Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais"

Transcrição

1 Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais -Principais artigos referentes a relato financeiro no âmbito do Código Comercial e do Código das Sociedades Comerciais - Responsabilidade pela prestação de contas - Timing para a prestação de contas - Órgãos sociais a quem se prestam contas - Documentos de prestação de contas - Relatório de gestão 1 Relato Financeiro, Código Comercial (CC) e Código das Sociedades Código Comercial Art.º 29.º - Obrigatoriedade de escrita comercial Art.º 31.º - Indica os livros obrigatórios Art.º 40.º - Obrigação de arquivar a correspondência, a escrituração mercantil e os documentos Art.º 41.º - Inspecções à escrita Art.º 42.º - Exibição judicial da escrituração mercantil Art.º 62.º - Obrigatoriedade do balanço Art.º 63.º - Obrigatoriedade de prestar contas 2

2 Relato Financeiro, Código Comercial (CC) e Código das Sociedades Código das Sociedades Comerciais Art.º 65.º - Dever de relatar a gestão e apresentar contas Art.º 65.º-A Adopção do período de exercício Art.º 66.º - Relatório de Gestão Art.º 447.º - Publicidade de participações dos membros dos órgãos... Art.º 448.º - Publicidade de participações de accionistas 3 Relato Financeiro e Código Comercial Artº 29º - Obrigatoriedade da escrita comercial Todo o comerciante é obrigado a ter escrituração mercantil efectuada de acordo com a lei. Artº 31º - Indica os livros obrigatórios São indispensáveis a qualquer comerciante os seguintes livros: * Inventário e balanços *Diário *Razão * Copiador *Actas A vermelho: eliminados em 2006 (DL 76-A/2006)! 4

3 Artigo 40.º - Obrigação de arquivar a correspondência, a escrituração mercantil e os documentos 1 - Todo o comerciante é obrigado a arquivar a correspondência emitida e recebida, a sua escrituração mercantil e os documentos a ela relativos, devendo conservar tudo pelo período de 10 anos. 2 - Os documentos referidos no número anterior podem ser arquivados com recurso a meios electrónicos. 5 Artigo 41.º - Inspecções à escrita As autoridades administrativas ou judiciárias, ao analisarem se o comerciante organiza ou não devidamente a sua escrituração mercantil, devem respeitar as suas opções, realizadas nos termos do artigo 30.º 6

4 Artigo 42.º - Exibição judicial da escrituração mercantil A exibição judicial da escrituração mercantil e dos documentos a ela relativos, só pode ser ordenada a favor dos interessados, em questões de sucessão universal, comunhão ou sociedade e no caso de insolvência. 7 Artigo 43.º - Exibição para outros fins 1 - Fora dos casos previstos no artigo anterior, só pode proceder-se a exame da escrituração e dos documentos dos comerciantes, a instâncias da parte ou oficiosamente, quando a pessoa a quem pertençam tenha interesse ou responsabilidade na questão em que tal apresentação for exigida. 2 - O exame da escrituração e dos documentos do comerciante ocorre no domicílio profissional ou sede deste, em sua presença, e é limitado à averiguação e extracção dos elementos que tenham relação com a questão. 8

5 Relato Financeiro e Código Comercial Artº 62º - Obrigatoriedade do balanço Todo o comerciante é obrigado a dar balanço anual ao seu activo e passivo nos três primeiros meses do ano imediato e a lançá-lo no livro de inventário e balanços, assinando-o devidamente. Artº 63º - Obrigatoriedade de prestar contas Os comerciantes são obrigados à prestação de contas: nas negociações, no fim de cada uma; nas transacções comerciais de curso seguido, no fim de cada ano; e no contrato de conta corrente, ao tempo do encerramento. 9 Art.º 21.º - Direitos dos Sócios 1. Todo o sócio tem direito a: c) A obter informações sobre a vida da sociedade, nos termos da lei e do contrato 10

6 Código Civil (art.º 980 e seguintes) Art.º 988.º CC 1. Nenhum sócio pode ser privado, nem sequer por cláusula do contrato, do direito de obter dos administradores as informações de que necessite sobre os negócios da sociedade, de consultar os documentos a eles pertinentes e de exigir a prestação de contas. 2. As contas são prestadas no fim de cada ano civil, salvo se outra coisa for estipulada no contrato, ou se for inferior a um ano a duração prevista para a sociedade. 11 Art.º 65.º - Dever de relatar a gestão e apresentar contas - Aspectos a reter: Quem apresenta? - A Administração / Gerência - Todos os administradores/gestores tem de assinar - A recusa de assinar deve ser fundamentada por escrito e explicada pelo próprio perante o órgão competente para a aprovação A quem se apresenta? - Aos órgãos competentes da sociedade 12

