172 EPA - A Internacionalização do Ensino Superior: o caso da Universidade Regional de Blumenau

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1 172 EPA - A Internacionalização do Ensino Superior: o caso da Universidade Regional de Blumenau Henrique Raboch (Bacharel, FURB) hraboch@gmail.com Maria José Carvalho de Souza Domingues (Doutora, FURB) mariadomingues@furb.br Resumo Em um mundo caracterizado pelo crescente processo de integração cultural, a internacionalização do ensino é um fenômeno que se tem feito presente no cotidiano contemporâneo. Estudos no exterior se tornaram um importante fator de aperfeiçoamento na formação acadêmica, e esforços têm sido exigidos pelas instituições de ensino para se adequarem a esta dinâmica. O objetivo deste artigo é avaliar a internacionalização de uma instituição de ensino superior, através de um estudo de caso com a Universidade Regional de Blumenau, realizando um estudo comparativo com teorias já documentadas pela Escola de Negócios Internacionais. Resultados apontam para uma convergência entre o processo de internacionalização de uma universidade e a Escola Nórdica, com forte influência da Teoria das Redes de Relacionamentos. Palavras-chave: Internacionalização; Ensino Superior; Gestão Universitária. 1. Introdução Globalização, diminuir distâncias, multiculturalidade. Várias são as palavras utilizadas hoje em dia que caracterizam o processo de integração mundial que a civilização tem enfrentado. A mobilidade internacional deixou de ser um feito exclusivo para pessoas. No séc. XX foi estabelecida a alocação internacional dos fatores produtivos, algo que embora acontecesse desde os períodos coloniais, ganhou notoriedade justamente com o desenvolvimento da produção em si. Em um período da humanidade ditado por um forte ritmo de mudanças tecnológicas e de alta exigência na formação profissional, é natural que a educação também passe a responder às demandas de internacionalização para oferecer um ensino de melhor qualidade. A internacionalização de uma instituição de ensino superior (IES) pode ter um conceito limitado, como a simples presença de alguns alunos estrangeiros no campus. Por outro lado, a internacionalização pode ser algo contínuo, como um processo sinérgico e transformador, envolvendo os currículos e a pesquisa, influenciando as atividades de alunos, professores, administradores, e toda comunidade em sentido amplo (BARTELL, 2003). Os impactos positivos da internacionalização do ensino, conforme Murphy (2007) ocorrem por meio de três mecanismos: a distribuição de conhecimento e tecnologia mundiais, a padronização de padrões de qualidade, e a transferência de idéias complementares para países embarcando em novos projetos políticos, econômicos e sociais. O objetivo geral deste trabalho consiste em avaliar o processo de internacionalização da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Os objetivos específicos podem ser descritos como revisar a literatura sobre internacionalização, com enfoque no caso das IES, aplicar entrevistas com as pessoas envolvidas no processo, apurando seus devidos resultados, e verificar, posteriormente, se a instituição segue um padrão de internacionalização semelhante aos padrões convencionais de internacionalização das empresas. No capítulo 2 será feita uma análise da literatura sobre a internacionalização de IES. Os materiais e métodos são expostos no capítulo 3, seguidos de uma apresentação da

2 instituição no capítulo 4, e os resultados da pesquisa no capítulo 5. O estudo se encerra com as considerações finais no capítulo Revisão Teórica A teoria clássica da internacionalização de empresas muitas vezes possui um enfoque puramente econômico e produtivo, voltado para o resultado como justificativa principal para o processo de internacionalização. Para estudar o caso de uma IES, um escopo diferente é necessário, visto que uma IES, em sua definição por excelência, não possui a mesma orientação para o lucro que uma empresa. Entretanto, algumas teorias que tratam do comportamento de empresas internacionalizadas podem trazer contribuições interessantes ao adaptá-las ao caso da internacionalização de uma IES, que no caso se refere à internacionalização de serviços. Neste capítulo, serão