Caminhos para a MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caminhos para a MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA"

Transcrição

1 Caminhos para a MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA

2 SUMÁRIO Contexto histórico... 5 Alguns dados... 7 A necessária modernização trabalhista... 9 Propostas 1 - Conferir quitação geral da rescisão trabalhista com assistência do sindicato Valorizar a negociação coletiva Adotar políticas de reajustes salariais associadas à evolução do custo do trabalho e aos ganhos de produtividade Regulamentar novas formas de contratação Fomentar dupla visita da fiscalização do trabalho Sustar ou alterar o texto da NR Excluir do cálculo do FAP os acidentes de trajeto... 23

3 CONTEXTO HISTÓRICO As relações do trabalho são determinantes para o crescimento econômico e social de qualquer país, sendo, portanto, essencial manter o equilíbrio entre o incentivo à competitividade das empresas e a proteção aos trabalhadores. O modelo trabalhista brasileiro foi criado na década de 1940, na forma da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, e teve sua motivação e importância para consolidar direitos e proteger os trabalhadores. Concretizou-se no início da industrialização, com grande transferência de trabalhadores rurais, com pouca ou nenhuma qualificação, para um mercado urbano em formação, sem instrumentos efetivos de diálogo disponíveis. Por essas razões foram consolidadas leis rígidas pautadas no pressuposto de que somente elas poderiam garantir direitos aos trabalhadores e reger apropriadamente as relações de trabalho, dando à legislação um caráter predominantemente protetivo. Esse modelo exige inúmeras adaptações para atender às novas formas de trabalhar, de produzir, de competir que surgiram nos mais de 70 anos de vigência da CLT. Isto é, adequado às novas relações de trabalho, nas quais se devem conjugar a proteção do trabalhador à produtividade e à competitividade. 5

4 ALGUNS DADOS O crescimento dos salários e dos custos do trabalho devem ser acompanhados do aumento da produtividade conforme a tendência do mercado global. Na indústria de transformação brasileira entre 2003 e 2013, a produtividade aumentou apenas 9%. Teve assim o pior desempenho comparada com os 10 países com os quais o Brasil compete diretamente. México, Estados Unidos, Coreia do Sul, Holanda, Japão, Itália, Reino Unido, França, Alemanha e Argentina registraram uma média de crescimento de 36,9% de produtividade entre (Fonte: CNI). A produtividade no trabalho, medida pela evolução do Produto Interno Bruto PIB por trabalhador, caiu de 1,8% em 2013 para 0,3% em 2014 (Fonte: The Conference Board). No Brasil cerca de 50% da força de trabalho ocupada encontra-se na informalidade (Fonte: IBGE). Entre 140 países, o Brasil é o 129º em grau de colaboração nas relações de trabalho (Fonte: Global Competitiviness Report). Na Justiça do Trabalho em 2014 havia de processos em curso, o que representa 1 demanda ativa a cada 6 trabalhadores formais (Fonte: CNJ). 7

5 A NECESSÁRIA MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA Um sistema trabalhista saudável deve ser simples e minimizar os riscos associados ao desenvolvimento das atividades produtivas, inclusive aqueles relativos à formação de passivos trabalhistas, possibilitando a geração de mais e melhores empregos. As modernas relações de trabalho devem contemplar direitos e garantias dos trabalhadores, competitividade, trabalho produtivo e sustentabilidade empresarial, e precisam ser incorporadas à agenda de discussão das reformas prioritárias no Brasil. Décadas após a edição da CLT, grandes avanços tecnológicos, produtivos e sociais ocorreram. Todavia, o sistema trabalhista brasileiro tem perpetuado rigidez, complexidade e burocracia, com pouco espaço para regimes e arranjos atípicos e flexíveis de trabalho, o que resulta em um alto grau de conflito e insegurança jurídica. O Brasil deve superar seu modelo de relações do trabalho, tornando-as mais modernas e eficientes, para que a legislação fomente investimentos, internos e externos, e evite a geração de passivos trabalhistas, diminuindo os riscos do desenvolvimento das atividades produtivas e passando a gerar mais e melhores empregos. Há no Brasil espaço e necessidade de modernização trabalhista para contemplar as novas formas de competir, produzir e trabalhar. Algumas propostas neste sentido são apresentadas a seguir. 9

