O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

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1 O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

2 A indústria química é relevante para o Brasil... Faturamento da Indústria Química Brasileira (US$ bilhões) +6% a.a * * preliminar Fontes: ACC, Cefic, Abiquim

3 ...e ainda tem um grande potencial de crescimento Faturamento per capita da Indústria Química (2011) (US$ per capita) Índia Brasil Rússia China Espanha França Itália Reino Unido EUA Japão Coréia Alemanha População = 50 MM hab. Fontes: Abiquim, FMI

4 Com o pré-sal, o Brasil passa a dispor dos recursos naturais fundamentais para a indústria química PETRÓLEO Produção (MM bbl/d) 4,2 2,1 5º 11º 6,0 6º GÁS NATURAL Produção (MM m3/d) Reservas totais: 25,2 bilhões de barris Reservas totais: 825 bilhões de m³ 2030 Fonte: Plano de Negócios Petrobras, EPE-MME, IHS CERA

5 Além do pré-sal, o Brasil também tem acesso privilegiado a recursos naturais para desenvolver a química renovável Ampla disponibilidade de biomassa não alimentar Produtividade elevada e forte competitividade global Maior biodiversidade do planeta potencial para biotecnologia Pioneirismo na produção de plástico verde em escala industrial Fonte: ICONE, com dados da FAO BRASIL EUA Rússia Índia China Australia Canada Argentina Indonésia Colômbia Maiores áreas agricultáveis (milhões de hectares) Ocupadas Disponíveis

6 Essa disponibilidade de recursos no Brasil oferece uma oportunidade única para que a Indústria Química volte a crescer Recursos Naturais Atração de investimentos Geração de renda Geração de novos empregos Inovação e desenvolvimento tecnológico Redução do déficit comercial Arrecadação de impostos Mercado Crescente Indústria Química Forte

7 Porém, o baixo custo da matéria-prima nos EUA trouxe competitividade aos produtores norte-americanos Custo de produção do eteno: nafta vs. etano (US$/t) Estimativa de exportação de derivados de eteno dos EUA em 2020 (MM t) 11,2 5, % 5,3 5, Exportações 2011 Aumento de excedente Exportações 2020 Mercado Brasileiro em 2020 EUA Europa, Brasil Fonte: IHS Chemical

8 O quadro é agravado pelo descompasso entre inflação e valorização cambial, que impacta a competitividade da indústria brasileira Inflação e câmbio Inflação acumulada de 73% entre 2003 e 2012 IGP-M Câmbio Inflacionado (R$/US$) Câmbio Real (R$/US$) 5,60 2,6x Evolução de custos fixos em US$ Custo total de mão de obra (2003 = 100) +178% 278 3,07 2,17 9% 12% 10% 1% 4% 8% -2% 11% 5% 8%5% % EUA Brasil Fonte: Banco Central, IBRE/FGV, Abiquim, ACC

9 Essa crise de competitividade nacional resulta no desequilíbrio da balança comercial da indústria e da química Saldo da balança comercial (US$ bi) UDM UDM = últimos doze meses, nov/12 a out/13 Fonte: SECEX Químicos Manufaturados

10 Medidas de Política Industrial adotadas pelo Governo com o apoio da ABIQUIM evitaram agravamento da situação Desoneração de PIS/Cofins Redução no custo de energia Resolução 13 Guerra dos Portos Reintegra

11 O fortalecimento da indústria petroquímica passa pelo aumento da oferta de nafta no Brasil Produção de petróleo no Brasil (milhões de barris/dia) Suprimento de nafta no Brasil (milhões de toneladas/ano) 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Mesmo com o crescimento da produção de petróleo, não houve aumento no suprimento de nafta para a petroquímica nacional 2,1 1,5 +40% Produção de petróleo Déficit de nafta Oferta de nafta nacional % 4, Fontes: ANP, Plano de Negócios Petrobras

12 Indústria e Governo devem continuar trabalhando juntos para alavancar novos investimentos em Química no país HOJE DESAFIOS DE COMPETITIVIDADE AINDA PERSISTEM PRINCIPAIS FOCOS DE ATUAÇÃO INDÚSTRIA Manutenção do Reintegra COMPETITIVA Política de gás como matéria-prima NO FUTURO Redução do custo de energia elétrica e gás Novas capacidades de refino e de produção de nafta Desoneração do investimento Apoio à inovação Qualificação de mão-de-obra Infraestrutura logística Simplificação tributária Defesa da indústria nacional

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