INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012
|
|
- Camila Paranhos Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o parágrafo 3º do art.4º da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto no inciso XV do art.12,da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, sobre a concessão de bolsas de pesquisa científica e tecnológica pelo Inmetro. CONSIDERANDO a necessidade de planejar e executar atividades de pesquisa, ensino e desenvolvimento científico e tecnológico em metrologia, avaliação da conformidade e áreas afins; CONSIDERANDO a necessidade de prestar serviços de transferência tecnológica e de cooperação técnica, voltados à inovação e à pesquisa científica e tecnológica em metrologia, avaliação de conformidade e áreas afins; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer parcerias com entidades de ensino para a formação e especialização profissional nas áreas de sua atuação, inclusive para programas de residência técnica ICT's do país e do exterior para fortalecer a atividade cientifica e tecnológica do Inmetro; CONSIDERANDO a necessidade de atrair pesquisadores nacionais e do exterior para fortalecimento estratégico em atividades de interesse do Inmetro em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; CONSIDERANDO a necessidade do Inmetro atuar de forma mais efetiva na formação de recursos humanos em todos os níveis para o fortalecimento de suas atividades, bem como para a formação de mestres e doutores nas suas áreas de atuação; CONSIDERANDO a necessidade de promover o constante aperfeiçoamento de seus quadros através de estágios especializados em instituições do país e do exterior; CONSIDERANDO a necessidade de apoiar as empresas brasileiras para responder os desafios do Desenvolvimento Industrial e do Comércio Exterior, conforme estabelecido no Plano Brasil Maior, resolve: Art. 1º Instituir no Inmetro o Programa Nacional de Apoio ao Desenvolvimento da Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Pronametro, para atendimento ao previsto no inciso XV do art. 12, da Lei nº , de 14 de dezembro de Art 2º O Pronametro, programa vinculado à Presidência do Inmetro, objetiva conceder bolsas em áreas de interesse do Inmetro,a pesquisadores, técnicos e estudantes, que atuem no país ou no exterior, para desenvolver atividades no Instituto, bem como em outras instituições acadêmicas, tecnológicas ou de inovação que assinem Acordo de Cooperação com o Inmetro, estejam na esfera pública ou privada. Art 3º Aprovar o Termo de Referência do Pronametro, anexo, e o Quadro de Modalidades de Bolsas. Art. 4º Esta Portaria entre em vigor da data de sua publicação.
2 ANEXO MODALIDADE DE BOLSA Critérios de Enquadramento dos bolsistas Modalidades/ Níveis Valor da Mensalidade Desenvolvimento Científico e Tecnológico DCT Pesquisador/Técnico de nível superior com:doutorado, experiência e liderança internacional comprovada através da coordenação de Projetos, Formação de Recursos Humanos, obtenções de patentes ou desenvolvimento de produtos, com experiência profissional mínima de 14 anos. DCT-1 R$ ,00 Pesquisador/Técnico de nível superior, com doutorado ou experiência equivalente com experiência na coordenação de projetos e comprovada liderança nacional e internacional, experiência profissional mínima de 10 anos; Pesquisador/Técnico de nível superior com: experiência profissional mínima de 8 anos; ou com 6 anos de experiência em coordenação de projetos; ou profissional com doutorado ou profissional mestre titulado há, no mínimo, 6 anos; ou técnico de nível médio com mínimo de 12 anos de experiência em áreas estratégicas definidas em edital de 6 anos; ou com 4 anos de experiência em coordenação de projetos; ou profissional mestre titulado há, no mínimo, 4 anos; ou técnico de nível médio com o mínimo de 8 anos de experiência profissional. de 3 anos; ou com 2 anos de experiência em coordenação de projetos; ou profissional recém mestre; ou técnico de nível médio com o mínimo de 5 anos de experiência profissional. DCT-2A DCT-2B DCT-3A DCT-3B DCT-3C DCT-4A DCT-4B DCT-5A DCT-5B R$ ,00 R$ 9.000,00 R$ 8.000,00 R$6.000,00 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 R$ 3.500,00 R$ 3.000,00 R$ 2.700,00 de 1 anos; ou técnico de nível médio com o mínimo de 3 anos de experiência profissional. Técnico de nível superior ou técnico de nível médio com o mínimo de 1 anos de experiência profissional. Técnico de nível médio; ou estagiários diplomados por cursos técnicos apoiados pelo Inmetro DCT-6A DCT-6B R$ 2.400,00 R$ 2.100,00 DCT-7A R$ 1.950,00 DCT-8B R$ 1.500,00 Iniciação Científica e Tecnológica Graduando DCT-9A DCT-9B R$ 700,00 R$ 500,00 Estagiários do 4º ano do Ensino técnico de Nível Médio DCT-10 R$ 400,00 Estagiário do ensino médio proveniente de cursos técnicos D C T - 11 A R$ 250,00 Obs: Pesquisadores vinculados à instituições conveniadas com o Inmetro classificados nas categorias DCT -1 a DCT -3, poderão receber bolsas parciais correspondentes a 20%, 40% ou excepcionalmente 60%.
