Professor Rodrigo de Aquino Gomes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor Rodrigo de Aquino Gomes"

Transcrição

1 Professor Rodrigo de Aquino Gomes

2 Os homens sempre procuraram adaptar a natureza às suas necessidades, modificando-a e criando meios artificiais, quando ela não fosse conveniente Exemplo: O homem pré histórico, fabricava armas de pedra lascada, há dois milhões de anos, adaptando-se à anatomia de suas mãos. Que aperfeiçoado 500 mil anos após transformando-se em machadinha

3 A ergonomia evoluiu durante a segunda metade do século XX, passando a abordar problemas cada vez mais amplos, de forma integrada e interdisciplinar. A priori estudava apenas parte do produto, depois passando a estudar os produtos inteiros Essa evolução pode ser dividida em 3 partes: Ergonomia dos knobs e mostradores Ergonomia dos sistemas Integração ao sistema produtivo

4 Até a década de 50, os precursores da ergonomia estavam preocupados em melhorar o relacionamentos entre o homem e a máquina, tornando os mostradores mais visíveis e os knobs mais fáceis de operar

5 Preocupavam-se, também, em reduzir a carga física do trabalho e os fatores de sobrecarga fisiológica, como temperatura ambiental e ruídos Contextualização: Eram especialistas que não faziam parte da equipe de projeto do produto Solucionavam problemas específicos, quando chamados, no momento que surgiam dificuldades de operação de alguma máquina ou quando os níveis de erros e acidentes aumentavam Ridicularizados como sendo os especialistas de knobs e mostradores

6 Ocorre principalmente durante as décadas de 50 e 60 Diversos aspectos de projeto, que eram resolvidos apenas tecnicamente, foram identificados como fontes de problemas ergonômicos, e que portanto, deveriam merecer análise mais cuidadosas Não se tratava mais de melhorar apenas os controles e mostradores, mas saber qual era a função do homem nesse sistema

7 Contextualização: Sentiam deficiência de conhecimento sobre o desenvolvimento de sistemas mais complexos de trabalho Surgiram várias teorias e modelos sobre o conceito de sistemas e metodologias de desenvolvimento dos produtos Foi desenvolvida uma metodologia para atuar no desenvolvimento de sistemas, construindo o modelo do sistema homem-máquina Ainda era visto como uma unidade isolada de produção, como um posto de trabalho, nem sempre integrado ao sistema produtivo como um todo

8 A partir dos anos 70, a ergonomia passou a ser uma atividade permanente dentro das empresas Os especialistas em ergonomia passaram a trabalhar em equipe, integrando-se com os demais especialistas, participando da concepção de novos sistemas, desde a fase inicial desses trabalhos A contribuição da ergonomia deixou de ser superficial, passando a influir na própria especificação dos sistemas e na definição de sua configuração geral Esse novo tipo de abordagem é conhecido como macroergonomia

9 Do ponto de vista ergonômico, todos os produtos, sejam eles grandes e ou pequenos, simples ou complexos, destinam-se a satisfazer a certas necessidades humanas e, dessa forma, direta ou indiretamente, em contato com o homem. Então, para que esses produtos funcionem bem em suas interações com os seus usuários ou consumidores, devem ter as seguintes caracteristicas básicas:

10 Qualidade técnica: É a parte que faz funcionar o produto, do ponto de vista mecânico, elétrico, eletrônico ou químico, transformando uma forma de energia em outra, ou realizando operações como dobra, corte, solda e outras Deve-se considerar a eficiência com que o produto executa a função O rendimento de conservação de energia A ausência de ruídos e vibrações A facilidade de limpeza Manutenção Etc.

11 Qualidade ergonômica A qualidade ergonômica do produto é a que garante uma boa interação do produto com o usuário. Inclui a facilidade de manuseio Adaptação antropométrica Fornecimento claro de informações Facilidades de navegação Compatibilidade de movimentos E os demais itens de conforto e segurança

12 Qualidade estética A qualidade estética é a que proporciona prazer ao consumidor. Envolve a combinação de formas, cores, materiais, texturas, acabamentos e movimentos, para que os produtos sejam considerados atraentes e desejáveis, aos olhos do consumidor

13 As 3 grandes qualidades do produto são genéricas e estão presentes em praticamente todos eles. Em cada tipo de produto há, naturalmente, uma ou outra que pode predominar sobre as outras. Exemplo: Um motor elétrico, provavelmente a qualidade técnica seja a mais importante. Já um alicate ou qualquer outro tipo de ferramenta manual, os aspectos ergonômicos podem ser predominantes Objetos de decoração predomina a estética Às vezes, durante o desenvolvimento, pode ocorrer uma alternativa tecnicamente perfeita, mas do ponto de vista sob os ângulos da ergonomia e estética, pode ser problemática

