DESTAQUES FINANCEIROS

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1 Resultados do 3 o Trimestre de T05 Lucro Líquido: R$ 200,8 milhões AES Tietê obtém margem EBITDA de 84,7% no 3º trimestre de 2005 São Paulo, 8 de novembro de 2005 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: CDEEY e CDEOY), anunciou, nesta data, os resultados referentes ao terceiro trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados da AES Tietê S.A. e da AES Minas PCH Ltda, sua subsidiária integral, e em reais, conforme a Legislação Societária. Todas as comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o terceiro trimestre de 2004, exceto onde estiver indicado de outra forma. A AES Tietê é uma das mais eficientes geradoras de energia elétrica do Brasil, comprometida em gerar energia de forma limpa, confiável e segura. Com parque composto por dez usinas hidrelétricas, nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo, possui capacidade instalada de megawatts (MW), que correspondem a 21% da energia gerada no estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. Margem Líquida: 55,5% EBITDA: R$ 306,7 Milhões DESTAQUES FINANCEIROS R$ milhões 3T05 3T04 Var (%) Energia Gerada-GW/h 3.081, ,1 1,6% Receita Bruta 394,0 257,6 52,9% Receita Líquida 361,9 247,6 46,2% Custos e Despesas 71,2 63,2 12,6% EBITDA 306,7 200,3 53,1% Margem EBITDA - % 84,7% 80,9% - Lucro Líquido 200,8 69,7 188,2% Margem Líquida - % 55,5% 28,1% - Patrimônio Líquido 669,6 587,0 14,1% Dívida Líquida 859, ,3-17,8% R$ milhões 9M05 9M04 Var (%) Margem EBITDA: 84,7% Energia Gerada-GW/h 9.864, ,1 8,7% Receita Bruta 992,0 770,2 28,8% Receita Líquida 899,4 741,0 21,4% Custos e Despesas 213,3 201,7 5,7% EBITDA 734,1 587,0 25,1% Margem EBITDA - % 81,6% 79,2% - Lucro Líquido 411,1 209,9 95,8% Margem Líquida - % 45,7% 28,3% - Patrimônio Líquido 669,6 587,0 14,1% Dívida Líquida 859, ,3-17,8% Redução de 17,8% na Dívida Líquida ÚLTIMA COTAÇÃO (07/11/05): GETI3=R$ 46,70 GETI4=R$ 51,99 QUANTIDADE DE AÇÕES: VALOR DE MERCADO: R$ 4,7 bilhões US$ 2,1 bilhões CONTATOS: Juliana R. Penna De Zagottis Gerente de Relações com Investidores Tel: (11) juliana.penna@aes.com Thiago Bovolenta Batista Analista de Relações com Investidores Tel: (11) thiago.batista@aes.com Página 1 de 14