7 Art.º 65.º - Dever de relatar a gestão e apresentar contas - Aspectos a reter: O que é que apresenta: - Relatório de Gestão - As contas do exercício - Demais documentos de prestação de contas previstos na lei Quando devem ser apresentados? E apreciados? - No prazo de 3 meses a contar da data de encerramento de cada exercício anual - No prazo de 5 meses tratando-se de contas consolidadas ou em que se aplique o método da equivalência patrimonial 13 Quais os documentos de prestação de contas? a) Relatório de gestão (e seus anexos*); b) As contas: Balanço Demonstração dos Resultados (naturezas e funções*) Anexo ao balanço e às demonstrações dos resultados Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos* Demonstração dos Fluxos de Caixa* Anexo à demonstração dos fluxos de caixa* * Se aplicável 14

8 Quais os documentos de prestação de contas (II)? c) Demais documentos de prestação de contas - Relatório e parecer do Conselho Fiscal (S A, SQ) - Relatório e parecer do Fiscal Único (S A) - Relatório do Revisor Oficial de Contas (S A, SQ) - Relatório do Conselho Geral e de Supervisão (S A) - Certificação legal das contas (S A, SQ) - Relatório do auditor externo (S A, cotadas ou...) 15 Estrutura da administração e fiscalização (S. A) e documentos a emitir pelo órgão de fiscalização a) Conselho de administração (ou administrador único, se o capital for inferior ou igual a euros, e se previsto no contrato) e Conselho fiscal ou fiscal único, sendo que se tiver Conselho Fiscal terá de ter ROC que não pertença ao mesmo Conselho Fiscal: - Relatório e parecer do conselho fiscal - Relatório e parecer do fiscal único - Relatório anual da fiscalização efectuada (ROC) - Certificação Legal das Contas ou Declaração de Impossibilidade de Certificação 16

9 A fiscalização da sociedade por um Conselho Fiscal e por um ROC (em simultâneo): a) É obrigatória em relação a sociedades que sejam emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado e a sociedades que, não sendo totalmente dominadas por outra sociedade que adopte este modelo, durante dois anos consecutivos, ultrapassem dois dos seguintes limites: i) Total do balanço ; ii) Total das vendas líquidas e outros proveitos ; [Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março] iii) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício - 150; b) É facultativa, nos restantes casos. 17 Estrutura da administração e fiscalização (S. A) e documentos a emitir pelo órgão de fiscalização b) Conselho de administração, compreendendo uma comissão de auditoria, e Revisor Oficial de Contas: - Relatório anual da fiscalização efectuada (ROC) - Certificação Legal das Contas ou Declaração de Impossibilidade de Certificação 18

10 Estrutura da administração e fiscalização (S. A) e documentos a emitir pelo órgão de fiscalização c)conselho de Administração Executivo (ou administrador único, se o capital for inferior ou igual a euros, e se previsto no contrato), Conselho Geral e de Supervisão (incluindo nesta uma comissão para as matérias financeiras) e Revisor Oficial de Contas Relatório anual da actividade - Relatório anual da fiscalização efectuada - Certificação Legal das Contas ou Declaração de Impossibilidade de Certificação 19 Estrutura da gerência e fiscalização (S. Q) e documentos a emitir pelo órgão de fiscalização a) Com órgão de fiscalização: Conselho Fiscal ou Fiscal Único - Os mesmos relatórios que nas S A b) Sem órgão de fiscalização: Revisor Oficial de Contas - Relatório anual da fiscalização efectuada - Certificação Legal das Contas ou Declaração de Impossibilidade de Certificação 20

11 Relatório de Gestão Anexo ao Relatório de Gestão Balanço Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e D. R. Demonstração fluxos de caixa Certificação legal das contas Relatório e Parecer do Fiscal Único conteúdo Artº 66 CSC sociedades anónimas Artº 447 e 448 CSC Modelos do POC sociedades cotadas Directriz Contab. nº O Relatório de Gestão Art.º 66.º, n.º 1 CSC O relatório da gestão deve conter, pelo menos, uma exposição fiel e clara da: evolução dos negócios, do desempenho e da posição da sociedade, bem como uma descrição dos principais riscos e incertezas com que a mesma se defronta 22

