ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
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- Nathalia Beltrão Chaves
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1 ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas de Energia Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Rio de Janeiro, 1 de Junho de 215
2 SUMÁRIO 1) POLÍTICA ENERGÉTICA E OS PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NACIONAL 2) MATRIZES ENERGÉTICAS ATUAIS DO BRASIL E DO MUNDO 3) EVOLUÇÃO DA ENERGIA NO BRASIL E NO MUNDO 198 / 214 4) EXPANSÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NACIONAL NO PLANO DECENAL 5) EXPANSÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NACIONAL NO LONGO PRAZO APÓS O HORIZONTE DO PLANO DECENAL 6) CONCLUSÕES
3 3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Segurança no Abastecimento (suprimento sem racionamento) Modicidade Tarifária (menor custo possível da energia) Universalização do Atendimento (energia para toda a sociedade) Expansão ao Mínimo Custo Respeito aos Contratos Energéticos Fortalecimento da Atividade de Planejamento Diversificação da Matriz / Fontes Renováveis Integração Nacional e Autossuficiência Desenvolvimento Tecnológico Nacional Questões Socioambientais Integração Sulamericana Obs. Política Energética Nacional Lei / 97
4 PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO (1/2) Planejamento e Políticas Energéticas (MME e EPE) Atuação das Agências Reguladoras ANEEL, ANA e ANP Expansão do Sistema Elétrico / Energético - Energia do Amanhã Financiamento do Programa de Expansão Operação do Sistema Elétrico Confiabilidade / Custos (ONS) Comercialização da Energia Fluxo Financeiro entre Agentes (CCEE)
5 PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO (2/2) Desenvolvimento Tecnológico Integração Indústria / Universidade Formação e Treinamento das Equipes do Setor Energético Integração Elétrica / Energética com os Países Vizinhos e Outras Ações Internacionais Transição da Hidro para Térmica e a Inserção das Fontes Renováveis Eólica, Biomassa e Solar na Expansão do Sistema Gerador Usinas Hidroelétricas a Fio-d água (sem reservatórios de regularização plurianual), Inclusão de Usinas Reversíveis (de bombeamento) e o Balanço de Ponta (demandas elevadas diárias) da Carga de Energia
6 DADOS DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ANOS 2 e 212 País Consumo Final (CF) TWh CF %aa Anos que CF dobra Ano Qtd. China ,4 7 Índia ,2 1 Coréia do Sul ,3 14 Rússia ,8 39 Brasil ,5 (*) 21 (*) França ,7 1 Alemanha ,6 116 Estados Unidos ,4 174 Canadá ,3 232 (*) Com uma taxa de crescimento anual média de 4,5 %, o tempo que o Consumo Final Dobra passa para 16 anos.
7 Incremento Ministério de BRASIL CAPACIDADE INSTALADA Incremento Anual Médio - MW MW 9. ~ /2 2/21 PDE 222 Fonte: Plano Decenal 222, MME/SPE.
8 4 2 Ministério de MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA MUNDO E BRASIL Participação das Fontes Primárias - Ano 213 (%) % Mundo ,3 29, milhões tep 21,2 Renováveis: 13,5% Combustíveis Fósseis: 84,% 11,1 % ,3 4,8 2,4 Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidro Outras Derivados da Cana Brasil ,2 milhões tep (2,2 % do Mundo), Renováveis : 41,% Combustíveis Fósseis: 57,7% 2 Fonte: IEA e MME/ BEN 12,8 16,1 12,5 12,4 5,6 1,3 Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidro Outras Derivados da Cana
9 Ministério de 39,6 2,4 Fonte: IEA e MME/ BEN MATRIZ DE OFERTA DE ELETRICIDADE MUNDO e BRASIL Participação das Fontes Primárias Ano 213 (%) % Mundo % TWh 23, 11,3 16,2 7,7 1,7 5,1 5,4 Carvão Gás Natural Hidro Nuclear Petróleo Outras Derivados da Cana Brasil ,9 TWh (2,6% do Mundial) Renováveis: 21,2% Combustíveis Fósseis: 68,1% Renováveis : 78,4% 2,4 3,6 4,7 4,9 Carvão Gás Natural Hidro Nuclear Petróleo Outras Derivados da Cana, Combustível Fósseis : 19,2%
10 EVENTOS IMPACTANTES NO SETOR ENERGÉTICO MUNDIAL NA DÉCADA DE 197 1) Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Estocolmo/Suécia, junho/1972 2) Primeiro Choque do Petróleo de 1973: elevação do preço (4, vezes), de 3 para 12 US$/barril 3) Segundo Choque do Petróleo de 1979: elevação do preço (3,5 vezes), de 12 para 4 US$/barril 4) Acidentes em Usinas Nucleares (Three Miles em 1979, em seguida Chernobyl em 1986 e Fukushima em 211) 1
11 % % Ministério de 43, 31,3 MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA DO MUNDO Participação das Fontes Primárias 198 / 213 (%) Mundo , 29, milhões tep 17, 21,2 3, 1, Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidro Outras Derivados da Cana Mundo milhões tep 4,8 2,4 Renováveis: 13,% Combustíveis Fósseis: 85,% Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidro Outras Derivados da Cana 11, 11,1, Renováveis: 13,5% Combustíveis Fósseis: 84,% Taxa de crescimento Anual Médio (%) 1, 2,4 2,6 3,4 4,7 2, -, Fonte: IEA e MME/ BEN
12 Ministério de 38, 12, 2, 9, 2, 1,, Carvão Gás Natural Hidro Nuclear Petróleo Outras Derivados da Cana % Mundo , TWh Renováveis: 21,2% Combustíveis Fósseis: 68,1% Fonte: IEA e MME/ BEN MATRIZ DE OFERTA DE ELETRICIDADE DO MUNDO Participação das Fontes Primárias 198 / 213 (%) % Mundo , TWh 17, 11, Renováveis: 22,% Combustíveis Fósseis: 7,% 3, 1,, Carvão Gás Natural Hidro Nuclear Petróleo Outras Derivados da Cana Taxa de crescimento Anual Médio (%) 3,5 5,5 2,7 3,8-2,6 3,2 -
13 % Brasil % , 39,4 Fonte: IEA e MME/ BEN MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA DO BRASIL Participação das Fontes Primárias 198 / 214 (%) 28, 115 milhões tep (1,9 % do Mundo) 1, Petróleo Outras Hidro Derivados Brasil da Cana 35,6 milhões tep (2,2 % do Mundo) 12,9 11,5 15,7 Petróleo Outras Hidro Derivados da Cana 8, 5, 5,7 (*) Inclui parcela de Gás Industrial de origem Fóssil. Renováveis: 46,% Combustíveis Fósseis: 54,% 1,, Carvão Gás Natural Nuclear Renováveis : 39,4% Combustíveis Fósseis: 59,3% 13,5 1,3 Carvão Gás Natural * Nuclear Taxa de crescimento Anual Médio (%) -,6-2,3,4 2,,4 8, 65,4
14 Ministério de % Brasil , % 65,2 Fonte: IEA e MME/ BEN MATRIZ DE OFERTA DE ELETRICIDADE DO BRASIL Participação das Fontes Primárias 198 / 214 (%) 139 TWh (3,3% do Mundo) 3,7 1,9 1,9,,, Hidro Petróleo Carvão Derivados da Cana Brasil ,3TWh (2,6% do Mundo) 5,1 3, 5,2 Hidro Petróleo Carvão Derivados da Cana Gás Natural Nuclear Outras 13, Renováveis: 94,% Combustíveis Fósseis: 6,% Renováveis : 74,6% Combustível Fósseis : 22,9% 2,5 6, Gás Natural * Nuclear Outras Taxa de crescimento Anual Médio (%) 3,4 5,5 5,9 7, (*) Inclui parcela de Gás Industrial de origem Fóssil.
15 % Ministério de ECONOMIA E OFERTA DE ENERGIA TAXAS ANUAIS MÉDIAS DE CRESCIMENTO Período 198/ ,2 2,5 2,9 2 2, 1 Mundo 198/213 Brasil 198/213 Crescimento do PIB Crescimento do Consumo de Energia
16 % Ministério de MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA BRASILEIRA Participação das Fontes Primárias Ano 1979 (%)
17 Ministério de BRASIL AUTO SUFICIÊNCIA / IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO % Parcela de Importação na Oferta de Energia (%)
18 DECISÕES ESTRATÉGICAS NA DÉCADA DE ELETROBRAS Grandes e Médias Usinas Hidroelétricas 2. PETROBRAS Prospecção de Petróleo no Mar 3. PRO ÁLCOOL (ETANOL) Acordo Nuclear com a Alemanha (8 nucleares de MW até 199) 18
19 PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO VISÃO ESTRATÉGICA ESTUDOS DE LONGO PRAZO (ATÉ 3 ANOS) PLANO NACIONAL DE ENERGIA MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL VISÃO DE PROGRAMAÇÃO ESTUDOS DE CURTO E MÉDIO PRAZOS (ATÉ 1 ANOS) PLANO DECENAL DE ENERGIA LEILÕES MONITORAMENTO VISÃO DE 1 A 3 ANOS Petróleo e Gás Energia Elétrica Transmissão Biodiesel
20 1 3 R$ per capita (21) Milhões de habitantes Ministério de BRASIL - DEMOGRAFIA E ECONOMIA 24 População ,7% a.a ,5 milhões/ano PIB Per Capita bilhões de habitantes ,8 3,2% a.a. 27,2 PIB: 3,9% a.a Fonte: Plano Decenal 223, IBGE, MME/SPE.