6 CONFERIR QUITAÇÃO GERAL DA RESCISÃO TRABALHISTA COM ASSISTÊNCIA DO SINDICATO Estipular que as rescisões contratuais realizadas com assistência do sindicato garantirão o fim do contrato de trabalho e a liberação das obrigações já cumpridas é medida que contribui para a diminuição da judicialização das relações do trabalho. Ao se encerrar um contrato de trabalho, com mais de um ano de duração, é necessário homologar o pedido de demissão ou recibo de quitação junto ao sindicato ou ao Ministério do Trabalho. Contudo, apesar da assistência desses entes ao trabalhador nesse momento, tem-se entendido que a quitação passada pelo trabalhador ao empregador, mesmo sem qualquer ressalva, refere-se apenas aos valores exatos descritos na quitação. Assim, o ato de homologação tornou-se uma mera formalidade, pois tem baixo grau de eficácia, ou seja, ainda que inexistam ressalvas não dá a quitação ao contrato de trabalho, o que apenas estimula conflitos trabalhistas posteriores. A legislação deve estipular que a rescisão contratual homologada pelo sindicato libera o empregador, dando por cumpridas as obrigações e extinguindo o contrato. Ou seja, a homologação deve ter eficácia liberatória geral sobre o contrato de trabalho, não sendo mais possível discuti-lo, a menos que ali existam ressalvas expressas. Com essa medida, ganham todos: as entidades sindicais, que fortalecerão sua representatividade, as empresas, que não serão surpreendidas com passivos trabalhistas futuros, e a Justiça do Trabalho, que poderá diminuir sua sobrecarga de mais de 3 milhões de processos novos por ano. 11

7 VALORIZAR A NEGOCIAÇÃO COLETIVA As relações do trabalho devem ser modernas, eficientes e menos burocráticas, para que a legislação não dificulte investimentos, impactando a produtividade e os custos do trabalho, e inviabilizando a geração de empregos. A negociação coletiva é a principal forma de ajustes dos interesses entre sindicatos dos trabalhadores e as empresas ou sindicatos dos empregadores. É uma ferramenta capaz de adequar as condições de trabalho, por meio de regras claras, à dinâmica do mundo moderno e a realidades específicas, compondo os diversos interesses e anseios das partes envolvidas. É preciso fomentar o ajuste de condições de trabalho por meio da negociação coletiva, ultrapassando-se o modelo atual em que quase tudo é definido por lei e quase nada por negociação, com base na premissa básica de que o acordo entre empresas e sindicatos dos trabalhadores, durante o seu prazo de vigência, é lei entre as partes. Medidas de estímulo, reconhecimento e valorização da negociação coletiva fazem-se necessárias. Afinal, com o prestígio da negociação como meio de ajuste das condições de trabalho, é possível obter benefícios mútuos, para trabalhadores e empresas, além de maior produtividade, coesão e crescimento econômico e social. 13

8 ADOTAR POLÍTICAS DE REAJUSTES SALARIAIS ASSOCIADAS À EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DO TRABALHO E AOS GANHOS DA PRODUTIVIDADE Os custos do trabalho e a produtividade são elementos essenciais para a competitividade de um país, mas um sistema normativo excessivamente rígido e burocrático pode aumentar os custos e obstruir a obtenção de ganhos de produtividade, afetando o desempenho de trabalhadores e empresas. A variação dos custos do trabalho e da produtividade decorrem de um amplo conjunto de fatores inovação, qualificação de mão de obra, entre outros. A regulação das relações de trabalho, a exemplo das políticas de reajustes salariais, também influencia nesses resultados. No Brasil as políticas de reajustes salariais não associam a evolução dos custos aos ganhos de produtividade; ao contrário, têm considerado apenas a correção da inflação e o crescimento da renda. Ocorre que, ao longo dos anos, a renda tem crescido mais aceleradamente do que a produtividade e, por isso, os salários também têm crescido mais do que a produtividade. O que revela um quadro preocupante. As políticas de reajuste salarial devem assim buscar estabelecer ações articuladas de redução de custos e aumento de produtividade no país. 15