12 O Relatório de Gestão Art.º 66.º, n.º 2, 3 e 4 CSC A exposição deve consistir numa análise equilibrada e global da evolução dos negócios, dos resultados e da posição da sociedade, e deve abranger: - aspectos financeiros; - Referências de desempenho não financeiras, incluindo informações sobre questões ambientais e questões relativas aos trabalhadores; 23 O Relatório de Gestão Exposição fiel e clara sobre a evolução dos negócios e a evolução da sociedade (Art.º 66, n.º 5 CSC) a) Evolução da gestão nos diferentes sectores: - Condições de mercado - Investimentos -Custos -Proveitos - Actividades de I&D b) Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício 24

13 O Relatório de Gestão c) A evolução previsível da sociedade d) O n.º e o valor nominal de acções/quotas próprias adquiridas ou alienadas, e justificações, bem como as detidas no fim do exercício e) As autorizações concedidas a negócios entre a sociedade e os seus administradores (Art.º 397.º CSC) f) Uma proposta de aplicação de resultados devidamente fundamentada g) A existência de sucursais 25 O Relatório de Gestão h) Os objectivos e as políticas da sociedade em matéria de gestão dos riscos financeiros, incluindo as políticas de cobertura de cada uma das principais categorias de transacções previstas para as quais seja utilizada a contabilização de cobertura, e a exposição por parte da sociedade aos riscos de preço, de crédito, de liquidez e de fluxos de caixa, quando materialmente relevantes para a avaliação dos elementos do activo e do passivo, da posição financeira e dos resultados, em relação com a utilização dos instrumentos financeiros 26

14 Anexo ao Relatório de Gestão Nas S. A. deve ser apresentado um anexo ao Relatório Anual do Órgão de Administração que: 1. Apresente a lista dos membros dos órgãos da Administração e de Fiscalização que são titulares de acções e obrigações da sociedade e de outras em relação às quais aquela esteja em relação de domínio ou de grupo, bem como as aquisições, alienações ou cessações de titularidade (n.º 5, art.º 447 CSC); 2. Apresente uma lista dos accionistas que sejam titulares de pelo menos 10%, 33,33% ou 50% do capital, bem como dos accionistas que tenham deixado de ser titulares das referidas fracções de capital (n.º 4, art.º 448 CSC). 27 Anexo ao Relatório de Gestão - Art.º 21.º - DL n.º 411/91, de 17 de Outubro inexistência de dividas em mora à seg. social - Art.º 324.º CSC Não foram adquiridas acções próprias 28

15 O Relatório de Gestão Evolução da gestão: * Síntese da evolução económica nacional e internacional e implicações na empresa (PIB, Inflacção, desemprego, mercados financeiros, investimentos, etc) * Caracterização da situação comercial da empresa (mercados, produtos, volumes de negócios, preços, canais de distribuição, ameaças, concorrência, etc) * Política de compras, produção e aprovisionamentos (caracterização dos mercados abastecedores, níveis de produção, rotação de existências, etc) 29 O Relatório de Gestão * Investimentos efectuados (montantes, áreas, financiamentos, etc) * Recursos humanos (n.º de trabalhadores, níveis de produtividade, formação, benefícios de reforma, etc) * Análise económico-financeira ou síntese de actividade e indicadores de desempenho * Actividades de I&D * Qualidade e ambiente (acções preventivas, investimentos, custos, formação, modernização, etc) 30

16 O Relatório de Gestão Factos relevantes após o termo do exercício - As normas nacionais e internacionais de auditoria estabelecem que devem ser publicitados - O mesmo estabelece a CMVM - O DL n.º 35/2005 introduziu obrigações nesta matéria, ao exigir que sejam reconhecidas (e não só divulgados no Relatório de Gestão): 31 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Art.º 3.º, n.º 1 DL n.º 35/2005, de 17/2 Princípio da Prudência Plano de Contas para o sistema bancário Plano de contas para as empresas de seguros Plano Oficial de Contabilidade Devem ser reconhecidas todas as responsabilidades incorridas no exercício financeiro em causa ainda que tais responsabilidades apenas se tornem patentes entre a data a que se reporta o balanço e a data em que é elaborado 32

