A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas
|
|
- Luiz Fernando Barros Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas Marcelo Menicucci Esteves Diretor de Suprimentos e Projetos de Energia São Paulo - 11/11/2004 Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e Cogeração de Energia 1
2 A COMGÁS Quem Somos A maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil Responsável por mais de 30% das vendas de gás natural do País Gera empregos diretos e indiretos Controladores: Grupo BG e Shell 2
3 Os mercados da Comgás (Mil M 3 ) Termogeração 4% Co-geração 3% GNV 9% Residencial 3% Comercial 2% Industrial 79% TOTAL: (2003) 3
4 Metas da Comgás (Contrato de Concessão) Acréscimo de novos usuários; Expansão do sistema de distribuição; Renovação de medidores; Renovação da rede de ferro fundido; Substituição de ramais 4
5 Evolução da Comgás Em Abril /99 Volume diário: 3,2 MM m3 Extensão de rede: 2,4 mil km Municípios atendidos: 17 R$ 1 Bi Hoje Volume diário: 11 MM m3 Extensão de rede: 3,6 mil km km de redes renovadas Municípios atendidos: 45 R$ 1 Bi Projeção para os próximos 5 anos. Volume diário: 18 MM m3. Extensão de rede: 4,5 mil km. Municípios atendidos: 55 5
6 Balanço Energético do Estado de São Paulo: um exemplo de resultado deste esforço Cana 35% Outros 9% Gás Natural 9% Lenha 5% Diesel 2% Óleo Combustível 13% GLP 2% Óleo Combustível 10% Gás Natural 11% Lenha 4% Coque 5% Diesel 2% GLP 2% Cana 35% Coque 7% Outros 11% Eletricidade 20% Eletricidade 18% Fonte: Balanço Energético do Estado de São Paulo 2002 (dados 2001) Fonte: Balanço Energético do Estado de São Paulo 2003 (dados 2002) 6
7 Espaço para crescer: Participação do Gás Natural na Matriz Energética % EUA Argentina Venezuela Japão Itália Inglaterra Espanha China Mundo Brasil EUA Argentina Venezuela Japão Itália Inglaterra Espanha China Mundo Brasil 7
8 Espaço para crescer: Além de ter participação pequena na matriz energética brasileira o uso do gás natural ainda é focado no mercado industrial. Automotivo 13,07% Residencial 1,72% Industrial 67,34% Comercial 1,77% Termo e Cogeração 16,10% Fonte: Distribuidoras /
9 Espaço para crescer: Anúncio de novas descobertas animam o mercado Reservas Brasileiras de Gás natural 800,0 700,0 600,0 Bilhões de m3 655,5 500,0 400,0 419,0 300,0 236,5 200,0 100,0 - Vantagens: até setembro 2003 descorberta de Santos reservas acumuladas Reserva de Santos localizada próximo do principal centro de demanda de energéticos do país (SP, RJ, Sul de MG) Economia de gastos com transporte, logo gás mais competitivo 9
10 Evolução da Comgás Antes dos novos controladores (abril/99) Volume diário: 3,2 MM m3 Extensão de rede: 2,4 mil km Municípios atendidos: 17 Atualmente (junho/2004) Volume diário: 11 MM m3 Extensão de rede: 3,6 mil km Municípios atendidos: 45 Destaques R$ 1 bilhão investidos desde que os novos controladores assumiram a empresa para ampliação e modernização da rede (até junho/04) Mais de 90% das compras de material feitas pela Comgás são de produtos nacionais 10
11 Viabilizando a expansão REDE CONSUMIDOR ÂNCORA RESIDÊNCIA/COMÉRCIO 11
12 Estrutura de Distribuição GN CRM Transporte City Gate ERP ERP CRM ERD City Gate ERP ERP CRM City Gate ERP ERD 12
13 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda 13
14 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Prospecção Estudos de Mercado Visitas a Clientes Entidades de Classe Prefeituras Questões Fundamentais: Racionalização de investimento de capital Retorno econômico-financeiro Interesse dos clientes 14
15 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Contratação Incertezas do ambiente de negócio vs contratos de longo prazo Resistência de clientes às características dos contratos de gás: tempo, take or pay, etc.. Volatilidade de preços: cambio, barril, inflação Dificuldade de obtenção de crédito para conversão de equipamentos e conversão da rede interna Competitividade com energéticos alternativos 15
16 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Licenças Complexo, dispendioso Envolve múltiplos níveis governamentais Pressão para investimento em melhorias nos municípios Um dos principais gargalos da expansão 16
17 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Suprimentos e Obras Pressões inflacionárias Aumento do preço das empreiteiras Aumento do preço de equipamentos (CRMs, ERPs) Investimento de recursos na melhoria de serviços, da mão de obra e desenvolvimento de empresas locais. (Dificuldade de mão de obra especializada) 17
18 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Conversão e Ligação Competitividade com outros energéticos Investimentos indexados ao dólar Investimentos variam de R$ 300k a R$ 5 milhões O retorno do investimento é obtido no longo prazo Forte demanda por incentivos à conversão 18
19 Ciclo Operacional Prospecção Contratação Projeto Licenças Suprimento Obras Conversão Ligação Pós-venda Pós-venda Administração de crédito e cobrança Monitoramento constante da competitividade com outros energéticos Negociação para repasse do custo do gás Volatilidade no perfil de consumo dificuldade de planejamento Demanda por suporte técnico 19
20 Crescer, com responsabilidade. Projetos educativos Verão Limpo Marcelo Menicucci Esteves 20
Congresso Minas Petro
Belo Horizonte / MG - 25 e 26 de Outubro Congresso Minas Petro IX Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais Painel de Debates sobre Perspectivas da Revenda diante da nova Matriz
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012
Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisPROJETO ESTRATÉGICO DO GÁS NATURAL POTENCIAL ECONÔMICO DO GÁS NATURAL NO BRASIL COM BASE NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
PROJETO ESTRATÉGICO DO GÁS NATURAL POTENCIAL ECONÔMICO DO GÁS NATURAL NO BRASIL COM BASE NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Outubro de 2012 Objetivos O estudo da FIPE analisou os impactos sobre a economia brasileira
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2.004 - ABINEE TEC SUL. A Energia do Futuro Mais Perto de Você!
Porto Alegre, 19 de agosto de 2.004 - ABINEE TEC SUL A Energia do Futuro Mais Perto de Você! SULGAS Estrutura Acionária 49% PETROBRAS Capital Social 51% RS Histórico da SULGAS Até 1988 distribuição e comercialização
Leia maisGÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!
GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012
Sumário...03 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural. Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.br - Outubro 2009-1 1 AGENDA 1. Up to Date Ar Condicionado
Leia maisSituação de Oferta e Demanda de Gás Natural no Cone Sul
Situação de Oferta e Demanda de Gás Natural no Cone Sul Prof. Dr. Edmilson Moutinho dos Santos e Flávio Fernandes Congresso Latino-americano GAS SUMMIT São Paulo-SP Maio/2004 1 Tendência Mundial (IEA,
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisCompanhia de Gás de São Paulo
Companhia de Gás de São Paulo Autora:Tatiana Helena Marques Orientadora: Profa. Ms. Ana Maria Santiago Jorge de Mello Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução:
Leia mais+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012
+Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisO Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS
O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS A indústria química é relevante para o Brasil... Faturamento da Indústria Química Brasileira (US$ bilhões) +6% a.a. 166 160 162 124 129 101 2008 2009 2010 2011
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010
PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados
Leia maisObjetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO
Objetivo COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO O objetivo do trabalho é o de propor soluções técnicas e de logística, viáveis para a continuidade do fornecimento de gás natural à população,
Leia mais3ª Reunião do Comitê de Gás, Energia e Transporte Dutoviário do PROMINP
3ª Reunião do Comitê de Gás, Energia e Transporte Dutoviário do PROMINP PLANO ATUAL DE INVESTIMENTOS DAS ASSOCIADAS DA ABEGÁS Gustavo Galiazzi Coordenador Técnico ABEGÁS www.abegas.org.br Slide 1 Rio de
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisNovas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012
Novas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012 FETRANSPOR Sindicatos filiados: 10 Empresas de ônibus: 208 Frota: 20.300 Passageiros/mês: 240 milhões Viagens/mês: 4,5 milhões Empregos diretos: 100.000 Idade média:
Leia mais12º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética
12º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética Palestra Comgás Eficiência Energética em Sistemas de Ar Condicionado Híbrido Ricardo Augusto Michelin Comgás A maior distribuidora de gás natural canalizado
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. www.bndes. 2º Seminário Internacional Cana & Energia. Ribeirão Preto, agosto de 2002
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES 2º Seminário Internacional Cana & Energia Ribeirão Preto, agosto de 2002 www.bndes bndes.gov.br http://www.bndes.gov.br.br Evolução dos desembolsos
Leia maisDiversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia
Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.
Leia maisXVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo
Leia maisCAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR
CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR Situação Atual do Setor Têxtil e de Confecção Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Abit Brasília, 19 de junho de 2013 PERFIL DO SETOR ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO
Leia maisEficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais
Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisUma empresa do Grupo BG
Uma empresa do Grupo BG Gás Natural. Esse é o nosso negócio BG Group no mundo Argentina Bolivia Brasil Uruguai Trinidade E Tobago Egito Irlanda Tunísia Palestina Reino Unido Itália Israel Cazaquistão Quatar
Leia maisMetodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010
Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16
Leia maisBiocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis
Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisAgência de Fomento Paulista
Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira
Leia maisSeguro de Crédito Comercial
Seguro de Crédito Comercial seguro de crédito O que é:... uma modalidade de seguro que protege o seu negócio contra o risco de inadimplência ou atrasos no pagamento de vendas de produtos ou serviços. A
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006
ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural Lisboa, 26 de Julho de 2006 O ponto de vista de uma Distribuidora Modelo proposto a Distribuidora apresenta um plano de desenvolvimento
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maisSETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013
SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DO CONSELHO DA ABIT JANEIRO DE 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO
Leia maisDefinição do gás natural. Desenvolvimento do mercado de gás natural no Brasil. O uso do gás natural. Sobre a ANP. O uso do gás natural
Definição do gás natural. Desenvolvimento do mercado de gás natural no Brasil. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, dentre os quais se destacam o metano, o etano e o propano, resultantes
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisDESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL
DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE
Leia maisCC76F66102 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 Altera o art. 11 da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, estabelecendo nova hipótese para sub-rogação de recursos da sistemática de rateio
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisUtilização do PI System como ferramenta de validação e análise de consumo de gás
Utilização do PI System como ferramenta de validação e análise de consumo de gás Presented by Emerson Molina / Lucas Guerra Quem somos A maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil e a concessionária
Leia maisGalvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes
Leia maisDesafios para a energia eólica e outras fontes alternativas. Deputado Federal Paulo Teixeira
Desafios para a energia eólica e outras fontes alternativas Deputado Federal Paulo Teixeira Energias renováveis no Brasil e no mundo Fonte: Coordenação-Geral de Fontes Alternativas do Ministério de Minas
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia
Leia maisComentários e Sugestões da Cogen-SP
Audiência Pública ANEEL AP nº 11/2004 Redução TUST e TUSD Comentários e Sugestões da Cogen-SP Carlos Roberto Silvestrin - Vice Presidente Executivo Cogen-SP silvestrin@cogensp.com.br 14 abril 2004 Agenda
Leia maisPerspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil
Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil Comissão de Minas e Energia Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Câmara dos Deputados João Carlos de Luca Presidente
Leia maisInvestimento e Logística da ALE: Do RN para o Brasil
Investimento e Logística da ALE: Do RN para o Brasil Outubro 2013 ALE Abrangência 4ª maior distribuidora de combustíveis do país; Rede de 1900 postos, sendo 95 no RN; Mais de 5.500 clientes ativos; 4 escritórios
Leia maisRELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008
RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008 Sumário Panorama... 4 Estatísticas e Mercado... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras
Leia maisCrescimento com Sustentabilidade
Crescimento com Sustentabilidade Djalma Bastos de Morais Diretor Presidente Maio de 2008 1/XX Investimentos asseguram agregação de valor Nossa política de investimentos garante crescimento sustentável:
Leia maisEnergia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos
1 Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos António Farinha, Managing Partner São Paulo, 11 de junho de 2012 2 As medidas do Sustainable Energy for All endereçam as
Leia maisPerspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto
Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do
Leia maisENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE. O diferencial que sua empresa busca para os negócios
ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE O diferencial que sua empresa busca para os negócios Índice APRESENTAÇÃO 03 CAPÍTULO 1 MOTIVOS DE SOBRA PARA TERCERIZAR SUA FROTA! 05 CAPÍTULO 2 POR QUE A TRANSMIT?