2 DESEMPENHO OPERACIONAL A estabilidade operacional da AES Tietê é decorrente do seu planejamento comercial Toda a energia assegurada da AES Tietê está contratada no longo prazo por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica com a AES Eletropaulo (Bovespa: ELPL3 / ELPL4) que foi assinado e homologado pela Aneel em Esse acordo prevê a contratação automática, a partir de 2003, de todo o volume de energia descontratado pelos contratos iniciais, na proporção anual de 25%, conforme previsto na Lei do Setor Elétrico (Resolução da Aneel nº 450/98). Dessa forma, desde 2003, a cada mês de janeiro, 25% da energia gerada passa a ser comercializada por meio do contrato bilateral até que, em 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê seja vendida sob esse contrato. Hoje, 75% do volume de energia vendido pela AES Tietê é regido por esse contrato bilateral e os demais 25% por meio dos contratos iniciais herdados na privatização. Nos nove primeiros meses de 2005, o contrato bilateral contribuiu com 80,2% da receita bruta apurada. O prazo desse acordo é de 15 anos, contados da sua assinatura. No entanto, em 30 de outubro de 2003, as partes firmaram um aditamento que, entre outros detalhes de menor importância, prorrogou seu prazo de vigência até 14 de junho de Esse aditamento foi submetido à homologação da Aneel na época de sua assinatura. Em 24 de agosto de 2005, a Aneel publicou um despacho negando a aprovação do referido aditamento (conforme Fato Relevante publicado em 06 de outubro de 2005), alegando que o mesmo é contrário à Lei do Novo Modelo, publicada cinco meses depois, em março/04. A Eletropaulo requereu a suspensão da decisão de não aprovação, que foi negada pela Aneel. O mérito da questão deve ser analisado pela Diretoria Colegiada da Agência. A AES Tietê e a Eletropaulo estão avaliando as medidas cabíveis para preservação dos seus direitos. Portfólio de Contratos 100% 80% 60% 40% 20% 0% Elpa - BI Elpa - CI CPFL Elektro Band Brag Nac Pirat Reajuste de Tarifas A tarifa do contrato bilateral foi fixada em 2000, na data de sua assinatura, com base na regulamentação vigente na época, que estabelecia o Valor Normativo VN como parâmetro de preço para contratações bilaterais. Desde então, essa tarifa vem sendo corrigida pela variação do IGP-M, conforme previsto no contrato. Em julho/05, esse valor foi reajustado em 7,1% e o preço praticado por esse contrato passou para R$132,73 / MWh. Os contratos iniciais são reajustados anualmente pela fórmula abaixo, estabelecida nesses contratos, de acordo com a Lei do Setor Elétrico: Índice de Reajuste Tarifário = VPA + VPB x IGP-M Receita VPA = custos não gerenciáveis VPB = custos gerenciáveis Pág. 2 de 14

3 Durante o trimestre, os contratos iniciais com a AES Eletropaulo e Elektro foram reajustados. No mês de julho, o contrato inicial com a AES Eletropaulo foi reajustado em 9,0% levando a tarifa para R$ 75,99 / MWh. Em agosto, a tarifa do contrato inicial com a distribuidora Elektro foi reajustada em 5,3%, passando a R$ 61,7/ MWh. Em outubro, após o encerramento do trimestre, portanto com efeito no 4T05, as tarifas dos contratos iniciais com as distribuidoras Bandeirante e Piratininga foram reajustadas em 1,4% e 1,5% respectivamente. Abaixo, o quadro resumo das tarifas praticadas pela AES Tietê tanto nos contratos iniciais como no bilateral, suas datas e percentuais de reajuste. Empresa Mês de reajuste % reajuste Tarifa praticada* (R$ / MWh) Contratos Iniciais Bragantina Fevereiro 12,4% 65,30 Nacional Fevereiro 12,4% 69,42 CPFL Abril 10,6% 73,76 AES Eletropaulo Julho 9,0% 75,99 Elektro Agosto 5,3% 61,68 Bandeirante Energia Outubro 1,4% 72,77 Piratininga Outubro 1,5% 72,81 Contrato Bilateral AES Eletropaulo Julho 7,1% 132,73 *Tarifas após cada reajuste Contratos % reajuste Tarifa Média 9M05 (R$ / MWh) Contratos Iniciais - R$ / MWh 8,1% 68,95 Contrato Bilateral - R$ / MWh 14,2% 129,52 Receita Média - R$ / MWh 27,9% 119,18 Reservatórios Os níveis de armazenagem de energia verificados em todas as regiões do país são bastante confortáveis. As figuras abaixo mostram os níveis de armazenagem de energia verificados nas quatro regiões do país na última semana de outubro e a comparação entre o nível dos reservatórios da região Sudeste e a curva de aversão de risco da ONS Operador Nacional do Sistema. A região Sudeste, onde estão localizados os reservatórios da AES Tietê, apresenta os mais altos níveis desde Considerando a situação atual, o risco de déficit de energia projetado para o submercado do Sudeste é muito baixo, tanto a curto quanto a médio prazo. Pág. 3 de 14