3 TERMO DE REFERÊNCIA DO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PRONAMETRO I- OBJETIVO O Pronametro é o programa do Inmetro para concessão de bolsas, que objetiva apoiar a realização de variadas atividades para o desenvolvimento de temas no âmbito da Metrologia, Avaliação da Conformidade, Qualidade e Tecnologia, que contribuam para fortalecer a missão institucional, em atendimento ao explicitado na Lei N de 14 de dezembro de II-CONTEXTUALIZAÇÃO Institutos de Metrologia, congêneres do Inmetro, possuem em sua estrutura mecanismos que lhes permite uma atuação dinâmica, frente às constantes transformações por que passam os setores científico e tecnológico. Portanto, se tornam capazes de suprir as necessidades crescentes de diversos setores produtivos, aportando conhecimento tecnológico. Com a complexidade dos processos de produção, a globalização abrangente nas relações de troca, a maior preocupação com o bem estar e a qualidade de vida, a necessidade de se manter em elevado patamar de competitividade e, ainda, na busca do desenvolvimento sustentável, crescem as exigências por bens e serviços de melhor qualidade. Cumpre observar que esta permanente revolução no "modus vivendi" universal é produzida pelas conquistas do saber científico, a aplicação das pesquisas à satisfação das necessidades humanas e ao desenvolvimento tecnológico, numa simbiose que gera confiança e qualidade. Mostra-se, dessa forma, a relevância da metrologia como ferramenta que contribui para a confiabilidade e a conformidade dos produtos, estabelecendo padrões para a qualidade, desenvolvendo tecnologias e gerando inovação. O Pronametro materializa o Inmetro como uma instituição promotora da manutenção do Brasil na vanguarda da metrologia, da qualidade e da tecnologia para a produção de bens e serviços. Além do que, permite que a instituição se mantenha na vanguarda do conhecimento científico e tecnológico, podendo identificar avanços obtidos no mundo acadêmico interfaciando-os com os setores produtivos, pelo engajamento temporário, em projetos e programas de pesquisa e desenvolvimento de cunho estratégico, do melhor conhecimento disponível. III-DIRETRIZES GERAIS O Pronametro concederá bolsas de diferentes modalidades, por meio de editais, encomendas ou convites, preferencialmente em regime de fluxo contínuo. As modalidades previstas, inicialmente, estão apresentadas na Tabela Modalidade de Bolsas, mas outras modalidades poderão ser aprovadas pela Comissão Gestora. As bolsas são temporárias, concedidas por períodos variáveis, conforme consta neste regimento, com avaliação anual formal de desempenho dos bolsistas. Devem contemplar desde a modalidade de Iniciação Científica e
4 Tecnológica Júnior até a de Pesquisador Visitante Sênior do País ou do Exterior. A concessão das bolsas deve, também, possibilitar (i) a participação de pesquisadores vinculados a outras instituições públicas ou privadas ou vinculados a empresas de base tecnológica, que trabalhem em tempo parcial em projeto ou programa de interesse do Inmetro; (ii) o apoio a pesquisadores que trabalhando nas suas instituições de origem, possam desenvolver projetos de interesse do Inmetro. Nesses casos, devem ser assinados os necessários acordos de cooperação, contemplando, entre outras, cláusulas que protejam as instituições por eventuais descontinuidades, bem como estabeleçam as condições sobre os direitos sobre patentes e conhecimentos adquiridos. IV-DA GESTÃO DO PRONAMETRO A gestão do Programa deve ser realizada por uma Comissão Gestora, com apoio de um Gerente Executivo A Comissão Gestora será integrada por cinco membros titulares, sendo dois do Inmetro e três pertencentes a outras instituições públicas e privadas que atuam nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Serão indicados também três membros suplentes, sendo dois externos ao Inmetro e um pertencendo ao seu quadro. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do Inmetro, que indicará um de seus membros titulares para presidí-la. V-DAS COMPETÊNCIAS V-1 Compete à Comissão Gestora: - aprovar o Regimento Interno; - aprovar os editais do Programa e submeter à Procuradoria Federal do Inmetro (Profe); - definir o montante de recursos financeiros para cada edital; - formar comitês consultivos para assessoramento nas diversas fases do Programa; - convidar especialistas para assessoramentos específicos; - analisar e aprovar as propostas de bolsas submetidas; - acompanhar a execução de cronogramas e atividades do Programa; - avaliar o desempenho dos bolsistas; - realizar, de forma periódica, análise crítica do programa e das modalidades de bolsas; - elaborar relatório anual do Programa. V-2 Compete à Gerência Executiva: - secretariar a Comissão Gestora; - submeter as propostas dos editais, as listas de membros para os comitês consultivos, as minutas de acordos e convênios e os mecanismos de acompanhamento e avaliação; - implementar as decisões da Comissão; - solicitar diárias e passagens para membros da Comissão, que atuem fora do Rio de Janeiro, segundo as regras gerais do serviço público e os procedimentos do Inmetro; - solicitar, aos diferentes setores da instituição, o apoio técnico necessário.
5 VI-DO FINANCIAMENTO VI-1 O apoio ao Pronametro dar-se-á por meio de alocação específica de recursos ao Programa em montante estabelecido pelo Presidente do Inmetro, bem como de recursos oriundos dos acordos específicos firmados. Os recursos serão aplicados exclusivamente para: i) apoio à execução dos projetos submetidos pelos bolsistas selecionados e aprovados pela Comissão Gestora; ii) apoio ao intercâmbio científico e tecnológico entre os bolsistas que atuam no Inmetro, seja com bolsa do Pronametro ou com bolsas de outros programas, com instituições localizadas no país e no exterior; iii) despesas com passagens, deslocamentos, seguro saúde e estadia, utilizando valores definidos pelo Presidente do Inmetro; VI-II O período de vigência das bolsas será de 1 (um) ano. Ao final deste período a bolsa poderá ser renovada por, no máximo, 4(quatro) anos. A renovação implicará sempre em um processo prévio de avaliação pela Comissão Gestora. VI-III A reprovação de qualquer relatório de acompanhamento do bolsista ou avaliação negativa poderão resultar na suspensão temporária da bolsa concedida ou na sua exclusão do Programa.
Edital Pronametro nº 1/2014
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica
6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI
Anexo VI da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de
Leia maisEDITAL Nº 01/2009-DPPG
EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº.03/2008
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, na pessoa de seu Presidente, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, doravante
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARA SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná COUNI - Conselho Universitário da UTFPR REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARA SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Leia maisCHAMADA 001/2014. III Renovar os quadros nos Programas de Pós-Graduação nas instituições de ensino superior e de pesquisa.
CHAMADA 001/2014 O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade Mestrado (PPGTURH), da Universidade de Caxias do Sul - UCS, no uso das atribuições regimentais que lhe são conferidas,
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015 A Pró-Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia
Leia mais3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisAnexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisEDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisCONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO II DOS ÓRGÃOS DIRETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Regimento Interno da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) é um regramento complementar
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FACULDADE SÃO VICENTE CAPITULO I DO PROGRAMA
FACULDADE SÃO VICENTE Mantenedora: Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar-Al TEL; FAX 82-3624-1862 E - mail: fasvipa@hotmail.com Portaria Nº 1.766/ 01 /11/2006 REGULAMENTO DO
Leia maisNORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DO PROGRAMA DE BOLSAS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO III...