17 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Art.º 3.º, n.º 2 DL n.º 35/2005, de 17/2 Princípio da Prudência Devem, igualmente, ser tidas em conta todas as responsabilidades previsíveis e perdas potenciais incorridas no exercício financeiro em causa ou em exercício anterior, ainda que tais responsabilidades ou perdas apenas se tornem patentes entre a data a que se reporta o balanço e a data em que é elaborado 33 O Relatório de Gestão Evolução previsível da sociedade - apresentação de DF s previsionais (raramente!) -descrição da evolução previsível(definição de objectivos) 34

18 O Relatório de Gestão N.º e valor nominal das acções/quotas próprias adquiridas, alienadas e mantidas no exercício - ver art.º 220.º, 317.º, 323.º e 324.º do CSC Autorizações concedidas em negócios entre a sociedade e os seus administradores - Art.º 65-A, 66.º, 266.º, 278.º, 397.º, 428.º, 445.º do CSC Proposta de aplicação de resultados -Art.º 32.º, 217.º, 218.º, 294.º, 295.º do CSC Existência de sucursais da sociedade 35

Alguns excertos do CSC. Entradas

Alguns excertos do CSC. Entradas Alguns excertos do CSC Entradas Artigo 25.º - Valor da entrada e valor da participação 1 - O valor nominal da parte, da quota ou das acções atribuídas a um sócio no contrato de sociedade não pode exceder

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Alterações ao SNC Breve Síntese

Alterações ao SNC Breve Síntese Alterações ao SNC 2016 - Breve Síntese A publicação do Decreto-Lei n.º 98/2015 transpõe para o ordenamento jurídico interno a Directiva Europeia de Contabilidade, que em conjunto com a publicação das Portarias

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação

Leia mais

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo

Leia mais

A aplicação da Normalização Contabilística para as Microentidades - NCM

A aplicação da Normalização Contabilística para as Microentidades - NCM Normalização Contabilística: Presente e Futuro - CNC A aplicação da Normalização Contabilística para as Microentidades - NCM Carlos Martins Lisboa, 15 de Dezembro de 2011 ÍNDICE Enquadramento e alguns

Leia mais

TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES

TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 843

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 843 Directriz de Revisão/Auditoria 843 Junho de 2002 Transformação de Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4-5 DESTINATÁRIOS 6 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7-8 RESERVAS 9 CONDICIONAMENTOS

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA

RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA Artigo 62º-A do Decreto-Lei n.º 224/2008 de 20 de Novembro - Dever de elaboração e divulgação do relatório de transparência PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Os revisores oficiais de

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Aprovado em 3 de Março de 2016 I. Âmbito e Objectivo

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos

Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos O Decreto-Lei n.º 82/2002, de 5 de Abril, que alterou o Decreto-Lei

Leia mais

Litho Formas Portuguesa, S.A.

Litho Formas Portuguesa, S.A. Relatório sobre o governo das sociedades Cotadas A Litho Formas, S. A. respeita e cumpre com as recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades cotadas, sempre que aplicável e de acordo com a sua

Leia mais

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Código Cooperativo CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Alterada pelos DL n.º 343/98 de 6 de Nov., DL n.º 131/99 de 21 de Abril e DL n.º 108/2001

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

1 Introdução. 2 Actividades de Fiscalização

1 Introdução. 2 Actividades de Fiscalização PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO, CONTAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 1 Introdução Nos termos e para os efeitos do

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 37/2013

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 37/2013 INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 37/2013 Regulamento dos deveres de prevenção e combate ao branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento do terrorismo no setor comercial Índice 1.Introdução...

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

A Regulamentação do Mercado de Valores Mobiliários Uma Perspectiva Geral (Parte III)

A Regulamentação do Mercado de Valores Mobiliários Uma Perspectiva Geral (Parte III) A Bolsa de Valores Na parte final do artigo anterior caracterizámos o mercado secundário de valores e, neste âmbito, apresentámos a definição basilar da bolsa de valores, como uma entidade que tem por

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta. 29 de Maio de 2015

ASSEMBLEIA GERAL DA SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta. 29 de Maio de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 1 DA ORDEM DE TRABALHOS O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Deliberar sobre o relatório de gestão e as demonstrações financeiras separadas do exercício

Leia mais

PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido

Leia mais

Grupos económicos - Obrigatoriedade de elaborar demonstrações financeiras consolidadas a partir do exercício de 2016

