MESMO COM AUMENTO NO VOLUME, MERCADO SEGUE FIRME EM DEZEMBRO

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1 Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 18 nº215 Janeiro 2013 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP MESMO COM AUMENTO NO VOLUME, MERCADO SEGUE FIRME EM DEZEMBRO O preço médio recebido pelos produtores de leite em dezembro, referente ao produto entregue no mês de novembro, manteve-se praticamente estável, com leve queda de 0,2% em relação ao mês anterior. Conforme levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, a média nacional, ponderada pela produção dos estados do RS, PR, SC, SP, MG, GO e BA, foi de R$ 0,8227/litro (valor líquido) ou de R$ 0,8934/litro quando considerados frete e impostos. Essa sustentação foi obtida mesmo com o aumento do volume produzido na maioria dos estados pesquisados pelo Cepea. No comparativo com dezembro de 2011, o preço do leite também seguiu firme, com ligeiro aumento de 0,6% em termos reais (valore deflacionados pelo IPCA de novembro/12). Mesmo assim, pesquisadores do Cepea destacam que o ano não tem sido fácil para o produtor de leite, que viu os custos de produção se elevarem mais de 20% em A isso, somam- se problemas climáticos, que atrasaram o plantio e a produção de pastagens anuais e perenes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Conforme estudos do Cepea, esse panorama teve efeito direto na rentabilidade da atividade leiteira, e a consequência são os baixos investimentos e até mesmo a desistência de alguns produtores. Para 2013, agentes consultados pelo Cepea esperam certo recuo nos preços do concentrado com a entrada da nova safra de grãos. Entretanto, o aumento de 9% no salário mínimo, de R$ 622,00 para R$ 678,00, pesa significativamente sobre os custos, exigindo mais cautela e planejamento dos produtores de leite brasileiros. No segmento de derivados lácteos, os preços também permaneceram estáveis. Segundo agentes consultados pelo Cepea, as vendas de leite UHT no atacado de São Paulo esfriaram devido às férias. Com isso, houve leve redução de 0,6% de seu preço em dezembro (cotado até o dia 27) frente a novembro, com a média a R$ 1,92/litro valor inclui frete e impostos cobrados no estado. No caso do queijo muçarela, agentes consultados pelo Cepea explicam que as festas de fim de ano aumentam o consumo do produto. Assim, seus preços seguiram firmes em dezembro, com a média estável a R$ 11,67/kg. Essa pesquisa do Cepea é feita diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das C o o p e r a t i v a s B r a s i l e i r a s ( O C B ) e d a Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). A maior parte dos laticínios/cooperativas c o n s u l t a d o s p e l o C e p e a ( 5 2 % d o s entrevistados, que representam 59% do volume de leite amostrado) acredita que os preços do leite ao produtor permanecerão estáveis em janeiro/13 (produção entregue em dezembro). Para 40% dos agentes (que respondem por 37% do volume da amostra), deve haver queda de preços e 8% dos consultados (responsáveis por 4% do volume de leite amostrado) acham que deve haver alta. A O P R O D U T O R D e a c o r d o c o m levantamentos do Cepea, o estado de Goiás ICAP-L/Cepea - Índice de Captação de Leite - NOVEMBRO/12. (Base 100=Junho/2004) Série de preços médios pagos ao produtor - deflacionada pelo IPCA (média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA) Neste ano, devido ao baixo regime de