14 Classificação do produto quanto ao usuário Bens de capital Os bens de capital são usados por empresas em alguma atividade produtiva Exemplo: Máquinas e equipamentos com prensas, tornos e fresas Geralmente são adquiridas por empresas, operadas por trabalhadores especializados e possuem vários outros trabalhadores que auxiliam seu funcionamento

15 Bens de consumo São usados por indivíduos, geralmente no âmbito doméstico. Exemplo: Eletrodomésticos, móveis e brinquedos Uso e manutenção não é tão regular quanto aos bens de capital. Podem ser usados de forma errada, por pessoas que não foram treinadas para a sua operação e manutenção Estão sujeitos a um uso irregular, menos sistemático e, inclusive, a usos não-previstos.

16 Fatores Bens de Capital Bens de Consumo Objetivo Comprador Usuário Acompanhamento do uso Manutenção Custo da falha Renovação Definido pelo fabricante e pela empresa Empresa, mediante critérios técnicos e econômicos Pessoas habilitadas, com treinamento Supervisionado por pessoas especializadas Sistemática, programada e preventiva Alto, podendo causar uma catástrofe Periódica, determinada por avanços tecnológicos Selecionado pelo usuário e pode variar Individual, podendo predominar critérios subjetivos Genérico, sem treinamento específicos Não existe, especificamente Corretiva, para corrigir as falhas Disperso, difícil de qualificar Frequentemente, sujeito à moda e mudanças formais

Design. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:

Design. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: Design Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que atende

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA

DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA Ergonomia UFCG CCT Curso de Design Professor Natã Morais ERGONIOMIA = ERGON = trabalho + NOMOS = regras, leis (Murell). A ergonomia é o estudo da adaptação do produto ao homem. Envolve

Leia mais

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

ERGONOMIA ERGONOMIA 1

ERGONOMIA ERGONOMIA 1 ERGONOMIA ERGONOMIA 1 Ergonomia ERGONOMIA 2 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA 1.1 - Origem e evolução da ergonomia O QUE É ERGONOMIA? Adaptação do trabalho ao homem; No sentido etimológico do termo: Ergonomia

Leia mais

Ergonomia aplicada ao trabalho

Ergonomia aplicada ao trabalho Ergonomia exerce um papel importante no projeto de novos ambientes, bem como nas soluções corretivas em máquinas e equipamentos, favorecendo medidas de prevenção que facilitam procedimentos de trabalho

Leia mais

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário, ERGONOMIA Profª Susana Sanson de Bem Carga horária: 60h Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

DISCIPLINA: ERGONOMIA

DISCIPLINA: ERGONOMIA DISCIPLINA: ERGONOMIA Manoel J.C. Serrão Engenheiro Civil Universidade Federal do Pará Especialista em. Seg. do Trabalho Universidade da Amazônia / Faculdades Unidas do Amapá Mestrando em Sustentabilidade

Leia mais

ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA

ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA DEFINIÇÃO A palavra ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon, que significa trabalho, e nomos, que significa regras. A Ergonomia é uma ciência

Leia mais

ERGONOMIA O ERRO HUMANO. É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação.

ERGONOMIA O ERRO HUMANO. É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação. ERGONOMIA AULA 13: Segurança a do Trabalho O ERRO HUMANO É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação. Nem sempre ocorre devido ao FATOR

Leia mais

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;

Leia mais

Organização Ergonômica do Layout

Organização Ergonômica do Layout Organização Ergonômica do Layout Objetivo da elaboração do Layout A organização do Layout é o resultado final de um estudo sistemático que procura uma combinação ótima de todas as instalações, materiais

Leia mais

E r g o n o m i a. m e r i n c c e. u f s c. b r ERGONOMIA. Ergonomia

E r g o n o m i a. m e r i n c c e. u f s c. b r ERGONOMIA. Ergonomia ERGONOMIA m m e r i n o @ c c e. u f s c. b r Ergonomia Demanda de melhorias Trabalho humanizado pessoas - evolução exigências reivindicação por melhores condições de trabalho aporte da outras ciências

Leia mais

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho

Leia mais

CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia

CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia Temos como compromisso oferecer soluções especialmente voltadas às necessidades

Leia mais

Ergonomia. Giselle Sousa. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina)

Ergonomia. Giselle Sousa. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina) Ergonomia Giselle Sousa Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina) O que é Ergonomia? ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, REGRA "Conjunto de conhecimentos científicos relativos

Leia mais

1 Introdução 1.1. Motivação

1 Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação Desde os grandes motores industriais até os equipamentos eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para funcionar dentro de certas faixas de tensão, fora das quais

Leia mais

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos 1 2 armazenagem 1. estrutura porta palete: estrutura modular de encaixe, projetada conforme peso e o tipo de mercadoria a ser armazenada, bem como as características de recebimento, movimentação e expedição.