Grupos económicos - Obrigatoriedade de elaborar demonstrações financeiras consolidadas a partir do exercício de 2016 Grupos económicos - Obrigatoriedade de elaborar demonstrações financeiras consolidadas a partir do exercício de 2016 O Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, com entrada em vigor a partir de 1 de janeiro

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio *

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico dos warrants autónomos, regulando a sua emissão no mercado nacional, prevendo a admissão à negociação em mercado

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO / AUDITORIA 702 RELATÓRIOS A ELABORAR POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO INTERCALAR

DIRECTRIZ DE REVISÃO / AUDITORIA 702 RELATÓRIOS A ELABORAR POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO INTERCALAR DIRECTRIZ DE REVISÃO / AUDITORIA 702 RELATÓRIOS A ELABORAR POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO INTERCALAR Setembro de 2006 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1 4 Objectivo 5 Normativos Contabilísticos

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830 Directriz de Revisão/Auditoria 830 Março de 2005 Exame dos Elementos Financeiros e Estatísticos das Empresas de Seguros e das Sociedades Gestoras dos Fundos de Pensões Encerramento de 2004 Índice INTRODUÇÃO

Leia mais

SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO

SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento do Conselho Fiscal da SUMOL+COMPAL, S.A., tendo por objectivo o cumprimento da lei

Leia mais

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado

Leia mais

Ainda o inventário permanente

Ainda o inventário permanente Ainda o inventário permanente Introdução ao tema Voltamos hoje ao tema da obrigatoriedade de adoção de inventário permanente, a propósito das instruções administrativas divulgas pela Autoridade Tributária,

Leia mais

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação

Leia mais

Ponto 4 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 22 de Abril de 2010

Ponto 4 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 22 de Abril de 2010 Ponto 4 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 22 de Abril de 2010 Declaração do Conselho de Administração sobre Política de Remunerações dos Dirigentes 1. Considerando:

Leia mais

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos

Leia mais

Norma Nr.017/1998. Revogada pela Norma Nr.015/1999 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1998

Norma Nr.017/1998. Revogada pela Norma Nr.015/1999 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1998 Norma Nr.017/1998 Revogada pela Norma Nr.015/1999 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1998 (EMPRESAS DE SEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES) Considerando que nos termos do disposto no artº

Leia mais

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Publicado no Diário da República, I série, nº 74, de 22 de Abril AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Havendo necessidade de adequar as regras

Leia mais

Síntese Anual de Informação Divulgada 2013

Síntese Anual de Informação Divulgada 2013 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Número de identificação de Pessoa Coletiva 504.453.513 Capital

Leia mais

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma

Leia mais

FACTORES QUE INFLUENCIAM A REGULAMENTAÇÃO CONTABILÍSTICA FINANCEIRO EM PORTUGAL

FACTORES QUE INFLUENCIAM A REGULAMENTAÇÃO CONTABILÍSTICA FINANCEIRO EM PORTUGAL FACTORES QUE INFLUENCIAM A REGULAMENTAÇÃO CONTABILÍSTICA FINANCEIRO EM PORTUGAL Objectivos E O RELATO Leonor Ferreira Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Descrever o ambiente em que as empresas

Leia mais

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março O DecretoLei n.º 36A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a publicação, mediante portaria do membro do

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade

Leia mais

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Edição de Bolso 8.ª EDIÇÃO ACTUALIZAÇÃO N. 2 1 CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização n. 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES

Leia mais

O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade

O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade Introdução O DL 35/2005, de 17 de Fevereiro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL Convocatória

ASSEMBLEIA GERAL Convocatória INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º andar, 1250-050 Lisboa Capital social: 204 176 479,38 Número único de pessoa colectiva e de matrícula

Leia mais

RELATÓRIOS E PARECERES

RELATÓRIOS E PARECERES 2015 RELATÓRIOS E PARECERES :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 02 :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 03 :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 04 1. Constituição e actividade O Banco Terra, S.A. ( Banco ) é uma sociedade

Leia mais

DECRETO N.º 24/XIII. Regime aplicável ao património da Casa do Douro

DECRETO N.º 24/XIII. Regime aplicável ao património da Casa do Douro DECRETO N.º 24/XIII Regime aplicável ao património da Casa do Douro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Secção I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (IAS 1) Conjunto de D.F. Balanço - Contabilidade Financeira II 2008/ 2009 1º Semestre 2 1 Demonstrações Financeiras

