Seminário Tecnologia de sistemas prediais Porto Alegre, 26 de abril de 2018

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1 Seminário Tecnologia de sistemas prediais Porto Alegre, 26 de abril de 2018 Palestra: As mudanças no processo de projeto de sistemas prediais proporcionadas pelo BIM. Humberto Farina Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia, Diretor da InPrediais.

2 Engenharia de Sistemas Prediais A INPrediais visa ser um dos principais agentes de melhoria e de uso eficiente da informação de Sistemas Prediais, contribuindo nos processos de produção e gestão de Edifícios. Trajetória de 22 anos atuando no mercado. Eng. Civil - EPUSP Msc. Engenharia Civil - Depto. Construção Civil - EPUSP Professor convidado na Escola Politécnica da USP Associado ABRASIP - Associação Brasileira de Sistemas Prediais Associado ASPE American Society of Plumbing Engineering

3 objetivos qualidade em projeto de sistemas prediais implantação do B I M em Empresas de Projeto trajetória necessária ao Processo de Projeto

4 uso, operação e manutenção obra qualidade em projeto de Sistemas Prediais projeto concepção

5 qualidade = obter desempenho adequado Especificações e Características PROJETO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO qualidade necessidades usuários e condições de exposições

6 abrangência nas especificações e características dos sistemas

7 projeto é informação BIM processo de construção, transmissão, uso e conservação da informação

8 evolução da informação no projeto de Sistemas Prediais A: Concepção do produto B: Definição do produto C: Identificação e Soluções de Interfaces D: Projeto de Detalhamento das Especialidades E: Pós-entrega do Projeto (obra) F: Pós-entrega da Obra (uso, operação e manutenção)

9 domínio das informações do Projeto entender as representações gráficas; conhecer as especificações dos materiais; conhecer o emprego dos materiais; qualificar fornecedores de materiais; qualificar fornecedores de serviços de execução; garantir a qualidade da execução dos serviços; garantir assistência técnica e condições de garantia.

10 o passo uso, operação e manutenção obra projeto concepção B I M na empresa de Projeto mudança da forma de construir da base de informações Modelo substitui o desenho Visualizar substitui o imaginar como e onde mudança da forma de obter a informação Extrair substitui o levantar a informação

11 ações e realização Ações institucionais para a o desenvolvimento de base de trabalho comum aos projetistas de Sistemas Prediais (MEP) Engajamento e alinhamento para a implantação do B I M Padronização de Biblioteca Informações e simbologia Organização e métodos

12 engajamento e alinhamento

13 plataforma Fabricante A Fabricante B Fabricante C Objetos genéricos (BS 8541): usado em estágios de projeto quando o objeto ainda não está decidido por um produto. Nível atributivo de especificação: caracterizado por atributos suficientes para selecionar e substituir o objeto sem referência a conjuntos de dados externos. Nível de detalhe de Coordenação: detalhamento na forma, suficiente para reconhecer o objeto e garantir que espaço suficiente foi alocado. Usos incluem: reconhecimento do objeto, alocação espacial, coordenação, detecção de interferências, visualização de uso do espaço e processos de construção. O nível de detalhe de coordenação é similar ao LOD 300 (Level of Development) da AIA. Transformador a Seco Genérico

14 plataforma abrasip.getbim.com.br abrava.dnpc.getbim.com.br dispõe de cerca de mil componentes genéricos em famílias paramétricas para Projetos de sistemas hidráulicos, elétricos e automação; acesso direto a bibliotecas de fabricantes que adotam o Getbim; forúm específico; atualização contínua.

15 manual de escopo BIM evolução da informação durante o projeto; matrizes de produtos segundo as etapas de projeto; requisitos para desenvolvimento do projeto BIM de sistemas prediais; conteúdo dos modelos BIM de sistemas prediais; manutenção dos modelos. Coordenação técnica. IN Prediais (2015)

16 padrões

17 configurações, projeto modelo

18 treinamento

19 casos

20 casos

21 casos

22 casos

23 casos

24

25 melhoria contínua das empresas Marcações de furação Diagramas elétricos

26 evoluções esperadas uso, operação e manutenção obra projeto concepção coordenação BIM CAD mais compatibilização; menos revisões de projeto; novos serviços pós-projeto. relações maiores com executores uso do modelo em campo; uso de pré-fabricação. ganho de valor o modelo vale mais que o desenho; uso do modelo além do projeto.

