A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA NA COMPETICÃO GLOBAL. Salvador, Bahia Setembro de 2014.

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1 A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA NA COMPETICÃO GLOBAL Salvador, Bahia Setembro de

2 A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA NA COMPETICÃO GLOBAL Agenda MaxiQuim: quem somos. Competitividade na petroquímica mundial. Cenário: o shale gas como diferencial competitivo na América. Brasil e EUA: pré sal, shale gas, gás natural on / off shore são novas fronteiras competitivas nas Américas. Nafta e gás natural: a petroquímica como elo competitivo na cadeia de valor. Conclusões.

3 MAXIQUIM: QUEM SOMOS Materiais Especiais Termoplásticos Conhecimento Conhecimento Horizontal Transversal Termofixos Química Sustentável Químicos e Especialidades Aliança Estratégica MaxiQuim e IHS Presença Global. Legado em marcas líderes de mercado. Conteúdo e experiência multidisciplinar. Balanço oferta e demanda equilibrado. Clientes blue-chip em diversas cadeias. Serviços em toda a cadeia de valor e áreas de expertise. Análises de classe mundial e ferramentas de projeção. Presença local (Brasil) Consultoria líder na América do Sul na área química. Aprofundado expertise regional. Foco na área química. Banco de dados de mercado extenso e atualizado. Marca conhecida, facilitando pesquisa de informações. Análise completa da cadeia de valor da indústria.

4 MAXIQUIM: QUEM SOMOS (NOSSOS CLIENTES)

5 COMPETITIVIDADE NA PETROQUÍMICA MUNDIAL Macrotendências As macrotendências globais (sociais, econômicas, tecnológicas, políticas) moldam a indústria química. O copo está meio vazio ou meio cheio!? Dinâmica de Mercado As mudanças nas empresas químicas são cada vez mais rápidas: investimentos, reestruturação contínua e migração de valor.

6 Fonte: The Outlook for Energy A View to 2040, ExxonMobil, COMPETITIVIDADE NA PETROQUÍMICA MUNDIAL Forças Cíclicas Retirada dos estímulos econômicos. Aperto no crédito. Excesso de capacidade depois da fase de grandes investimentos. Queda nas exportações. Forças Estruturais Crescimento mais lento da força de trabalho. Ritmo mais lento da globalização. Fim dos altos preços das commodities. Falta de reformas. Macrotendências

7 COMPETITIVIDADE NA PETROQUÍMICA MUNDIAL CADEIA DE VALOR PRODUTOS INVESTIMENTOS EM NOVAS CAPACIDADES ATÉ 2020 PRODUTOS IMPACTO C1 METANOL AMÔNIA 8-10 MILHÕES ton/ano 6-10 MILHÕES ton/ano Ácido Acético, VAM, Formaldeído Uréia, Fertilizantes, Ácido Nítrico ++ Dinâmica de Mercado C2 ETENO 8-12 MILHÕES ton/ano Polietilenos EO / EG PVC ++ C3 PROPENO 3-4 MILHÕES ton/ano PP Oxo Álcoois, PO, ACN + C4 BUTADIENO - Borrachas, Dispersões - - Oxo Álcoois, Plastificantes - Fonte: IHS, 2014.

8 CENÁRIO: O SHALE GAS COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NA AMÉRICA EUROPA AMÉRICA

9 CENÁRIO: O SHALE GAS COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NA AMÉRICA América, o que está sendo dito: a renaissance, a game changer, a revolution, a gale.

10 BRASIL E EUA: PRÉ SAL, SHALE GAS, GÁS NATURAL ON / OFF SHORE SÃO NOVAS FRONTEIRAS COMPETITIVAS NAS AMÉRICAS Energia primária: vamos falar de 20 anos!? Fontes: BP, ExxonMobiI, 2014.

11 BRASIL E EUA: PRÉ SAL, SHALE GAS, GÁS NATURAL ON / OFF SHORE SÃO NOVAS FRONTEIRAS COMPETITIVAS NAS AMÉRICAS Nossa riqueza é tão grande quanto a deles!! Nossa competência técnica também! X 20% Há apenas seis anos, os Estados Unidos estavam se preparando para gastar US$100 bilhões / ano na importação de gás natural liquefeito (GNL), por causa do custo cada vez mais alto e a escassez de gás doméstico. Agora, os Estados Unidos estão a perto de ser um dos três grandes exportadores de GNL. Com apenas oito anos a produção de petróleo no pré-sal chegou a 520 mil barris por dia. No pós-sal esta mesma marca levou quase o triplo do tempo (21 anos). Mesmo assim, a participação dos produtos químicos de uso industrial importados no mercado brasileiro já alcançou a marca de 35%, maior nível desde o início dos anos 90. A Petrobras não consegue fazer tudo.