Leia maisInteligência Tecnológica
Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual
Leia maisCentros de Operação do Segmento de Missão Critica Sala de Controle de Gás Natural
Centros de Operação do Segmento de Missão Critica Sala de Controle de Gás Natural 15/04/2014 1 Quem somos A maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil Responsável por cerca de 1/4 das vendas
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial
4o. Congresso Internacional de Inovação FIERGS Política Industrial em Mercados Emergentes Porto Alegre, 17 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial João Carlos
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisAgenda Elétrica Sustentável 2020
Congresso Eficiência Energética Casa Alemã A Casa Ecoeficiente São Paulo, 14 de Abril de 2010 Agenda Elétrica Sustentável 2020 Estudo de Cenários para um Setor Elétrico Brasileiro Eficiente, Seguro e Competitivo
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisEEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira
EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética Alvaro Silveira Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações Unidas (ONU)
Leia maisBIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO
BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO O que é BIODIESEL BIODIESEL é um combustível produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, que pode ser utilizado em
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisImpactos Socioeconômicos da Indústria de Biodiesel no Brasil. Joaquim J.M. Guilhoto Marcelo P. Cunha
Impactos Socioeconômicos da Indústria de Biodiesel no Brasil Joaquim J.M. Guilhoto Marcelo P. Cunha Agosto - 2013 2011 Biodiesel INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 2011 Biodiesel ODM-Importado 2011 ODM-Nacional Biodiesel
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisOs Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos
Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos Marcos Cintra Subsecretário de Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Outubro/2013 Brasil 7ª
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisPor uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014
1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisSeminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia
Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia José Henrique R. Cortez Câmara de Cultura José Henrique Cortez 1 Energia e Meio Ambiente Crise Energética? José Henrique Cortez 2
Leia maisAutomóveis nacionais e importados; Comerciais leves; Caminhões e ônibus; Motocicletas; Tratores e máquinas agrícolas; Implementos rodoviários.
Título APIMEC A FENABRAVE Fundada em 1965 Reúne 48 Associações de Marca Representam mais de 7.600 Concessionárias: 24 Escritórios Regionais. Automóveis nacionais e importados; Comerciais leves; Caminhões
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13 PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A COMISSÃO ESPECIAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ABRIL DE 2009 1 Agenda Planejamento Estratégico da Petrobras Biocombustível
Leia maisPOLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL
POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL GRUPO DE TRABALHO Coordenação: GEOBERTO ESPÍRITO SANTO VICE-PRESIDENTE DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO
Leia maisSustentabilidade Corporativa: do conceito à prática
Sustentabilidade Corporativa: do conceito à prática Clarissa Lins F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á V E L Índice Paradigmas do Desenvolvimento
Leia maisWillis Latin American Energy Conference
Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisMINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012
MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.
Leia maisRenováveis em Cabo Verde
Promoção das Energias Renováveis em Cabo Verde III Conferencia da RELOP Rio de Janeiro 4 e 5 de Novembro 2010 Apresentação :Rito Évora Administrador ARE Índice Porquê energias renováveis? Onde estamos?
Leia maisCompetitividade Chinesa e Impactos Ambientais
Seminário FIESP A competitividade industrial chinesa no século XXI Competitividade Chinesa e Impactos Ambientais Prof. Moacir de Miranda Oliveira Junior mirandaoliveira@usp.br São Paulo, 04 de setembro
Leia maisPapel dos biocombustíveis na matriz energética brasileira
Papel dos biocombustíveis na matriz energética brasileira Agenda Arcabouço Legal Panorama Brasil o Matriz Energética Brasileira o Biodiesel o Etanol o Novos Biocombustíveis Comentários Finais Arcabouço
Leia mais