27 trajetória necessária Passos para implementação de novos processos de condução dos Projetos e por consequência novos sistemas de trabalho até o alcance de sistemas de alto desempenho. A. Tecnologia, processos e políticas ausência de uma estratégia global e uma escassez significativa de processos e políticas definidas esforços "heróicos" pre-bim Ponto de partida com manuais e padrões a indústria da construção civil (manuais, 2D, 3D CAD) modelagem Baseada no objeto B. Tecnologia, processos e políticas processos e políticas documentados, inovações de processo são reconhecidos e oportunidades comerciais com BIM são identificados, mas ainda não explorados. produtividade da equipe ainda é imprevisível colaboração Baseada no modelo C. Tecnologia, processos e políticas BIM é reconhecido como tecnologias, processos e políticas inovadoras. Oportunidades comerciais são reconhecidos e usados. Metas de desempenho são alcançados de forma mais consistente. BIM é reconhecida como estratégia. D. Tecnologia, processos e políticas seleção e implantação de software segue os objetivos estratégicos, e não apenas as necessidades operacionais. Vantagem competitiva, equipes de alto desempenho integração Baseada no trabalho em rede (equipes interligadas) estratégia BIM são continuamente revistos e realinhados com outras estratégias. Responsabilidades de colaboração, riscos e recompensas são continuamente revistos e realinhados. Modelos contratuais são modificados para alcançar as melhores práticas e maior valor para todos os stakeholders desenvolvimento de projeto integrado (compromisso contratual com metas de desempenho) (BIM Maturity, traduzido - Succar,2009)

28 sair da teoria Processo CAD atual: foco na emissão de desenhos Estudo Preliminar R00 Anteprojeto R00 Pré-Executivo R00 Aqui o programa está sendo definido. Executivo R00 Executivo R01 Executivo R02... Executivo R08 Liberado para Obra R00 Liberado para Obra R01... Liberado para Obra R04 Aqui que acontece o seu Projeto: - Entra Paisagismo; - Entra projeto de interiores; - Entra impermeabilização; - Entra consultoria; - Entra projeto de piscina; - Mark-ups de estrutura; - Etc.

29 sair da teoria Modelagem sem a visão do projetista falta de atualização de informação; interpretação do 2D equivocada; falta de informação no momento da modelagem. MODELO GERADO PELO CAD OBRA

30 incorporar ao processo Processo BIM: foco na solução dos sistemas Conceituação Aqui o programa é definido. Modelagem inicial e coordenação técnica Aqui que acontece a coordenação de forma intensa - Entra Paisagismo; - Entra projeto de interiores; - Entra impermeabilização; - Entra consultoria; - Entra projeto de piscina; - Mark-ups de estrutura; - Etc. Modelo consolidado Aqui as informações são extraídas.

31 coordenação técnica Desenvolvimento da solução pré-dimensionamentos; organização conjunta; virtualização da obra; considerações de uso e manutenção evidenciadas; colaboração intensa.

32 coordenação técnica Estudo de ocupação do forro: Fase CAD correspondente: Anteprojeto decisões de obra são tomadas em projeto: novas competências são necessárias.

33 incorporar B I M na estratégia

34 revisão do processo de coordenação de projetos formato do cronograma; recursos para condução de reuniões; gestão de conteúdo pela modelagem; uso dos especialistas da disciplina para a modelagem.

35 atribuição de valor ao modelo o projeto tem maior valor ao processo pós-projeto; o projetista como agente de comissionamento; o projeto como instrumento de industrialização da construção.

36 uso do modelo em campo

37 uso do modelo em campo Posicionamento do ponto de fixação Posicionamento de furação

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