Leia mais

A NOVA NR 12 E OS PRINCIPIOS DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

A NOVA NR 12 E OS PRINCIPIOS DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A NOVA NR 12 E OS PRINCIPIOS DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Hildeberto Bezerra Nobre Junior Auditor Fiscal do Trabalho Botucatu Abril/2010 ACIDENTES COM MÁQUINAS NO BRASIL Cenário Avanço tecnológico

Leia mais

Aula 04. Fundamentos de Ergonomia. Prof. Daniel Braatz. Introdução à Engenharia de Segurança. Introdução à Engenharia de Segurança DEP UFSCar 02sem09

Aula 04. Fundamentos de Ergonomia. Prof. Daniel Braatz. Introdução à Engenharia de Segurança. Introdução à Engenharia de Segurança DEP UFSCar 02sem09 Aula 04 Fundamentos de Ergonomia Prof. Daniel Braatz 1 Conceituação de trabalho Inicialmente defini se o termo trabalho por compreendermos que este é, de forma absoluta, o contexto onde ocorrem projetos

Leia mais

Tecnologia e Inovação em Acessórios Elétricos e o Conceito FIDES. Everton J. De Ros Engenheiro Eletricista

Tecnologia e Inovação em Acessórios Elétricos e o Conceito FIDES. Everton J. De Ros Engenheiro Eletricista Tecnologia e Inovação em Acessórios Elétricos e o Conceito FIDES Everton J. De Ros Engenheiro Eletricista Tecnologia e Inovação em Acessórios Elétricos e o Conceito FIDES 1 As Empresas Dutotec / QTMov

Leia mais

Índice. APRESENTAÇÃO A Empresa 3. SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7

Índice. APRESENTAÇÃO A Empresa 3. SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7 Janeiro/2016 Índice APRESENTAÇÃO A Empresa 3 SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7 2 Janeiro/2016 A Empresa A Prime In-Tech, empresa

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

Tópicos de Manutenção

Tópicos de Manutenção Tópicos de Manutenção Manutenção é isto: Quando tudo vai bem, Ninguém lembra que existe; Quando algo vai mal. Dizem que não existe!... Quando é para gastar, Acha-se que não é preciso que exista. Porém,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF Ergonomia Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

MOVIMENTO E DINAMISMO

MOVIMENTO E DINAMISMO SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios

Leia mais

Curso TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Curso TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL Curso TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DISCIPLINA Aplicações de Sistemas de Informação Prof. Wagner Däumichen Barrella E-commerce e E-business Além de auxiliar na Gestão Empresarial, os Sistemas de Informação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Humanística. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Humanística. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Humanística Prof. Fábio Arruda ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO *Ênfase nas pessoas Com a Abordagem Humanística, a Teoria Administrativa passa por uma revolução conceitual:

Leia mais

ECO CONTROL SYSTEM Save water

ECO CONTROL SYSTEM Save water ECS Sistemas Ecológicos ECO CONTROL SYSTEM Save water www.ecocontrolsystem.com.br contato@ecocontrolsystem.com.br whatsapp: 47.99655.2324 Diretor: Ruy Medeiros Manutenção Sistemas hidráulicos VRPs Compreende

Leia mais

Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará.

Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará. Qualidade de vida percebida no trabalho e os serviços de manutenção: estudo de caso em uma indústria no Estado do Ceará. Marcos Antônio Pinheiro Barbosa ( UNIFOR ) marcos_apb@unifor.br Resumo O presente

Leia mais

BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES

BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES APRIMORA A ASSISTÊNCIA MÉDICA E O BEM-ESTAR DO PACIENTE ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES Existem muito elementos na assistência médica, mas a

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Feller Buncher

Plano de curso Inspeção de Feller Buncher PLANO DE CURSO MSOBRINSPFB PAG1 Plano de curso Inspeção de Feller Buncher Justificativa do curso Mais de 70% das falhas que ocorrem em máquinas, equipamentos e ferramentas acontecem por falha de operação