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisNome do curso: Pedagogia
Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar
Leia maisBolsas de Fomento Tecnológico e Extensão Inovadora
Bolsas de Fomento Tecnológico e Extensão Inovadora RN-015/2010 Revoga as RN-013/2009; RN-020/2008; e RN-028/2007 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no
Leia maisConsulta Pública RESOLUÇÃO DA CPP N. 000/2011
Consulta Pública O Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP), por intermédio de sua Diretoria de Fomento à niciação Científica (Diric), encaminha à comunidade acadêmica da Universidade de Brasília consulta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisOrientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre
Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO PROGRAMA Art. 1º O Programa
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO A coordenação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional (PPGPSI) do Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN) da Universidade
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NIT
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 33/21 DE 3 DE AGOSTO DE 21. A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, e consequente
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO MESTRADO ACADÊMICO EM DIREITO DA REGULAÇÃO REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FGV DIREITO RIO RIO DE JANEIRO 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 041 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 041 CONSUPER/2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados no Programa Institucional de Incentivo a Qualificação/Stricto Sensu, em nível de Mestrado e Doutorado dos Servidores do Instituto
Leia maisINFORME DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
INFORME DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE A Direção Geral da Faculdade Independente do Nordeste, com vistas à chamada para seleção de alunos para o Programa Ciência
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisCOMO VENCER ESSES DESAFIOS?
ONDE ESTÃO NOSSOS RECURSOS HUMANOS PARA INOVAÇÃO Apenas 30% dos pesquisadores estão na iniciativa privada Alocação dos Pesquisadores por setor - 2009 e 2010 (%) 100% 0% Empresas Governo Academia Setor
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ 1 2015 O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Estácio de Belém, doravante denominada Estácio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisInstrução Normativa xx de... 2014.
REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aplica-se às bolsas atribuídas pelo Instituto Português do Mar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em
Leia maisBelo Horizonte, 19 de novembro de 2013 Prêmio Mineiro de Inovação REGULAMENTO
Belo Horizonte, 19 de novembro de 2013 Prêmio Mineiro de Inovação REGULAMENTO CAPÍTULO I DO PRÊMIO Art. 1º - O Prêmio Mineiro de Inovação será concedido pela Câmara Ítalo- Brasileira de Comércio, Indústria
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do programa institucional
Leia maisEDITAL nº 007/2015-MTL
Programa Nacional do Pós-Doutorado CAPES (Portaria Capes nº 86/2013) EDITAL nº 007/2015-MTL Seleção de Projetos de Pesquisa de Pós-doutorado O Coordenador do Programa de Pós-graduação em Tecnologias Limpas
Leia maisLEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.
LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DO PROGRAMA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DO PROGRAMA O Programa de Iniciação Científica visa ser um espaço-tempo de inserção do estudante de graduação em atividades de pesquisa científica
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO
Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO Art. 1º O Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis (NUPECON), vinculado a Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, constitui-se
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia mais2. CALENDÁRIO 3. ELEGIBILIDADE 4. INSCRIÇÃO DAS PROPOSTAS
1. INTRODUÇÃO A Universidade do Porto (U.Porto) e a Universidade de São Paulo (USP) celebraram um Acordo de Cooperação Internacional objetivando a cooperação académica em todas as áreas do conhecimento,
Leia maisPORTARIA Nº092, DE 28 DE ABRIL DE 2010
PORTARIA Nº092, DE 28 DE ABRIL DE 2010 Institui o Programa Emergencial PRÓ-HAITI em Educação Superior e dispõe sobre os procedimentos para operacionalização das atividades do programa. O Presidente da
Leia maisEDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015
EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS RELATIVOS A NÚCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS E CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA NEABI -
Leia maisEste documento não substitui o original aprovado pelo Conselho de Administração da FEST. Página 1/7
RESOLUÇÃO FEST Nº 001/2004 Dispõe sobre a concessão de bolsas de apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Extensão Universitária pela Fundação Espírito-Santense de Tecnologia FEST. A Fundação Espírito-Santense
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:
RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE Fixa normas para execução do Programa Bolsa Extensão da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal do Paraná, órgão normativo,
Leia maisRodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.
SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Diretoria de Gerenciamento de Projetos EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015 PROJETO DE EXTENSÃO: Gerenciamento de Projetos Desenvolvimento Sustentável
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisResolução CONSUN nº 004/2008
Resolução CONSUN nº 004/2008 Estabelece regras para o funcionamento dos cursos de especialização da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS. O Presidente do Conselho Superior da Universidade Estadual
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 062 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 062 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Programa de Extensão e Projeto de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O Presidente do do Instituto
Leia maisGoverno do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisCentro de Ciências Jurídicas e Econômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO A coordenação do Programa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas
Leia maisPROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO - SANTANDER UNIVERSIDADES
PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO - SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL/ Nº 06 de 06 de Abril de 2015 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (Em conformidade com a Portaria CAPES n. 181, de 18 de dezembro de 2012 e
Leia mais