Leia mais

AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro

AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro Publicado no Diário da República, I série, nº 182, de 01 de Outubro AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro ASSUNTO: Sistemas de Pagamentos de Angola Autorização para a Constituição das Sociedades Prestadoras

Leia mais

Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13

Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13 Plano 7 Justificação 9 Razão de ordem 11 Abreviaturas mais utilizadas 13 INTRODUÇÃO 17 1. Génese e evolução do Direito Comercial. 19 2. Caracterização do Direito Comercial. 25 2.1. Conceito e autonomia

Leia mais

CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta

CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua de Meladas, 380 - Mozelos- Santa Maria da Feira Capital social: 133.000.000,00 Pessoa colectiva e matrícula nº 500 077 797 C.R.C. de Santa Maria

Leia mais

Índice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas

Leia mais

Ministério da Indústria

Ministério da Indústria Ministério da Indústria Assembleia Nacional Lei n.º 10/94 31 de Agosto de 2008 O processo de redimensionamento do sector empresarial do Estado teve até agora como principal suporte legais o Decreto n.º

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 21 DE ABRIL DE 2016, PELAS 11:45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 21 DE ABRIL DE 2016, PELAS 11:45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS A Altri, S.G.P.S., S.A. registou no exercício de 2015 um resultado líquido de 103.489.990,30 Euros. Em 16 de Novembro

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS

Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS UMCCI Março de 2009 Índice 1 Introdução.. 3 2 - Contabilização do investimento e dos incentivos 3 3 - Execução do projecto 4

Leia mais

Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho

Decreto-Lei n.º 204/95 de 2 de Julho Não obstante todo o cuidado colocado na divulgação deste diploma, que visa sobretudo a promoção dos mercados de valores mobiliários, a CMVM não se pode responsabilizar pelo respectivo conteúdo, pelo que

Leia mais

CMVM CONSULTA PÚBLICA NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS CONFERÊNCIA LISBOA 9 DE NOVEMBRO DE 2005

CMVM CONSULTA PÚBLICA NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS CONFERÊNCIA LISBOA 9 DE NOVEMBRO DE 2005 CONFERÊNCIA CONSULTA PÚBLICA NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS LISBOA 9 DE NOVEMBRO DE 2005 RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA E NOVAS REGRAS SOBRE GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS PAULO CÂMARA

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução

Índice PPU CD Controlador de Gestão Introdução Índice PPU CD 1. Introdução 1.1. Contabilidade 1.1.1. Importância da Contabilidade 1.1.2. Plano de Negócios e Orçamento 1.1.3. Contabilidade de Gestão ou Analítica 1.1.4. Os Preparadores da Informação

Leia mais

AVISO Nº. 04/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Tendo em vista melhorar as disposições referentes ao regime legal de licenciamento das instituições bancárias;

AVISO Nº. 04/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Tendo em vista melhorar as disposições referentes ao regime legal de licenciamento das instituições bancárias; AVISO Nº. 04/98 DE 30 DE NOVEMBRO Tendo em vista melhorar as disposições referentes ao regime legal de licenciamento das instituições bancárias; Nos termos das disposições da Lei nº. 5/91, de 20 de Abril

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 18/2016 de 08 de Agosto

INSTRUTIVO N.º 18/2016 de 08 de Agosto INSTRUTIVO N.º 18/216 de 8 de Agosto ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE A COMPOSIÇÃO DOS FUNDOS PRÓPRIOS E RÁCIO DE SOLVABILIDADE Havendo necessidade de regulamentar o envio de informação a ser prestada

Leia mais

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE SOCIEDADES

CONCENTRAÇÃO DE SOCIEDADES CONCENTRAÇÃO DE SOCIEDADES Entendimentos: 1. Na visão de um mundo globalizado; 2. Nos termos do art. 97º do CC, onde se estabelece sua possibilidade; 3. Lei 6404/76 no art. 223 a 233, prevê 3 formas: Cisão,

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março ASSUNTO: RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Havendo necessidade de se regulamentar o envio de informação ao Banco Nacional de Angola

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO)

PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO) PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO) Condições de Acesso (Portaria n.º 985/2009 de 4 de Setembro) 0 PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO

Leia mais

NCRF 24 Acontecimentos após a data do balanço

NCRF 24 Acontecimentos após a data do balanço NCRF 24 Acontecimentos após a data do balanço Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 10 - Acontecimentos após a Data do Balanço, adoptada