9 REGULAMENTAR NOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO Hoje 7 em cada 10 brasileiros gostariam de ter flexibilidade em seu horário de trabalho; 58% gostariam de poder reduzir o horário de almoço para sair mais cedo e 63%, de poder trabalhar mais horas para trocar em folgas semanais. (Fonte: CNI) As novas tecnologias e a produção moderna, em redes e cadeias produtivas, têm gerado um grande impacto sobre o mundo do trabalho, permitindo muito mais liberdade na escolha do lugar, do tempo e da forma de se produzir e trabalhar. Hoje, por exemplo, diversas empresas no mundo mantêm uma pequena parte de colaboradores fixos, cercada por muitos profissionais contratados em regimes diferenciados. Ao mesmo tempo, inúmeros profissionais demandam cada dia mais colocações flexíveis. Essa é uma tendência que otimiza tempo e recursos e se confirma pela demanda por flexibilização de rotinas como forma de equilibrar trabalho e interesses pessoais. Contudo, essas iniciativas no Brasil ocorrem em ambiente de insegurança jurídica, pois ainda não foram incorporadas à legislação brasileira, o que precisa acontecer, para que se protejam os que exercem trabalhos atípicos e se garanta a necessária segurança jurídica a essas formas de contratação. 17

10 FOMENTAR DUPLA VISITA DA FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO O conceito moderno das relações de trabalho demanda a superação da visão de que as leis são meramente impositivas, exigindo que sejam motivadoras e tenham o papel de incentivar empregados, empregadores, e até a sociedade, à adoção de boas práticas. A legislação trabalhista é formada por um conjunto de normas complexas e esparsas, o que dificulta o seu cumprimento integral, até pela dificuldade que é interpretá-la. Todavia, isso poderia ser facilitado com uma legislação mais motivadora e ações educativas na orientação às empresas. A função orientadora da dupla visita é de suma importância e, se adotada em toda ação de fiscalização ampliando as hipóteses previstas na legislação, poderia oferecer real melhora nos ambientes de trabalho e contribuir para uma compreensão mais adequada da legislação trabalhista. Muitos autos de infração poderiam ser evitados caso a fiscalização do trabalho tivesse um caráter mais educativo e menos punitivo. Por isso, é preciso que a legislação estipule que seja sempre realizada a dupla visita orientadora nas ações da fiscalização do trabalho. 19

11 SUSTAR OU ALTERAR O TEXTO DA NR 12 As exigências em segurança e saúde no trabalho devem observar o equilíbrio entre a proteção aos trabalhadores, as obrigações impostas às empresas e seus impactos econômicos. A NR 12, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece medidas de segurança e saúde no trabalho para instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos. Em sua última revisão (2010), foi modificada de tal forma que, em vários pontos, trouxe regras subjetivas e até mais exigentes do que as suas referências, como as Diretivas de Máquinas da União Europeia. Além disso, não separou as obrigações para fabricantes e usuários de máquinas e equipamentos e não estabeleceu uma linha de corte temporal para o atendimento das novas obrigações. Assim, criou um ambiente de insegurança jurídica, dificuldades e custos elevados para a adaptação tanto de máquinas existentes como de máquinas novas. Sustar a NR 12 ou alterar seu texto faz-se, portanto, necessário. Um novo texto deve garantir a proteção do trabalhador e observar, entre outras, as premissas: irretroatividade das obrigações e separação das obrigações de fabricantes e usuários. Essa mudança reduzirá custos, dará segurança jurídica e melhores condições para a operação das empresas, mantendo a segurança dos trabalhadores. 21

12 EXCLUIR DO CÁLCULO DO FAP OS ACIDENTES DE TRAJETO As políticas de prevenção devem estimular e apoiar a redução dos acidentes de trabalho de maneira coerente e estruturada. O FAP (Fator Acidentário de Prevenção) é um instrumento de promoção e incentivo à prevenção de acidentes. Se sua metodologia for aperfeiçoada, pode alcançar efetivamente o seu objetivo, que é premiar as empresas mais eficazes na prevenção dos acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Nesse sentido, é preciso alterar a legislação dispondo que no cálculo do FAP não devem ser contabilizados acidentes de trajeto, pois essas ocorrências não podem ser gerenciadas pelas empresas. A exclusão evitará a movimentação da máquina judiciária, pois não serão mais necessárias ações judiciais para excluir do cálculo do FAP essas ocorrências não acidentárias vinculadas às empresas, que hoje integram inadequadamente um índice cujo objetivo é incentivar a prevenção no ambiente de trabalho. 23

13 Diretoria da Relações Institucionais DRI Gerência Executiva de Relações do Trabalho GERT Setor Bancário Norte Quadra 1 Bloco C Edifício Roberto Simonsen Brasília/DF Tel.: (61) /cnibrasil /CNI_br /cniweb /cnibr

2.6 Relações de Trabalho

2.6 Relações de Trabalho Por que Relações de Trabalho? No Brasil, o sistema legal e institucional que rege o mercado de trabalho é defasado, rígido e juridicamente inseguro, o que compromete a competitividade das empresas e o

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL IMPACTOS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA NA SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO GEP BRASIL 2015 RIBEIRÃO PRETO JUNHO 2015

GESTÃO SUSTENTÁVEL IMPACTOS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA NA SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO GEP BRASIL 2015 RIBEIRÃO PRETO JUNHO 2015 GESTÃO SUSTENTÁVEL IMPACTOS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA NA SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO GEP BRASIL 2015 RIBEIRÃO PRETO JUNHO 2015 SUMÁRIO PROBLEMAS LEGISLAÇÃO AMBIENTE SOLUÇÕES PROBLEMAS CULTURA HISTÓRIA

Leia mais

Modernização das Leis Trabalhistas

Modernização das Leis Trabalhistas Modernização das Leis Trabalhistas Legislação trabalhista marcada por seu caráter protetivo e por sua rigidez. A CLT DE 1943 cumpriu o seu papel na proteção do trabalhador. Conflitos tirados das ruas,

Leia mais

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES Plano de Cargos, Carreiras e Salários Abril de 2013 CONTROLE DE REVISÕES Versão Data Responsável Descrição 0 15/04/2013 Tríade RH Desenvolvimento e Implantação do Plano 1 26/06/2013 Tríade RH Revisão do

Leia mais

O desafio da produtividade

O desafio da produtividade O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 5º Encontro - 02/03/2012 18:40 às 20:30h Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz CRA-BA N 9813 COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula 1. Fontes materiais e formais. 2. Normas Jurídicas de Direito do Trabalho. Constituição, Leis, Atos do Poder Executivo, Sentença normativa, Convenções e Acordos Coletivos, Regulamentos de empresa, Disposições

Leia mais

III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º

III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e

Leia mais

2.2 Ambiente Macroeconômico

2.2 Ambiente Macroeconômico Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos

Leia mais

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 466, de 2013, do Senador Blairo Maggi, que acrescenta o art. 14-A à Consolidação das

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

PRONUNCIAMENTO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DOS DIREITOS DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

PRONUNCIAMENTO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DOS DIREITOS DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS PRONUNCIAMENTO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DOS DIREITOS DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Senadores, Amigos que nos assistem e nos ouvem pela Rádio Senado e pela TV Senado O Congresso

Leia mais

Seminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s

Seminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s Seminário Internacional de Certificação Profissional Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s Certificação Profissional - Definição Usual Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde REESTRUTURAÇÃO DE UM SERVIÇO DE SAÚDE DO TRABALHADOR EM UM HOSPITAL GERAL PÚBLICO MUNICIPAL EM BELO HORIZONTE

Leia mais

MPE INDICADORES Pequenos Negócios

MPE INDICADORES Pequenos Negócios MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta

Leia mais

Curso Êxito e Prof. Bruno Creado

Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Questões Comentadas (Aula 3) Segue às questões da Vunesp do concurso de procurador municipal, devidamente comentada. Alteração do contrato 1. Complete a frase: A mudança

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Sumário. Introdução, 1

Sumário. Introdução, 1 S Sumário Introdução, 1 1 Folha de Pagamento, 7 1 Salário, 8 1.1 Salário-hora para 40 horas semanais: divisor 200 (duzentos), 9 1.2 Depósito de salários em conta bancária, 9 2 Horas extras, 10 2.1 Integração

Leia mais

GESTÃO DE ABSENTEÍSMO

GESTÃO DE ABSENTEÍSMO GESTÃO DE ABSENTEÍSMO O CENÁRIO - dados - O absenteísmo é um fenômeno de alcance mundial que tem crescido significativamente nos últimos anos trazendo impactos econômicos e sociais aos trabalhadores e

Leia mais

SISTEMA INDÚSTRIA: atuação, funcionamento e transparência

SISTEMA INDÚSTRIA: atuação, funcionamento e transparência SISTEMA INDÚSTRIA: atuação, funcionamento e transparência O FUTURO DO BRASIL COMEÇA AQUI. A serviço do desenvolvimento da indústria e do Brasil O SENAI e o SESI são instituições privadas, administradas

Leia mais

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação Esta publicação contempla os seguintes temas: Abril/2016 Custo do Trabalho na Indústria de Transformação O país passa por uma das mais longas recessões da sua história. O quadro econômico atual combina

Leia mais

Formador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho

Formador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho 1 CONCLUINDO A SST e a defesa do trabalhador, da comunidade e do meio ambiente Na promoção da segurança e saúde no trabalho o indivíduo

Leia mais

A perversidade da Terceirização para os trabalhadores

A perversidade da Terceirização para os trabalhadores Boletim Econômico Edição nº 60 maio de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A perversidade da Terceirização para os trabalhadores (Subsídios para o debate no Senado

Leia mais

produção no Brasil 3. Panorama da formalização nas MPE s 4. Políticas públicas de formalização para o segmento dos micro e pequenos empreendimentos

produção no Brasil 3. Panorama da formalização nas MPE s 4. Políticas públicas de formalização para o segmento dos micro e pequenos empreendimentos Formalização recente em pequenas unidades de 1. Contexto geral 2. Ciclos da formalização produção no Brasil 3. Panorama da formalização nas MPE s 4. Políticas públicas de formalização para o segmento dos

Leia mais

ENTENDA SEUS DIREITOS. O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas?

ENTENDA SEUS DIREITOS. O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas? ENTENDA SEUS DIREITOS O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas? O chamado banco de horas é uma possibilidade admissível de controle e compensação

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS TÉCNICOS EM MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO PARANÁ SINDITTEMA-PR TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, PRERROGATIVAS, DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Capítulo I

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA DIREITO DO TRABALHO E DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito do Trabalho CARGA-HORÁRIA: 10 horas EMENTA: Estudo sobre a introdução ao direito do trabalho, analisando

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº A, DE 2009

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº A, DE 2009 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.019-A, DE 2009 Altera o art. 2º da Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, para permitir a redução da jornada de trabalho nos

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das

Leia mais

PLENÁRIA DO BANCO DO BRASIL. Sindicato dos Bancários do ABC Novembro/2016

PLENÁRIA DO BANCO DO BRASIL. Sindicato dos Bancários do ABC Novembro/2016 PLENÁRIA DO BANCO DO BRASIL Sindicato dos Bancários do ABC Novembro/2016 REESTRUTURAÇÃO DO BANCO DO BRASIL Período do PEAI: até 09/12/2016 Meta: 18 mil empregados (16% dos atuais 109 mil empregados diretos)

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC

Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Luis Paulo Bresciani Consórcio Intermunicipal Grande ABC Universidade Municipal de São Caetano do Sul ciclo de debates A indústria

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL

AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL Disciplina: Trabalho, Sociedade e Desigualdades Prof. Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP/UFPel - 2013/2

Leia mais

12º Fórum de Economia

12º Fórum de Economia 12º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas 4º Painel Salários e Produtividade 15/09/2015 1 A produtividade assume um papel central* em função de sua importância no crescimento do PIB. Crescimento

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

SISTEMA SIMMMEBDE PESQUISA SALARIAL. Encontro Sindicatos Patronais SC

SISTEMA SIMMMEBDE PESQUISA SALARIAL. Encontro Sindicatos Patronais SC SISTEMA SIMMMEBDE PESQUISA SALARIAL Encontro Sindicatos Patronais SC As Vantagens da Participação dos Associados É sempre um desafio alcançar a participação das empresas Associadas Quanto menor a participação,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 VisÇo Geral

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 VisÇo Geral Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 VisÇo Geral A NR18 é a norma que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho na Indústria da Construção

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Evair de Melo) Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Borracha Natural de Qualidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política

Leia mais

A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho.

A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho. A nova redação da Súmula 277 do TST e a integração das cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas nos contratos de trabalho. Convenção Coletiva de Trabalho É um ato jurídico pactuado

Leia mais

1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais

1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais 1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais Defender a estabilidade dos marcos regulatórios e dos contratos para gerar segurança jurídica. Incentivar a convivência construtiva

Leia mais

O que o Sebrae pode fazer pelo seu negócio: desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo.

O que o Sebrae pode fazer pelo seu negócio: desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo. O que o Sebrae pode fazer pelo seu negócio: Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo. Palestra: Oportunidade de Negócios para as MPE nas Compras

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Agenda Factores de Competitividade

Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO GESTÃO PARA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DE RECURSOS Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br HISTÓRICO: MP 83/2002 art. 10 Lei 10.666/2003

Leia mais

Recursos Humanos I. Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais

Recursos Humanos I. Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais Recursos Humanos I Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais Administração de Salários Recursos Naturais + Dinheiro Acumulado + Trabalho = Riqueza ou Capital Processo Produtivo = Participação

Leia mais

Audiência Pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Brasília, 30 de junho de 2015

Audiência Pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Brasília, 30 de junho de 2015 Audiência Pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Brasília, 30 de junho de 2015 Associados p. 2 Associados Institucionais Setor de Tecnologia de Informação e Comunicação

Leia mais

Seminário Investimentos em BIODIESEL

Seminário Investimentos em BIODIESEL Seminário Investimentos em BIODIESEL João Carlos Cavalcanti Superintendente da Área de Infra-estrutura do BNDES 16 de março de 2006 Agenda BNDES Formas de Atuação Programa de Financiamento para BNDES Formas

Leia mais

Síntese de Legislação Nacional e Comunitária. 04 de Janeiro de 2012

Síntese de Legislação Nacional e Comunitária. 04 de Janeiro de 2012 LEGISLAÇÃO Síntese de Legislação Nacional e Comunitária de 2012 Legislação Nacional Energias Renováveis Portaria n.º 8/2012 I Série n.º 3, de 4/01 Aprova, no âmbito da política de promoção da utilização

Leia mais

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.

Leia mais

2.10 Inovação e Produtividade

2.10 Inovação e Produtividade 2.10 Inovação e Produtividade Por que Inovação e Produtividade? A produtividade é o aspecto determinante da competitividade que mais depende da ação da própria indústria. A empresa pode aumentar sua produtividade

Leia mais

Indicações de bibliográficas: CLT. Leis e artigos importantes: OJ até 421 SÚMULAS TST até 444

Indicações de bibliográficas: CLT. Leis e artigos importantes: OJ até 421 SÚMULAS TST até 444 CURSO: OAB X EXAME - NOITE DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR: JULIANA MONTEIRO AULA 01 BLOCO: 01- MATÉRIA: INTRODUÇÃO (LEI TRABALHISTA NO TEMPO E ESPAÇO, FONTES, EMPREGADO). Indicações de bibliográficas:

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO CURSO: CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais Formar profissionais com conhecimentos teóricos e práticos, críticos e reflexivos capazes de desenvolver e implementar projetos de

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO. Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento

IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO. Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO 26.06.2008 Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento -Médico do Trabalho Comissão Regional NR 32 - SP Objetivos : Demonstrar a experiência do Hospital

Leia mais

Unidade: Introdução à Sociologia

Unidade: Introdução à Sociologia Unidade: Introdução à Sociologia Construção do conhecimento em sociologia Senso comum: conjunto de opiniões, recomendações, conselhos, práticas e normas fundamentadas na tradição, nos costumes e vivências

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Senhor Alexandre Leite)

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Senhor Alexandre Leite) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Senhor Alexandre Leite) Altera a Constituição das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, bem como insere o artigo 15-A no Novo

Leia mais

Apresentação de sugestões para o Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas Audiência Pública 19/11/2015

Apresentação de sugestões para o Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas Audiência Pública 19/11/2015 Apresentação de sugestões para o Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas Audiência Pública 19/11/2015 Nossa expectativa com a criação do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas

Leia mais

Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se

Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se Revisão ENEM 1. Observe a charge a seguir. Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se concluir que a) a revolução técnico-científica tem redefinido

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

Políticas salariais em tempos de crise 2010/11

Políticas salariais em tempos de crise 2010/11 Políticas salariais em tempos de crise 2010/11 Organização Internacional do Trabalho travail@ilo.org PARTE I: Salários na Crise Econômica e Financeira Crescimento global dos salários mensais reduzido pela

Leia mais

Simples Nacional. Vamos acabar com essa ideia. Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas empresas do Brasil.

Simples Nacional. Vamos acabar com essa ideia. Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas empresas do Brasil. Simples Nacional Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS Vamos acabar com essa ideia Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas empresas do Brasil. Alguns Estados

Leia mais

introdução ao marketing - gestão do design

introdução ao marketing - gestão do design introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é

Leia mais

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 Institui linha de crédito denominada PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa Capital de Giro, no âmbito do Programa de Geração

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 89, DE 2015

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 89, DE 2015 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 89, DE 2015 Altera o inciso XIII do art. 7º da Constituição Federal, para reduzir a jornada semanal de trabalho. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal,

Leia mais

A BUROCRACIA E A INDÚSTRIA MINEIRA

A BUROCRACIA E A INDÚSTRIA MINEIRA A BUROCRACIA E A INDÚSTRIA MINEIRA Os resultados abaixo apresentados são parte da Pesquisa Sondagem Industrial que tratou do tema Burocracia em seu bloco especial. O Bloco especial são perguntas realizadas

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INDUSTRIA DE MARKETING DE INCENTIVO NO BRASIL OUTUBRO 2015

ESTUDO SOBRE A INDUSTRIA DE MARKETING DE INCENTIVO NO BRASIL OUTUBRO 2015 ESTUDO SOBRE A INDUSTRIA DE MARKETING DE INCENTIVO NO BRASIL OUTUBRO 2015 É uma atividade do marketing aplicada a produtos, serviços ou marcas, visando, por meio da interação junto a seu público-alvo,

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,

Leia mais

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,

Leia mais

Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos

Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos Comunicação Ietec A sustentabilidade ambiental é um desafio mundial e, por isso, a produção, coleta e destinação dos resíduos tornaram-se tema

Leia mais

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO A Petrol Industrial S/A está entre aquelas empresas que estão preocupadas com as questões trabalhistas, procurando adotar os Princípios de Direito

Leia mais

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões Em virtude da situação econômica pela qual passa o País aumento da inflação, taxa de juros elevada, recuo no consumo,

Leia mais

Gerência de Economia e Estatística

Gerência de Economia e Estatística nº 04 Sumário Executivo Entre 2010 e 2014, o Custo Unitário do Trabalho (CUT) na indústria de transformação brasileira cresceu +11,6%, resultado da combinação entre a elevação do Custo Real da hora trabalhada

Leia mais

Plano Petros LANXESS Processo de concorrência Apresentação do cenário e etapas do processo. São Paulo, Março de 2014

Plano Petros LANXESS Processo de concorrência Apresentação do cenário e etapas do processo. São Paulo, Março de 2014 Plano Petros LANXESS Processo de concorrência Apresentação do cenário e etapas do processo São Paulo, Março de 2014 Agenda 1. Programa de Previdência Privada Complementar LANXESS Estrutura atual do Programa

Leia mais

Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil

Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil versão 1.0 Belo Horizonte Julho - 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA...

Leia mais

59 SONDAGEM ESPECIAL

59 SONDAGEM ESPECIAL Indicadores CNI 59 SONDAGEM ESPECIAL Financiamento Mais de um terço das empresas avalia que não há espaço para maior O acesso à linhas de financiamento permite não só a realização de projetos de investimento,

Leia mais

7. ASSISTÊNCIA SOCIAL

7. ASSISTÊNCIA SOCIAL 7. ASSISTÊNCIA SOCIAL O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) adota as seguintes categorias de atenção ao cidadão para as ações e serviços de assistência social (BRASIL, 2005): Proteção Social Básica

Leia mais

IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS

IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS RN 195 Vigência: 03.11.2009 (alterada pelas RNs 200 e 204); Objetivos: a) classificar e disciplinar as características dos planos privados

Leia mais

RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS

RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS AGENDA 1 2 3 Situação atual Objetivos Benefícios Estratégia Conclusão Situação atual 3 Fabricantes de vagões de carga 2 Fabricantes de Locomotivas 70 Fabricantes

Leia mais

Compras Públicas como Investimento Social

Compras Públicas como Investimento Social Compras Públicas como Investimento Social a) Importância das MPES para a Economia Brasileira Micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% das empresas formalizadas no Brasil, 52% dos empregos formais

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira

Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira T U R I S M O Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira Assessora Secretaria Geral da CNC Ações

Leia mais

Os impactos das mudanças demográficas na Seguridade Social

Os impactos das mudanças demográficas na Seguridade Social Os impactos das mudanças demográficas na Seguridade Social Frederico Melo, economista, doutor em Demografia e técnico do Dieese Brasília - 31 de maio de 2016 Para a Seguridade Social, Demografia = envelhecimento?

Leia mais

ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL E ROTINAS. TRABALHISTAS Conhecimentos e Práticas que Mitigam Riscos

ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL E ROTINAS. TRABALHISTAS Conhecimentos e Práticas que Mitigam Riscos ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL E ROTINAS TRABALHISTAS Conhecimentos e Práticas que Mitigam Riscos Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Trabalhista Vigente

Leia mais

O que estudamos aula passada

O que estudamos aula passada O que estudamos aula passada Cessação, suspensão e interrupção dos contratos de trabalho Rescisão Contratual As formas de extinção do Contrato de Trabalho Pedido de demissão Dispensa sem justa causa Dispensa

Leia mais

Agenda de Ações PDA

Agenda de Ações PDA Agenda de Ações PDA - 2013 Planejamento Estratégico O PDA fornece metodologia e facilitadores para a realização de duas reuniões de planejamento, com duração de oito horas cada. Esse processo possibilita

Leia mais

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO

ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos

Leia mais

Terceirização (Outsourcing)

Terceirização (Outsourcing) Gestão e otimização da produção Terceirização () Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho O que é outsourcing? Definição ou terceirização é uma técnica

Leia mais

Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A

Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A Para onde vai a Indústria de Tintas para Madeira? Marcelo Cenacchi - Renner Sayerlack S.A Mercado de Tintas e Vernizes para Madeira Segmento industrial - Principais mercados: Móveis residenciais e corporativos

Leia mais