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos 1 2 1. estrutura porta palete: estrutura modular de encaixe, projetada conforme peso e o tipo de mercadoria a ser armazenada, bem como as características de recebimento, movimentação e expedição. Estrutura

Leia mais

Mapa de Riscos Ambientais

Mapa de Riscos Ambientais Sexta-feira, 04 de Setembro de 2015 Segurança do Trabalho Décima aula do professor Marcus Aurélio Segurança é usar de bom senso sempre. Mapa de Riscos Ambientais Inspeção de segurança: São vistorias e

Leia mais

Prensa Hidráulica Modelo SL-10

Prensa Hidráulica Modelo SL-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES Prensa Hidráulica Modelo SL-10 1 A Solab atua na fabricação de equipamentos para laboratórios em diversos segmentos como Fármaco, Hospitalar, Alimentos e Bebidas, Química, Petroquímica,

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão

ENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

FICHA 5 - GERENCIAMENTO DE FACILIDADES PRATICADO. I. OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM

FICHA 5 - GERENCIAMENTO DE FACILIDADES PRATICADO. I. OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM FICHA 5 - ERENCIAMENTO DE FACILIDADES RATICADO I. OERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM RESONSÁVEIS (proprietários) (gestores) (usuários) lanejamento da operação dos sistemas prediais

Leia mais

NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS Indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano Principais aspectos

Leia mais

24ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 5º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3)

24ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 5º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3) 24ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 5º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3) PROCESSO DE MANUTENÇÃO DOS NOVOS MOTORES DE TRAÇÃO AC NAS FROTAS DO METRÔ DE SP INTRODUÇÃO

Leia mais

Introdução ao Projeto

Introdução ao Projeto Introdução ao Projeto Notas Mário Lima v1- abril de 2011 Introdução O projeto é uma actividade que tem sido desenvolvida pelo homem desde sempre. O desejo de projetar coisas é inerente ao ser humano, permitindo

Leia mais

Treinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015

Treinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Treinamento e-learning Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa da

Leia mais

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos

1. estrutura porta palete: gem zena ma ar 2. mini porta palete 3. mezaninos 1 2 armazenagem 1. estrutura porta palete: estrutura modular de encaixe, projetada conforme peso e o tipo de mercadoria a ser armazenada, bem como as características de recebimento, movimentação e expedição.

Leia mais

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO 1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO A Ergonomia é a adaptação do trabalho as características psicofisiológicas do trabalhador. São problemas comuns de Ergonomia: 1. Mobiliário administrativo

Leia mais

Cuidados na Compra de Enchimento Grade em Polipropileno (PP)

Cuidados na Compra de Enchimento Grade em Polipropileno (PP) Informativo Técnico e Comercial Cuidados na Compra de Enchimento Grade em Polipropileno (PP) Como em todo ramo, o de mercado de peças para torres de resfriamento também possui as suas armadilhas. Na hora

Leia mais

Canteadeira Blocadeira Vincadeira

Canteadeira Blocadeira Vincadeira Canteadeira Blocadeira Vincadeira CTA 30 CVB Guia de Operação MTB 500 Introdução Esse manual deve facilitar o conhecimento da máquina para sua operação. O manual contém importantes recomendações de segurança

Leia mais

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES Autor: Warlisson Sousa de Almeida RESUMO Com a evolução dos tempos a técnica ferroviária foi sendo aperfeiçoada de tal

Leia mais

PROPOSTA DE SIMULADOR VEICULAR DE TEMPO DE REAÇÃO 1

PROPOSTA DE SIMULADOR VEICULAR DE TEMPO DE REAÇÃO 1 PROPOSTA DE SIMULADOR VEICULAR DE TEMPO DE REAÇÃO 1 Gionei Lucas Bandeira 2, José Paulo Medeiros Da Silva 3, Nelson A. Toniazzo 4, Alessandro Z. Dos Santos 5. 1 Trabalho de pesquisa realizado no Projeto

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

TERMOGRAFIA. Importância da. para a manutenção preditiva

TERMOGRAFIA. Importância da. para a manutenção preditiva Importância da TERMOGRAFIA para a manutenção preditiva A termografia pode ser definida como uma técnica sensorial remota, realizada por meio de câmeras e sensores infravermelhos que medem a temperatura