abordadas as teorias clássicas da internacionalização de empresas que podem ser adaptadas ao caso de IES e alguns estudos empíricos que tratam de parâmetros para medir a internacionalização de uma IES. 2.1 Teoria Clássica da Internacionalização de Empresas O pressuposto principal da teoria de Uppsala (Johanson & Wierdersheim-Paul, 1975; Johanson & Vahlne, 1977) é que o grau de internacionalização de uma empresa está proporcionalmente ligado com a sua experiência e sua atuação em mercados externos. O início da internacionalização de uma empresa se daria em mercados próximos de seu país de origem, tanto geograficamente quanto psiquicamente, dadas as incertezas que caracterizam os mercados externos. A partir daí, o aprendizado gerado com essa inclusão fará com que a empresa aumente seu comprometimento com atividades internacionais. Desta forma, a internacionalização de empresa seria um processo gradual, que começa com um baixo grau de envolvimento em mercados internos, como exportações passivas, e ao adquirir experiência através da atuação, a empresa progride em etapas mais avançadas do processo de internacionalização, podendo chegar a instalar uma subsidiária no exterior. A Teoria da Internalização (Buckley & Casson, 1979) define as diferentes formas de como um mercado é atendido e diferencia dois tipos de vantagens na internacionalização de uma empresa: as vantagens de propriedade e localização. O Paradigma Eclético (Dunning, 1980,1988) adiciona mais um tipo de vantagem, de internalização, resultando em três grupos de vantagens para o engajamento internacional de uma empresa, as vantagens de propriedade, de localização, e de internalização. As vantagens de propriedade são inerentes da própria empresa e são os fatores que vão determinar a competitividade no mercado externo. As vantagens de localização representam a atratividade proporcionada pelo mercado que será explorado pela empresa. Enquanto as vantagens de internalização representam os benefícios advindos do próprio processo de internacionalização. Já a Teoria das Redes de Relacionamentos (Johanson & Mattson, 1988) estabelecem o networking como uma ferramenta facilitadora na internacionalização de uma empresa. Assim sendo, a autonomia da empresa em sua atuação internacional tem sua importância diminuída, de modo que a empresa passa a contar com o apoio de toda uma cadeia agentes com quem ela se relaciona para contribuir coma troca de experiências e cooperação mútua, como fornecedores, colaboradores, concorrentes, governo, etc. Essas teorias, por abordarem alguns aspectos do comportamento da empresa em seu conteúdo, podem auxiliar a entender a internacionalização de uma instituição prestadora de serviços, no caso uma IES, possibilitando comparar possíveis pontos em comum entre os processos de internacionalização de uma instituição de ensino com uma empresa. 2.2 Estudos Empíricos

3 Se por um lado os estudos que tratam da internacionalização de empresas utilizam normalmente como padrão do grau de internacionalização a participação do faturamento advindo de operações internacionais sobre o faturamento global da empresa, este não pode ser considerado o melhor meio de tratar da internacionalização de uma IES, visto que, como fora afirmado anteriormente, elas não possuem uma orientação voltada para o lucro em suas metas principais. Portanto, o grau de internacionalização de uma IES é algo mais difícil de ser mensurado do que em uma empresa comum por não ser algo concreto e pontual, mas alguns autores procurarem estabelecer alguns parâmetros que determinem o nível de internacionalização de uma IES. Para analisar e compreender a internacionalização de universidades, Bartell (2003) adaptou uma tipologia de cultura organizacional como modelo. Ele cita que no Canadá, o Prêmio por Excelência em Internacionalização observa os seguintes indicadores: participação internacional de alunos, mudanças no currículo, parcerias internacionais, mobilização de recursos financeiros, humanos e tecnológicos em prol da internacionalização, parcerias com o setor privado, contribuição da faculdade com a internacionalização, contribuição da pesquisa para com a internacionalização, e a contribuição do desenvolvimento de projetos para a internacionalização da universidade. O método utilizado pelo autor foi o estudo de caso, utilizando-se de dois exemplos, de uma universidade (Exemplo 1) localizada em um lugar de baixa cultura voltada para a internacionalização e que se internacionalizou por orientação interna, escolha administrativa, e outra (Exemplo 2) que está sediada em um ambiente propício para a cultura de internacionalização e assim decidiu fazer para responder as pressões externas, atendendo as necessidades da comunidade onde está inserida. Os dados foram coletados observando os padrões de comportamento, ouvindo estórias organizacionais e examinando documentos. Os resultados do processo de internacionalização da instituição do Exemplo 2 se mostraram melhores, de modo que no Exemplo 1 o comprometimento com a internacionalização foi baixo. Isto revela que uma cultura forte e orientada ao exterior pode oferecer muito apoio e facilitar a implantação de estratégias e objetivos para a internacionalização de uma universidade. Hser (2005) examinou o quadro da internacionalização de 59 universidades estadunidenses que são membros da Associação de Universidades Americanas. O autor expõe alguns obstáculos para a internacionalização, como a falta de fundos e corte no apoio do Estado, o desencorajamento por parte das instituições em ensinar e pesquisar no exterior, falta de apoio financeiro e perspectivas negativas em estudar no exterior, perspectiva negativa quanto à presença de estudantes estrangeiros no campus, a competição das faculdades estadunidenses com faculdades de outros países, além de obstáculos enfrentados por pesquisadores estrangeiros nos Estados Unidos. Através de dados obtidos junto a diversas entidades, os resultados revelam diferentes níveis de internacionalização entre as instituições pesquisadas. O ensino de idiomas estrangeiros e disciplinas internacionais são alguns dos maiores indicadores da internacionalização de uma instituição. O número de matrículas em cursos de línguas estrangeiras permanece baixo, mas Conselho Americano de Educação relata um aumento no apoio estudantil e público aos requerimentos de línguas estrangeiras e disciplinas internacionais nos cursos superiores. O número de acadêmicos estrangeiros também se revela um bom indicador de internacionalização de um IES, contribuindo não só no ensino e pesquisa, mas na interação multicultural dos estudantes estadunidenses. Miura (2006) pesquisou a internacionalização da Universidade de São Paulo (USP) em três diferentes áreas do conhecimento: engenharia, medicina e ciências sociais aplicadas. A autora entende que as IES focam suas ações de internacionalização em duas grandes dimensões: parcerias internacionais e ensino. As parcerias internacionais compreendem acordos institucionais e intercâmbio de estudantes e professores, enquanto o ensino engloba o conteúdo internacional de disciplinas e o ensino de língua estrangeira. Foi realizado um

4 estudo de caso através de uma pesquisa de campo do tipo exploratório, utilizando-se de análise documental, entrevistas, observação direta e artefatos físicos. Conclui-se que a instituição possui um processo de internacionalização já consolidado, mas constata que falta planejamento estratégico de algumas unidades, sendo que o processo de internacionalização ocorre de forma reativa, ou seja, apenas através de algumas ações isoladas. No México, Murphy (2007) realizou um estudo de caso com estudantes do Instituto Tecnológico e de Ensino Superior de Monterrey (ITESM, em espanhol) que realizaram um programa de verão de intercâmbio na Polônia, em 2004, a fim de explorar quais estratégias podem ser implantadas para internacionalizar a educação e como o componente de exportação da internacionalização pode ser tornar acessível para todos os alunos, e não apenas a aqueles que podem pagar. Os métodos utilizados consistiram em pesquisa documental do programa de internacionalização e em entrevistas com diversas pessoas envolvidas com o programa. Dos 46 alunos que viajaram à Polônia, quinze contaram com ajuda financeira da ITESM. Desta forma a instituição estabeleceu uma forma da maioria de seus alunos, embora não todos, terem a oportunidade de estudar no exterior. Ayoubi e Massoud (2007) examinaram se os feitos das universidades britânicas relacionados à internacionalização conferem com suas intenções estratégicas. As variáveis para definir o grau de internacionalização das universidades foram: a porcentagem do número de estudantes no exterior em comparação ao total de alunos da instituição, o percentual da renda externa em relação ao total da renda de uma universidade, e o percentual de participação de mercado de estudantes de primeiro ano em relação ao total de participação de mercado. Os dados foram coletados através da base de dados da Higher Education Statistics Agency, que contém informações de 117 universidades britânicas. Conforme os resultados, os autores dividiram as universidades em quatro grupos, de acordo com sua internacionalização. O grupo international losers representam 15% das universidades, compreendem as instituições que não estão preocupadas com estratégias e atividades de internacionalização. As international speakers possuem uma grande carga de objetivos para sua internacionalização, mas não se preocupam demasiadamente com as atividades estrangeiras de seus acadêmicos, respondem por 37% das instituições pesquisadas. As universidades tidas como intenational actors, que possuem atividades internacionais para seus estudantes, mas não possuem uma estratégia de internacionalização definida, são 11% da amostragem. Já as universidades com atividades e estratégias de internacionalização compõem o grupo das international winners, representando 37% das universidades britânicas. Os autores afirmam que 52% das instituição pesquisadas corroboram as suas estratégias declaradas e seus esforços efetivos em relação a internacionalização. Pimenta e Duarte (2007) relataram o processo de internacionalização de uma escola de negócios, a Fundação Dom Cabral (FDC), procurando identificar os motivos do processo e o nível de realização de atividades em termos de mudanças organizacionais, inovação curricular, desenvolvimento da equipe e mobilidade de estudantes. A coleta de dados foi feita através da análise de relatórios de atividades da FDC, de documentos sobre a internacionalização da instituição, da análise de acordos internacionais, através de entrevistas com profissionais envolvidos com o processo de internacionalização da instituição. O modelo proposto por Rudzki (1998) é abordado no estudo para discutir a internacionalização da FDC. Este modelo diferencia quatro tipos de internacionalização de IES: proativa, reativa, oculta e a ausência deliberada de internacionalização; e também são identificados quatro tipos de ações que constituem o processo de internacionalização: a mudança organizacional, a inovação curricular, o desenvolvimento da equipe, e a mobilidade estudantil. Os resultados indicam que o ambiente externo não favorece o processo, devido a problemas relacionados com a imagem internacional do Brasil e a baixa utilização do português como idioma internacional. O tamanho do mercado doméstico e sua exploração lucrativa explicam a falta de motivos para a

5 instituição se internacionalizar. Na esfera interna, os autores encontraram um clima favorável para a internacionalização da escola, sem resistências, com obstáculos identificados, e com forte liderança por parte do presidente da instituição. A tipologia do processo de internacionalização caracteriza o que Rudzki (1998) classificou como internacionalização proativa, ou seja, a internacionalização ocorre através de atividades planejadas, e não acontecimentos ocasionais. Já conforme as ações previstas por Rudzki (1998), os autores consideram a mudança organizacional como a de resultados mais visíveis no processo, tal que as alianças com escolas no exterior possibilitaram a vinculação da imagem da FDC com entidades de renome no exterior. Internamente, a instituição montou uma estrutura voltada a sua internacionalização. No quesito de inovação curricular, de desenvolvimento da equipe, e da mobilidade estudantil, os autores percebem avanços, mas citam ainda alguns problemas a seres superados, problemas esses ligados mais à ordem financeira, nos dois primeiros, e à recepção de estrangeiros, no caso do último. Através da leitura desses estudos, é possível absorver alguns aspectos para definir o grau de internacionalização de uma IES, como a necessidade de parcerias e convênios com instituição de outros países, o intercâmbio de alunos e professores, a oferta de disciplinas em língua estrangeira, o ensino de idiomas, a orientação da própria instituição e o ambiente onde ela está inserida. 3 Material e Métodos A pesquisa de caráter qualitativo foi conduzida por entrevistas através de um questionário semi-estruturado, aonde foram ouvidas pessoas envolvidas diretamente com o processo de internacionalização da FURB, no caso o coordenador de relações internacionais, seus dois antecessores, e sua assessora. A estrutura do questionário foi contemplada a abordar os principais parâmetros avaliados na hora de classificar a internacionalização de uma IES, que seriam: - parcerias internacionais; - mobilidade docente e discente; - internacionalização da grade curricular; - ensino de idiomas; - motivações internas. O método escolhido de estudo de caso é considerado por Yin (2001) como o método adequado para se estudar fenômenos contemporâneos dentro do contexto de vida real. 4 A Universidade Regional de Blumenau As atividades foram iniciadas em 1964, fundada como Faculdade de Ciências Econômicas de Blumenau (FACEB), foi a primeira IES do interior de Santa Catarina. Foi instituída em 1967 a Fundação Universitária de Blumenau (FUB), criando-se, na mesma ocasião, as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, e de Ciências Jurídicas. Posterior a este ato, foi estabelecida uma sede própria para a fundação, inaugurada em A Faculdade de Engenharia é criada em 1972, e a Faculdade de Educação Física e Desportos em O título de Universidade é obtido em 1986, passando a denominar-se Fundação Universidade Regional de Blumenau, ou seja, FURB. Os cursos de Ciências da Saúde iniciaram-se em 1990 com o curso de medicina. Em 1991 foi iniciado o primeiro programa de mestrado de instituição. A partir de 1995, a Universidade Regional de Blumenau é reconhecida como uma IES criada e mantida pela Fundação Universidade Regional de Blumenau. A FURB é um órgão autônomo na estrutura administrativa do Poder Executivo Municipal de direito público. Conforme seus Estatutos e Regimento Geral, possui autonomia didático-científica, administrativa, de gestão financeira e patrimonial.

6 Atualmente, a FURB possui 39 cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, oito programas de pós-graduação strictu sensu, um programa de doutorado, e 101 cursos de pós-graduação latu sensu, sendo oito desses ministrados a distância. Além disso, a instituição mantém uma escola de ensino médio, e realiza também cursos seqüencias e treinamentos. Suas aulas são ministradas em oito campi nas cidades de Blumenau e Gaspar, e possui cerca de 13 mil alunos matriculados em seus cursos. Em 2008, a instituição aprovou seu primeiro programa de doutorado. 5 Resultados A Assessoria de Relações Internacionais da FURB foi criada em Anterior a isto, a instituição já exercia esforços no sentido de se internacionalizar. Alguns convênios já haviam sido estabelecidos por departamentos isolados dentro da universidade. A partir de 1995, por iniciativa da própria instituição, intensificou-se a busca por parcerias. Neste momento, as primeiras parcerias foram firmadas com IES da Argentina e de Portugal. Atualmente, a FURB possui convênio de cooperação com 43 IES de outros países. Deste montante, 23 instituições são européias, representando a maioria da origem geográfica destas parcerias. A Alemanha é o país com que a FURB mantém o maior número de parcerias, sendo seis no total. O número de parcerias em Portugal totaliza cinco, na Espanha quatro e na França três. A América Latina é outra região que concentra um grande número de convênios de instituição, são 14 ao todo, sendo que oito são originários do Mercosul, cinco deles da Argentina. No restante, a FURB possui dois convênios com IES dos EUA, e um convênio no Canadá, um em Angola, um em Moçambique, e um em Macau, na China. O principal motivo que influencia a formalização de parcerias internacionais é o relacionamento previamente estabelecido principalmente por professores com IES do exterior. Fatores menos preponderantes na busca por parcerias são a herança cultural da cidade de Blumenau e algum tipo de conhecimento específico da IES ou de seu país de origem. Entre 2006 e 2008, o número de alunos da FURB participantes de intercâmbio por meio de acordos de cooperação é de 46, e os incentivos que instituição oferece para seus alunos estudarem no exterior consistem na garantia da equivalência dos créditos cursados no exterior, desde que haja um acordo entre os cursos envolvidos, e os incentivos financeiros são a isenção de mensalidades e uma oferta limitada de bolsas de estudos com recursos de parcerias. Já quanto ao número de alunos estrangeiros recebidos neste período é maior, são 71 no total, sendo que apenas 21 são originários de instituições conveniadas, quatro são free movers (estudantes estrangeiros regularmente matriculados na instituição, sem nenhum tipo de acordo), e o restante deles são provenientes de outros convênios e programas, especialmente 25 alunos angolanos vieram por meio de um acordo entra a FURB e a uma empresa de seu país de origem. As facilidades ofertadas pela instituição a esses alunos incluem assessoria para obtenção de visto e para encontrar acomodação, bolsas de estudo com financiamento de parceiros (apesar de a quantia ser limitada), gratuidade do curso de português para estrangeiros, que é ofertado pelo laboratório de línguas da instituição, além de serviços referentes à recepção, integração, e acompanhamento direto. Sobre a vida no campus desses alunos provenientes de outros países, a adaptação e a recepção têm sido boa. O único problema registrado neste sentido foi mais relacionado com a má vontade de um aluno intercambista. A melhoria na formação acadêmica e profissional dos alunos da FURB é entendida como o maior benefício advindo deste processo de internacionalização. Em menor proporção, a melhoria na formação do quadro docente e o aumento de prestígio, principalmente nacional, também são vantagens resultantes da formulação de convênios internacionais. Melhoras na produção científica e na qualidade de ensino também são consideradas, mas nenhum tipo de aumento de demanda ou de renda gerado pelo processo de internacionalização.

7 Quanto à mobilidade docente, apenas um professor da FURB está lecionando em uma instituição do exterior, mas são 26 professores não-brasileiros lecionando em seu quadro. Porém, nenhuma disciplina ofertada regularmente pela grade curricular tem seu conteúdo ministrado predominantemente em língua estrangeira, com exceção daquelas voltadas ao ensino de um idioma, como ocorre na grade de alguns cursos. O laboratório de línguas oferece cursos de idiomas tradicionais, como inglês, espanhol, alemão, italiano e francês, além do mandarim, como conseqüência da rápida propagação deste idioma no mundo dos negócios, e também português para estrangeiros. Além destes, são oferecidos 14 cursos especiais de língua estrangeira, como preparatório para exames e idiomas para ocasiões específicas. Quanto aos aspectos que atraem a atenção de parceiras no exterior, se destacam principalmente os projetos de pesquisa entre professores da FURB com professores de IES estrangeiras, que iniciam o relacionamento que predominantemente culmina em acordos de cooperação entre suas instituições de origem. Outros fatores considerados a qualidade de vida da cidade/região em que a FURB está inserida, pois Santa Catarina é o estado brasileiro com o segundo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e Blumenau possui o quinto maior IDH do estado, vigésimo a nível nacional, além dos esforços da própria instituição em se internacionalizar. Já no tocante aos obstáculos, os principais problemas se referem ao idioma, no caso o português, e a baixa fluência em inglês da população brasileira, e também alguns problemas estruturais referentes ao regimento da instituição, como a dificuldade em adequar o processo de matrícula com a legislação brasileira e o regime de trabalho dos professores, predominantemente horista, que dificulta a implementação de alguns cursos interdisciplinares, como o ensino de alguma língua estrangeira. Outros fatores se referem à atratividade da cidade/região da instituição, como dificuldades com acomodação e escassas opções de cultura e lazer, e a baixa oferta de cursos de língua estrangeira e de programas de mestrado de doutorado. No que se refere a atual administração, a internacionalização da FURB é considerada uma prioridade, estando exposta entre as diretrizes desta gestão. Entretanto, existem dificuldades internas não por resistência de demais setores, mas sim por uma aparente falta de familiaridade ou conscientização deste processo. Os próximos passos almejados consistem principalmente em aumentar os fluxos de alunos estudando no exterior e de alunos estrangeiros no campus. Outros objetivos consistem em firmar novas parcerias, aumentar a mobilidade docente, instituir disciplinas ministradas em algum idioma estrangeiro na grade dos cursos, desenvolver a estrutura da Assessoria de Relações Internacionais, e incentivar a cooperação na área de pesquisa internacional. 5.2 Discussão O primeiro fato emergente da análise dos resultados aponta para a preponderância das redes de relacionamento no processo de internacionalização de um IES. O relacionamento entre os professores da FURB e os professores de instituições estrangeiras são os principais aspectos observados na concretização de uma parceria e também o ponto que mais atrai a atenção de IES do exterior para fechar convênios com a FURB. O surgimento de algum acordo de cooperação sem a influência da network de algum professor do quadro é muito difícil, e conforme a Teoria das Redes de Relacionamento, a gigante cadeia de relacionamentos em que acordo de cooperação internacional. Ainda sob o prisma da Escola Nórdica, a internacionalização de uma IES também apresenta certo padrão de gradualismo, pelo menos na preferência por acordos com países menor distância psíquica para o Brasil. Dos 43 acordos de cooperação da FURB, oito são com países que falam o português, e 17 com países que possuem o espanhol como idioma oficial, uma língua extremamente próxima do português. Isto se torna mais evidente se levarmos em

8 conta que todos os convênios provenientes da África e Ásia (lugares culturalmente e geograficamente, este último no caso da Ásia, mais distantes que Europa e América) são todos em localidades colonizadas por portugueses. Todavia, os acordos de países que possuem o espanhol como idioma oficial representam uma quantia maior que os que falam português. Isto se deve pelo fato do idioma espanhol, além de ser mais propagado que o português, ser o idioma predominante na América Latina, ou seja, nos países vizinhos ao Brasil, onde a FURB possui um número considerável de convênios. Não obstante, a Alemanha é o país aonde se localizam o maior número de parcerias, seis no total. Embora Brasil e Alemanha não sejam tão próximos na questão cultural, é bom salientar que a região de Blumenau é nacionalmente reconhecida como um lugar de forte cultura germânica, devido à colonização de imigrantes alemães nos séculos XIX e XX, e essa identidade germânica tem sido mantida pelo município até nos dias atuais. Portanto, pode-se ratificar o papel da cultura local na formulação de convênios entre uma universidade e IES estrangeiras, desempenhando o fator da vantagem de localização, dentro do que prevê o Paradigma Eclético e a Teoria da Internalização. O grupo das vantagens de propriedade beneficia a FURB tendo em vista que os entrevistados entendem, de modo geral, que há uma melhoria na produção científica e na formação dos alunos envolvidos em intercâmbio acadêmico, e que o conhecimento específico de uma IES ou de seu país de origem influenciam a busca por parcerias, embora em menor proporção que os relacionamentos previamente estabelecidos entre professores. O comportamento da FURB perante seu processo de internacionalização pode ser classificado de proativo dentro das abordagens previstas por Rudzki (1998), pois a instituição possui políticas e estratégias explicitamente voltadas para a internacionalização, e esforços têm sido feito neste sentido. Porém, não seria correto classificá-la dentro do que Ayoubi e Massoud classificam como international winners pelo fato de, por enquanto, apenas um entre os quatro grupos de ações previstos por Rudzki (1998) ter sido contemplado pela internacionalização da instituição, a mobilidade estudantil. Embora este quesito tenha se intensificado, os demais grupos, que consistem em mudança organizacional, inovação curricular e desenvolvimento da equipe, não obtiveram ações que viessem a impactar de forma significante, considerando que algumas dificuldades estruturais são perceptíveis, e, decorrente em partes disso, há dificuldade em adequar grades curriculares. Porém é bom salientar que entre os próximos objetivos para a internacionalização da FURB constam itens que contemplam ações para estes grupos, como a instituição de disciplinas curriculares em língua estrangeira e o desenvolvimento da Assessoria de Relações Internacionais. 