DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
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- Manuella Moreira Vilaverde
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1 DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS CÓDIGO: EXA836 DISCIPLINA: PADRÕES E FRAMEWORKS CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Padrões e anti-padrões de software. Padrões de análise. Padrões arquiteturais. Padrões de projeto: criacionais, estruturais e comportamentais. Anti-padrões de projeto. Frameworks. OBJETIVOS: Geral: Ser capaz de aplicar técnicas avançadas de análise e projeto de software empregadas no desenvolvimento de software, enfatizando formas de melhorar o reuso de software através do paradigma de Orientação a Objetos. Específicos: Entender o papel dos padrões na reutilização de colaborações entre classes e objetos em modelos conceituais e modelos de software; Ser capaz de projetar uma arquitetura de software usando padrões arquiteturais; Aplicar padrões de projeto, principalmente aqueles mais importantes no desenvolvimento de frameworks; Analisar os padrões de projeto mais apropriados ao software a ser desenvolvido; Entender alguns padrões típicos de análise, isto é, modelos conceituais de objetos reutilizáveis; Compreender anti-padrões; Compreender os conceitos de frameworks e como eles permitem reutilizar a análise de problemas e o projeto de soluções, permitindo assim escrever aplicações relacionadas com grande facilidade e rapidez; Analisar frameworks concretos; Apresentar uma metodologia de desenvolvimento de frameworks; Ser capaz de desenvolver softwares usando as técnicas avançadas de análise e projeto de software. - 1 de 5 -
2 METODOLOGIA: A metodologia será um híbrido de Grupos Tutoriais (GT), Consultorias Individuais (CI) e Coletivas (CC) e Aulas Expositivas (AE). A seguir apresentamos os alcances de cada uma destas estratégias metodológicas: Durante todo o curso serão realizadas atividades seguindo a metodologia PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas), a qual consistirá basicamente de grupos tutoriais (GT) que objetivam solucionar os problemas e/ou projetos que serão propostos. Esses problemas devem ser resolvidos conforme critérios determinados em documento anexo a cada problema; Os GTs, baseados na estratégia de PBL (Aprendizagem baseada em problemas), permitirão ao aluno chegar ao conhecimento através do processo de reflexão consigo mesmo e das relações com os outros alunos do grupo; As CIs e CCs permitirão ao aluno estabelecer diferentes canais de diálogo no processo de resolução de problemas. As AEs serão aulas expositivas dialogadas com o objetivo de introduzir assuntos que serão tratados mais detalhadamente nos problemas, complementar o processo de aprendizagem após o final de um problema ou até mesmo discutir outros assuntos que não serão abordados no GT. Material Utilizado Para os GTs: Salas acondicionadas para PBL, com quadro branco, kit para escrever no quadro, cadeiras e mesa de reunião. Para as AEs e CCs: Salas tradicionais de aula, com quadro negro ou branco, kit para escrever nos quadros, retro-projetor, computador e canhão multimídia. Para as CIs: Sala do professor com quadro branco, kit para escrever nos quadros, computador, impressora, cadeiras e mesa. AVALIAÇÃO: O componente optativo será dividido em duas unidades, para que o estudante possa refletir sobre sua situação na metade do curso e, caso necessário, realizar correções de rumo no processo de aprendizagem. O conceito de cada uma das duas unidades será calculado a partir de uma média ponderada (MP) de produtos de grupos tutoriais (PGT), avaliações de conteúdo do componente optativo (AC) e do desempenho nos grupos tutoriais (DGT), dada a seguir: MP= 0,4 PGT + 0,4 AC + 0,2 DGT - 2 de 5 -
3 AVALIAÇÃO (Continuação): Ao final de cada problema, os alunos deverão, individualmente ou em grupo, gerar um produto ou apresentação conforme designado para cada problema; A média PGT será calculada a partir de uma ponderação das notas obtidas nos produtos ou apresentações gerados; As avaliações de conteúdo (AC) tratarão dos conteúdos abordados no componente optativo e poderão ser provas escritas, listas de exercícios e demais instrumentos de avaliação de conteúdo. Durante os grupos tutoriais, os alunos serão avaliados por seu desempenho (DGT), sendo consideradas as dimensões de participação, contribuição efetiva, criatividade, entrosamento e respeito mútuo em cada um dos passos do ciclo PBL; A média ponderada de cada unidade será transformada em um conceito, utilizando as escalas tradicionais de conversão de notas para conceitos usadas na UEFS. Os dois conceitos resultantes serão os conceitos finais para a avaliação dos alunos; As datas para entrega dos produtos da resolução dos problemas serão definidas ao longo do curso. Provas Finais: Não obtendo conceito suficiente na avaliação do componente optativo, o estudante poderá fazer prova final, e o conceito final será de acordo com o sistema de avaliação vigente na UEFS. Aprovação no componente optativo: Para ser aprovado no componente optativo, o estudante precisa cumprir os seguintes requisitos: Ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária efetiva ministrada no componente optativo, caso contrário haverá reprovação por freqüência e o componente optativo completo deverá ser cursado novamente; Ser aprovado na avaliação do componente optativo, caso contrário haverá reprovação por conceito; Caso o requisito de freqüência seja atendido e o estudante seja reprovado no processo de avaliação, passa a ser opcional a freqüência às atividades acadêmicas ordinárias do respectivo componente optativo em períodos letivos posteriores, embora a universidade deva reservar espaço para o estudante dentre as vagas semestrais do componente e este deva se matricular novamente no componente optativo; neste caso, o estudante deve refazer as atividades de avaliação no(s) período(s) seguinte(s), até que tenha concluído o componente. Havendo dificuldades para os estudantes com reprovação no componente optativo em período(s) anterior(es) freqüentarem as atividades de avaliação, o corpo docente responsável pelo componente poderá fazer avaliações em separado para estes estudantes. - 3 de 5 -
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 1: 1) Padrões e anti-padrões de software 2) Padrões arquiteturais Padrão Layers (Camadas) Padrão Observer Padrão Model-View-Controller (MVC) 1) Padrões de projeto Padrões para atribuir responsabilidade: Expert, Creator, Baixo Acoplamento e Alta Coesão Criacionais: Singleton, Factory Method e Abstract Factory; Estruturais: Adapter, Composite, Decorator e Facade; Comportamentais: Command, Iterator, Observer, Strategy, Template Method e Visitor; Unidade 2: 1) Padrões de análise 2) Anti-padrões de projeto 3) Frameworks Conceituação Vantagens e desvantagens no uso de frameworks Tipos de frameworks: caixas brancas e caixas pretas, horizontais e verticais REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: LIVROS-TEXTO GAMMA, E. et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução a analise e projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, FOWLER, M. Padrões de Arquitetura de Aplicações Corporativas. Porto Alegre: Bookman, FAYAD, et al. Building Application Frameworks: Object-Oriented Foundations of Framework Design. John Wiley & Sons, de 5 -
5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação): FOWLER, M et al. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, MASSOL, V. & HUSTED, T. JUnit em Ação. Ciência Moderna, Brown, W. AntiPatterns: Refactoring Software, Architectures, and Projects in Crisis. John Wiley & Sons, FOWLER, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models. Addison-Wesley,1997. LEITURA COMPLEMENTAR SHALLOWAY, A. & TROTT, J. R. Explicando padrões de projeto: uma nova perspectiva em projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, ECKEL, B. Thinking in Patterns with Java. 1a. ed. MindView, PILONE, D. & PITMAN, N. UML 2.0 in a Nutshell. O'Reilly & Associates, de 5 -
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