Assunto: INOV Social

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1 CIRCULAR Nº 22/2010 (SF) RF/MS/RC Lisboa, 11 de Março de 2010 Assunto: INOV Social Caro Associado, Chamamos a atenção para a Portaria n.º 154/2010, de 11 de Março, que publica em anexo o Regulamento da Medida INOV Social, visando reforçar o Programa INOV através de um conjunto de medidas extraordinárias que pretendem assegurar a manutenção de postos de trabalho, incentivar a inserção de jovens no mercado de trabalho, criar emprego para aqueles que actualmente se encontrem desempregados e combater o desemprego. Sem dispensar a leitura atenta do diploma que se junta, abaixo reproduzimos quadros resumo e síntese, elaborados com as diversas situações abrangidas pelo diploma. Destinatários (art.º 3.º) Jovens que estejam desempregados, à procura do primeiro ou de novo emprego, situação comprovada pela inscrição num centro de emprego ou por declaração do próprio (art.º 3.º n.º 1 a) e n.º 2). Jovens que tenham até 35 anos de idade, inclusive, à data de início do estágio. O limite de idade não se aplica a cidadãos portadores de deficiência, existindo neste caso, uma comparticipação pública de 20 % art.º 3.º n.º 1 b) e n.º 3 e art.º 10.º n.º 2 a). Jovens que possuam uma qualificação de nível superior, comprovada pela posse de um diploma do ensino superior, nas áreas de economia, gestão, direito, ciências sociais ou engenharia (art.º 3.º n.º 1,c)). O número máximo de estagiários a seleccionar anualmente é fixado em 1000 (art.º 3.º n.º 4). É assegurada uma quota de 5% a preencher por cidadãos portadores de deficiência em cada edição do programa (art.º 3.º n.º 5). A comparticipação pública é fixada em 65% do valor da bolsa de estágio mensal atribuída ao estagiário (art.º 10.º, n.º 1). Existe uma comparticipação de 10%, nos termos do art.º 10.º, n.º 2, b), quando o estágio configure uma inserção de destinatários do género não preponderante em profissão significativamente marcada por discriminação de género, conforme o anexo I da Portaria n.º 1212/2000, de 26 de Dezembro. São ainda comparticipadas na totalidade as seguintes despesas com estagiários (art.º 10.º, n.º 3): a) Seguro de acidentes pessoais; b) Subsídio de alimentação por 11 meses, de montante igual ao atribuído aos funcionários da instituição ou, na sua ausência, ao definido para os trabalhadores da Administração Pública, podendo este subsídio ser substituído por refeição na própria instituição, se for essa a prática para os seus trabalhadores;

2 c) Subsídio de alojamento, por 11 meses, quando a localidade em que decorrer o estágio distar 50km ou mais da localidade de residência, ou quando não existir transporte colectivo compatível com o horário do estágio, com o limite máximo mensal de 30% do IAS; d) Quando o estagiário não aufira subsídio de alojamento, despesas de transporte, por 11 meses, por motivo de frequência do estágio, correspondentes ao custo das viagens realizadas em transporte colectivo, ou, quando não seja possível a utilização do transporte colectivo, um subsídio de transporte, até ao limite máximo mensal de 12,5% do IAS. e) A compensação financeira atribuída ao orientador de estágio no valor mensal de 20% do IAS, por estagiário, sendo esse limite fixado em 30% se o estagiário for pessoa com deficiência. Entidades beneficiárias (art.º 4) Instituições particulares de solidariedade social ou equiparadas. Mutualidades. Misericórdias. Cooperativas de solidariedade social. Associações de desenvolvimento local. Instituições de empreendedorismo social. Entidades culturais sem fins lucrativos que desenvolvam actividades no âmbito social. As associações, federações, confederações e uniões das instituições referidas acima que se candidatem à organização de um mínimo de 10 estágios profissionais em entidades suas associadas que sejam beneficiárias daquela medida. Entidades Promotoras (art.º 5.º) Todas as instituições enquadráveis que podem ser beneficiárias, desde que se candidatem à oferta de estágios profissionais a realizar pelos destinatários da presente medida (art.º 5.º n.º 1). As associações, federações, confederações e uniões das instituições referidas no segundo quadro que se