21 TWh milhões tep Ministério de BRASIL - OFERTA DE ENERGIA 5 Energia ,7% a.a % Renováveis 41, % Fósseis 57,7 % Renováveis 42,5 % Fósseis 57, Fonte: Plano Decenal 223, MME/SPE. 69,9 Energia Elétrica 4,3% a.a. 933, % Renováveis 78,4 % Fósseis 19,2 % Renováveis 86,1 % Fósseis 11,2
22 RECURSOS ENERGÉTICOS NACIONAIS Renováveis Não Renováveis Hidroelétrica Biomassa Eólica Solar Petróleo Gás Natural Carvão Mineral Urânio
23 % ,3 Ministério de 36,7 Petróleo e Derivados MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA BRASILEIRA Participação das Fontes 213 / 223 (%) 17,1 16,1 Derivados da Cana 12,5 13,1 12,8 14,2 8,3 Hidro Gás Natural Lenha e Carvão Vegetal Oferta de Energia (milhões tep) ,2 ; ,8 Crescimento anual médio: 3,7% Crescimento (%) PIB: 3,9 População:,7 6,1 5,6 5, 6,2 4,2 Carvão Outras Renováveis 1,3 1,6 Nuclear Taxa de crescimento Anual Médio (%) 3, 4,3 4,2 4,8,6 2,5 7,8 5,8 Combustíveis Fósseis Brasil: ,7% ,9% Mundo:213 82% Renováveis Brasil: ,% ,5% Mundo:213 13,4% Fonte: Balanço Energético Nacional e Plano 223
24 % 8 6 Ministério de MATRIZ DE OFERTA DE ELETRICIDADE BRASILEIRA Participação das Fontes 213 / 223 (%) 7,769,3 Oferta de Energia Elétrica - TWh ,9; ,8 Crescimento anual médio: 4,3% ,38,1 8,1 6,6 Hidro Gás Natural Biomassa Nuclear Petróleo e Derivados 8,1 2,42,8 3,6,4 1,9 1,1 2,4 1,6 1,1,, Gás Industrial Crescimento (%) PIB: 3,9 População:,7 Carvão Eólica Solar Taxa de crescimento Anual Médio (%) 3,6 5, 4,8 5,4 1,2 3,2 8,5 6,5 - Combustíveis Fósseis Brasil: ,2% ,2% Mundo:213 69,2% Fonte: Balanço Energético Nacional e Plano 223 Renováveis Brasil: ,4% ,1% Mundo:213 2,4%
25 BRASIL - CAPACIDADE INSTALADA 213: 126,8 GW (86 hidro 68%) 223: 24, GW (121 hidro 59%) 77,2 GW no Decênio 213/223 (7,72 GW/ano) Fonte GW % Hidro 35, 45 Eólica 2,4 26 Biomassa 6,9 9 Solar 4, 5 85% Gás natural 1,3 14 Nuclear 1,4 2 Petróleo (-1,3) (-2) Carvão,5 1 15% Total 77,2 1, (4,7 GW de Autoprodutor) Fonte: PDE 223, MME/SPE Obs.- Não inclui a importação de Itaipu/Paraguai e a geração nas plataformas de petróleo
26 BRASIL PDE 223 Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Petróleo Produção atual (2, milhões bbl/dia). Produção 223 (4,9 milhões bbl/dia). Crescimento de 9,2 % ao ano. Superávit em 223 (1,8 milhões bbl/dia); Gás Natural Produção atual (77,2 milhões m 3 /dia). Produção das reservas conhecidas 223 (18 milhões m 3 /dia). Crescimento de 8,8 % ao ano. Déficit líquido em milhões m 3 /dia); Etanol Produção atual (27,6 milhões m 3 ). Produção 223 (47,3 milhões m 3 ). Crescimento de 5,5 % ao ano. Exportações líquidas em 223 (2,6 milhões m 3 ); Biodiesel Produção atual (2,9 milhões m 3 ). Produção 223 (5,4 milhões m 3 ). Crescimento de 6,4% ao ano. Percentual mistura com diesel fóssil (7%).
