GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA
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- Salvador Fidalgo Coimbra
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1 GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA
2 Apresentação FERNANDA BASQUES - Arquiteta 18 Anos de experiência Sócia Diretora da Viabile Planejamento e Projetos 03 Grupos de Estudos da Norma 01 Diretora do GEMARQ Revisora técnica do Manual para contratação e responsável pela parte de Arquitetura
3 Apresentação
4 AGENDA O que muda na hora de projetar Detalhamento Fases - Fluxo Detalhamento Fases - Escopo 4 Conclusões
5 O que muda na hora de projetar
6 MUDANÇAS O que muda na hora de projetar REGISTROS Devem ser registradas em projeto as normas atendidas; Adequação do projeto à localização geográfica da obra; Registrar os dados do entorno Mapa de risco; Registro do nível de Desempenho desejado; Registro e documentação das decisões de projeto e evidências de atendimento; Especificação por desempenho e não mais por marca ou modelo. Registro do atendimento ao desempenho dos materiais especificados e laudos.
7 MUDANÇAS O que muda na hora de projetar CONHECIMENTO Conhecimento da Norma de Desempenho; Conhecimento dos materiais e nível de desempenho destes; Conhecimento do funcionamento da edificação, inclusive sua manutenção; Conhecimento do comportamento Térmico, Lumínico e Acústico; Conhecimento dos sistemas construtivos; Arquiteto como coordenador (participa do processo desde as primeiras definições - requisitos, sistemas construtivos, níveis de qualidade).
8 MUDANÇAS O que muda na hora de projetar PROCESSO Alteração do fluxo de contratação de projeto; Necessidade de envolvimento dos projetistas no processo e destaque para a necessidade de coordenação; Necessidade de inter-relação entre projeto e produção; Responsabilidade na tomada de decisão; Aumento considerável do volume de informações do projeto : Definições do Incorporador/Proprietário; Dados topográficos, geológicos, dados acústicos, dados do entorno, etc; Projeto executivo das diversas disciplinas; Informações técnicas dos fornecedores de materiais e sistemas; Registro das simulações, cálculos e premissas adotadas para definições do projeto.
9 O que muda na hora de projetar ENGENHARIA SIMULTÂNEA PROCESSO LINEAR, SOLITÁRIO POR CIMA DO MURO RELAÇÃO ENTRE PROJETO E PRODUÇÃO RESULTADOS ESPERADOS Projeto nasce com o conceito da integração, compatibilidade; Coordenação assumida pelo Arquiteto; Redução no volume de retrabalho; Redução do índice de erro detectado em obra; Decisões compartilhadas; Proximidade entre o custo real e o valor orçado.
10 FASES Fluxo de Projeto
11 Fases Fluxo de projeto Fase A - Concepção do Produto (Estudo Preliminar conforme ABNT NBR 13531) Restrições e possibilidades que regem e limitam o produto imobiliário pretendido. Fase B - Definição do Produto (Anteprojeto, conforme ABNT NBR 13531) Definição do partido e consolidação das informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, legal e econômica. Fase C - Identificação e solução de interfaces (Pré-executivo /Projeto Básico, conforme ABNT NBR 13531) Consolidação do produto com negociação com a engenharias e consultorias para solução das interfaces
12 Fases Fluxo de projeto Fase E - Pós-entrega do projeto Garantir a plena compreensão e utilização das informações de projeto, bem como sua aplicação correta nos trabalhos de campo. Fase D - Projeto de detalhamento de especialidades (Projeto Executivo/Detalhamento conforme ABNT NBR 13531) Conjunto de informações suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos, e prazos de execução. Fase F - Pós-entrega da obra Analisar e avaliar o comportamento da edificação em uso. Avaliar se os resultados estão compatíveis com as expectativas do empreendedor e de ocupação dos usuários.
13
14 FASES Escopo de Projeto
15 CONCEPÇÃO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE A ESCOPO Levantamento de Dados/Restrições Físicas e Legais; Potencial construtivo do Empreendimento; Análise de viabilidade; Concepção das unidades/pavimentos; Condicionantes do entorno ; Levantamento e análise das legislações específicas na esfera Municipal, Estadual e Federal; Análise e seleção do local do Empreendimento; Levantamento e análise das variáveis programáticas do Empreendimento; Verificação analítica da viabilidade econômica do Empreendimento; NORMA DESEMPENHO Vida útil de projeto; Definir padrões e critérios de desempenho (Mínimo, Intermediário e Superior) em conjunto com parâmetros de sustentabilidade e condicionantes locais; Geomorfologia - características da região, entorno e afins implantação do empreendimento; Mapa de Risco - Laudo Geotécnico, Levantamento Topográfico, Laudo Geohidrológico, Laudo de pressão sonora, análise insolação e ventilação, entre outros; Briefing ambiental; Análise de solo;
16 CONCEPÇÃO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE A NÃO ATENDIMENTO Edifício 20 Fenchurch Street (apelidado de Walkie Talkie), de Rafael Viñoly aumentou a velocidade e força do vento em seus arredores; sua forma gerou um reflexo solar de 72 graus, capaz de derreter carros.
