlocutores por projeto Alterações de projeto em fase de obra

30 Técnicas de Coordenação A atividade de coordenação, seja de que modo for, exige o conhecimento de técnicas específicas que tragam resultados qualitativa e quantitativamente mensuráveis.

31 A idéia básica da coordenação de projetos deve ser a unicidade do produto Sua metodologia deve ser processual O máximo de qualidade o único objetivo A satisfação dos clientes o resultado esperado

32 Referências CARVALHO, Antonio Pedro A.Transdisciplinaridade no ensino do projeto arquitetônico de estabelecimentos assistenciais de saúde In: IV Projetar, Anais, São Paulo, JOBIM, Margaret S.S. et al. Controle do processo de projeto na construção civil. Porto Alegre: FIERGS/CIERGS, MELHADO, Silvio B. (coord) Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, MELHADO, Silvio et al. Escopo de Serviços para Coordenação de Projetos. In: IV WBGPPCE Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, Anais..., Rio de Janeiro, MELHADO, Silvio et al. Manual de Escopo de Serviços para Coordenação de Projetos. Disponível: Acessado em jan MORIN, Edgar. Desafios da transdisciplinaridade e da complexidade. In: AUDY, Jorge L.N.; MOROSINI, Marília (orgs). Inovação e interdisciplinaridade na Universidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007, p SILVA, Maria Angélica C.; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

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