CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE COMPÓSITOS DE MATRIZES POLIMÉRICAS COM DISPOSITIVO DE ARCAN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE COMPÓSITOS DE MATRIZES POLIMÉRICAS COM DISPOSITIVO DE ARCAN"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE COMPÓSITOS DE MATRIZES POLIMÉRICAS COM DISPOSITIVO DE ARCAN A.M. Izumida, D.J. Dos Santos Rua Santa Adélia 166, Santo André, SP, , Brasil. Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas, UFABC, Santo André, S.P., , Brazil. RESUMO Este projeto propõe a aplicação do Critério de Falha de Drucker-Prager para a caracterização do comportamento de compósitos de matriz polimérica na ruptura, reforçados com fibras longas e aleatórias: fibra de carbono, polyacrylonitrile (PAN) e fibras de vidro. Testes mecânicos (utilizando o Método de Arcan) foram realizados com o intuito de obter a tensão de ruptura do compósito quando submetido a cisalhamento puro, tração pura e combinações destes. Os resultados experimentais foram então aplicados no Critério de Falha de Drucker-Prager para definir o envelope de falha do material. A topografia da superfície da fratura foi investigada utilizando Microscópio Eletrônico de Varredura. Os resultados experimentais apresentaram um comportamento próximo do envelope de falha obtido, o que sugere o uso do modelo proposto para predição do comportamento de tal material. Palavras-chave: compósitos, dispositivo de Arcan, Drucker-Prager. INTRODUÇÃO Este trabalha tem o objetivo de investigar um material compósito de matriz poliméricas e reforço de fibras longas e aleatórias, similar ao qual é aplicado em discos de embreagens de veículos. Tal material deve resistir a altas temperaturas e compressão para que sua aplicação seja possível. As fibras utilizadas como reforço aumentam a resistência mecânica do revestimento do disco, as principais fibras utilizadas são de vidro, acrílica e metálica. Duas propriedades fundamentais para que seja possível prever o comportamento de um material são o módulo de Young (Ɛ) e o coeficiente de Poisson (ν), com os quais é possível relacionar tensões e carregamentos. Para determinar essas propriedades utilizam-se ensaios de tração pura e cisalhamento puro, em que os carregamentos aplicados são conhecidos, e mede-se a deformação ou as tensões no material. 2285

2 O método de ensaio utilizado foi o dispositivo de Arcan com algumas modificações que possibilitou a aplicação de diferentes combinações de tensões cisalhantes e normais em um corpo de prova. A principal vantagem da utilização deste dispositivo para avaliar o comportamento mecânico sob cargas biaxiais é a redução dos efeitos de flexão sob o corpo de prova (1). Contudo deve-se salientar que sobre o altas cargas, próximo a 50kN, a fatiga aumenta no dispositivo, devido as cargas residuais (2). O dispositivo pode ser modificado para cada tipo de experimento que se deseja realizar. Essencialmente é necessário que haja a rotação do corpo de prova em relação ao equipamento que realizara o esforço para que assim as combinações de tração e cisalhamento sejam atingidas. É importante ressaltar que para materiais compósitos fibrosos, como os em questão, a fratura depende da matriz, reforço, orientação das fibras e de cargas utilizadas. A dispersão de tensões depende da orientação da fibras (1) e neste caso há fibras longas e aleatórias, portanto determinar teoricamente a região em que ocorrera concentração de tensão não é de simples determinação. Os principais erros gerados neste tipo de experimento são referentes a excentricidade do equipamento utilizado para aplicar a carga ao dispositivo e a tolerância excessiva da fixação, o que pode gerar desalinhamento da carga com o corpo de prova, o que por sua vez leva a deflexão lateral ou flexão fora do plano do corpo de prova levando a flambagem ou campos de tensão não uniformes (3). Os modelos teóricos utilizados para comparação foram Von Mises e Drucker Prager, assim foi possível obter curvas que relacionam tensão de cisalhamento com a de tração. As quais foram então comparadas com os resultados experimentais obtidos pelo dispositivo de Arcan. A principal diferença entre os modelos de fraturas escolhidos dá-se pela consideração ou não das tensões hidrostáticas geradas no material devido ao comportamento da matriz polimérica. Von Mises não considera tais tensões, contudo este método de análise é o mais difundido e utilizado quando se trata de modelos teóricos. Drucker Prager considera as tensões hidrostáticas e portanto os resultados tendem a ser mais coerentes, uma vez que para materiais compósitos com matrizes poliméricas este fenômeno é inevitável. O modelo de Von Mises propõe que a deformação em um determinado material dúctil ocorre quando esta energia por unidade de volume é igual ou superior mesma 2286

