O PORQUÊ DA ELEVAÇÃO DOS PREÇOS AGROPECUÁRIOS

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1 O PORQUÊ DA ELEVAÇÃO DOS PREÇOS AGROPECUÁRIOS Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Coordenador Científico do Cepea/Esalq-USP Fabiana Cristina Fontana Pesquisadora do Cepea Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada O padrão de preços domésticos reais das carnes, do complexo soja e do leite demonstra reversão de seqüências das quedas em meados de Outros produtos que já estavam em alta continuam mantendo essa tendência: café, açúcar, álcool, e suco de laranja. A que se deve essa recuperação? Mercado interno parado, mas os de menor renda consomem mais É sabido que os preços agropecuários internos estão submetidos a duas forças básicas: mercado interno e mercado externo. No interno, do lado da demanda, assiste-se há vários anos a um crescimento médio do PIB bastante baixo, insuficiente para estimular o consumo agregado de alimentos bem como de fibras e energia. É verdade que tem havido significativa redistribuição de renda, graças aos programas assistenciais do governo federal e a alguns dos governos estaduais. Este fato pode explicar parte do comportamento ascendente de preços agropecuários nos últimos meses. Do lado da oferta, após uma década de rápido crescimento da produtividade, seguiu-se um par de anos de estagnação tecnológica com avanço da área, seguido de estagnação também da própria área. Pode ser que tal quadro se reverta neste ano, mas não é seguro que isso ocorra. De qualquer forma, uma oferta mais apertada tende a se refletir em preços maiores. Mercado externo dinâmico: a força dos emergentes e da agroenergia No front externo assiste-se a uma recuperação, não espetacular é verdade, dos preços em dólares. Enquanto o PIB brasileiro repete comportamento pífio em 2006, a recuperação dos preços domésticos reais deve-se principalmente ao mercado externo. Este parece ser o fato mais relevante a nortear os rumos dos preços agropecuários no Brasil. Vale a pena deter-se neste ponto. Nos últimos anos, a economia mundial tem vivido em clima de otimismo. A expansão das economias emergentes China, Índia, Rússia tem puxado o crescimento mundial. Porém, mesmo o bloco de desenvolvidos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) tem apresentado taxas entre 2% e 3,5%. A figura 1 mostra as taxas passadas e esperadas de crescimento econômico para países da OCDE e emergentes. O Brasil e, em certa medida, o México têm apresentado desempenho bem menos expressivo que outros emergentes. Baixas taxas de juros e crescimento acelerado de grupo significativo de países tendem a elevar o consumo em geral, em particular alimento, fibras e energia. Esse comportamento tem favorecido as exportações agrícolas de Argentina e Brasil.

2 Austrália U. E. 15 Argentina Japão México China EUA Rússia Figura 1. Tendências do crescimento anual dos países desenvolvidos e emergentes 2001/2015 Fonte: OECD FAO Agricultural Outlook. Brasil Índia Para o futuro, no entanto, pairam incertezas sobre a sustentabilidade da evolução do comércio mundial. O déficit exageradamente grande e crescente em transações correntes dos EUA e o correspondente superávit gigante da China e demais países asiáticos não configuram um quadro de estabilidade na prosperidade. Em países emergentes, as perguntas envolvem a probabilidade e a qualidade das reformas estruturais. Finalmente, encontram-se numa fase nada otimista no que respeito às negociações comerciais ligadas à Rodada de Doha e ao comportamento dos EUA com o fim da autoridade especial do executivo e as mudanças no legislativo. Outro fator que influencia no futuro da economia mundial, afetando a demanda das commodities agrícolas, é o percentual de crescimento da população mundial, que se acha em nível histórico baixo e com tendências de nova redução nos próximos 10 anos. O maior percentual de crescimento populacional deverá se dar na África (2,1%). Ver Tabela 1. População Participação Rural Tabela 1. Tendências de crescimento da população e da renda mundial. Fonte: OECD FAO Agricultural Outlook. Renda Participação na Renda Mundo 1,26 1,10 50,8 2,64 2,90 África 2,24 2,08,3 3,50 3,78 1,8 América Latina e Caribe 1,47 1,20 22,4 2,03 3,61 5,7 América do Norte 1,00 0,87 19,2 3,02 3,21 28,7 Europa 0,00-0,11 26,7 2,33 2,17 32,1 Ásia 1,28 1,07,1 2,64 3,13 30,2 Oceania 1,36 1,10 26,7 3,48 3,09 1,6