12 BRASIL E EUA: PRÉ SAL, SHALE GAS, GÁS NATURAL ON / OFF SHORE SÃO NOVAS FRONTEIRAS COMPETITIVAS NAS AMÉRICAS O que vamos fazer com a nossa riqueza!? PIB IDH Nos setores de energia e petroquímica, dada a dimensão da infraestrutura necessária e da duração dos prazos de investimento, 20 anos não é muito tempo. Daqui a 20 anos, mesmo com maior eficiência, o mundo estará usando entre 35-40% mais energia. E o petróleo e gás natural serão responsáveis por 50% da energia primária do mundo. Até o final de 2030, é provável que o gás natural venha a puxar à frente para se tornar a principal fonte de energia primária do mundo. Fonte: NatioMaster. DH : Desenvolvimento Humano. CE : Crescimento Econômico. Corrente CE-DH: os investimento que o enriquecimento do País permite em infraestrutura de saúde, educação, segurança, etc. Corrente DH-CE: colaboração de uma força de trabalho exercida por uma população mais educada, inventiva, criativa e, consequentemente, produtiva. Na medida que o país se desenvolve, a correlação entre PIB x IDH chega em um ponto de inflexão, onde a influência das correntes CE-DH e DH-CE se equilibram. Durante a recessão global, os governos europeus reduziram os generosos subsídios para as energias renováveis. A Alemanha, que foi pioneira, está agora avaliando seu modelo com receio da desindustrialização em setores intensivos em energia.

13 BRASIL E EUA: PRÉ SAL, SHALE GAS, GÁS NATURAL ON / OFF SHORE SÃO NOVAS FRONTEIRAS COMPETITIVAS NAS AMÉRICAS Uma alternativa: o gás não convencional!? Reproduzir o modelo e o sucesso americano na exploração do shale gas (gás não convencional) é muito difícil. Nem a China conseguiu com enormes recursos. A Argentina (por incrível que pareça) tem boas chances. México mais ainda. Acesso ao mercado, regulação leve, aceitação social, conhecimento geológico, mercado financeiro sofisticado e estrutura da indústria de gás são fundamentais. Poucos destes nos temos. Os fracassos não são contados. Muita destruição de riqueza até encontrar os poços ricos. Ter um adequado conhecimento geológico custa muito caro e requer incentivos. Sem incentivos do governo será difícil no Brasil. Ainda temos muito gás natural convencional a ser explorado.

14 NAFTA E GÁS NATURAL: A PETROQUÍMICA COMO ELO COMPETITIVO NA CADEIA DE VALOR Petroquímica: somos grandes, globais e competitivos também... Sem Solvay...mas no Brasil estamos preocupados!! 14

15 NAFTA E GÁS NATURAL: A PETROQUÍMICA COMO ELO COMPETITIVO NA CADEIA DE VALOR Petroquímica base nafta: valorizar a cadeia completa ex-eteno é estratégico. Pólo de Camaçari está (estará) fazendo isto... (se a competitividade não for reduzida). Etano do Shale Gas Nafta 15 Fonte: ABIQUIM, 2014.

16 A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA NA COMPETICÃO GLOBAL Conclusões As macrotendências globais (sociais, econômicas, tecnológicas, políticas) moldam a indústria química. Nossa riqueza é tão grande quanto a dos americanos. Nossa competência técnica também. O que vamos fazer com a nossa riqueza? Petroquímica: somos grandes, globais e competitivos também, mas no Brasil estamos preocupados. Petroquímica base nafta: valorizar a cadeia completa ex-eteno é estratégico. Pólo de Camaçari está (estará) fazendo isto... (se a competitividade não for reduzida).

17 MaxiQuim Assessoria de Mercado Porto Alegre São Paulo I Rio de Janeiro BRASIL maxiquim@maxiquim.com.br João Luiz Zuñeda Fundador e Diretor zuneda@maxiquim.com.br

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