17 DEFINIÇÃO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE B ESCOPO Consolidação da quantificação do potencial construtivo das áreas e número total de Unidades Solução preliminar dos ambientes dos pavimentos/unidades Solução preliminar de Implantação Solução preliminar dos Elementos de Cobertura Solução preliminar dos Cortes Solução preliminar das Fachadas Verificação dos Sistemas e Métodos Construtivos, definição dos Materiais de Acabamento Consolidação nos documentos arquitetônicos gerados nesta fase NORMA DESEMPENHO Segurança contra incêndio: fuga, isolamento, compartimentação, TRRF; Segurança estrutural e segurança mecânica: cargas concentradas, sobrecargas, impactos, delimitar acesso de pessoas, espessura e composição do sistema de piso, sistema de cobertura e SVVIE; Funcionalidade e acessibilidade: PD e áreas mínimas, atendimento da NBR9050, ampliação de unidades, evitar quedas e criar mecanismos de segurança; Desempenho térmico: ventilação natural, implantação, transmitância térmica do SC, SVVIE e especificação de acabamentos;
18 DEFINIÇÃO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE B NORMA DESEMPENHO NORMA DESEMPENHO Desempenho acústico: diferença de ruído promovida pelo SC, SVVIE, SP, especificação de acabamentos; Desempenho lumínico: nível mínimo de iluminância natural / artificial dos ambientes; Manutenibilidade: Parâmetros de manutenibilidade, acessibilidade e manutenibilidade das fachadas e coberturas; Estanqueidade: Soluções para o SVVIE, Sistema de Cobertura, áreas molháveis e molhadas, fachadas, sistema de piso e drenagem; Estanqueidade à água de chuva - umidade do solo e do lençol freático; Análise das demandas dos projetos de Engenharia; Saúde, Higiene e Qualidade do Ar: poluentes em garagens e internos à habitação; Segurança no uso e operação: Segurança na utilização dos sistemas guarda-corpo, acessos delimitados, degraus e circulação;
19 DEFINIÇÃO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE B NÃO ATENDIMENTO Desempenho acústico, térmico e lumínico não atendem ao determinado; Infiltração, descolamento; Interdição de áreas da edificação;
20 IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DAS INTERFACES Fases Escopo de projeto FASE C ESCOPO Solução consolidada dos sistemas, métodos construtivos e materiais de acabamento; Solução consolidada de Implantação; consolidada de todos os ambientes, de todos os pavimentos / unidades; Solução consolidada dos elementos de cobertura ; Solução consolidada de todos os Cortes ; Solução consolidada de todas as Fachadas ; Compatibilização formal dos documentos Arquitetônicos gerados nesta fase com as demais Especialidades e Consultorias; Documentação do Projeto Legal. NORMA DESEMPENHO Especificação que assegure fácil reposição de materiais de revestimento empregados; Especificação de sistemas já ensaiados ou exigir ensaio prévio; Laudos dos fornecedores dos materiais de acabamento e componentes dos sistemas, referentes a: - absorção de água - coeficiente de atrito molhado - resistência ao tráfego - resistência ao manchamento (limpabilidade) - resistência ao ataque químico - expansão por umidade - resistência mecânica - resistência ao fogo - transmitância térmica - absorção acústica
21 IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DAS INTERFACES Fases Escopo de projeto FASE C NORMA DESEMPENHO Segurança Estrutural : Interação paredes, ações transmitidas por portas; Atender a critérios específicos para especificação de elementos hidrossanitários e elétricos vazão, temperatura, risco de choque; Esquadrias que atendam aos critérios de estanqueidade, acústica e a resistência mecânica exigidas; Acessos às instalações e casas de máquinas para manutenção; Prever sistemas de ancoragem para equipamentos de segurança que auxiliam a manutenção; Simulação como ferramenta de validação das soluções; NORMA DESEMPENHO Atendimento à NBR 9050 e NBR 9077 e Normas do Corpo de Bombeiro do Estado correspondente; Registrar locais, usos e cargas máximas para fixação de peças, redes e instalações suspensas; Indicar em planta o TRRF - Sistema de piso, vedação vertical, cobertura, portas de escadas e elevadores, selos corta-fogo entre pavimentos e prumadas, registros corta-fogo nas tubulações de ventilação e ar condicionado, prumadas de dutos de ventilação e exaustão permanente dos banheiros, dutos de exaustão de lareiras, churrasqueiras, varandas gourmet e similares (ensaios comprobatórios); Atender condições de umidade e temperatura que garantam a salubridade.
22 IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DAS INTERFACES Fases Escopo de projeto FASE C NÃO ATENDIMENTO Alteração da especificação de cores das fachadas, telhas e outros elementos, interfere na eficiência da edificação; Erros de execução podem gerar degraus; Elementos de vedação atendimento a estanqueidade, desempenhos térmico, lumínico e acústico;
23 IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DAS INTERFACES Fases Escopo de projeto FASE C NÃO ATENDIMENTO Necessidade de solução das interfaces para garantir desempenho, acessibilidade, funcionalidade; Todos os sistemas da edificação devem atender os requisitos mínimos.
24 DETALHAMENTO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE D ESCOPO Solução definitiva de todos Métodos Construtivos e Materiais de Acabamento Solução definitiva de Implantação Solução definitiva de todos os Ambientes, em todos os Pavimentos / Unidades Solução definitiva dos sistemas de Cobertura Solução definitiva de todos os Cortes Solução definitiva de todas as Fachadas Detalhamentos Tabela de Acabamentos NORMA DESEMPENHO Garantir acesso, manutenibilidade e condições de uso à todas as áreas da edificação, inclusive áreas técnicas; Avaliar se houve alguma interferência na solução de estanqueidade que compromete a edificação; Validar a especificação dos elementos e sistemas da edificação considerando o atendimento aos ensaios previstos pela norma; Validar as soluções de fachada; Manual de uso da edificação - forma de uso e manutenções preventivas necessárias para correta duração dos sistemas;
25 DETALHAMENTO DO PRODUTO Fases Escopo de projeto FASE D NORMA DESEMPENHO Indicar guardacorpo e peitoril com resistência compatível ao uso e mencionar a necessidade de ensaio ou laudo para comprovação do atendimento; Indicar resistência das platibandas; Tabela de Acabamentos; Incluir nas especificações a necessidade de ensaios.
26 PÓS ENTREGA DE PROJETO Fases Escopo de projeto FASE E ESCOPO Reunião de apresentação do Projeto Esclarecimento de Dúvidas Acompanhamento Básico da Obra NORMA DESEMPENHO Análise de riscos relacionados a execução; Verificar risco de queda de elementos das fachadas e paredes, queda de telhas e peças de cobertura; Verificar risco de queda vidros e peças dos caixilhos; Realização de ensaios; Fiscalização dos materiais aplicados na execução.
27 PÓS ENTREGA DA OBRA Fases Escopo de projeto FASE F ESCOPO Reunião de Avaliação e Validação do Processo de Projeto NORMA DESEMPENHO Medições e análise de desempenho real;
28 CONCLUSÕES
29 Conclusões SISTEMAS - DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Sistemas Compatibilização Desempenho
30 Conclusões Apesar de inicialmente assustadora, a norma de desempenho traz benefícios aos arquitetos: Atua na valorização do arquiteto pela necessidade de coordenação entre as disciplinas e sistemas e pelo conhecimento para o atendimento aos requisitos; Os projetos desenvolvidos pelos arquitetos competentes, com qualidade, passam a contar com uma avaliação mensurável; Estamos qualificados para assumir estas responsabilidades? Necessidade de conhecimento; Valorização do processo de projeto. Investimento em boas soluções de projeto; Equipe de projeto passa a trabalhar com dados reais, confiáveis. Valorização Responsabilidade Desempenho
31 Conclusões Mas também traz benefícios à comunidade: Preocupação com itens de manutenção: especificação de materiais considerando a vida útil e sustentabilidade - melhor performance gera sustentabilidade; Redução no consumo de água, energia e desempenho térmico. Estudo do desempenho térmico e lumínico gera eficiência. Simulações com ferramentas em aplicativos BIM: eficiência energética, insolação, acústica, absorção de calor pelas fachadas e coberturas desempenho pré definido; Possibilidade de avaliar o desempenho nas primeiras fases do projeto; Possibilidade de estudar alternativas em relação ao desempenho e cálculo de vida útil de projeto. Sustentabilidade Eficiência Desempenho
32 Obrigada! FERNANDA BASQUES
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