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra

Leia mais

POSTO DE SERVIÇO MÓVEL ABASTECIDO A ENERGIA SOLAR PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE SORVETES

POSTO DE SERVIÇO MÓVEL ABASTECIDO A ENERGIA SOLAR PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE SORVETES POSTO DE SERVIÇO MÓVEL ABASTECIDO A ENERGIA SOLAR PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE SORVETES ACADÊMICO: VINÍCIUS SILVEIRA INÁCIO ORIENTADOR: PROF. ESP. WALTER STROBEL NETO TEMA Posto de serviço móvel abastecido

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: CIRCUITOS DE MOTORES Introdução As prescrições da NBR 5410 sobre circuitos de motores são apresentadas em 6.5.1 e tratam especificamente

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS SCHNEIDER, Carolina Gouvêa Graduanda em Engenharia Industrial Madeireira pela Universidade Federal de Pelotas. renouah@hotmail.com

Leia mais

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação

Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação Infra-estrutura de Informática e formas de acesso às redes de informação A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE entende que deve acompanhar as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa

Leia mais

Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.

Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote

Leia mais

CUNHA PARA OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA DEJARNETTE

CUNHA PARA OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA DEJARNETTE CUNHA PARA OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA DEJARNETTE cod.: 098A ARKTUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA SAÚDE LTDA. R. Antônio Victor Maximiano, 107 Bloco A, Parque Industrial II CEP: 85825-000 - Santa

Leia mais

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição

Leia mais

PRÁTICA EDUCATIVA DE APRENDIZADO VIRTUAL COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO DE TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA 1 RESUMO

PRÁTICA EDUCATIVA DE APRENDIZADO VIRTUAL COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO DE TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA 1 RESUMO PRÁTICA EDUCATIVA DE APRENDIZADO VIRTUAL COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO DE TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA 1 RESUMO Everton Coelho de Medeiros 2 Mauro Hugo Mathias 2 A manutenção preditiva de máquinas

Leia mais

Aspectos a serem considerados na modernização de salas de controle de centros de operação

Aspectos a serem considerados na modernização de salas de controle de centros de operação Salvador, 07 de agosto de 2007. Aspectos a serem considerados na modernização de salas de controle de centros de operação Autores: Assis Brasil R. de Macedo Junior Cristina L. P. Ferreira Travassos Hiram

Leia mais

DE AVANÇADA TECNOLOGIA SEM ESCOVAS

DE AVANÇADA TECNOLOGIA SEM ESCOVAS DE AVANÇADA TECNOLOGIA SEM ESCOVAS SKORPIO E DE AVANÇADA TECNOLOGIA SEM ESCOVAS Ø ORBITA 3mm SKORPIO E - 3mm: a órbita de 3mm foi projetada para finalizar aplicações que utilizam o grão P320 e superiores.

Leia mais

Princípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves

Princípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves Princípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves Segurança, rendimento e preservação do meio ambiente Conservar o seu veículo em boas condições de funcionamento pode dar trabalho, mas é muito importante

Leia mais

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A AMBIENTAL proporciona soluções aos clientes que precisam atender as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do

Leia mais

EPI Equipamento de Proteça o Individual. Manual de Utilização

EPI Equipamento de Proteça o Individual. Manual de Utilização EPI Equipamento de Proteça o Individual Manual de Utilização EPI Equipamento de Proteça o Individual Manual de Utilização 1. O QUE É EPI 2. COMO DEVE SER O EPI 3. OBRIGATORIEDADE LEGAL 4. EPI s MAIS UTILIZADOS

Leia mais

PERIGO E RISCO 29/10/2012

PERIGO E RISCO 29/10/2012 1 PERIGO E RISCO PERIGO: Sempre estará presente em qualquer lugar que se esteja, pois é inerente à atividade que se faz ou à substância que se manuseia. 2 1 PERIGO E RISCO RISCO: É a possibilidade que

Leia mais

APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR

APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Aplicado a Automação Industrial Nelson Chimentão Júnior 09/17/2013 Título Automação do Slide Aplicada

Leia mais

Técnicas de Manutenção Eletrônica

Técnicas de Manutenção Eletrônica Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 239 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Eduardo da Silva Lopes 1 ; Jailson Crovador 2 ; Emanuel de Andrade 2 ; Paulo Candido da Silva 2 ; Maicon

Leia mais

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 30 de maio, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 30 de maio, 2017 1 / 24 Aula 1 - Introdução Cesar Augusto

Leia mais

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação

Leia mais

FSA 450 Equipamento móvel e universal para Teste de Sistemas

FSA 450 Equipamento móvel e universal para Teste de Sistemas FSA 450 Equipamento móvel e universal para Teste de Sistemas O novo Equipamento para Testes de Sistemas FSA 450 da Bosch é uma combinação prática de: Multímetro com display digital e gráfico Osciloscópio

Leia mais

Máquinas e Equipamentos NR - 12

Máquinas e Equipamentos NR - 12 Máquinas e Equipamentos NR - 12 Publicação - Portaria GM N. 3.214, de 08 de julho de 1978 06/07/78. Atualizações - Portaria SIT N. 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10. Entra em vigor - 01 de julho

Leia mais

FMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS

FMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada

Leia mais

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção

Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,

Leia mais

Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso.

Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. O relacionamento entre a Leica Geosystems e os seus clientes pode ser

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções (Máquinas de gelo em cubo) Obrigado por escolher as máquinas de gelo Thermomatic. Para garantir o uso correto das operações, por favor, leia atentamente o manual de instruções e depois

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O USUÁRIO

INSTRUÇÕES PARA O USUÁRIO LineMicro Sumário Explicação dos pictogramas 2 Sumário 3 Introdução 4 INSTRUÇÕES PARA O USUÁRIO - Normas de segurança 5-7 Indicações para o uso do aparelho e Garantia 8 Controle Manual 9 INSTRUÇÕES PARA

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO

SEGURANÇA NO TRABALHO Esta política estabelece diretrizes que serão aplicadas no Grupo Morena Rosa, cabendo a todas as áreas envolvidas no processo e citadas neste documento a responsabilidade pelo seu cumprimento. SEGURANÇA

Leia mais

2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em

2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em 2 DOS CARGOS 2.1 NÍVEL SUPERIOR CARGO 1: ADMINISTRADOR REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério

Leia mais

Bem estar da sociedade

Bem estar da sociedade Preservação do Meio Ambiente Já imaginou nosso planeta mais verde, um ar melhor para respirar, com menos resíduos e águas mais limpas para nossas futuras gerações? Deve-se atuar em favor da preservação

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DO SERVIÇO

ESPECIFICAÇÕES DO SERVIÇO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS ESPECIFICAÇÕES DO SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM

Leia mais

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT Ricardo A. Cassel Escopo da disciplina Foco no planejamento de instalações de manufatura Contudo, os princípios e práticas valem para instalações tão variadas quanto um hospital,

Leia mais

Realização. Patrocínio

Realização. Patrocínio Realização Patrocínio O QUE É O PROJETO SOL? É um programa que visa reduzir os acidentes de trabalho, criar e manter o ambiente limpo e organizado, com o objetivo de aumentar a satisfação e a qualidade

Leia mais

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação

Leia mais

Ergonomia. Introdução à Engenharia de Produção

Ergonomia. Introdução à Engenharia de Produção Ergonomia Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é Ergonomia? ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, REGRA O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento: 2 Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia

Leia mais

INTERFACE DE USUÁRIO DE ÚLTIMA GERAÇÃO, COM FLUXO DE ALINHAMENTO PREDITIVO INTELIGENTE PARA OFICINAS DE ALTO VOLUME.

INTERFACE DE USUÁRIO DE ÚLTIMA GERAÇÃO, COM FLUXO DE ALINHAMENTO PREDITIVO INTELIGENTE PARA OFICINAS DE ALTO VOLUME. INTERFACE DE USUÁRIO DE ÚLTIMA GERAÇÃO, COM FLUXO DE ALINHAMENTO PREDITIVO INTELIGENTE PARA OFICINAS DE ALTO VOLUME. O novo alinhador de direção SWA 3300 garante que cada alinhamento seja o mais rápido.

Leia mais

Manual do Proprietário CILINDRO CS-60

Manual do Proprietário CILINDRO CS-60 Manual do Proprietário CILINDRO CS-60 Índice 1- Apresentação. 2- Instalação e Instruções. 3- Operação. 4- Limpeza. 5- Manutenção. 6- Possíveis Problemas e Soluções. 6.1- A Maquina não Liga. 6.2- Os Cilindros

Leia mais

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

ABNT NBR 5674:2012. Prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação dos seus sistemas, elementos ou componentes;

ABNT NBR 5674:2012. Prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação dos seus sistemas, elementos ou componentes; Introdução Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara dos prazos de garantia e vida útil, se faz necessário uma alteração do modelo mental da importância

Leia mais

Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho

Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho A Ergocenter é um Centro especializado em Ergonomia do Trabalho e Treinamentos/Capacitações na área de Saúde e Segurança do trabalho. Iniciou suas atividades

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais