Seminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s
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- Eric Peixoto Quintanilha
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1 Seminário Internacional de Certificação Profissional Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s
2 Certificação Profissional - Definição Usual Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências dos indivíduos requeridos pelos sistemas produtivos tomando como base padrões previamente estabelecidos
3 Alguns Fundamentos Melhor organização do mercado de trabalho sob a ótica das funções laborais. Legal Ajuste as demandas de um mundo produtivo dinâmico. Padrão produtivo que atendam melhor ao consumidor/usuário. rio. Buscar atender a exigências de padrão de qualidade segundo parâmetros da competitividade internacional. Reduzir riscos de acidentes de trabalho. Incluir socialmente, a população de baixa escolaridade, considerando o conhecimento construído fora da escola. Inserir indivíduos duos em processo de educação profissional permanente. A certificação estabelece controle em face da diversidade de instituições dedicadas a formação profissional Redução de custos dos Processos de Recrutamento de Trabalhadores.
4 Visão Produção Associado a demanda de qualidade e produtividade dos Sistemas Produtivos. (estruturado). Associado a demanda por mão-de de-obra qualificada pelo mundo produtivo. (há alguma experiência). Modelo restrito basicamente ao reconhecimento de competências para o exercício cio de uma atividade laboral.
5 Visão Produção Articulada e orientada, primariamente, aos setores econômicos; Não concebidas como programas para grande número de trabalhadores; Semelhantes a selos de qualidade; Pouco articulada à educação formal e programas educacionais (apenas pontualmente).
6 Aplicação Referência e garantia às empresas na contratação de trabalhadores e para programas formativos ou de treinamento.
7 Deficiências Diversificação das certificações (qualitativa); Ampliação da Abrangência, criação de certificações para candidatos ao primeiro emprego; Maior articulação com programas educacionais (formação profissional e aumento de escolaridade);
8 Visão Educacional Associado a demanda por ingresso no processo de educação permanente. (a ser concebido). Modelo que busca articular competências para o exercício cio de função laboral e ingresso, reingresso ou conclusão de processo educativo
9 Visão Educacional Articulada e orientada, primariamente, aos trabalhadores, como meio de inclusão educacional e social; Concebidas como programa para todos os trabalhadores; Prioritariamente destinada a promover validação e reconhecimento dos saberes dos trabalhadores, articulando-os os a diplomação, e programas e cursos da educação formal.
10 OBJETIVO Atingir grande quantidade de trabalhadores, auferindo seu conhecimento, lhes proporcionando diplomas e certificados articulados à educação formal, inclusive proporcionando cursos técnicos e superiores de tecnologia; ; lhes possibilitando a continuidade dos estudos.
11 Possíveis Deficiências Pode, em seu objetivo principal, apenas constatar uma baixa qualificação; Não superar o conservadorismo e exigência dos setores econômicos por manter-se na estrutura educacional existente; Dificuldade em avaliar técnicos e tecnólogos pela complexidade, autonomia e compreensão associadas a estes.
12 Proposta Integração das visões anteriores, garantindo o atendimento da sociedade e dos setores econômicos; Foco principal na criação e regulamentação de carreiras não articuladas aos níveis formais existentes (técnico e tecnológico).
13 Detalhamento Criação de certificações diversas, incluindo relacionadas a menor experiência profissional e a setores economicamente mais fracos, a partir da criação de perfis, normas e processos avaliativos profissionais; Inclusão de parte formativa diferenciada no processo; Integração dos atores envolvidos, superando resistências e impasses; Reconhecimento de profissionais de formação inicial e continuada a partir de terminalidade para sua formação.
14 Conseqüências Positivas Auxílio na elucidação do espaço, funções e posicionamento dos diferentes profissionais e níveis educacionais, inserindo inclusive sobre currículos; Mecanismos de cooperação entre instituições de ensino e empresas na direção de melhor formação (vanguarda,criatividade e mediação mercado-sociedade escolas, informações sobre o exercício profissional e confiabilidade- empresas) ; Discussão sobre criação de praxis coletiva que supere a divisão teoria x prática, a partir da relação entre escolaridade, profissões, certificação, autonomia e compreensão necessárias aos trabalhadores.
15 Desafios Presentes Implementar um Sistema Nacional de Certificação Profissional que assegure acesso a todos. Hoje os custo são elevados. Articular certificação e formação. Certificação sem possibilidade de formação serve a produção, mas, não atende a propósitos que visam redução da exclusão social. Conectar formação e exercício cio de atividades produtivas, expressão que denota relacionar escola e empresa. A primeira voltada para a produção/transmissão do conhecimento científico fico-tecnológico e a segunda ciosa do uso desse conhecimento para aplicá-lo lo na fabricação de produtos/serviços. os.
16 Desafios Presentes Financiamento do Sistema Meios para se reconhecer e atestar técnicos e tecnólogos (avaliação) Complementar e articular formação profissional- avaliação de competências-aumento aumento de escolaridade (e certificados-diplomas) diplomas) Mecanismos de avaliação, credenciamento, controle e regulação do processo de certificação (ocupações e instituições) Definição qualitativa e quantitativa das certificações Desigualdades e diferenças regionais
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