PRONUNCIAMENTO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DOS DIREITOS DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS
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- Madalena Juliana Meneses Caminha
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1 PRONUNCIAMENTO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DOS DIREITOS DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Senadores, Amigos que nos assistem e nos ouvem pela Rádio Senado e pela TV Senado O Congresso Nacional promulgou ontem a Emenda Constitucional 72/2013, que concede aos empregados e empregadas domésticas os mesmos direitos de todo trabalhador brasileiro. Nada mais justo. São cidadãos e cidadãs que devem ter de nossa parte a mesma consideração e o mesmo respeito que qualquer dos nossos compatriotas. Mas esse resgate dos direitos dos nossos irmãos somente será real se for 1
2 levado à prática. O empregador doméstico também é um cidadão, um trabalhador, e tem de ser visto como parceiro desse resgate de direitos. O empregador doméstico já terá um aumento do custo de seus empregados - não podemos impor a ele outras obrigações desnecessárias. Estou me referindo à burocracia no registro trabalhista e no recolhimento de encargos, aquilo que tecnicamente chamamos de obrigações acessórias. Por exemplo, é direito do empregado doméstico uma jornada de trabalho semanal de quarenta e quatro horas semanais, com o máximo de oito horas diárias. Pois bem, registrar a jornada de trabalho do empregado, em qualquer empresa, é um 2
3 processo complexo, dá um trabalho enorme, exige relógios de ponto e vários documentos. Outro exemplo: é direito do empregado doméstico o recolhimento do FGTS pelo empregador. Pois bem, recolher FGTS é um procedimento muito detalhista e muito custoso para qualquer empresa, não só no momento do recolhimento bancário, mas também no grande número de declarações posteriores que precisam ser feitas aos órgãos de fiscalização. Se cada uma dessas providências já é difícil para uma empresa organizada, como não será para o empregador doméstico de classe média? Se não levarmos em conta a dificuldade dessas pessoas, que não são contadores, que não 3
4 são empresários, esses empregadores vão ser injustamente punidos - querem pagar, reconhecem que é justo tratar os empregados com o mesmo respeito que eles próprios recebem em seu trabalho,,as têm dificuldades de compreender e cumprir os formulários, exigências, declarações, relatórios e guias. Se essas exigências não forem simples, não forem compreensíveis, o próprio empregado doméstico não vai conseguir fiscalizar se os seus direitos estão sendo respeitados. O resultado final então pode ser o contrário do que se deseja - em vez de ampliação do emprego, aumento de litígios judiciais que, por erro ou má fé, penalizam o empregador que deveria estar sendo apoiado para cumprir as novas obrigações. 4
5 Fica muito claro, agora, que não basta declarar direitos, é preciso torná-los realidade. Conquistado o reconhecimento na Constituição, o poder público agora tem que fazer a sua parte. Algumas notícias têm veiculado declarações de dirigentes do governo federal no sentido de ampliar os abatimentos no imposto de renda das pessoas físicas pelo valor dos encargos previdenciários pagos ao empregado doméstico, ou mesmo de redução de alíquotas ou criação de outras isenções. Essas iniciativas são promissoras, merecem ser consideradas com muita atenção pelo governo. Mas existe uma outra iniciativa que é absolutamente prioritária e urgente, que 5
6 precisa entrar imediatamente na agenda de políticas públicas. É a facilitação do cumprimento desses encargos. É a criação de um processo simplificado - na verdade, um processo super-simplificado - para o cumprimento das obrigações acessórias da relação trabalhista do empregado doméstico. O país precisa de um mecanismo de simplificação das exigências formais, de documentos, de burocracia, para que os direitos dos trabalhadores domésticos sejam cumpridos e este cumprimento seja formalmente registrado para garantia do empregado e do empregador. Precisamos dar segurança jurídica a essa nova relação. De uma certa forma, precisamos trazer para o âmbito do trabalho doméstico um instrumento com o 6
7 mesmo efeito positivo que teve a criação da figura do Microempreendedor Individual ou no âmbito do direito empresarial. Eu falo de oferecer a empregadores e empregados instrumentos como guias de recolhimento simplificados, uma página de Internet com cálculos e orientações básicas colocadas de forma simplificada e uniforme, um leque de modelos padronizados de contratos e meios de registro de jornada, entre outros instrumentos. Além de reduzir conflitos no ambiente de trabalho, a existência de regras claras poderá oferecer critérios mais firmes e objetivos para os julgamentos na justiça trabalhista, reduzindo a imprevisibilidade e a insegurança decorrentes do receio do empregador em relação a demandas judiciais, o que viria a aumentar a confiança 7
8 e a disposição de empregar no âmbito doméstico. Se o país conseguir fazer isso rapidamente teremos uma verdadeira ampliação dos direitos do empregado doméstico, gerando uma tendência de maior formalização do emprego com consequências altamente positivas para a economia. E se isso der certo no trabalho doméstico, vamos ter um caminho aberto para levar essa experiência positiva para a simplificação das obrigações acessórias de todas as empresas, reduzindo custos e aumentando a competitividade da nossa economia. 8
9 Como fazer isso? Sei que existe uma Comissão Mista do Congresso que pretende consolidar a legislação nacional ea começar por essa matéria. É uma boa iniciativa, mas o essencial dessa medida não é composto de leis: a maior parte dos direitos está perfeitamente caracterizada na CLT e em outras leis específicas. O que se faz necessário é a produção de regulamentos, normas detalhadas que tratem da aplicação da lei, dos procedimentos que tornam concretas as condutas previstas na norma legal. A regulamentação da lei é uma prerrogativa constitucional do Poder Executivo. A bola agora está com o governo federal, com o Ministério do Trabalho e com a Receita Federal. A nós, no Legislativo, cabe cobrar 9
10 que essa regulamentação seja feita a tempo e a hora. A bola está com o Executivo, em especial com o Ministério do Trabalho. E o Ministério do Trabalho está hoje sob a responsabilidade de um dirigente do meu partido, o PDT. O nosso partido tem hoje a oportunidade e a responsabilidade de dar essa resposta aos empregadores e empregados brasileiros. Eu tenho confiança em que o Ministro Manoel Dias saberá dar essa resposta. E eu vou também acompanhar de muito perto esse trabalho, dentro do partido e aqui na atividade legislativa. Para isso, vou apresentar um requerimento de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos, 10
11 propondo que seja feita em conjunto com a Comissão de Assuntos Sociais, para que o Ministro possa vir aqui expor, aos Senadores e ao país, como está encaminhando esta imensa demanda dos brasileiros, empregados e empregadores domésticos. Meus amigos de Mato Grosso e do Brasil, nós estamos vivendo um momento muito feliz em que uma parcela dos brasileiros recebe o direito pleno de cidadania, como trabalhadores que são, iguais a qualquer um de nós. Mas nós precisamos fazer com que esse momento de recuperação seja também um momento de respeito com os empregadores, com aqueles que contratam esses trabalhadores. 11
12 Precisamos fazer desta hora uma hora de união. Vamos fazer, pelo nosso trabalho, o resgate de cidadania dos trabalhadores domésticos transformar-se em uma grande oportunidade de melhoria para todos os trabalhadores brasileiros. 12
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