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 Em cumprimento da alínea a) do art. 4º do Aviso nº15/07 de 12 de Setembro do Banco Nacional de Angola e após analise e aprovação do Conselho de Administração do BFA Banco de Fomento Angola, procedemos

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

PARTE I INFORMAÇÃO SOBRE ESTRUTURA ACCIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE. Secção A ESTRUTURA ACCIONISTA. Subsecção I Estrutura de Capital

PARTE I INFORMAÇÃO SOBRE ESTRUTURA ACCIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE. Secção A ESTRUTURA ACCIONISTA. Subsecção I Estrutura de Capital PARTE I INFORMAÇÃO SOBRE ESTRUTURA ACCIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE Secção A ESTRUTURA ACCIONISTA Subsecção I Estrutura de Capital 1. Estrutura de Capital (capital social, número de acções,

Leia mais

Portaria 279/2013 de 26.08

Portaria 279/2013 de 26.08 Portaria 279/2013 de 26.08 Em destaque : Alterações aos procedimentos para inclusão na lista pública de execuções Artºs 2º, 3º e 4º Início do procedimento : Notificação/citação ( consoante o caso ), de

Leia mais

- FUTURA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NACIONAL -

- FUTURA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NACIONAL - XIII JORNADAS DE CONTABILIDADE E FISCALIDADE DA APOTEC - LISBOA / CULTURGEST / 1 DE MARÇO DE 2007 - - FUTURA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NACIONAL - 1 TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS... E NÓS SEC IOSCO PORTUGAL

Leia mais

OE 2011 Alterações ao Código Contributivo

OE 2011 Alterações ao Código Contributivo OE 2011 Alterações ao Código Contributivo Artigo 69.º - Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro 1 - Os artigos 4.º, 5.º e 6.º da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro, alterada pela Lei n.º 119/2009,

Leia mais

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Mod. RVF692007/01-1012 Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 7ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar

Leia mais

7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG

7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG 7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas

Leia mais

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre

Leia mais

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS1209 1 - OBJECTIVOS: Curso: INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS O curso de Infracções Tributárias tem como objectivo dar conhecer aos TOC

Leia mais

Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil

Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil Concurso Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil Concurso Concurso para Apresentação de Propostas no âmbito de Selecção de um Fiscal Único Nº 02/2017 I. Entidade Contratante: Agencia de Aviação

Leia mais

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2016 Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala M 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e seis, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas

Leia mais

20 de Março de ª versão

20 de Março de ª versão L01 Politicas 20 de Março de 2017 3ª versão Banco BAI Europa, SA, sociedade anónima com sede na Av. António Augusto Aguiar, n.º130, 8º andar, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Diapositivo 3. U1 User;

Diapositivo 3. U1 User; A Empresa Societária (MDTF) Maria Miguel Carvalho 4 de novembro de 2011 Módulo II Estrutura organizatória das sociedades U1 Deliberações dos Sócios (Procedimento Deliberativo) 1 Diapositivo 3 U1 User;

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos referentes ao reconhecimento e mensuração de títulos e valores

Leia mais

PROPOSTAS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 27 DE NOVEMBRO DE 2017

PROPOSTAS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 27 DE NOVEMBRO DE 2017 PROPOSTAS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 27 DE NOVEMBRO DE 2017 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2016/2017. O Futebol

Leia mais

EDM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO MINEIRO, SA, com sede em Lisboa, na Rua. Sampaio e Pina, nº 1 3º andar direito, freguesia de São Sebastião da Pedreira,

EDM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO MINEIRO, SA, com sede em Lisboa, na Rua. Sampaio e Pina, nº 1 3º andar direito, freguesia de São Sebastião da Pedreira, EDM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO MINEIRO, SA, com sede em Lisboa, na Rua Sampaio e Pina, nº 1 3º andar direito, freguesia de São Sebastião da Pedreira, N.I.P.C. 501692983 ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL Tendo em consideração: A) O regime jurídico aplicável à aquisição e alienação de acções próprias por sociedades anónimas estabelecido no Código das Sociedades Comerciais; B) A previsão do Contrato de Sociedade

Leia mais

MARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA

MARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA MARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e do contrato de sociedade, e a pedido do Conselho de Administração, convoco os Senhores Accionistas da MARTIFER

Leia mais

euros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes:

euros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes: CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA A) Declaram constituir uma sociedade nos termos dos artigos seguintes: Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais