Direito individual à formação O direito individual à formação vence-se em cada ano. Produzido pelo Departamento Jurídico da AIMMAP SPP.08.
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- Mirela Vilarinho Wagner
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1 FORMAÇÃO Princípio geral A Formação profissional art.º 130º a 134º do Código do Trabalho e art.º 13º a 15º da Lei n.º 105/20098, de 14 de Setembro é um dever do empregador e do trabalhador. O trabalhador apenas pode não participar nas acções de formação se alegar motivo atendível. Objectivos São objectivos da formação profissional: proporcionar qualificação inicial a jovem que ingresse no mercado de trabalho sem essa qualificação; assegurar a formação contínua dos trabalhadores da empresa; promover a qualificação ou reconversão profissional de trabalhador em risco de desemprego; promover a reabilitação profissional de trabalhador com deficiência, em particular daquele cuja incapacidade resulta de acidente de trabalho e promover a integração sócio-profissional de trabalhador pertencente a grupo com particulares dificuldades de inserção. Obrigações do empregador São obrigações do empregador, no âmbito da formação contínua, nomeadamente: a) Promover o desenvolvimento e a adequação da qualificação do trabalhador; b) Assegurar a cada trabalhador o direito individual à formação; c) Organizar a formação na empresa, estruturando planos de formação e assegurar o direito a informação e consulta dos trabalhadores e dos seus representantes; d) Reconhecer e valorizar a qualificação adquirida pelo trabalhador. Número de Trabalhadores abrangidos A formação contínua de activos abrange todos os trabalhadores, devendo ser assegurada, em cada ano, a pelo menos 10% dos trabalhadores com contrato sem termo de cada empresa. Direito individual à formação O direito individual à formação vence-se em cada ano. SPP /8
2 Duração da formação: O trabalhador tem direito, em cada ano, a um número mínimo de trinta e cinco horas de formação contínua ou, sendo contratado a termo por período igual ou superior a três meses, um número mínimo de horas proporcional à duração do contrato nesse ano. São também consideradas as horas de dispensa de trabalho para frequência de aulas e de faltas para prestação de provas de avaliação, ao abrigo do regime de trabalhadorestudante e as ausências a que haja lugar no âmbito de processo de reconhecimento, validação e certificação de competências. O empregador pode antecipar até dois anos ou diferir por igual período, a formação, desde que o plano de formação o preveja. O período de antecipação poderá ser de cinco anos no caso de frequência de processo de reconhecimento, validação e certificação de competências, ou de formação que confira dupla certificação. Entidade formadora A formação pode ser desenvolvida pelo empregador, por entidade formadora certificada para o efeito ou por estabelecimento de ensino reconhecido pelo ministério competente dá lugar à emissão de certificado e a registo na Caderneta Individual de Competências nos termos do regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações. Conteúdo da formação A área da formação contínua é determinada por acordo ou, na falta deste, pelo empregador, devendo nesse caso coincidir ou ser afim com a actividade prestada pelo trabalhador. A área da formação escolhida pelo trabalhador, devendo ter correspondência com a actividade prestada ou respeitar a tecnologias de informação e comunicação, segurança e saúde no trabalho ou língua estrangeira. SPP /8
3 Plano de formação O plano de formação, anual ou plurianual, deve ser elaborado com base no diagnóstico das necessidades de qualificação dos trabalhadores. O plano de formação deve especificar, nomeadamente, os objectivos, as entidades formadoras, as acções de formação, o local e o horário de realização destas. Os elementos que o plano de formação não possa especificar devem ser comunicados logo que possível aos trabalhadores interessados, à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão intersindical, à comissão sindical ou aos delegados sindicais. Elementos do plano de formação O plano de formação deve especificar, nomeadamente, os objectivos, as entidades formadoras, as acções de formação, o local e o horário de realização destas. Os elementos que o plano de formação não possa especificar devem ser comunicados logo que possível aos trabalhadores interessados, à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão intersindical, à comissão sindical ou aos delegados sindicais. Relatório anual da formação contínua O empregador prestar informações relativas à formação profissional no relatório anual aprovado pela Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro. 1 Informação e consulta O empregador deve dar conhecimento do diagnóstico das necessidades de qualificação e do projecto de plano de formação aos trabalhadores, na parte que a cada um respeita, bem como à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais. 1 Nos termos do n.º 3 art.º 4º da Portaria n.º 55/2010 o anexo C do relatório único, sobre formação contínua, só será entregue a partir de 2011, com referência ao ano de O empregador deve dar a conhecer à comissão de trabalhadores ou, na sua falta à comissão intersindical ou sindical da empresa, previamente ao prazo referido na portaria (16 de Março a 15 de Abril) a informação a que se refere o relatório único, os quais podem suscitar a correcção de irregularidades no prazo de 15 dias. SPP /8