chuvas no início da safra, a produção aumentou somente em novembro. Na região Sul, bastante prejudicada pelo atraso no plantio das pastagens de verão, o aumento foi tímido, de 0,8%, de acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-Leite). Nos outros quatro estados da pesquisa, o aumento foi maior. Em Goiás, Bahia e São Paulo, a captação aumentou em torno de 9% em cada. No estado de Minas Gerais, maior produtor nacional, o avanço foi de 6%. Considerando-se os sete estados desta pesquisa, o ICAP/Cepea avançou 4,9%. MERCADO INTERNACIONAL pág. 05 DERIVADOS pág. 06 PANORAMA pág. 07 Volume importado é o maior desde 2000 e o exportado, o menor desde 2001 Demanda sustenta preços de derivados lácteos no início de janeiro Produtor e indústria enfrentam baixa rentabilidade em 2012 MERCADO DE MILHO E SOJA pág. 08

2 apresentou redução de 1,7% no preço líquido do leite, que foi para R$ 0,8584/litro em dezembro. Mesmo assim, este ainda foi o maior valor entre os estados da média nacional. Em São Paulo, o preço manteve-se praticamente estável, tendo leve aumento de 0,6%, com a média a R$ 0,8550/litro. No estado mineiro, a média foi de R$ 0,8319/litro, redução de 0,7% frente a novembro. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em DEZEMBRO/12 referentes ao leite entregue em NOVEMBRO/12 Mesorregião Noroeste RS SC PR SP MG GO BA Centro-Oriental Média Estadual - RS Oeste Catarinense Norte Catarinense / Vale do Itajaí Média Estadual - SC Centro Oriental Paranaense Oeste Paranaense Norte Central Paranaense Sudoeste Paranaense Média Estadual - PR São José do Rio Preto Campinas Vale do Paraíba Paulista Média Estadual - SP Triângulo Mineiro / Alto Paranaíba Sul / Sudeste de Minas Vale do Rio Doce Metropolitana de Belo Horizonte Zona da Mata Média Estadual - MG Centro Goiano Sul Goiano Média Estadual - GO Centro Sul Baiano Sul Baiano Média Estadual - BA MÉDIA NACIONAL - Ponderada No Sul do País, o preço médio líquido do Paraná aumentou 2,7%, chegando a R$ 0,8185/litro. Em Santa Catarina, o acréscimo foi de 0,9%, com o litro a R$ 0,8021 e, no estado gaúcho, um dos estados que mais sofreu com a estiagem, houve recuo de 0,5%, com média de R$ 0,7511/litro. No Ceará, o preço permaneceu estável, com reajuste positivo de 0,3% e média (valor líquido) em R$ 0,8572/litro. Movimento bem diferente foi Preço Bruto Inclusos frete e CESSR (ex-funrural) Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo 0,9020 0,6719 0,8194 0,8223 0,5986 0,9378 0,5888 0,8402 0,8375 0,4964 0,9141 0,6692 0,8275 0,8346 0,5962 0,9213 0,7738 0,8737 0,8542 0,7101 0,9334 0,6351 0,8556 0,8347 0,5443 0,9237 0,7598 0,8725 0,8520 0,6920 0,9820 0,9069 0,9709 0,9305 0,8569 0,9363 0,7948 0,8998 0,8634 0,7251 0,9409 0,7698 0,8929 0,8655 0,6983 visto na Bahia, onde a média recuou quase 5%, chegando a R$ 0,7714/litro. Em dezembro, predominou estabilidade no Espírito Santo, no Rio de Janeiro e em Mato Grosso do Sul. No primeiro, o preço do litro foi R$ 0,79, no segundo, de R$ 0,9018 e, em Mato Grosso do Sul, de R$ 0,7238, todos com recuo de 0,1%. 