4 Energia Armazenada - % Curva de Aversão ao Risco - Sudeste 80 21,7 44,2 41,0 62,4 65,3 97,7 93,0 33,5 86,9 95,2 9,0 26,4 19,0 64,6 67,5 26,1 16,9 30,6 38,3 56,2 % Max. Stored Energy jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Sudeste Sul Nordeste Norte Curva de Aversão ao Risco* Curva de Aversão ao Risco* Fonte: Operador Nacional do Sistema Out/05 Fonte: Operador Nacional do Sistema Out/05 Energia Gerada GWh 1,500 1,300 1, jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez GWh Pág. 4 de 14

5 DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO Receita Bruta A receita bruta da AES Tietê totalizou R$ 394,0 milhões no 3T05, com crescimento de 52,9% em relação ao mesmo período de A receita bruta acumulada nos nove primeiros meses do ano foi de R$ 992,0 milhões, 28,8% superior à de igual período do ano anterior. Esse crescimento é resultado do maior volume de energia vendido pelo contrato bilateral, cujo preço da energia é maior do que o praticado nos contratos iniciais, e dos reajustes tarifários que ocorreram ao longo dos últimos 12 meses. Também ao longo do 3T05, ocorreram eventos não-recorrentes que foram contabilizados na receita bruta, tais como: - reversão da provisão feita sobre a majoração das alíquotas de PIS e Cofins referentes ao contrato bilateral, no valor de R$ 43,7 milhões, e - reconhecimento de ativo regulatório determinado pela Aneel referente às perdas relativas à majoração das mesmas alíquotas sobre os contratos iniciais com a Eletropaulo e Elektro, nos montantes de R$ 5,8 milhões e R$ 987,5 mil, respectivamente. PIS e Cofins As deduções sobre a receita da Companhia totalizaram R$ 32,1 milhões no 3T05, 219,9% superiores ao mesmo trimestre do ano anterior. As deduções acumuladas no período de 9 meses somaram R$ 92,5 milhões, 216,8% superiores ao mesmo período de Esse aumento é decorrente das maiores alíquotas de PIS e Cofins que passaram a ser praticadas no ano passado. A nova alíquota do PIS entrou em vigor em dezembro/02 e a nova alíquota da Cofins em fevereiro/04, passando de 0,65% para 1,65% e de 3,0% para 7,60%, respectivamente. Segundo o entendimento dos agentes do setor elétrico, as novas alíquotas não se aplicariam a contratos firmados antes de 31 de outubro de 2003, com prazos superiores a um ano e com preços pré-determinados. Em novembro/04 a Receita Federal divulgou a Instrução Normativa nº 468/04 esclarecendo que os contratos que tivessem as características mencionadas acima deveriam praticar as novas alíquotas desde que seus preços sofressem reajustes monetários. Após esse esclarecimento do órgão federal, a Companhia passou a recolher os tributos com base nas novas alíquotas. A AES Tietê possuía R$ 43,7 milhões em provisões referentes à majoração das alíquotas de PIS e Cofins aplicadas sobre o contrato bilateral, acumuladas no período de julho/04 a junho/05 e corrigidas conforme previsto no contrato. Em 30 de setembro de 2005, a AES Eletropaulo realizou o pagamento desse montante, o que permitiu à AES Tietê reverter essa provisão. Quanto aos contratos iniciais, a Aneel reconheceu as novas alíquotas efetivas na ocasião do reajuste das tarifas desses contratos. O reconhecimento de perdas foi feito através de ganho de ativo regulatório que totalizou R$ 9,5 milhões nos primeiros 9 meses de Em outubro de 2005, quando do reajuste das tarifas dos contratos iniciais com a Bandeirante Energia e a Piratininga, a Aneel reconheceu ativos regulatórios que somam R$ 957 mil e que serão contabilizados no 4T05. Esses ativos regulatórios serão pagos em 12 parcelas mensais a partir do mês subseqüente ao reajuste tarifário de cada contrato. Não houve criação de ativo regulatório referente à majoração das alíquotas nos contratos com as distribuidoras Bragantina e Nacional, em virtude da metodologia aplicada para o cálculo dessas perdas utilizada pela Aneel. Receita Líquida A receita líquida do terceiro trimestre de 2005 foi de R$ 361,9 milhões, com crescimento de 46,2% em relação ao 3T04, levando a receita líquida apurada nos nove primeiros meses do ano para R$ 899,4 milhões, montante 21,4% superior ao registrado no mesmo período de Os seguintes fatores explicam o desempenho positivo: - o incremento do volume de energia vendido por meio do contrato bilateral, de 632 MW médios para 948 MW médios à partir de janeiro/05, Pág. 5 de 14