4 Consulta parecer Os trabalhadores, na parte que a cada um diga respeito, a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, a comissão sindical ou intersindical ou os delegados sindicais podem emitir parecer sobre o diagnóstico de necessidades de qualificação e o projecto de plano de formação, no prazo de 15 dias. Crédito de horas Ao abrigo do Código do Trabalho aprovado em 2003 as horas de formação certificada que não fossem organizadas sob a responsabilidade do empregador por motivo que lhe fosse imputável transformavam-se em créditos acumuláveis ao longo de três anos, no máximo. Passado esse prazo de três anos, sem que o trabalhador tivesse exercido o direito à formação, o crédito caducava. Actualmente, de acordo com o Código do Trabalho aprovado em 2009 e respectiva regulamentação, as horas de formação, que não sejam asseguradas pelo empregador até ao termo dos dois anos posteriores ao seu vencimento, transformam-se em crédito de horas em igual número para formação por iniciativa do trabalhador. O crédito de horas para formação que não seja utilizado cessa passados três anos sobre a sua constituição. Posto isto, e presumindo-se que o direito à formação se adquire no início de cada ano, esta regra apenas será aplicada à formação adquirida em O crédito de horas para formação é referido ao período normal de trabalho, confere direito a retribuição e conta como tempo de serviço efectivo. O trabalhador pode utilizar o crédito de horas para a frequência de acções de formação, mediante comunicação ao empregador com a antecedência mínima de 10 dias. SPP /8
5 Cessação do contrato de trabalho O trabalhador tem direito a receber a retribuição correspondente às horas de formação e ao crédito de horas para formação não recebida, apenas no caso de o contrato de trabalho cessar. Contratos a termo O trabalhador contratado a termo por período igual ou superior a três meses, deve receber formação profissional proporcional à duração do contrato. Certificação A certificação profissional consiste na comprovação de formação, experiência ou qualificações profissionais, através da emissão, pela entidade formadora, do certificado profissional. Foram criados diversos tipos de diplomas e certificados no DL n.º 396/2007 de 31 de Dezembro: diploma de qualificação, certificado de qualificação e certificado de formação profissional. Relativamente à formação desenvolvida pelo empregador formação realizada por entidade formadora não certificada deverá ser emitido o certificado de formação profissional, conforme previsão no n.º 8 do art.º 7º do diploma acima referido, e registada na caderneta individual de competências. O certificado de formação profissional foi aprovado pela Portaria n.º 474/2010 de 8 de Julho, o qual deverá ser objecto de autenticação mediante a aposição de um carimbo ou selo branco em uso pela entidade formadora e assinatura do respectivo legal representante. O modelo de certificado de formação profissional é emitido através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO), na área criada especificamente para o registo de acções de formação não inseridas no Catálogo Nacional de Qualificações. Tratando-se de acção de formação que não pressuponha a sua conclusão com aproveitamento, nomeadamente nas situações em que essa acção configure a forma de SPP /8
6 conferência, seminário ou outra, não é obrigatória a utilização do modelo de certificado de formação profissional. Caderneta individual de competências A caderneta individual de competências é o documento onde se registam todas as competências e formação do indivíduo, tendo o respectivo modelo sido aprovado pela Portaria n.º 475/2010 de 8 de Julho. A caderneta individual de competências é disponibilizada em formato electrónico em página electrónica especificamente criada para o efeito e à qual podem aceder os indivíduos, mediante autenticação electrónica, bem como as entidades formadoras e os centros novas oportunidades. Acções abrangidas O registo na caderneta individual de competências é aplicado às acções de formação e aos processos de RVCC em curso à data de entrada em vigor da Portaria n.º 475/2010 de 8 de Julho, dia 9 de Julho de SPP /8
7 ANEXO Logótipo da entidade formadora Certifica-se que (nome) natural de (concelho) nascido/a em (dd/mm/aa) / / Titular do nº de identificação (Cartão do cidadão/bi/passaporte) Válido até (dd/mm/aa) / / Concluiu com aproveitamento o curso de Formação Profissional (designação do curso) em (dia/mês/ano) / / com a duração de horas. (O responsável pela Entidade Certificada) (assinatura e selo branco ou carimbo da entidade emitente) Certificado nº xx/xxx (nº sequencial/ano) de acordo com o modelo publicado na Portaria nº. (sigla da entidade emitente) SPP /8
8 Logótipo da entidade formadora1 Estrutura curricular Unidades de Formação/Módulos/ Outras Designações Horas Classificação, de de (assinatura e selo branco ou carimbo da entidade emitente) 1. Os logótipos do programa financiador e do Fundo Social Europeu só são obrigatórios no caso da formação ter sido financiada por programas comunitários de financiamento. 2. Quando aplicável. Certificado nº xx/xxx (nº sequencial/ano) de acordo com o modelo publicado na Portaria nº. (sigla da entidade emitente) SPP /8
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