CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT. (Terceira Travessia do Tejo)

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1 9º Congresso ADFER CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT (Terceira Travessia do Tejo) Cláudia Freitas, CP Lisboa 1 e 2 Abril 2009

2 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. O Serviço da CP Lisboa 2. A integração da CP na AML 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. A CP Lisboa e a TTT 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

3 1.1. O serviço da CP Lisboa ACPLi Lisboa transporta t Realiza 96,4 Milhões de passageiros por ano 306 mil por dia útil 233 mil comboios por ano 770 por dia útil Percorre 6,7 Milhões quilómetros por ano 22,7 mil por dia útil 1 e 2 Abril 2009

4 1.1. O serviço da CP Lisboa 95 Unidades Eléctricas Linhas Sintra/Azambuja e Sado Linhas Sintra/Azambuja Linha de Cascais 648 lugares 886 lugares 547 ou 405 lugares

5 1.1. O serviço da CP Lisboa Ar Condicionado Video-vigilância Informação sonora e escrita Espaço multiusos

6 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. O Serviço da CP Lisboa 2. A integração da CP na AML 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. A CP Lisboa e a TTT 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

7 1.2. A integração CP Lisboa na AML Meleças Presta serviço de transporte ferroviário de passageiros em 4 linhas da Área Metropolitana de Lisboa.

8 1.2. A integração CP Lisboa na AML

9 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. A integração da CP na AML 2. O Serviço da CP Lisboa 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. A CP Lisboa e a TTT 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

10 1.3. As novas tecnologias na CP Lisboa Informação: Site CP ( Painéis electrónicos informativos Informação sonora nas estações Tele-indicadores nas estações e comboios Call center

11 1.3. As novas tecnologias na CP Lisboa Integração do sistema de vendas da CP Lisboa no sistema existente na Área Metropolitana de Lisboa.

12 1.3. As novas tecnologias na CP Lisboa Modernização da Rede de Vendas Bilheteiras informatizadas Novos equipamentos de revisão Novas Máquinas de Venda Automática Novos Validadores Venda no Multibanco Internet

13 1.3. As novas tecnologias na CP Lisboa Implementação do Controlo de Acessos às Estações Implementação do Controlo de Acessos às Estações Portas de controlo no acesso às plataformas

14 Índice 1. A CP Lisboa 1. A integração da CP na AML 2. O Serviço da CP Lisboa 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. ACPLisboaeaTTT a 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

15 2.1 Elementos de Mobilidade Evolução da População da AML /1991 Entre os anos 80 e 90 houve um decréscimo de população nos concelhos de: Lisboa Alcochete Barreiro Montijo

16 2.1 Elementos de Mobilidade Evolução da População da AML /2001 Na década seguinte, verificou-se uma alteração à tendência de decrescimento nos concelhos da Margem sul, este facto deve-se à implantação de um elemento estruturante a - Ponte Vasco da Gama(1994): Lisboa Amadora Alcochete Moita Montijo

17 2.1 Elementos de Mobilidade As deslocações motorizadas entre as duas margens cresceram ( ): 21%, considerando os movimentos para a zona central de Lisboa 60%, considerando apenas movimentos para as zonas fora de Lisboa Deslocações motorizadas na AML 2001 Deslocações motorizadas na AML 2001 Excluindo centro de Lisboa

18 2.1 Elementos de Mobilidade Deslocações motorizadas pendulares diárias na AML 2001 com destino a Lisboa Percentagem que cada concelho representa no total de deslocações motorizadas da margem norte sobre Lisboa: Sintra 39% Loures/VFXira 37% Cascais/Oeiras 22% Mafra 2% Fonte: Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: , Gabinete de Estudos e Planeamento do MOPTH

19 2.1 Elementos de Mobilidade Deslocações Ferroviárias CP por dia útil com destino a Lisboa 200 mil 100 mil 44 mil 12mil Vila Franca, Seixal Barreiro e Setúbal são concelhos semelhantes em termos de densidade populacional e de distância relativamente a Lisboa mas geram fluxos de passageiros em direcção a Lisboa muito diferentes.

20 Índice 1. A CP Lisboa 1. A integração da CP na AML 2. O Serviço da CP Lisboa 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. A CP Lisboa e a TTT 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

21 2.2 Modelo Proposto TEMPOS DE PERCURSO origem ENTRECAMPOS ACTUAL TTT TTT (paragens) Lavradio Pinhal Novo Setúbal

22 2.2 Modelo Proposto Novos elementos estruturantes: TTT e Aeroporto Novos Fluxos Alteração de fluxos existentes Captar mercado emergente Acomodar alterações mercado actual

23 2.2 Modelo Proposto Objectivos do modelo CRIAÇÃO de um novo serviço ferroviário urbano de qualidade entre Lisboa e a Península de Setúbal: Incrementar mobilidade entre eixo Setúbal/Barreiro e a margem norte; Assegurar ligações ao novo aeroporto; Melhorar a mobilidade e intermodalidade no interior da Península;

24 2.2 Modelo Proposto Objectivos do modelo INTEGRAÇÃO da TTT no sistema de mobilidade da Área Metropolitana de Lisboa; RENTABILIZAÇÃO da capacidade instalada ALTERNATIVA competitiva ao modelo existente através da Ponte 25 Abril FLEXIBILIDADE solução escalável de acordo com o crescimento da procura;

25 2.2 Modelo Proposto É uma solução diametral que visa corresponder às novas tendências de mobilidade, emergentes da implantação dos dois novos elementos estruturantes: Terceira Travessia e Aeroporto. Fecha a malha urbana e reflecte a expansão natural do sistema existente na AML Sintra Norte Cascais Península de Setúbal Fertagus CP

26 A.V. 2.2 Modelo Proposto

27 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. A integração da CP na AML 2. O Serviço da CP Lisboa 3. As novas tecnologias na CP Lisboa 2. A CP Lisboa e a TTT 1. Elementos de Mobilidade 2. Modelo de Exploração 3. Conclusões

28 3. Conclusões O modelo proposto para articulação da CP Lisboa com a nova infra-estrutura TTT permite: Sistema integrado e flexível sem acréscimo significativo de recursos; Assegura competitividade na travessia do Tejo, pois terá que competir com o sistema existente; Potencia a complementaridade entre Alta Velocidade, o sistema convencional e o serviço urbano ou seja, potencia o efeito de rede.

29 3. Conclusões Assume a estação do Oriente como charneira entre os sistemas Alta Velocidade e convencional garantindo ligações - TGV Porto e Madrid - Longo Curso convencional - Shuttle Aeroporto Intermodalidade ligação às as 4 linhas do Metropolitano e aos sistemas rodoviários e ferroviários Ligações no interior da Península de Setúbal Não sobrecarrega o troço mais sensível de Alcântara / Sete Rios.

30 3. Conclusões Assim, porque a CP : conhece profundamente o mercado nas duas margens; é o operador melhor posicionado para potenciar o efeito de rede entre os sistemas AV, Convencional e os novos elementos estruturantes: TTT e Aeroporto; tem capacidade instalada;

31 3. Conclusões A CP apresenta condições muito favoráveis para criar e explorar um serviço de qualidade e competitivo na Terceira Travessia do Tejo.

32 Obrigada pela vossa atenção Cláudia Freitas, CP Lisboa 1 e 2 Abril 2009

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