6 - o reajuste das tarifas de venda de energia ocorridos ao longo dos últimos 12 meses, - a reversão da provisão referente às maiores alíquotas de PIS e Cofins sobre o contrato bilateral, e - o reconhecimento dos ativos regulatórios referente aos contratos iniciais. Custos R$ mil 3T05 3T04 Var (%) 9M05 9M04 Var (%) Pessoal ,9% ,3% Material ,6% ,2% Serviços de Terceiros ,6% ,9% Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd ,0% ,5% Energia Comprada para Revenda ,3% ,2% Depreciação e Amortização ,4% ,5% Provisões Operacionais Outras Despesas ,4% ,9% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,6% ,7% No 3T05, os custos operacionais aumentaram em 12,6%, totalizando R$ 71,2 milhões. No período de 9 meses, os custos operacionais somaram R$ 213,3 milhões, com crescimento de 5,7% em relação ao mesmo período de As principais alterações se deram nas seguintes contas: Pessoal: aumento de 19,9% no trimestre e de 13,3% nos últimos nove meses, decorrente, especialmente, do dissídio salarial de 8,25%, realizado em junho de 2005, cujas negociações foram concluídas em agosto/05. Serviços de terceiros: aumento de 22,6% no 3T05 e de 8,9% nos 9M05, quando comparados aos mesmos períodos do ano anterior, em decorrência, principalmente de maiores despesas com consultoria ambiental. Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos: aumento de 21,0% no trimestre e 29,5% no acumulado do ano, em virtude de: (i) reajuste de 19,2% da Tarifa Atualizada de Referência (TAR), estabelecida pela Aneel, ocorrido no 1T05, e (ii) aumento do volume de energia gerada. A compensação financeira pela utilização de recursos hídricos é calculada multiplicando a TAR (R$ 52,67 / MWh) por 6,75% do volume de energia gerada. Energia comprada para revenda: (essa conta considera os valores pagos na compra de energia para revenda, custos de transmissão e conexão e acerto no âmbito da CCEE) aumento de 22,3% no trimestre e redução de 12,2% nos últimos nove meses, como conseqüência da elevação das despesas com transmissão a partir do maior volume de energia vendido por meio do contrato bilateral. Vale lembrar que, em fevereiro/04, a Companhia incorreu em uma despesa não-recorrente referente ao Excedente Financeiro ocorrido no âmbito da CCEE (antigo MAE), aumentando significativamente o montante registrado nessa conta no período comparativo de Provisões Operacionais: provisão de R$ 1,9 milhão no 3T05, referente a possível perda na renegociação de um contrato de fornecimento de equipamentos para o qual havia sido feito uma adiantamento. O valor referente ao período de nove meses conta com o provisionamento das aplicações financeiras retidas no Banco Santos, liquidado pelo Banco Central, que estavam registradas como créditos de longo prazo. A provisão feita no 1T05 foi de R$ 16,4 milhões, quando 100% desses investimentos foram provisionados. Outras despesas: (essa conta contabiliza, principalmente, despesas relativas a seguros e encargos setoriais) as significativas reduções apresentadas, de 28,4% no trimestre e 45,9% nos 9M05, referem-se ao Pág. 6 de 14

