metrópole com duas margens

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1 Arco Ribeirinho Projectos para transformar Lisboa numa metrópole com duas margens Págs. 8/9

2 Tejo se for moda viver e trabalhar na margem sul? Lisnave, Siderurgia Nacional e CUF/Quimigal eram referências industriais na década de 60. Agora são espaços inertes à espera da requalificação ambiental e urbana. Diz-se que Lisboa ficará a ganhar, pois passará a ser uma metrópole com duas margens. Por Carlos Filipe Imagine-se a grande zona verde, de 300 hectares, que constitui o complexo desportivo do Jamor. Ou uma outra, com área semelhante, urbanizada, que é o Parque das Nações. E compare-se com outra área, que por sinal são três, e que formam um espaço três vezes maior (cerca de 900 hectares). Este último é o denominado Arco Ribeirinho Sul e estende-se por três concelhos, Almada, Seixal e Barreiro. Como chamariz, as águas do rio Tejo, elemento comum e peça-chave, catalisador e a mais-valia, agriffe da nova e que se quer mais apelativa margem sul. Em conjunto com Lisboa, o Arco Ribeirinho Sul - conceito que está consagrado desde 2002 no Plano de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (AML) - tende a criar uma megapolis, para recentrar e reforçar a competitividade daquelas áreas e da própria metrópole, com projectos autónomos, mas subjacentes a uma mesma filosofia, de reorientação urbanística e requalificação ambiental. É para esta área três vezes superior ao Parque das Nações que se pretende atrair novos residentes e fixar tecido comercial e industrial. Politicamente, os novos investimentos projectados para a península de Setúbal - como a terceira travessia sobre o Tejo, aeroporto, alta velocidade, plataforma logística do Poceirão - conferem um papel estratégico ao Arco Ribeirinho Sul. A concretização dos projectos, seja nos inactivos estaleiros da Margueira e na antiga Lisnave (55 hectares), em Almada, no espaço libertado pela Siderurgia Nacional (536 hectares), no Seixal, ou no antigo complexo da CUF/Quimigal (290 hectares), no Barreiro, significa um modelo territorial de recentragem em torno do estuário do Tejo. Um modelo para melhorar, sobretudo, o reduzido nível do produto interno bruto (PIB) per capita na península de Setúbal e nos três municípios do Arco Ribeirinho Sul, que dentro de dez anos deverão ultrapassar os 550 mil habitantes. A espécie de cereja em cima do bolo é esta: a melhoria global de toda a área metropolitana, com uma Lisboa que passaria a ter duas margens. Um estudo da consultora Augusto Mateus & Associados para o município do Barreiro continua a identificar a "tendência de migração residencial de populações de Lisboa para a margem sul do Tejo, continuando a estar empregadas em Lisboa, o que tem como consequência um aumento do PIB da Grande Lisboa em oposição à redução na península de Setúbal." Os números das deslocações diárias sobre o rio também o consubstanciam: mais 152 mil pela Ponte 25 de Abril, acima de 64 mil pela Ponte Vasco da Gama (dados do relatório de 2008 da Associação Portuguesa de Concessionários de Auto-estradas e Pontes), e ainda 80 mil registados pela ferrovia Fertagus. Por outro lado, observa o mesmo estudo que na península de Setúbal "outro fenómeno tem catalisado a perda de emprego e, por conseguinte, o desequilíbrio entre produção e população". A culpa disso, diz o mesmo estudo, é a "progressiva desindustrialização resultante do esgotamento do modelo industrial seguido." Lisboa em reciclagem Por outro lado, é sabido que Lisboa perdeu perto de 100 mil habitantes entre 1991 e 2001 para os concelhos vizinhos, não só a sul, mas também a norte e para os concelhos de Sintra, Oeiras e Cascais, fruto essencialmente de uma política de habitação desajustada e do incomportável valor do metro quadrado. Os indicadores da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional apontam para o aumento populacional da península de Setúbal nesta década e particularmente no Seixal, e a conjugação dos factores poderá ser o bastante para juntar todos estes elementos e criar uma nova "moda", pois em teoria o Arco Ribeirinho Sul poderá ser mais atraente que uma Lisboa eternamente em vias de reciclagem. Porém, não se trata de competir com Lisboa, seja no campo residencial ou empresarial. Os planos locais apostam, antes, em captar atenções pelos méritos da sua oferta, pelo aliciante que será habitar e trabalhar numa nova zona, adequadamente urbanizada e segundo critérios ambientais correctos, com amplas vistas e ainda maior fruição do Tejo. Acima

3 de tudo que se libertam aquelas zonas do pesado passivo ambiental que, durante décadas, o Estado ignorou, por omissa fiscalização, mas que agora terá de assumir. Os planos de urbanização já conhecidos poderão ser referência nos anos mais próximos: conciliam habitação e emprego, comércio e serviços, zonas verdes e de lazer, e prevêem reforço das vias de mobilidade de interligação municipal. De um lado, pelo Barreiro, estará a plataforma de chegada da nova travessia do Tejo, pelo meio, este tabuleiro será ligado a uma outra ponte, de união do Barreiro ao Seixal. Do outro, em Almada, até se prevê uma (ainda) utópica ligação ao metro de Lisboa, sob as águas do Tejo. Tudo isto para estar pronto, em princípio, daqui a 18/20 anos, com um investimento público de 520 milhões de euros (infra-estruturas que envolverão muitas entidades, mas acima de tudo de transportes, portuárias, ecológicas e as necessárias descontaminações), e promessas de fixação de 17 mil novos residentes e de criação de 55 mil novos empregos (números do documento estratégico, da responsabilidade da CCDR-LVT). Qualquer um dos concelhos assume estas metas e julga mesmo que podem ser ultrapassadas. Para as autarquias, este plano é uma oportunidade de requalificação, imperdível para o desenvolvimento económico da região. Aguardam agora que a sociedade gestora inicie funções e que sejam constituídas as sociedades locais. Como se fará isto tudo? Em quanto tempo e com que dinheiro? Os cronogramas estipulam que os primeiros dois anos sejam preenchidos com projectos e preparação de terrenos, após o que começarão as empreitadas. Mas será preciso começar a aliciar empresários e potenciais residentes.

4 Cidade da água Almada Nascente, assim se chama o projecto, segundo a localização geográfica, e da água, ou não tivesse sido idealizada para mergulhar nas docas da Margueira, paredes meias com Cacilhas. 0 plano urbanístico, já aprovado pela Assembleia Municipal, foi elaborado pelo consórcio Atkins/Santa-Rita arquitectos/ Richard Rogers. É audacioso, mas mais sóbrio que a "Manhattan de Cacilhas", chumbada pela autarquia em Aproveitará ao máximo as docas da antiga unidade de reparação naval e até está previsto um terminal de cruzeiros. Diz a autarca Maria Emília de Sousa que o plano é de "usos mistos" e que a inovação passa pelo facto de "a habitação existir a par do turismo, das actividades económicas, da investigação e desenvolvimento, do terciário e das indústrias criativas". São muitas as virtudes destacadas pela autarca: "Tem dimensão metropolitana que irá ser potenciada pelas novas infraestruturas. Da conjugação destas perspectiva-se a criação de mais empregos, qualidade de vida e desenvolvimento." "Arrojado e inovador para o pais", diz a autarca do projecto, admitindo serem perfeitamente realizáveis os números (6000 residentes e empregos) a que o documento estratégico faz alusão. A expansão do Metro Sul do Tejo até Seixal e Barreiro é "determinante para a requalificação do Arco Ribeirinho Sul no seu conjunto". No transporte fluvial, mas individual, a aposta também será forte. "Está prevista uma marina, mas a náutica de recreio não se esgota na construção de marinas. O Mar da Palha, que une os três concelhos, tem um potencial extraordinário a aproveitar."

5 Entre barcos e comboios Depois de décadas a depender das ligações fluviais a Lisboa e ferroviárias ao grande Sul, o presidente do município, Carlos Humberto, assume, na essência, o que pretende do projecto Arco Ribeirinho Sul: "Emprego, criação de riqueza e actividade económica. Queremos investimento, um concelho para trabalhar, viver e usufruir". Numa perspectiva de crescimento e desenvolvimento da área metropolitana, o autarca do Barreiro deseja que as infra-estruturas a construir na península de Setúbal "se integrem numa visão global, e devem ter como objectivo a criação de riqueza e a qualidade de vida das populações". Segundo o estudo prévio do Plano de Urbanização, da autoria do gabinete Risco, para aquele território de 290 hectares, o actual terminal fluvial e as oficinas da Refer irão para norte e projectará a centralidade para o interface do Sul, para onde confluirão a nova ponte sobre o Tejo, o prolongamento do Metro Sul do Tejo, e de onde sairá o ramal para outra ponte que unirá o concelho ao vizinho Seixal. O extremo Norte está destinado à indústria, a zona central para as actividades económicas, ficando a zona Oeste para habitação. A autarquia confia na bondade do projecto, que não desafia a indústria tradicional: "Para além das empresas criativas, há uma forte aposta na componente portuária e na manutenção da tradição ferroviária". O autarca explica também que o turismo náutico não será apenas para encher o rio de embarcações ao fim-de-semana: "Com uma frente de rio de 15 quilómetros, é natural que se possa associar a essa prática actividades industriais e de serviços, de nicho, associadas à recuperação e manutenção naval nesta dimensão do recreio e lazer."

6 Primado da indústria A parte de leão do Arco Ribeirinho Sul cabe ao município do Seixal, ou não ocupasse este mais de metade dos 900 hectares do projecto, que pretende ser de génese mista (habitação, comércio e serviços), mas eminentemente industrial e com desenvolvimento do seu parque industrial, acrescentandose forte componente de equipamentos, de saúde, educação, cultura e desporto. Fora isto, sublinha-se as estruturas de apoio à náutica de recreio a desenvolver na área norte, onde também haverá habitação. O projecto, ainda não aprovado, será fortemente caracterizado pela indústria pesada instalada e a instalar, defendendo-se fortes medidas mitigadoras do seu impacte junto das populações. Segundo a autarquia, "esta área central contemplará as já existentes, duas grandes unidades industriais ligadas ao passado: a nova Siderurgia Nacional (SN) de forno eléctrico (SN-Longos) e a SN-Planos (Lusosider). Nesta zona situar-se-á o módulo museológico relativo à memória, em especial o antigo alto-forno da ex-sn". A área a sul, com cerca de 100 hectares, contempla a terceira fase do Parque Industrial (loteamento), já licenciado, e outras duas fases já edificadas a oeste da ENIO. A valorização da baía do Seixal é outro objectivo, pelo que "a aposta no turismo náutico está contemplada para a zona entre as instalações da Marinha e a área de habitação". Sublinha a autarquia que "as zonas verdes e de lazer representarão larga percentagem neste projecto." Nas acessibilidades, "a par do prolongamento do Metro Sul do Tejo para o Seixal, outras vias rodoviárias serão concluídas, casos da 1C32 e ERIO, ou pela construção

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