Problema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP

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1 Universidade Estadual Paulista - UNESP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Diagnóstico: Situação da Docência do Curso de Relações Internacionais (FCHS/UNESP) Equipe 5 - Ensino (Docência) Tiago Franca Menegatti (Coordenador) Barbara Ellynes Bruna Cicone Cuin Mariana Andrade Soares Lucca Viersa Fernanda Rizzetto Ivelise Yakabu Camila Santos de Matos Danielle Hernandes Problema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP O maior entrave para a internacionalização da UNESP Franca no curso de Relações Internacionais no quesito docência é a evidente ausência de professores estrangeiros no curso. Este é o principal problema que o projeto necessita resolver, pois sem a presença desses docentes não é possível que haja de fato uma internacionalização na docência, considerando que se trata de um processo de trocas de conhecimentos e experiências que enriquecem o curso e o auxilia a ter de fato uma visão global sobre vários assuntos relevantes para a formação do internacionalista. Ao longo deste diagnóstico serão apresentados diversos fatores que contribuem para essa deficiência principal. Alguns exemplos são: a falta de uma pós-graduação de Relações Internacionais no campus (considerando que a presença desta elevaria o interesse de docentes estrangeiros de virem para o campus), a localização de Franca - a qual dificulta o acesso a professores estrangeiros - e, por fim, o fato de que a vinda desses docentes depende muito mais do contato pessoal de um professor do curso com eles do que um vínculo com a Universidade. Além desse panorama, o diagnóstico também elenca outras questões relacionadas ao subproblema que é a dificuldade de envio dos professores da UNESP Franca para o exterior, a outra face da moeda no processo de internacionalização e outros temas (como a falta de produções em língua inglesa, a deficiência na comunicação interna, entre outros) que necessitam ser ajustados para o desenvolvimento de uma internacionalização eficiente do curso. Burocratização Nesse sentido, acreditamos que um dos problemas centrais da internacionalização da

2 docência se deve ao fator da burocratização do ensino. O tempo gasto pelos docentes na resolução das questões burocráticas, além das dificuldades que a própria burocracia em si apresenta, se torna um entrave para a elaboração de políticas que melhorariam a qualidade do ensino. Tempo gasto com questões burocráticas O curso de Relações Internacionais da FCHS/UNESP esta inserido em uma universidade pública que, como tal, possui uma estrutura burocrática de gestão. Dentro dessa estrutura, o professor universitário tem papel importante na proposição e realização de diretrizes do curso e da universidade propriamente dita. Contudo, para a realização de tais diretrizes, o professor deve atender a procedimentos previamente elaborados e previstos dentro dessa estrutura burocrática de gestão. Nesse sentido, a burocracia demanda tempo de trabalho do professor, que poderia, de fato, se dedicar mais à vida acadêmica. Internacionalização da UNESP A internacionalização da UNESP é um interesse politico claro dos gestores da universidade (Reitor, pró-reitores, diretores) estando presente no discurso destes principais atores. No atual contexto universitário, um bom posicionamento nos rankings mundiais de melhores universidades é um objetivo dos gestores buscado através de diferentes políticas, dentre elas, incentivos à intercâmbios acadêmicos. Todavia, a comunidade acadêmica não participa ativamente das proposições, estando estas sujeitas a escolhas de poucos gestores. Editais complicados e em pouco numero Além disto, outro problema enfrentado é a falta de editais para intercâmbio de professores, um bom exemplo disto é que atualmente no site da Assessoria de Relações Externas existem apenas dois editais, os quais por sua vez já se encontram encerrados, e eram apenas para cursos de idiomas, os quais por sua vez não são os mais indicados para a Dificuldade em encontrar substitutos Outro fator relevante para a análise consiste na dificuldade para encontrar substitutos. No caso da internacionalização da docência, ao exportar professores, surge a necessidade de substituí-los. Desta maneira, a questão burocrática se torna um entrave fundamental, haja vista que as adversidades da burocracia dificultam essa troca e, assim, comprometem a questão da Comunicação Interna Na formulação do diagnóstico, foi percebido a deficiência de comunicação interna na divulgação de editais e oportunidades para os docentes do UNESP. A comunicação interna nessas questões é muito importante para o processo de internacionalização, pois é a ponte entre os professores e as oportunidades que estes possuem de irem para o exterior e agregar um conhecimento diferenciado que posteriormente será transferido para a sala de aula, sendo necessário analisar suas causas.

3 Acesso aos editais Além do limitado número de editais, o qual por sua vez já demostra um empecilho a internacionalização, os poucos existentes são de difíceis acesso aos professores, apresentam uma grande quantidade de pré-requisitos burocráticos, diminuindo a pro Falta de comunicação A causa da dificuldade de acesso aos editais se deve à falta de comunicação entre o setor de relações externas com os docentes. Foi averiguado que as divulgações de oportunidades internacionais para docentes não é tão amplamente comunicadas para estes como são para os discentes. O problema mais comum nesse quesito é a divulgação de editais quando seus prazos estão para terminar, dificultando a inscrição dos docentes. A atuação crescente do ERI está auxiliando a suprimir essa dificuldade, contudo ainda é necessário fazer ajustes nessa área. Ainda é muito do professor ir atrás da oportunidade, e não da faculdade oferecer A faculdade ainda não esta organizada de forma eficiente para buscar oportunidades de intercambios no exterior, falta uma equipe apropriada para manter uma busca constante de oportunidades para intercambio de professores, cursos, palestras etc. Sem isso, a expansão de conhecimentos se torna totalmente dependente do interesse e da gestão do tempo do professor. Estrutura Verificamos que uma das grandes dificuldades em relação a internacionalização do curso de Relações Internacionais é proveniente da falta de uma estrutura específica para tal empreitada. O incentivo a produção científica em outras línguas é pouco ou inexistente; a falta de uma pós-graduação no campus que possa atrair professores e alunos estrangeiros; a própria localização do curso, relativamente distante dos demais centros de excelência acadêmica e importância econômica; problemas de financiamento limitado entre outras questões fazem do curso de Relações Internacionais um destino pouco atraente de uma forma global. Falta de uma pós-graduação em Franca Um déficit que diagnosticamos é a falta de docentes atuando em uma pós-graduação in loco. A constituição da pós-graduação em Relações Internacionais no campus de Franca permitiria a realização das conexões necessárias para desenvolver o campo de investigação dessa área, através do contato com professores e alunos pós-graduandos de diversas localidades dentro e fora do Brasil. Seria mais uma oportunidade de trazer pesquisadores visitantes e, desse modo, criar vínculos interpessoais e interinstitucionais. Vislumbra-se aqui a possibilidade de aproximar o curso de Relações Internacionais do campus de Franca com o projeto San Tiago Dantas, no entanto é admissível notar que falta divulgação e não há

4 grandes incentivos, visto que somente três professores de Franca estão envolvidos no corpo docente. Localização da Faculdade O grande problema da localização do curso de Relações Internacionais se constitui pela distância e pelas poucas opções de deslocamento da cidade de Franca, onde o curso foi implementado. Por não ser considerado um lugar estratégico, já existe uma enorme dificuldade de encontrar professores que residem na cidade ou mesmo na região, dificultando montar um quadro docente permanente. Em relação a atração tanto de alunos como de professores estrangeiros, esse fator se mostra preponderante, uma vez que os mesmo terão uma pré-disposisão a escolher destinos mais conhecidos como Rio de Janeiro e São Paulo, onde a própria produção acadêmica é mais significativa e, portanto, dá mais visibilidade ao pesquisador. Falta de Base de dados com as produções na língua inglesa. Outra questão que prejudica a internacionalização e propagação das publicações dos professores da UNESP Franca é a falta de uma base de dados com produções na língua inglesa. A língua portuguesa ainda é muito restrita no campo de produções cientificas, travando a divulgação das pesquisas dos professores no meio acadêmico internacional. Uma base de dados em inglês proporcionaria um publico maior para as produções e consequentemente maior visibilidade para a Universidade, garantindo o interesse de outros professores e outras Universidades em conhecer a UNESP Franca. Financiamento limitado Outro fator que dificulta uma internacionalização efetiva do curso de Relações Internacionais é a falta de financiamento. Apesar do constante aprimoramento que é exigido do corpo docente, este recebe poucos incentivos financeiros para isso, na maioria das vezes, se algum professor deseja realizar uma complementação curricular (cursos, pós-doutorado entre outros), esta deve ser paga com dinheiro do próprio e não da universidade. Além disto, podemos citar, a falta de financiamento nos eventos, não há recursos financeiros suficientes para trazer professores de fora nas atividades realizadas no campus, assim como os da casa também não recebem auxilio para ir em eventos externos, prejudicando desta forma o deslocamento dos docentes, o qual é essencial para a Pressão por produção Somando-se aos fatores apresentados acima, devemos considerar a constante pressão por produtividade que os professores sofrem atualmente. Cada vez mais cobra-se dos docentes, um numero maior de artigos, publicações, relatórios, participações em bancas, entre outros, sobrando pouco tempo para outras atividades, como por exemplo, a realização de projetos internacionais, ou mesmo de uma complementação currícular, atrapalhando o processo de Prioridades das áreas de exatas e biológicas Outro fator perceptível é que ocorre um estímulo maior por parte do Ministério da Educação à carreira docente na área de Exatas e Biológicas. Isso pode ser observado por meio

5 de exemplos como o Programa Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor, lançado em 2014 na rede pública de ensino fundamentar e médio, para incentivar alunos através de bolsas a estudarem disciplinas desses âmbitos. No que tange a um exemplo no ensino superior, o curso de Relações Internacionais não se encaixa em uma área prioritária do programa de concessão de bolsas do governo federal (Exatas e Biológicas), chamado Ciência sem Fronteiras e que está aberto desde Esse fato é considerado incoerente, visto que é notável a necessidade dos graduandos do curso de ter acesso a experiências no exterior. Isso auxiliaria o processo de internacionalização da docência do curso de Relações Internacionais por meio do alunado, que traria um networking relevante e maior visibilidade para o campus de Franca.

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