A Complementaridade entre os modos pesados e ligeiro do. Metropolitana. O exemplo da Fertagus e do MTS. > 1 de Abril de 2009
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- Benedicta Vilaverde Beretta
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1 A Complementaridade entre os modos pesados e ligeiro do caminho-de-ferro numa Área Metropolitana. O exemplo da Fertagus e do MTS. > 1 de Abril de 2009
2 > A Fertagus tem vindo progressivamente a assumir um papel de espinha dorsal para as deslocações ao longo da península de Setúbal. > Garante, não apenas a ligação para a cidade de Lisboa, mas também, e cada vez mais, a ligação entre os diversos concelhos da Margem Sul.
3 Outros - 6% MTS - 3% > Sem a existência de uma adequada d APé 25% complementaridade o transporte ferroviário não TST conseguirá explorar todas as 10% suas potencialidades > E o transporte público continuará a ser perdedor na repartição modal. Sulfertagus 21% Automóvel 35% 100 0% Automóvel - 10% MTS -4% TST - 5% Sulfertagus - 6% Carris 10% A Pé 30% Metropolitano 35%
4 > É neste contexto que a integração com o MTS é fundamental. >
5 Frequências médias: Pragal- Corroios p.p. pp 10 min. > f.p.p. 15 min Pragal Universidade p.p. 7,5 min f.p.p. 15 min Pragal Cacilhas p.p. 7,5 min f.p.p. 15 min
6 > Em Outubro de 2008, 35% dos clientes do MTS e Fertagus não viajavam ij na Fertagus antes de aparecer o Metro Sul do Tejo. > Dos 65% que se transferiram de outros modos de transporte, 12% foram captados ao transporte individual.
7 Margem Sul > Entre 2006 e 2008,* constata-se um decréscimo do peso do automóvel no acesso às estações, a favor das deslocações a pé e em transporte colectivo. *dados de Outubro, i. e. antes da extensão da linha do MTS ao centro de Almada
8 ¾O MTS cujo traçado permite uma adequada integração com a Fertagus, veio contribuir: - para uma melhor repartição modal no acesso às estações; - para o crescimento da pprocura da Fertagus. g
9 > Ao fim de 2 meses de operação completa, o MTS assegura 7% das deslocações regulares dos clientes da Fertagus. > O peso das deslocações internas regulares no total ç ppassou de das deslocações 17% para 19%.
10 > Antes do comboio na ponte 26% dos clientes utilizavam a sua viatura para efectuarem a travessia do Tejo, o que significa que foram retirados da ponte cerca de 20 mil veículos por dia. Motivos de abandono do carro > 22% dos nossos clientes não atravessavam no passado, mas se não existisse o comboio 25% destes passaria a utilizar o automóvel
11 ¾81% dos inquiridos na Estação do Pragal, possuem viatura própria. ¾Destes, 93% optam pelo transporte público apesar de terem a viatura disponível p para a viagem
12 > Em 2008 foram transportados 23 milhões de passageiros, dos quais 82% são passageiros regulares. > Nos primeiros 2 meses de 2009: 2009 as deslocações regulares 4% subiram 4%, as deslocações internas 15% as deslocações envolvendo Lisboa 1,6%.
13 > É considerando as grandes potencialidades de crescimento nas deslocações internas na península de Setúbal que a Fertagus propõe um modelo de exploração p ç p para a TTT utilizando o fecho do anel ferroviário.
14 > Este modelo permite ligações directas entre: A - As d duas margens d do Tj Tejo, independentemente da origem e do destino; -Qualquer Q estação de Almada ao Barreiro, promovendo as ligações do arco ribeirinho. O local de destino independentemente é atingido do sentido de um crescimento circulação O que potencia equilibrado da procura em ambas as travessias. PONTE 25 DE ABRIL: Corroios-Lisboa: 5 / 10 Coina-Lisboa: Coina Lisboa: VIA TTT: Setúbal Lisboa: 20 Coina Lisboa: 20 Penteado-Lisboa: Penteado Lisboa: 10 10
15 > Esta rede seria complementada com a rede do MTS, servindo o Sul Arco Ribeirinho Sul. > Torna-se necessário garantir ainda que qualquer extensão da rede de metro ligeiro se articule com o modo pesado, seja ferrovia seja o transporte fluvial, de forma a que os investimentos t d traduzam realizados efectivamente f ti t se num serviço para as populações que melhore as acessibilidades e a repartição modal transporte público. a favor do Almada Barreiro: 30 Coina Entrecampos (25 Abril): 30 Coina Entrecampos (TTT): 33
16 > Mas para que o transporte colectivo assuma o seu papel e se torne cada vez mais uma alternativa é necessário persistir na divulgação e promoção das novas possibilidades de deslocação, porque as mudanças de hábitos demoram muito tempo a concretizar-se. > Ao fim de praticamente 10 anos de operação a Fertagus continua a atrair novos clientes e, existe uma fatia significativa da população que nunca experimentou outras alternativas de deslocação que não oseuautomóvel automóvel.
17 > É nesta perspectiva que a Fertagus, a MTS e a AGENEAL (Agência de Energia de Almada), vão iniciar uma campanha de proximidade desenhe o seu percurso para divulgar as possibilidades que esta articulação permite.
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