A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL

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1 A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL Cenário de curto-prazo e desafios de longo-prazo 34º Reunião Anual Latino-americana de Petroquímica Workshop - Premissas Petroquímicas para 2015, 8ª Edição Rio de Janeiro, novembro de

2 CONTEXTO ECONÔMICO NO MERCOSUL O desempenho econômico ficou abaixo da expectativa em 2014 Economia Alto grau de intervencionismo do Estado Instituições enfraquecidas, baixa credibilidade Desempenho moderado, abaixo da expectativa Consumo Potencial de crescimento elevado Menor desigualdade social, maior poder de consumo Inflação inibe expansão da demanda no curto prazo Matéria-prima Alto potencial de reservas à serem exploradas Baixa previsibilidade na área de energia Baixa capacidade de investimentos no curto-prazo MaxiQuim Ltda. 2 2

3 AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO MERCOSUL O potencial de mercado e as reservas de energia podem ser diferencial competitivo no longo-prazo, porém no curto-prazo a região tem problemas estruturais. Argentina Grande potencial de reservas de gás e petróleo não convencionais Incertezas institucionais e na economia Ambiente que inibe investimentos Brasil Novo ciclo presidencial Desempenho frustrante da economia Baixa previsibilidade na área de energia Redução da desigualdade social Custos de produção elevados Reservas de pré-sal sendo exploradas Chile PIB per capita crescendo 1º no ranking de qualidade do servidor público na América Latina Avanço em projetos de moradia, saúde e redução da pobreza Reformas fiscal e na educação MaxiQuim Ltda. 3 3

4 Ambiente de negócios desfavorável à investimentos na indústria Incertezas no cenário econômico Volatilidade no câmbio e pressão inflação O que esperar para 2015 Queda da produtividade Preços de energia elevados Baixa competitividade exportações Desestímulo à investimentos MaxiQuim Ltda. 4 4

5 Na indústria química, acabou um ciclo de investimentos Indústria química cresceu e se tornou a 6ª em faturamento no ranking mundial Fonte: ABIQUIM INVESTIMENTOS NO SETOR QUÍMICO NO BRASIL Fonte: ABIQUIM (US$ bilhões) 4,8 Porém há poucos investimentos programados 0,8 0,3 1,5 0,8 1,8 1,1 1,1 1,2 1,0 1,0 1,0 1,4 2,2 3,5 2,5 2,9 2,6 2,1 1,7 0,9 0,6 0,3 0, MaxiQuim Ltda. 5 5

6 Movimentos de desativação da indústria petroquímica Braskem desativa sua unidade de PET em Camaçari (BA), em maio. Braskem desativa sua unidade de PP em Camaçari. Dow desativa sua produção de TDI em Camaçari, em maio Tereftálicos (incoroporada pela M&G) paralisa sua unidade de ácido tereftálico em SP, em agosto. CAN desativa sua unidade de acetato de vinila em Cabo de Santo Agostinho, PE, em março. Braskem paralisa sua unidade de caprolactama em Camaçari, BA, em julho. Braskem paralisa sua produção de MTBE e converte a unidade em ETBE, em setembro, em Camaçari. Taminco desativa sua unidade de isopropilamina em Camaçari. Rhodia, Cloroetil e Butilamil paralisam suas unidades de ácido acético. Unigel desativa temporaria mente uma de suas unidades produtivas de PS. MaxiQuim Ltda. 6 6

7 Movimentos de consolidação da indústria petroquímica: empresas e produtos estão mais integrados. Braskem consolida aquisição da Quattor Eastman adquire a Scandiflex. Braskem adquire as unidades de PP da Dow nos EUA. Petrobras adquire a unidade de fertilizantes nitrogenados da Vale, em Araucária (PR) Unigel adquire unidades de PS da Basf Lanxess adquire a DSM Unigel reabre as unidades de PS adquiridas da Bain (Styron), que havia comprado da Dow em Petrobras adquire a Innova, antes propriedade da Petrobras Argentina. BASF adquire a unidade de PA 6 da Mazzaferro. Prime Polymer (Mitsui) adquire70% da Produmaster. Videolar adquire a Innova da Petrobras. MaxiQuim Ltda. 7 7

8 O Brasil será um país petroleiro, mas que ainda precisa ampliar o parque de refino de petróleo e processamento de gás MaxiQuim Ltda. 8 8

9 No curto-prazo a indústria petroquímica brasileira depende da nafta como matéria-prima, cuja produção vem caindo. Etano/propano; 13% CAPACIDADDE DE ETENO ,9 milhões de toneladas Gás de Refinaria; 5% Etanol; 5% Nafta; 77% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% OFERTA DE NAFTA NO BRASIL Produção Local Importações MaxiQuim Ltda. 9 9

10 Crescimento da demanda e falta de novos projetos levarão ao incremento das importações nos próximos anos. POLIETILENOS Importações líquidas a partir de 2014 POLIPROPILENO Importações líquidas a partir de 2015 (1.000 t/ano) (1.000 t/ano) * 15* 16* 17* 18* Consumo Aparente Importações Exportações (*) Projeção * 15* 16* 17* 18* Consumo Aparente Importações Exportações (*) Projeção MaxiQuim Ltda

11 Entre as resinas termoplásticas a única exceção é o PET, cujas importações devem cair devido à nova planta da Pet. Suape. Hoje importações representam 30% da demanda de 2,4 milhões de toneladas de polietilenos; Com o crescimento de esperado, de 3,8% a.a, e sem nova capacidade, as importações representarão 35% da demanda em ,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Importações de resinas termoplásticas (milhões toneladas) * 15* 16* 17* 18* PS PET PP PVC PE's MaxiQuim Ltda

12 O desafio da indústria petroquímica brasileira no longo-prazo é retomar seu ciclo de investimentos, e não desperdiçar sua posição favorável de demanda, aliada à nova oferta de matérias-primas oriundas do pré-sal. MaxiQuim Ltda

13 OBRIGADO Solange Stumpf MaxiQuim Assessoria de Mercado

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