7 fim da obrigação de pagamento da taxa de UBP Uso do Bem Público à Aneel. A obrigação estava prevista para findar-se em 5 anos após a privatização. Nos 9M04 o valor pago em UBP foi de R$ 14,0 milhões. EBITDA A AES Tietê apresentou ainda melhor desempenho operacional no período em razão do maior volume de vendas realizado por meio do contrato bilateral, mais rentável para a Companhia e da reversão da provisão de PIS e Cofins. O EBITDA do 3T05 foi de R$ 306,7 milhões, 53,1% superior ao do 3T04, com margem de 84,7%. O EBITDA acumulado nos nove meses foi de R$ 734,1 milhões, com crescimento de 25,1% em relação ao mesmo período de A margem EBITDA no período foi de 81,6%, superior à margem de 79,2% apurada nos 9M04. Despesa / Receita Financeira R$ mil 3T05 3T04 Var (%) 9M05 9M04 Var (%) Receita Financeira ,1% ,2% Despesa Financeira (20.265) (84.521) -76,0% ( ) ( ) -52,7% Despesa Financeira (41.069) (38.991) 5,3% ( ) ( ) 4,9% Variação Monetária (45.530) -145,7% (2.165) ( ) -98,5% Receita (Despesa) Financeira Líquida (78.655) -107,7% (68.945) ( ) -68,8% A principal dívida da AES Tietê, com a Eletrobrás, é corrigida pelo IGP-M. Dessa forma, a despesa financeira contabilizada acompanha a variação mensal desse índice, ainda que a dívida seja, efetivamente, reajustada anualmente no mês de maio. A despesa financeira do 3T05 totalizou R$ 20,3 milhões, significativamente inferior à registrada no mesmo período de 2004, de R$ 84,5 milhões, refletindo a deflação de 1,5% registrada pelo IGP-M no período. A queda do IGP-M também causou impacto positivo sobre a despesa financeira acumulada nos nove primeiro meses do ano, que somou R$ 123,4 milhões nos 9M05 frente a R$ 260,8 milhões no mesmo período de Ao final do 3º trimestre de 2005, o saldo de disponibilidades era de R$ 633,8 milhões, representado por operações de curto prazo (inferiores a 90 dias e com liquidez diária). Do saldo total de aplicações financeiras, 85% estão alocados em aplicações financeiras com rentabilidade média em torno de 100% do CDI e 15% atrelados à variação cambial. A receita financeira do 3T05 foi de R$ 26,3 milhões, com expressivo crescimento quando comparado à receita de R$ 5,9 milhões obtidas no 3T04. No período de janeiro a setembro, a receita financeira somou R$ 54,5 milhões em 2005, com crescimento de 37,2% em relação à obtida no mesmo período de A elevação na receita financeira é decorrente da elevação das taxas de juros e do maior volume de recursos disponíveis para aplicações financeiras. Abertura das Aplicações Financeiras 9M05 Títulos Públicos Federais - Ba3 84% Títulos Estrangeiros (US$) - Aa3-8% Títulos Estrangeiros (US$) - Aa -7% Título Privado - A3-1% Pág. 7 de 14

8 Lucro Líquido No 3T05, a AES Tietê obteve lucro líquido de R$ 200,8 milhões, com crescimento de 188,2% em relação ao 3T04. A margem líquida apresentou evolução positiva passando de 28,1% no 3T04 para 55,5% no 3T05. Considerando o resultado acumulado dos nove primeiros meses de 2005, o lucro líquido apresentou crescimento de 95,8% totalizando R$ 411,1 milhões e a margem líquida passou de 28,3% nos 9M04 para 45,7% nos 9M05. Além da elevação do volume de vendas por meio do contrato bilateral e da reversão da provisão de PIS e Cofins, contribuíram para o resultado o eficiente gerenciamento de custos operacionais e a menor despesa financeira decorrente da variação negativa do IGP-M, indexador da principal dívida da Companhia. Endividamento em R$ milhões Montante Credor Vencimento Custo Garantia 1.472,7 Eletrobras mai/13 IGP-M + 10% a.a. Recebíveis 0,9 FunCesp II nov/05 TR + 8% a.a. Recebíveis 19,8 FunCesp III nov/17 IGP-DI + 6% a.a. Recebíveis A AES Tietê não possui contratos de financiamentos bancários. Sua principal dívida é representada por uma confissão de dívida com a Eletrobrás herdada na privatização. Sobre essa dívida incorrem juros de 10% a.a. e correção monetária pelo IGP-M, com vencimento em As demais dívidas, também herdadas na privatização, são com a Fundação Cesp (a instituição que administra os planos de benefícios da Companhia). O primeiro, FunCesp II, refere-se às retenções de reservas cujos encargos são calculados com base na variação do custo atuarial do Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão dos Empregados da Companhia ou variação da TR, acrescida de 8% a.a., dos dois o maior. O segundo, FunCesp III, refere-se a um contrato de confissão de dívida para financiamento de déficit atuarial, referente ao Benefício Suplementar Proporcional Saldado BSPS. O saldo desse contrato é atualizado pela variação do custo atuarial, ou pela variação do IGP-DI, acrescida de 6% a.a., dos dois o maior. Ao final do 3T05, a dívida bruta da Companhia era de R$ 1,5 bilhão, sendo a maior parte (90,5%) com vencimento no longo prazo. Considerando as aplicações financeiras que somavam R$ 633,8 milhões ao final do trimestre, a dívida líquida da Companhia totalizava R$ 859,7 milhões, montante 17,8% inferior à posição apresentada ao final do 3T04. Pág. 8 de 14

9 INVESTIMENTOS (CAPEX) Os investimentos realizados durante os 9M05 somaram R$ 13,9 milhões, o que representa 38,7% do valor total de R$ 35,9 milhões inicialmente programados para o exercício de A estimativa de CAPEX para 2005 foi revisada para R$25 milhões devido a atrasos nos projetos de recapacitação da Unidade Geradora # 2 de Bariri, aprovação, pela Aneel, do projeto de automação da usina de Limoeiro que levou mais tempo que o esperado e a postergações para 2006 de investmentos em hidrovia e meio-ambiente. Os investimentos realizados foram destinados à reforma das usinas, projetos de meio ambiente e hidrovia, com destaque para a re-capacitação e modernização da unidade geradora da usina de Bariri. Os demais investimentos foram destinados a novas áreas de reflorestamento, à manutenção de áreas reflorestadas e em melhorias nas comportas das eclusas da hidrovia. Abertura dos Investimentos 9M05 Hidrovia 14% Outros 8% Meio Ambiente 21% Equipamentos 57% Pág. 9 de 14

10 MERCADO DE CAPITAIS As ações preferenciais da AES Tietê (GETI4) registraram valorização de 15,3% no 3T05, enquanto que as ações ordinárias (GETI3) valorizaram-se em 20,2%. No mesmo período, o Índice Bovespa mostrou acréscimo de 26,1%. No período de outubro/04 a setembro/05, a GETI4 acumulou valorização de 71,0%, enquanto que a GETI3 valorizou-se em 52,3% e o Índice Bovespa registrou valorização de 32,8% no mesmo período. Após a conclusão da oferta pública secundária de ações em junho/05, houve significativo aumento da liquidez. O volume médio diário negociado das ações GETI4 passou de R$ 336 mil no 3T04 para R$ mil no 3T05, representando uma expansão de 562%. Embora em menor proporção, o mesmo aconteceu com as ações GETI3: de um volume médio diário de R$ 959 mil no 3T04 para R$ mil no 3T05, com uma expansão de 103%. Desempenho da Ação ON - GETI3 PN - GETI4 Volume Médio Diário no 3T05 (R$ mil) Volume Médio Diário no 3T04 (R$ mil) Cotação de Fechamento - Set/05 43,50 46,10 Cotação de Fechamento - Jun/05 36,20 40,00 Cotação de Fechamento - Mar/05 37,40 39,60 Cotação de Fechamento - Dez/04 32,60 32,50 Cotação de Fechamento - Set/04 27,70 27,00 Rentabilidade da Ação - 3T05 20,2% 15,3% Rentabilidade da Ação - Últ. 12 me. 52,3% 71,0% Rentabilidade do Ibovespa - 3T05 Rentabilidade do Ibovespa - Últ. 12 me. 26,1% 32,8% Desempenho das Ações AES Tietê vs. Ibovespa - Out/04 a Set/05 (Base 100 = 1/10/04) Final da Oferta Secundária out-04 dez-04 fev-05 abr-05 jun-05 ago-05 GETI3 GETI4 Ibovespa out-05 Pág. 10 de 14

11 Pagamento de remuneração aos acionistas Em 27 de setembro foi realizado o pagamento de dividendos no valor de R$ 2,00 por mil ações ON e R$ 2,20 por mil ações PN, a título de antecipação dos resultados do exercício de Os dividendos distribuídos totalizaram R$ 199,8 milhões, correspondendo a 95,0% do lucro obtido pela companhia no 1S05. Proventos Pagos x Dividend Yield* R$ 199,8 milhões ,0% 10,5% R$ 276,9 milhões ,4% 12,3% R$ 185,6 milhões ,6% 11,4% R$ 225,0 milhões ,4% 23,6% ON * Cotação média do período 1-Dividendo referente ao 1S05 2-Dividendo anualizado PN Declarações contidas neste comunicado, relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Essas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças. Pág. 11 de 14

12 ANEXO I DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS TRIMESTRAL (Consolidado) R$ mil 3T05 3T04 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (32.057) (10.022) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS (71.214) (63.233) Pessoal (8.947) (7.465) Material (810) (489) Serviços de terceiros (6.430) (5.245) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (10.929) (9.029) Energia elétrica comprada para revenda (20.041) (16.385) Depreciação e amortização (15.981) (15.924) Provisões operacionais (1.853) Outras despesas (6.223) (8.696) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (78.655) Receitas financeiras Despesas financeiras (20.265) (84.521) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (17) 18 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (61.702) (23.193) IMPOSTOS DIFERIDOS (34.277) (12.860) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 12 de 14

13 ANEXO II DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ACUMULADOS (Consolidado) R$ mil 9M05 9M04 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS Suprimento e transporte de energia Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (92.511) (29.203) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) Pessoal (23.740) (20.957) Material (1.777) (1.386) Serviços de terceiros (16.844) (15.468) Compensação financeira para utilização de recursos hídricos (34.971) (27.005) Energia elétrica comprada para revenda (55.965) (63.758) Depreciação e amortização (47.978) (47.732) Provisões operacionais (18.267) Outras despesas (13.748) (25.398) RESULTADO BRUTO FINANCEIRAS (68.945) ( ) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (1.650) 18 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) (69.201) IMPOSTOS DIFERIDOS (61.248) (39.101) LUCRO/PREJUÍZO NO PERÍODO Pág. 13 de 14

14 Resultados do 3 o Trimestre de 2005 ANEXO III BALANÇO PATRIMONIAL (Consolidado) ATIVO 30/9/ /12/2004 PASSIVO 30/9/ /12/2004 ATIVO TOTAL PASSIVO TOTAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Caixa e bancos Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Encargos de dívidas CRÉDITOS FORNECEDORES Revendedores IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Contas a receber de partes relacionadas DIVIDENDOS A PAGAR ESTOQUES PROVISÕES OUTROS Salários e encargos Tributos e contribuições sociais Obrigações estimadas Tributos a recuperar Provisão para litígios e contingências Outros créditos OUTROS Despesas pagas antecipadamente Obrigações com a Fundação CESP ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Encargos do consumidor a recolher CRÉDITOS DIVERSOS PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Tributos e contribuições sociais diferidos EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Tributos a recuperar Obrigações com a Fundação CESP Revendedores Empréstimos e financiamentos Cauções e depósitos vinculados PROVISÕES Outros créditos OUTROS ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL REALIZADO IMOBILIZADO RESERVAS DE CAPITAL ATIVO DIFERIDO Doações e subvenções para investimentos Remuneração do Imobilizado em curso Reserva especial de ágio RESERVAS DE LUCRO LUCRO ACUMULADO Página 14 de 14

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