3 candidatem à organização de um mínimo de 10 estágios profissionais, em entidades suas associadas que sejam beneficiárias daquela medida, beneficiando de compensação financeira no valor de 225 por cada estágio aprovado (art.º 5.º n.º 2 e art.º 10.º n.º 3), após os contratos de formação em posto de trabalho serem visados pelo IEFP, I. P (art.º 11.º n.º 2). As entidades promotoras devem reunir, cumulativamente, e desde a data de apresentação da candidatura, os requisitos exigidos no artigo 17.º do Decreto Regulamentar n.º 84 A/2007, de 10 de Dezembro, ou seja: ( ) a) Encontrarem se regularmente constituídas e devidamente registadas; b) Disporem de contabilidade organizada segundo o plano oficial de contabilidade (POC) aplicável; c) Terem a situação regularizada em matéria de impostos e de contribuições para a segurança social; d) Terem a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos financiamentos do FSE; e) Encontrarem se certificadas nos domínios para os quais solicitam apoio financeiro ou recorrerem a entidades formadoras certificadas, nos termos da legislação nacional relativa à certificação de entidades formadoras, quando tal seja exigível, de acordo com o previsto no presente decreto regulamentar. 2 O disposto na alínea e) do número anterior não se aplica às entidades formadoras que sejam reconhecidas pelos respectivos ministérios da tutela e que se encontrem reconhecidas, nomeadamente, no âmbito dos sistemas educativo, científico e tecnológico. 3 As entidades beneficiárias que tenham sido condenadas em processo crime, por factos que envolvam disponibilidades financeiras dos fundos estruturais, ficam inibidas do direito de acesso ao financiamento público no âmbito do FSE por um período de dois anos contado a partir do trânsito em julgado da decisão condenatória, salvo se, da pena aplicada no âmbito desse processo, resultar prazo superior, caso em que se aplica este último. 4 As entidades beneficiárias contra quem tenha sido deduzida acusação em processo crime pelos factos referidos no número anterior, ou em relação às quais tenha sido feita participação criminal por factos apurados em processos de controlo ou auditoria, apenas podem ter acesso a apoios financeiros públicos no âmbito do FSE, desde que apresentem garantia bancária por cada pagamento a efectuar, independentemente da candidatura a que se reporta, válida até à aprovação do saldo final ou até à restituição dos apoios recebidos, se a ela houver lugar. 5 As entidades que recusarem a submissão ao controlo só podem aceder a apoios do FSE, dentro dos dois anos subsequentes à decisão de revogação proferida pela autoridade de gestão com fundamento naquele facto, mediante a apresentação de garantia bancária a prestar nos termos previstos no número anterior. 6 As garantias bancárias prestadas por força do disposto nos números anteriores podem ser objecto de redução, em sede de execução das mesmas, até ao valor que for apurado no saldo final, como sendo o devido a título de restituição e liberadas, ou por restituição dos montantes em causa, ou na sequência de

4 acção de controlo que conclua pela inexistência de situações de natureza idêntica ou semelhante às referidas nos ns.º 4 e 5 do presente artigo. 7 As entidades beneficiárias que tenham sido condenadas em processo crime ou contra ordenacional por violação da legislação sobre trabalho de menores e discriminação no trabalho e emprego, nomeadamente em função do sexo, da deficiência e da existência de risco agravado de saúde, encontram se inibidas de aceder a financiamento do FSE, pelo prazo de dois anos, salvo se, da sanção aplicada no âmbito desse processo, resultar prazo superior, caso em que se aplica este último. 8 Em caso de aplicação do disposto no artigo 65.º do Decreto Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro, a verificação dos requisitos de acesso previstos no presente artigo reporta se ao organismo que assume a qualidade de beneficiário responsável pela execução de políticas públicas. 9 A revogação do estatuto de certificação da entidade, de acordo com o previsto na legislação nacional relativa à certificação de entidades formadoras, no decurso da execução de uma candidatura já aprovada não prejudica a elegibilidade das acções que a integram e que já se tenham iniciado à data dessa revogação. O pagamento dos apoios referidos às entidades promotoras processa se nos seguintes termos (art.º 11.º): a) Um adiantamento correspondente a 40% do apoio aprovado relativamente a cada estágio efectivamente iniciado, mediante informação escrita de que o mesmo se iniciou; b) Um segundo adiantamento de valor correspondente a 40% do apoio aprovado relativamente a cada estágio efectivamente iniciado, a pedido da entidade promotora e mediante comprovação de que a despesa realizada e paga perfaz, pelo menos, 80% do valor do primeiro adiantamento. c) Após a conclusão dos estágios procede se ao encerramento de contas e ao respectivo pagamento do remanescente, se a ele houver lugar. O Regulamento da Medida INOV SOCIAL, publicado em anexo pela portaria, aplica se às candidaturas apresentadas e ainda não aprovadas à data da sua entrada em vigor. As candidaturas apresentadas e aprovadas ao abrigo da Portaria n.º 1451/2009, de 28 de Dezembro, são por ela reguladas até ao final da execução dos respectivos projectos. As candidaturas às medidas INOV criadas ao abrigo da Portaria n.º 1103/2008, de 2 de Outubro, continuam a ser por ela reguladas durante o período de vigência consagrado no seu artigo 11.º (art.º 8.º da Portaria). Com os melhores cumprimentos, A Direcção

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