27 BRASIL PDE 223 Investimentos no Sistema Energético / 223 Investimentos em Energia R$ bilhões (*) % Petróleo e Gás Natural ,3 Eletricidade 31 23,9 Biocombustíveis 82 6,5 Total de Investimentos (**) , (*) Câmbio R$ 2,34/US$ (**) Representa cerca de 2,5% do PIB e 11,6% da FBCF, ambos acumulados no período
28 POTENCIAL HIDROELÉTRICO APROVEITÁVEL BRASILEIRO (Competitivo e Ambientalmente Viável) Potencial Hidroelétrico Brasileiro: 26. MW (3º/4º do mundo) Plano 23 (nov / 27): cerca de 18. MW como Aproveitável (semelhante ao Plano 215 da ELETROBRAS de abr / 1994) Considera-se no Planejamento, com Segurança, um Mínimo de 15. MW O Recurso Hidroelétrico de 15. MW será Aproveitado até 23; No Final desta Década a Expansão da Capacidade Instalada Nacional será Majoritariamente Baseada em Usinas Térmicas a Gás Natural, Nuclear e Carvão Mineral
29 BRASIL - HIDROELETRICIDADE Usinas de Maior Porte na Região Norte Bacia do Madeira (7.31 MW) : Jirau (3.75 MW) e Santo Antônio (3.56 MW) - suprimento 213/215 Bacia do Xingu ( MW) : Belo Monte ( MW) - suprimento 216/218 Bacia do Tapajós (~28.2 MW) : Alto Tapajós : Teles Pires (cinco usinas, ~3.6 MW) e Juruena (treze usinas, ~8.6 MW), totalizando 12.2 MW - suprimento 216/218. Médio Tapajós: sete usinas (complexo São Luiz), totalizando 16. MW suprimento 217/22;
30 EXPANSÃO DA CAPACIDADE INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL A PARTIR DO FINAL DA DÉCADA 22 / 23 (Após o Aproveitamento do Potencial Hidroelétrico Econômico e Ambientalmente Viável de um Mínimo de 15. MW) Programa Térmico (operação de base) Gás Natural (outros usos, matéria prima na indústria, oferta e preço) Nuclear (aceitação pública, resíduos, segurança e outros) Carvão Mineral (queima limpa, gases de efeito estufa e captura do carbono). Complementado por Fontes Energéticas Renováveis Eólica Biomassa (bagaço de cana-de-açúcar) Solar Fotovoltaica Lixo Urbano Eficiência Energética com Avanços Tecnológicos
31 EXPANSÃO DO SISTEMA GERADOR DO BRASIL Principais Conclusões ( 1 / 2 ) Setor Energético - crescimento da ordem de 3 / 4% ao ano, nos próximos 1 / 15 anos; Expansão da Capacidade Instalada - cerca de 8. MW, por ano, incluindo autoprodução, nos próximos 1 / 15 anos; No Plano Decenal 223 (horizonte 213/223), 77.2 MW Renováveis (66,3 GW - 85%) Hidro 35, GW (45%), Eólica 2.4 GW (26%), Biomassa 6,9 GW (9%) e Solar 4, GW (5%) Não Renovável (1,9 GW - 15%) Gás Natural 1,3 GW (14%), Nuclear - 1,4 GW (2%) Petróleo (-1,3 GW (-2%) e Carvão,5 GW (1%)
32 EXPANSÃO DO SISTEMA GERADOR DO BRASIL Principais Conclusões ( 2 / 2 ) Esgotamento do Potencial Hidroelétrico Aproveitável (competitivo e ambientalmente viável), de um Mínimo de 15. MW, no Final da Década 22 / 23 Geração Térmica Futura, Operação de Base, Baixo Custo do Combustível, Gás Natural, Nuclear e Carvão Mineral, no Final da Década 22 / 23 Planejamento Estratégico de Longo Prazo - Plano Nacional de Energia 25, em fase de elaboração pela EPE e MME.
33 Muito Obrigado Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético MME/ Brasil spe@mme.gov.br
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