6 Conclusão Esta pesquisa revelou alguns aspectos da Teoria Clássica de Negócios Internacionais que podem ser identificados no caso da internacionalização de uma IES. A proporção da importância das redes de relacionamento na internacionalização da FURB fica evidente, sendo este o fator de maior determinância na formalização de acordos internacionais de cooperação, e fatores de localização, como língua e cultura, aproximam instituições estrangeiras. Embora esforços tenham sido feitos para internacionalizar a FURB, seu sucesso no processo se refere basicamente ao intercâmbio entre alunos. Para a instituição alcançar níveis mais significativos de internacionalização, há necessidade adaptar sua estrutura para facilitar sua inserção internacional e instituir cursos e disciplinas voltadas para a educação internacional. A concretização dos objetivos almejados pela instituição deverá modificar esta posição, evidenciando a FURB como uma universidade internacionalizada de fato. Este trabalho contribui para formação do conhecimento acerca da internacionalização de uma IES brasileira, e para comparar o seu processo com o de uma empresa regular. Sugestão futura de pesquisa consiste em realizar uma pesquisa a nível nacional para verificar

9 o quadro atual de internacionalização das IES brasileiras e o quanto o caso da FURB se assemelha ao cenário brasileiro. 7. Referências AYOUBI, R. M.; MASSOUD, H. K. The strategy of internalization in universities: A quantitative evaluation of the intent and implementation in the UK universities. International Journal of Education Management. Vol. 21, N. 4, p , BARTELL, M. Internationalization of universities: A university culture-based framework. Higher Education. Vol. 45, p , BUCKLEY, P.; CASSON, M. The Future of the Multinational Enterprise. Homes & Meier: London, DUNNING, J. H. Toward an Ecletic Theory of International Production: Some Empirical Tests. Journal of International Business Studies. v. 11, 1980, p The Ecletic Paradigm of International Production: a Restatement and Possible Extensions. Journal of International Business Studies. v. 19, 1988, p HSER, M.P. Campus internationalization: a study of American universities internationalization efforts. International Education. Vol. 35, n. 1, p , JOHANSON, J.; MATTSON, L.G. Internalization in Industrial System : a Network Aproach. In : HOOD, Neil; VAHLNE, Jan Erik. Strategies in Foreign Competition. London : Croom Helm, JOHANSON, J.; VAHLNE, J.E. The internalization process of the firm a model of knowledge development and increasing foreign market commitment. Journal of International Business Studies. Vol. 8, p , JOHANSON, J.; WIERDERSHEIM-PAUL, F. The internalization process of the firms: four Swedish case studies. Journal of Management Studies, Vol. 12, p , MIURA, I.K. O Processo de Internacionalização da Universidade de São Paulo: um estudo de três áreas de conhecimento. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, MURPHY, M. Experiences in the internationalization of education: Strategies to promote equality of opportunity at Monterrey Tech. Higher Education. Vol. 53, p , PIMENTA, R.D.; DUARTE; R.G. O Processo de Internacionalização de Escolas de Negócios: o Caso da Fundação Dom Cabral. In: XXXI Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, 2007, Rio de Janeiro. Anais do XXXI ENANPAD, RUDZKI, R. E. The strategic management of internationalization: towards a model of theory and practice. Thesis submited for the Degree of Doctor of Philosophy at the School of Education. University of Newcastle upon Tyne, United Kingdom, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre : ArTmed, p, il. Tradução de: Case study research: design and methods.

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