3 energia quando o material está sob ação de um carregamento de tensão simples. Esta teoria denomina-se máxima energia de distorção (4). O critério de falha de Von Mises para três dimensões é dado por: (A) Em que é a tensão de ruptura da amostra sob esforço uniaxial, e é a segunda invariante de tensor desviador de tensões, dada por: (B) Substituindo no critério de falha temos: (C) Aplicando este critério para os ensaios realizados com dispositivo de Arcan, as únicas tensões existentes são e, ou seja, agem sobre o corpo de prova somente tensões normais e de cisalhamento em um plano e em uma direção, por isso = 0. Logo o critério torna-se: (D) Logo: (E) Obtendo assim uma função da tensão de cisalhamento em função da tensão de tração. O valor de é obtido através das tensões experimentais obtidas para o caso de tração pura ou cisalhamento puro. Portanto será possível obter dois valores para sendo um deles referente a cada tensão pura, assim duas curvas serão geradas a partir deste modelo. O modelo de Drucker Prager constitui-se de uma generalização do modelo de Von Mises, ao qual é adicionado a influência da tensão hidrostática responsável pelo escoamento do material (5). No limite o modelo se reduz ao critério de Von Mises (6). Para polímeros amorfos ou cristalinos o comportamento mecânico depende da pressão, que leva a um comportamento parabólico do critério de falha, logo o critério 2287

4 de Von Mises é modificado para resultar nesta curva (5). (F) Que caracteriza o critério de falha de Drucker Prager, em que é um parâmetro do material que representa a sensibilidade do critério a tensão hidrostática, e é a primeira invariante do tensor de tensões. Para carregamentos uniaxiais, tração ou cisalhamento puro, temos: (G) Em que: (H) Sendo o coeficiente de Poisson do material, a tensão de ruptura do corpo de prova quando em tração pura e em cisalhamento puro. Assim será dado por: (I) Logo substituindo as equações apresentadas acima no critério de falha de Drucker Prager é possível obter uma relação entre a tensão de tração e de cisalhamento. Recorda se que as tensões existentes são e. MATERIAIS E MÉTODOS O corpo de prova utilizado tem o formato de uma borboleta, como determinado por Arcan, com um entalho onde ocorrem concentrações de tensões. O formato do corpo de prova pode ser observado na Fig. 1 e o mesmo possui 5mm de espessura. Figura 1: Dimensões do corpo de prova 2288

5 As analises foram realizadas em três condições de corte do compósito polimérico: radial, transversal interna e transversal externa. O equipamento utilizado para realizar os esforços foi uma máquina universal de ensaios da marca INSTRON de 10 toneladas. A montagem final é ilustrada na Fig. 2. Figura 2: Montagem do dispositivo de Arcan na Instron Inicialmente foi necessário calibrar a INSTRON, a velocidade utilizada foi de 5mm/min. Foram realizados ensaios em 5 posições: 0, 30, 45, 60 e 90 em quem 0 denota tração pura e 90 cisalhamento puro. Antes de iniciar o teste foi necessário fixar o corpo de prova no dispositivo de Arcan, como trata-se de um ensaio destrutivo então a cada ensaio era necessário retira-lo e substituí-lo por um novo. Após a fixação era iniciado o programa que controlava a INSTRON fazendo-a deslocar-se até a ruptura da amostra. Foram obtidos cinco valores para cada configuração, os valores obtidos são referentes a fraturas válidas, ou seja, fraturas que ocorreram na região fragilizada e se propagaram pela mesma, sem que haja desvio para a região de fixação. RESULTADOS E DISCUSSÃO O programa utilizado para operar a INSTRON gera relatórios com os dados obtidos nos ensaios, para cada condição analisada são gerados o máximo esforço para cada corpo de prova além de gráficos do esforço em função da deformação. A partir destes resultados é possível obter os gráficos com os modelos de Von Mises, Drucker Prager e os dados experimentais da tensão normal em função da tensão de cisalhamento com o intuito de obter o envelope de falha do material e posteriormente o critério de falha do mesmo. 2289

6 Figura 3: Gráfico de tensão de cisalhamento em função da tensão normal para condição radial Figura 4: Gráfico da tensão de cisalhamento em função da tensão normal para condição transversal externa Figura 5: Gráfico de tensão de cisalhamento em função da tensão normal para condição transversal interna A partir dos gráficos das Figs. 3, 4 e 5 é possível inferir que o modelo que melhor se adequa ao material analisado é de Drucker Prager, uma vez que os pontos experimentais aproximam-se mais do comportamento deste modelo. Nota-se que as curvas geradas pelo modelo de Von Mises satisfaz somente a condição de tração pura ou cisalhamento puro. Recorda-se que o modelo de Drucker Prager considera a tensão hidrostática, que Von Mises negligencia, e em compósitos poliméricos ocorre escoamento e portanto a tensão hidrostática deve ser considerada em analises de comportamento mecânico. Contudo a curva gerada por Drucker Prager não é totalmente fiel aos resultados experimentais, pois em compósitos fibrosos o comportamento mecânico depende da orientação da fibras e neste caso a distribuição é aleatória, o que torna o comportamento diferente em todas as direções, diferente do que foi considerado anteriormente. 2290

7 CONCLUSÕES O Dispositivo de Arcan é um método eficaz de analisar um material quanto a suas propriedades mecânicas uma vez que possibilita a aplicação de combinação de esforços cisalhantes e cortantes, ou seja, esforços biaxiais. Este pode ser aplicado a materiais compósitos gerando resultados válidos para uma posterior analise. O modelo de Von Mises não é o mais adequado para representar o comportamento mecânico de compósitos poliméricos uma vez que este não considera as tensões hidrostáticas, e portanto é necessária a utilização do modelo de Drucker Prager para obter o critério de falha do compósito em questão. Portanto materiais compósitos poliméricos podem ser modelados mecanicamente a partir de ensaios com o dispositivo de Arcan e estes se comportam conforme o critério de falha de Drucker Prager. REFERÊNCIAS (1) GNING, P.B.; DELSART,D.; MORTIER, J.M.; COUTELLIER, D.: Throughthickness strenght measurements using Arcan s method, Elsevier, Mar/2010. < Data de acesso: 16/10/2012. (2) GREER Jr,J.M.; GALYON DORMAN,S.E.; HAMMOND,M.J.: Some comments on the Arcan mixed-mode (I/II) test specimen, Elsevier, Mar/2011. < Data de acesso: 16/10/2012. (3) PUCILLO,G.P.; GRASSO, M.; PENTA,F.; PINTO,P.: On the mechanical characterization of materials by Arcan-type specimens, Elsevier, Fev/2011. < Data de acesso: 16/10/2012. (4) HIBBELER, R.C. Mechanics of Materials. 7th Edition. Ed.Pearson, Singapore, (5) KREUZER, R.; ROMANOS,G. : Formed-In-Place Gaskets in Powertrain Applications Experimental and Numerical Evaluation under Service Conditions, SAE,2006. (6) CHRISTENSEN, R.M. The theory of material failure. Oxford University Press, Great Britan,

8 CHARACTERIZATION OF MECHANICAL BEHAVIOUR OF COMPOSITE MATERIAL OF POLYMERIC MATRIX WITH ARCAN'S DEVICE ABSTRACT This work proposes the application of the Drucker-Prager Failure Criteria for characterizing a polymeric matrix composite behaviour at rupture, reinforced with random distributed long fibres: cooper, polyacrylonitrile (PAN) and glass fibre. Mechanical tests (using Arcan's Method) were carried out in order to obtain composite stress at rupture data under shear, tensile and combined loading conditions. The experimental results were applied into Drucker-Prager Failure Criterion to define a failure criterion envelope. The fracture surface topography was insvetigated by Scanning Electron Microscopy. The experimental results have presented a closer behaviour to the obtained failure criterion envelope, suggesting the use of the investigated model for predicting such material behaviour. Key-words: composite materials, Arcan's device, Drucker-Prager Failure Criterion, mechanical behaviour. 2292

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

2 Fundamentos para avaliação e monitoramento de placas.

2 Fundamentos para avaliação e monitoramento de placas. 26 2 Fundamentos para avaliação e monitoramento de placas. As placas são elementos estruturais limitados por duas superfícies planas distanciadas entre si por uma espessura. No caso da dimensão da espessura

Leia mais

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Capítulo 4 COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DENSIDADE APARENTE E DENSIDADE REAL A DENSIDADE APARENTE é a relação entre a massa do material e o volume total (incluindo o volume

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2 DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO

Leia mais

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia

Leia mais

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Setembro de 2012 Versão 1.3 ÍNDICE Página 1. Introdução... 1 2. Geração de Tokens... 1 2.1 Formato dos Tokens... 1 2.2 Geração de Tokens... 1 2.2.1 Gerar Token

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

A Estatística e a Engenharia

A Estatística e a Engenharia Causarum Cognitio - Stanza della Segnatura, Palácio do Vaticano 1 Uma definição de engenharia: Um engenheiro é alguém que resolve problemas que interessam à sociedade pela aplicação eficiente de princípios

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada

Leia mais

Cristais e Filtros Piezelétricos

Cristais e Filtros Piezelétricos UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Circuitos de Comunicação Cristais e s Piezelétricos Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Objetivo: s passabanda

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro;

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; Critérios de falha - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; - compreensão clara do(s) mecanismo(s) de falha (modos de falha); -aspectos

Leia mais

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

ESTUDO EXPERIMETAL DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARCIALMENTE RESISTENTE A MOMENTO FLETOR

ESTUDO EXPERIMETAL DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARCIALMENTE RESISTENTE A MOMENTO FLETOR ESTUDO EXPERIMETAL DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARCIALMENTE RESISTENTE A MOMENTO FLETOR Mounir Khalil El Debs Professor EESC/USP Alice Baldissera Mestre em Engenharia de Estruturas,

Leia mais

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Especi cação Técnica Cabo OPGW

Especi cação Técnica Cabo OPGW Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Avaliando e Compreendendo o Desempenho. Capítulo 4

Avaliando e Compreendendo o Desempenho. Capítulo 4 Avaliando e Compreendendo o Desempenho Capítulo 4 Desempenho Mensurar, analisar e informar Fazer escolhas inteligentes Por que um hardware é melhor que outro para programas diferentes? Que fatores do desempenho

Leia mais

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira

Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras

Leia mais

Processo de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020. DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora

Processo de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020. DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora Processo de Recolha de Dados para cálculo de licenças de emissão gratuitas 2013-2020 DACAR-DPAAC, Maio de 2011, Amadora Formulário Recolha de Dados - Notas Situações particulares, no que se refere ao Formulário,

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

CONTABILIDADE MÓDULO 8

CONTABILIDADE MÓDULO 8 CONTABILIDADE MÓDULO 8 Índice 1. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Uma Pequena Introdução...3 2. Regime de caixa, regime de competência...4 3. Ajustes...5 2 1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando

Leia mais

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

Rateio por Despesas por Contas Contábeis

Rateio por Despesas por Contas Contábeis Rateio por Despesas por Contas Contábeis Introdução É possível efetuar configuração no sistema para que a contabilização das despesas seja rateada entre departamentos/centros de custo, de acordo com percentuais

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 2º semestre 2012 São Paulo Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 1 Introdução à avaliação:

Leia mais