3 A evolução do preço do petróleo cru é um importante elemento para a análise da agricultura; a figura 2 mostra os preços atuais do barril de Petróleo. Os altos preços do óleo diesel afetam o mercado agrícola não apenas nos custos de produção e logística, mas também gera um efeito-substituição na produção em favor de bioenergia em vez de alimentos. Em médio prazo, os preços do óleo assumiriam médias elevadas nos primeiros anos da próxima década, mas declinariam gradualmente, até cerca de dólares por barril em 2015, considerando as projeções da OECD. A substancial alta nos preços do óleo diesel nos últimos anos da atual década, em escala bem superior aos reajustes dos preços dos produtos agrícolas, poderá indicar uma mudança nos investimentos, que passariam para commodities que gerem energia/combustível e também para plantas industriais deste segmento, gerando distorções jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 WTI Brent Figura 2. Preços do Petróleo WTI e Brent Janeiro de 2005 a Novembro de Fonte: Administração de Informação de Energia (Energy Information Administration - EIA USA) O câmbio não ajuda; mas, pelo menos, já não atrapalha Embora o câmbio brasileiro pareça seguir relativamente apreciado nos atuais níveis, sua maior estabilidade poderá concorrer para que não se repitam discrepâncias entre preços de insumos e produtos finais da agropecuária como observado em 2004/2005. Na medida que, por um lado, os preços internacionais permaneçam firmes (face à demanda crescente e ao fortalecimento dos programas de bionergia) e, por outro, haja alguma melhora no desempenho do PIB brasileiro (com efeitos positivos diretos na demanda interna e indiretos pela melhoria cambial graças à maior importação), o cenário para o agronegócio brasileiro pode melhorar substancialmente. Em 2005, constata-se que a atratividade da exportação 1 (preço externo em moedas dos principais países importadores convertido para reais) de produtos do complexo soja, da carne de frango e açúcar esteve fortemente vinculada aos preços domésticos. Já a partir do início de 2006, para 1 Para mais informação sobre Índice de Atratividade das Exportações Agro do Brasil:

4 café, carnes bovina e suína, suco de laranja e álcool, a atratividade não guarda estreita relação com os preços domésticos, aliás, tem-se distanciado deles. A influência relativa do câmbio na competitividade e no comércio agrícola é sempre importante. A taxa de câmbio efetiva do período recente, conforme a figura 3, após queda inicial, tem se mantido estável desde meados de Embora o nível seja considerado baixo comparando-se ao biênio 2003/2004, a estabilidade reduz os riscos cambiais e favorece a produção agrícola Taxa de câmbio - Efetiva Figura 3. Taxa de câmbio efetiva real - IPA-OG - exportações índice (média 2000 = ) - Mensal. Fonte: Ipea Os preços externos vêm ganhando força desde o início de 2005, com ênfase em meados de 2006 verifica-se um padrão de aumento comum a todos os produtos analisados nesta ocasião. A figura 4 mostra a evolução do Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro/Cepea), da taxa de câmbio do agronegócio (IC-Agro/Cepea) e do Índice de Atratividade do Agronegócio (IAT- Agro/Cepea). É possível verificar desde o começo de 2005 o crescimento do nível dos preços e a valorização do Real, o que significa que a atratividade das exportações tem sido incrementada pelo aumento dos preços externos.

5 130,00,00 110,00,00 90,00,00 70,00,00 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 IPE - Agro IC - Agro IAT - Agro Figura 4. Índices de Exportações Cepea: Preços, Câmbio e Atratividade (base jan/2005 = ) Os mercados futuros das principais commodities agrícolas indicam, para 2007, tendência de alta nos preços. Os grãos, na figura 5, são exemplos desse crescimento. Verificam-se também, nas figura 6, 7 e 8, aumentos nos preços externos do complexo soja e que o Índice de Atratividade tende a evoluir de forma muito próxima ao comportamento dos preços domésticos. Alguns produtos já mostram tendência para 2008, sendo que, neste período, os preços tenderiam a estabilizar ou cair jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 Milho (US$/saca) Soja (US$/saca) Figura 5. Preços futuros de Milho e Soja Chicago. Fonte: Bolsa de Chicago Elaboração: Cepea 2 2 Dados referentes à média dos vencimentos futuros

6 Soja Grão Doméstico Soja Grão Atrat Soja Grão PE Figura 6. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade da Soja Grão (jan05 set/06). jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 Óleo de Soja Doméstico Óleo de Soja Atrat Óleo de Soja PE Figura 7. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Óleo de Soja (jan05 set/06).

7 Farelo de Soja Doméstico Farelo de Soja Atrat Farelo de Soja PE Figura 8. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Farelo de Soja (jan05 set/06). O padrão de evolução dos preços indica elevação em 2007 para o suco de laranja e certa estabilidade para o açúcar e o café (figura 9). O Índice de Atratividade desses produtos, por sua vez, apresenta tendência de alta. No entanto, o preço doméstico desses produtos não tem tendência clara (figuras 10, 11 e 12). 250,00 200,00 150,00,00 50,00 0,00 fev/07 jul/07 Açúcar (libra-peso) Café (libra-peso) Suco de Laranja (libra-peso) Figura 9. Preços futuros de Açúcar, Café e Suco de Laranja - Nova York. Fonte: Bolsa de Nova York Elaboração: Cepea

8 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 Figura 10. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Açúcar (jan05 set/06). mai/06 jul/06 Açúcar PE Açúcar Cristal Doméstico Açúcar Atrat set/06 1 Café Arábica Doméstico Café Atrat Café PE Figura 11. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Café (jan05 set/06). 1 Suco Cmax Doméstico Suco de Laranja Atrat Suco Cmin Doméstico Suco de Laranja PE Figura 12. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Suco de Laranja (jan05 set/06). Legenda: Cmax: Máxima do Contrato; Cmin: Mínima do Contrato; PE:Preço de Exportação; Atrat: Atratividade

9 O preço futuro da arroba do boi gordo (BM&F) indica elevação (figura 13). Os preços domésticos da carne de frango, de bovinos e de suínos reagiram até setembro. Os preços externos continuam em trajetória de alta, acompanhados pelo Índice de Atratividade. Vale salientar que no caso da carne de frango, o comportamento dos preços domésticos está bem próximo do Índice de Atratividade. (figuras 14, 15 e 16) 70,00 65,00,00 55,00 50,00 fev/07 jul/07 Boi Gordo (@) Figura 13. Preços futuros de Boi Gordo BM&F. Fonte: BM&F Elaboração: Cepea 1 1 Boi Gordo Doméstico Carcaça Casada Boi Doméstico Carne Bovina Atrat Carne Bovina PE Figura 14. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade da Exportação de Carne Bovina (jan05 set/06).

10 Suíno Vivo Doméstico Carcaça Especial Suína Doméstico Carne Suína Atrat Carne Suína PE Figura 15. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade da Exportação de Carne Suína (jan05 set/06). 1 1 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 Frango Congelado Doméstico Frango Resfriado Doméstico Carne Frango PE Carne Frango Atrat Figura 16. Preços domésticos, Externos e Atratividade da Exportação de Carne de Frango (jan05 set/06). Álcool Até agora, a elevação do Índice de Atratividade de Exportação tem sido puxada pelo preço externo, dada a estabilidade do dólar. Não obstante, o preço doméstico está caindo nos últimos meses, possivelmente como resultado de descasamento entre o momento da negociação externa e o de embarque do produto. Mesmo assim, vale salientar que a média dos preços domésticos de 2006 é superior à de 2005 (Figura 17).

11 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 Álcool PE Álcool Anidro Doméstico Álcool Atrat Figura 17. Preços domésticos, Preços Externos e Atratividade do Álcool (jan05 set/06). A alta de preços é sustentável? Do que foi dito até aqui, conclui-se que o comportamento dos preços agropecuários continua atrelado ao mercado externo. Dados de mercados futuros (bolsas brasileira e internacionais) sinalizam para estabilidade em alguns casos e continuidade de recuperação de preços em outros, no correr de O dólar mais estável deverá melhorar a transmissão desses preços mais estimulantes ao mercado interno. Internamente a demanda continua relativamente fraca diante da produção nacional, mesmo tendo nos programas assistenciais do governo um reforço considerável. O agronegócio tem atravessado anos de desestímulo e um quadro mais favorável para 2007 é certamente oportuno. O peso que os programas internos e externos de agroenergia terão nos mercados agropecuários ainda está por ser detidamente avaliado. Mas, com certeza, parte da recuperação da soja e milho já é reflexo desses programas. A expectativa é que esses efeitos se acentuem nos próximos anos. Para outras informações: * cepea@esalq.usp.br * ou

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