0,9765 0,5559 0,8710 0,9004 0,4895 0,7973 0,58% 078% 0,9349 0,6914 0,8568 0,8493 0,6113 0,7729 0,49% 0,54% 0,8999 1,0049 0,8325 0,9163 0,1,0270 0,9095 0,9707 0,9504 0,8386 0,9776 0,8032 0,9261 0,9038 0,7345 0,9768 0,8083 0,9184 0,9148 0,7471 0,9325 0,7982 0,8832 0,8754 0,7455 1,0321 0,8406 0,9406 0,9518 0,7650 1,0615 0,9299 0,7132 0,9121 0,8231 0,7909 0,8549 0,9853 0,9445 0,8808 0,9772 0,8593 Preço Líquido 0,6503 0,8255 0,7446 0,7248 0,9614 0,8070 0,8992 0,8937 0,7430 1,0158 0,8082 0,9554 0,9411 0,7407 0,9631 0,7545 0,9150 0,8979 0,6902 0,9804 0,7721 0,9282 0,9121 0,7068 0,8748 0,7419 0,8335 0,7921 0,6623 0,9079 0,7940 0,8677 0,8342 0,7226 0,9607 0,7670 0,8426 0,8868 0,6974 Médio 0,7429 0,7422 0,7511 0,8079 0,7579 0,8021 0,9195 0,8277 0,8185 0,7886 0,8929 0,9042 0,8550 0,8496 0,8263 0,8649 0,8663 0,8130 0,8319 0,8784 0,8486 0,8584 0,7518 0,7948 0,7714 Var% Bruto Dez/Nov -0,84% 0,29% -0,45% 1,35% 1,08% 1,43% 4,49% 3,49% 2,10% -0,44% -0,39% 1,01% 0,36% 4,11% 0,26% -1,07% -0,90% -2,51% -0,82% 0,03% -3,10% -0,36% -1,06% -2,27% -1,53% -1,78% -1,49% -3,64% -4,34% Var% Líquido Dez/Nov -1,14% 1,96% -0,5% 0,76% 1,17% 0,9% 4,81% 5,17% 2,7% 5,14% 0,6% -1,30% -0,69% 1,84% -0,7% -2,46% -1,29% -1,7% -2,32% -3,92% 4,9% 0,9549 0,7722 0,8934 0,8830 0,7046 0,8227-0,43% -0,20% RJ MS ES CE Preços em estados que não estão incluídos na média nacional RJ, MS, ES e CE Sul Fluminense Centro Média Estadual - RJ Leste Sudoeste Média Estadual - MS Sul Espírito-santense Média Estadual - ES Sertões Cearenses Metropolitana de Fortaleza Centro Sul Cearense Média Estadual - CE 1,0603 0,9737 1,0387 0,8605 0,9321 0,9405 0,9685 0,9395 1,0336 0,9655 0,9797 1,0012 0,8302 0,9118 0,8713 0,6406 0,7652 0,6732 0,8631 0,7831 0,8624 0,8644 0,9029 0,8605 0,9453 0,9476 0,9644 0,8091 0,8355 0,8248 0,9211 0,8691 0,9747 0,9217 0,9221 0,9341 1,0148 0,9126 0,9744 0,7783 0,8283 0,8369 0,8825 0,8626 0,9788 0,8842 0,8992 0,9320 0,7898 0,8518 0,8108 0,5634 0,6652 0,5756 0,7920 0,7134 0,7772 0,8147 0,8033 0,7804 0,9023 0,8872 0,9018 0,7281 0,7338 0,7238 0,8236 0,7900 0,9067 0,8654 0,8013 0,8572-4,10% -1,03% -0,68% -0,11% -2,03% -0,85% -0,77% 0,12% -1,11% -0,61% 3,45% -0,07% -2,45% -0,96% -0,1% -0,42% 0,01% -0,1% -1,47% -0,1% 0,53% -0,32% 0,71% 0,3% Equipe Leite: Paulo Moraes Ozaki - Pesquisador Projeto Leite Ana Paula Negri, Jacqueline Barbieri e Pedro Parzewski Neves Equipe Grãos: Lucilio Alves - Pesquisador Projeto Gãos Ana Amélia Zinsly, Renata Maggian, Débora Kelen P. da Silva, Laís Martignago, Flávia Gonçalves de Godoy e Karoline Rayzel Rodrigues Paulo Moraes Ozaki Pesquisador Projeto Leite Editores Científicos: Prof. Geraldo Sant Ana de Camargo Barros e Prof. Sérgio de Zen (19) leicepea@usp.br Endereço para correspondência: Av. Centenário, 1080 Cep.: Piracicaba/SP

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4 REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO EQUIVALE A CERCA DE 60 LITROS DE LEITE Por Pedro Parzewski Neves, graduando em Eng. Agronômica, na Esalq/USP; equipe Leite Cepea Com o salário mínimo federal a R$ 678,00 a partir de janeiro de 2013 (reajuste de 9%), o pecuarista de leite brasileiro deverá despender, em média, 63 litros de leite a mais por mês para pagar um funcionário. Considerando-se somente o valor bruto do salário ou seja, sem a inclusão de outros encargos, o novo mínimo nacional equivale a 759 litros (a preços de dezembro/12, média dos sete estados que lideram o ranking de produção). p e l o C e p e a e m p a r c e r i a c o m a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) nas principais bacias leiteiras paulistas mostrou que este i n d i c a d o r n ã o u l t r a p a s s a litros/dia.homem. Devido ao desembolso pesado com funcionário, este item (mão de obra contratada) representou 21% do Custo Operacional Efetivo (COE) de dezembro/2012, segundo levantamento do Cepea/CNA no estado de São Paulo. Essa relação entre desembolso e produtividade indica a necessidade de elevação na eficiência produtiva, de modo a serem diluídos os custos da atividade. A utilização de máquinas e equipamentos mais práticos, treinamento da mão de obra, estruturação e análise de indicadores relacionados ao uso do maquinário e insumos são algumas iniciativas que podem auxiliar o produtor a melhorar a produtividade de seus colaboradores. Fazendo-se esse mesmo cálculo para o estado de São Paulo, onde o salário mínimo do trabalhador agropecuário passará de R$ 690,00 para R$ 755,00 a partir de 1º de fevereiro, a equivalência se dá com 815 litros/funcionário/mês, com o reajuste representando 70 litros ao preço de dezembro. Em unidades produtoras de leite com ordenha mecanizada, espera-se que a p r o d u t i v i d a d e d a m ã o d e o b r a (litros/dia.homem) seja de pelo menos 350 litros. Entretanto, estudo realizado Litros de leite equivalentes a um salário mínimo federal a partir de janeiro/2013. *Para o cálculo de janeiro/2013, foi utilizado o preço pago ao produtor no mês de dezembro/2012 (R$ 0,8934/litro). Fonte: Cepea/CNA Concentrado (22% PB) 882,5 litros/tonelada 887,6 litros/tonelada 614,7 litros/tonelada Antimastítico 7,6 litros/frasco 10 ml 8,0 litros/frasco 10 ml 9,0 litros/frasco 10 ml Uréia Nota: As relações de troca referem-se ao estado de São Paulo. 1612,9 litros/tonelada 1626,7 litros/tonelada 1519,8 litros/tonelada Sal Mineral 77,3 litros/sc 25kg 80,7 litros/sc 25kg 73,6 itros/sc 25kg Antibiótico Oxitetraciclina 14,8 litros/frasco 50ml 15,7 litros/frasco 50ml 15,1 litros/frasco 50ml Herbicida 2,4D 54,7 litros/litro de herbicida 55,8 litros/litro de herbicida 57,6 litros/litro de herbicida Fonte: Cepea/CNA

5 Em 2012, o Brasil importou o equivalente a 1,26 bilhão de litros de leite, 4% a mais que em 2011 e o maior volume adquirido desde Pa r a e s t e c á l c u l o, f o r a m considerados os produtos do capítulo 4 da Nomenclatura Comum do Mercosul, além de leite modificado e doce de leite, da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). De acordo com dados do IBGE, a produção de leite brasileira em 2011 totalizou cerca de 32 bilhões de litros. Para 2012, tomando-se como base um aumento de 2,9% do Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-Leite) de jan-nov/12 em relação ao mesmo período de 2011 e exportação de 114 milhões de litros de leite, a participação do leite estrangeiro representou 3,8% da oferta nacional de leite em 2012, muito próximo aos 4% verificado em As compras brasileiras foram provenientes basicamente do Uruguai e Argentina, que juntos representaram 92,3% do total importado. Diferente de anos anteriores, em que a Argentina era o principal exportador, em 2012, a maior participação (47,7%) foi do Uruguai. Os principais produtos continuaram sendo os leites em pó e queijos 98% do total. Por outro lado, as exportações brasileiras VOLUME IMPORTADO É O MAIOR DESDE 2000 E O EXPORTADO, O MENOR DESDE 2001 em equivalente leite em 2012 foram as menores desde 2001, totalizando 114,6 milhões de litros de leite, 6,6% abaixo de Um dos motivos para o menor v o l u m e e x p o r t a d o f o i a b a i x a competitividade do produto nacional. Os leites em pó e o queijo muçarela nacionais estiveram, em média, quase 30% mais caros que os estrangeiros (preços de jannov/12). Este quadro resultou num déficit na balança comercial de lácteos em 2012, de US$ 513,8 milhões, 5,3% maior que o saldo negativo do ano anterior. Em dezembro, o volume importado em equivalente leite foi de 127 milhões de litros, 20% inferior ao de novembro. Essa redução foi influenciada pelo recuo de 20% nas compras de leites em pó, que foi o principal produto lácteo estrangeiro no Brasil representando quase 80% do total adquirido no mês. Por outro lado, o volume de leites em pó importado em dezembro foi 86% superior ao de dezembro/11, e o maior exportador foi o Uruguai (72% do total), seguido pela Argentina (26% do total). Já as exportações aumentaram em d e z e m b r o / 1 2, i m p u l s i o n a d a s principalmente pelo avanço de 31% e de 98% nas vendas de leite condensado e leites em pó, respectivamente. Os principais destinos foram Venezuela (35%) e Angola (17%), com destaque para o primeiro, que adquiriu, em dezembro, volume quase 35 vezes maior que em novembro. PREÇOS INTERNACIONAIS Os preços i n t e r n a c i o n a i s d o s l e i t e s e m p ó permaneceram praticamente estáveis entre o final de dezembro/12 e início de janeiro/13. Somente o leite em pó integral na Oceania teve reajuste negativo nesse período. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o preço médio do leite em pó desnatado de 24 de dezembro a 4 de janeiro foi de US$ 3.500,00/tonelada no Oeste da Europa, quase 15% acima da média do mesmo período de No caso do leite em pó integral, o valor médio na mesma região foi de US$ 3.925,00/t e na Oceania, de US$ 3.300/t. IPE-L/Cepea Em dezembro, o Índice de Preços de Exportação de Lácteos do Cepea (IPE-L) subiu 11% em dólar (com média de US$ 3,3/kg) e 12% em Reais (R$ 6,92/kg) frente a novembro. Os principais aumentos ocorreram nos grupos de manteiga, doce de leite e queijos. Leite em pó integral Oceania Oeste da Europa Total Leites em pó Total Leites em pó Queijos Leite fluido Soro de leite (mil kg) Volume exportado de lácteos em Dezembro/12 (em equivalente leite)¹ Volume (mil L de leite) Volume importado de lácteos em Dezembro/12 (em equivalente leite)¹ Volume (mil L de leite)² Var. - Dez/12 (%) Participação no total exp. em Var. Dez/11 - Dez/12 (%) 127, , Preços internacionais (US$/tonelada) Var. (%) Leite em pó desnatado Var. (%) US$ US$ US$ US$ ,2% 4% 24% Leite Condensado Queijos Leites fluídos e cremes % -23% 26% 61% 14% 3% 27% -33% 11% Total de janeiro a dezembro/12 frente ao mesmo período de 2011: -7% Total de janeiro a dezembro/12 frente ao mesmo período de 2011: 4% Oceania Oeste da Europa Nota: Variação em termos nominais, ou seja, sem considerar a inflação do período. Dados referem-se à média entre 24/12/ /01/2013. Var. - Dez/12 (%) Participação no total exp. em Dez/12 Var. Dez/11 - Dez/12 (%) 98% 21% - -20% - 20% -20% 79,7% 86% -22% 18,5% -48% -25% 0,4% -91% -24% - -33% Nota: (1) Consideram-se os produtos do Capítulo 4 da NCM mais leite modificado e doce de leite; (2) O soro de leite é medido em quilos, não sendo convertido em leite. Fonte: Secex / Elaboração: Cepea. - US$ US$ US$ US$ % -1,4% 14,8% Fonte: USDA Fonte: Secex. Elaboração: Cepea

6 DEMANDA SUSTENTA PREÇOS DE DERIVADOS LÁCTEOS NO INÍCIO DE JANEIRO Por Ana Paula Negri, graduanda de Ciências dos Alimentos, e Jacqueline Betim Barbieri, graduanda em Eng. Agronômica Esalq/USP; equipe Leite Cepea No início de janeiro, quando tipicamente observa-se desaquecimento no consumo de derivados, por conta de férias escolares, colaboradores relataram aumento da demanda. Esse aquecimento no consumo, somado à redução da oferta em algumas regiões, sustentou as cotações dos derivados no período. m a i o r v a r i a ç ã o e n t r e o s d e r i v a d o s acompanhados pelo Cepea. O valor médio do queijo muçarela também teve queda, de 1,1%, na mesma comparação. No caso do leite cru, negociado no mercado spot (comercialização entre os laticínios), houve queda de 3,3% no preço médio no período. Já para o queijo prato, houve alta de 2,6%. estados, o destaque foi para o RS, onde a alta foi de 4,8%. O preço do queijo muçarela também subiu 3,4%, com a média nacional a R$ 1 2, 5 0 / k g e m n o v e m b r o. S e g u n d o colaboradores do Cepea esses aumentos ainda estiveram atrelados à baixa oferta de matériaprima, por conta da estiagem na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea. De acordo com levantamento diário realizado pelo Cepea, o leite UHT negociado no atacado paulista teve média de R$ 1,92/litro (inclui frete e imposto) em dezembro, ligeira queda de 0,68% frente a novembro/12, quando a média era de R$ 1,93/litro. O queijo muçarela, também negociado no atacado paulista, teve média de R$ 11,67/kg em dezembro (inclui frete e imposto), praticamente estável em relação ao mês anterior. Esta pesquisa tem apoio financeiro da O C B ( O r g a n i z a ç ã o d a s C o o p e r a t i v a s Brasileiras) e da CBCL (Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios). Agentes de mercado acreditam que os preços dos derivados devem permanecer firmes até o início das aulas, quando a demanda voltará aquecer efetivamente. MERCADO EM NOVEMBRO: Com maior volume de vendas em novembro, os preços de todos derivados lácteos acompanhados pelo Cepea subiram, considerando-se a média nacional (que inclui os estados de GO, MG, PR, RS e SP). O leite pasteurizado valorizou 3,5% de outubro para novembro, com a média nacional passando para R$ 1,45/litro dentre os Pelo terceiro mês consecutivo, a manteiga (200g) valorizou 2,5% em novembro, com a média a R$ 11,05/kg. As médias nacionais do leite UHT e do leite em p ó ( g ) s u b i r a m 1, 5 % e 1, 8 %, respectivamente, passando para R$ 1,77/litro e R$ 11,04/kg em novembro. O queijo prato valorizou 2,2% no período, com a média nacional a R$ 13,39/kg. Média de preços de derivados lácteos cotados no atacado ("média nacional") em 2011 e 2012 Fonte: Cepea Quanto ao mercado em dezembro/12, o leite longa vida valorizou 11,45% e o queijo muçarela, 10,01% frente a dezembro/11. O aumento nesses derivados está relacionado ao clima desfavorável no correr de 2012, que restringiu a oferta da matéria-prima. Por outro lado, considerando-se a média de 2012, em termos reais valores deflacionados pelo IPCA a maioria dos derivados esteve em menor patamar frente a O consumo interno reduzido e o grande volume de leites em pó e queijos importado, principalmente do Uruguai e da Argentina, influenciaram os menores valores, apesar do alto custo da matéria-prima no período. Para o leite UHT, derivado com maior influência do preço pago ao produtor, houve uma desvalorização média de 6,2% entre 2011 e 2012, considerando-se a inflação do período, a Nota: A média nacional refere-se à média aritmética dos estados de SP, MG, GO, RS e PR. Leite UHT Queijo Muçarela Cotação diária - atacado do estado de São Paulo Média de preços Variação (%) em Variação (%) em em dezembro/12 relação a nov/12 relação a dez/11 R$ 1,92/litro -0,68% 10,45% R$ 10,67/kg -0,07% 10,01% Nota: Variação em termos nominais, ou seja, sem considerar a inflação do período. Fonte: Cepea - OCB/CBCL Produto Leite Pasteurizado Leite UHT Queijo Prato Queijo Muçarela Preços médios dos derivados praticados em NOVEMBRO e as variações em relação ao mês anterior GO MG PR RS SP Média Geral 1,54 8,7% 1,79 1,7% 12,18 2,8% 12,37 3,3% 1,40-0,1% 1,79-0,3% 13,36-0,8% 1,45 4,5% 1,79 2,6% 13,39 4,1% 1,39 2,4% 1,70 4,8% 13,12 3,6% 1,50 2,1% 1,76-1,1% 14,89 1,4% 1,45 3,5% 1,77 1,5% 13,39 2,2% 12,46-0,1% 12,20 6,1% 12,88 4,3% 12,57 3,7% 12,50 3,4% Manteiga (200g) Leite em pó int. (400g) 11,45 11,75 1,9% 6,8% 12,02 9,78 2,2% -3,9% 9,65 10,83 1,3% 2,9% 10,08 11,90 4,2% 0,0% 12,04 10,92 3,1% 2,9% 11,05 11,04 2,5% 1,8% Nota: Os valores estão em reais e referem-se sempre ao preço de 1 quilo ou de 1 litro de cada produto. Fonte: Cepea-OCB/CBCL

7 PRODUTOR E INDÚSTRIA ENFRENTAM BAIXA RENTABILIDADE EM 2012 Por Paulo Moraes Ozaki, Eng. Agrônomo, Analista de Mercado da equipe Leite Cepea Com a média do preço do leite pago ao produtor em 2012 praticamente estável leve queda de 1% em relação a 2011 e o Custo Operacional Efetivo (COE) 20% maior na c o m p a r a ç ã o e n t r e d e z e m b r o / 1 1 e dezembro/12, a rentabilidade da atividade leiteira diminuiu ao longo de Além disso, o alto patamar do preço da matériaprima e a elevação das importações (principalmente de leites em pó e queijos) fizeram com que a margem da indústria ficasse apertada, pressionando o valor do leite pago ao produtor em plena entressafra. O ano passado foi atípico para o setor leiteiro. O clima afetou de forma severa a produção de leite em algumas das regiões pesquisadas pelo Cepea (GO, BA, MG, PR, RS, SC e SP). A falta de chuvas na safra 2011/2012, principalmente na região Sul, prejudicou a produção de grãos, elevando os custos de produção, devido ao aumento no preço da alimentação concentrada. O baixo regime pluviométrico também prejudicou outras regiões, como o Nordeste, e a estiagem uma das piores da história fez com que a captação da Bahia, por exemplo, fosse 20% menor em abril e maio de 2012 frente ao mesmo período do ano anterior. Assim, a produção de alimentos volumosos foi prejudicada, e o concentrado ficou mais caro, diminuindo o volume captado pelos laticínios/cooperativas em períodos em que a produção é tradicionalmente maior. No início do ano, diferente do que normalmente ocorre, a estiagem no Sul do País e o excesso de chuvas em algumas regiões do Sudeste prejudicaram a captação, elevando os preços pagos pela matériaprima em plena safra. No entanto, durante a entressafra, as cotações do leite recuaram, devido, principalmente, à redução da margem de lucro das indústrias. Apesar de essas unidades estarem pagando mais pela matéria-prima, por causa da oferta restrita, esses gastos mais elevados não foram repassados aos preços dos derivados. Além disso, o grande volume importado (em equivalente leite) limitou o aumento no preço dos derivados, visto que o produto estrangeiro entrou no Brasil a preços mais competitivos. Já no final do ano, houve atraso das chuvas no início da primavera, restringindo a oferta de leite. Dessa forma, o preço subiu, mesmo no início da safra 2012/13. Este atraso postergou a semeadura de pastagens de verão no Sul e o estabelecimento das pastagens perenes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, bem como a semeadura do milho para silagem, que pode afetar tanto a produtividade quanto a qualidade do alimento. Para 2013, o salário mínimo teve reajuste, o que deve aumentar os custos com mão de obra. Por outro lado, agentes consultados pelo Cepea esperam recuo nos preços do concentrado, devido à entrada da safra de grãos, que, por sua vez, pode elevar a disponibilidade de farelo de soja e de milho no mercado interno. Esse cenário deve, de certa forma, aliviar os custos do pecuarista. Evolução do preço do leite pago ao produtor, Custo Operacional Efetivo (COE) e Índice de Captação do Cepea (ICAP-Leite) (Base 100 = jan/11) Evolução do preço do leite pago ao produtor ( média Brasil ) e do UHT no atacado de São Paulo (Base 100 = jan/11) Fonte: Cepea/CNA *Indicador diário do leite UHT. Fonte: Cepea/OCB/CBCL

8 Ana Amélia Zinsly Trevizam e Débora Kelen Pereira da Silva MILHO: Cotações têm fortes quedas em dezembro Em dezembro, os preços de milho nos portos brasileiros tiveram quedas expressivas, influenciadas principalmente pelo mercado internacional a demanda esteve retraída por causa dos preços elevados. Em dezembro, o preço posto no porto de Paranaguá recuou fortes 8,7%, fechando a R$ 32,31/sc de 60 kg em 28 de dezembro. Apesar desse cenário, os embarques de milho do Brasil seguiram firmes, tendo em vista que envolveram volumes já contratados em meses anteriores. No interior do Brasil, os preços também foram pressionados pela menor demanda interna e proximidade da colheita da safra de verão. Na média das regiões pesquisadas pelo Cepea, os preços caíram 3,4% no mercado de balcão (ao produtor) e 3,8% no mercado de lotes (negociação entre empresas). Em dezembro de 2012, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) recuou 3,8%, fechando a R$ 34,30/saca de 60 kg no encerramento do ano. Se considerada a taxa de desconto NPR, também na região de Campinas, o preço médio à vista foi de R$ 33,86/sc de 60 kg, baixa de 4% no mês. FARELO DE SOJA: Preços subiram 92,5% de dez/11 para dez/12 Em dezembro, grande parte das indústrias entrou em recesso devido às festas de final de ano, com unidades aproveitando o período para fazer manutenção. Com isso, as negociações de farelo de soja estiveram bastante lentas e os preços seguiram apenas nominais. Mesmo assim, no comparativo de dezembro de 2011 com o mesmo mês de 2012, os valores do farelo de soja registraram expressiva elevação de 92,5%. A forte demanda pelo farelo foi o principal motivo para os recordes do grão no Brasil e no mundo em Para 2013, pelo menos no primeiro semestre, os valores do farelo de soja deverão permanecer em patamares próximos aos observados entre janeiro e maio de 2012, mas podem ceder até 15% em relação aos níveis atuais. Segundo a Conab, o Brasil deve processar mais de 42 milhões de toneladas de janeiro a dezembro de 2013, um recorde, gerando oferta de 29,5 milhões de toneladas de farelo de soja. Deste total, é esperado consumo interno de 14,3 milhões de toneladas, também um recorde, e ligeiro crescimento das exportações, para 14,9 milhões de toneladas. Fonte: CEPEA - Esalq/USP Valores em Campinas/SP 2012 Milho* Farelo** 2012 Janeiro 30,52 674,13 Julho Fevereiro 27,89 662,69 Agosto Março 28,39 687,14 Setembro Abril 25,34 784,37 Outubro Maio 24,46 878,33 Novembro Junho 23,64 955,11 Dezembro Milho* 28,59 32,76 31,78 30,93 33,65 34,57 Farelo** 1.132, , , , , ,27 * R$/saca ** R$/tonelada Envie suas dúvidas e sugestões! Contato: leicepea@usp.br Acompanhe mais informações sobre o mercado de leite em nosso site:

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