MODELAGEM DA VOLATILIDADE DETERMINÍSTICA NO MERCADO DE DERIVATIVO DO BOI GORDO
|
|
- Leonardo de Miranda Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM DA VOLATILIDADE DETERMINÍSTICA NO MERCADO DE DERIVATIVO DO BOI GORDO Jailson da Conceicao Teixeira de Oliveira (UFPB) Sinezio Fernandes Maia (UFPB) Resumo: Esse artigo tem como finalidade comparar a eficiência dos modelos de volatilidade determinística (GARCH, EGARCH e TARCH) utilizando dados do mercado de derivativo agropecuário do Brasil, mas especificamente do boi gordo, sendo esse um ativo importante no desenvolvimento do país, e ainda é um dos principais destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial. A incerteza iminente no mercado financeiro exige que os tomadores de decisão tenham um cuidado maior nas suas previsões, auxiliando na gestão eficiente do risco. O período analisado foi de 03/01/2005 a 29/12/2011. Os resultados apontam para existência de alguns fatos estilizados em finanças com destaque para a alta persistência a choques na volatilidade. Abstract: This paper aims to compare the efficiency of the deterministic volatility modelling (GARCH, EGARCH e TARCH) using data from the agricultural derivative market in Brazil, more specifically of cattle, being the latter an important asset for the country development, and one of the highlights of Brazilian agribusiness in the world scenario. The uncertain looming from the financial market requires the decision makers to be more careful in their predictions, assisting in an efficient management of risk. The analysed period was from 01/03/2005 to 12/29/2011. The results indicate the existence of some stylized facts in finance with emphasis on the high persistence in volatility shocks. Key-words: Modelling. Volatility. Persistence. Uncertainty. Palavras-chaves: Modelagem, Volatilidade, Persistência, Incerteza.
2 1 Introdução Os agentes por operarem dentro de um ambiente macroeconômico são exigidos conhecimentos da estrutura institucional do sistema financeiro, bem como estar atento para as conseqüências derivadas da existência de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças de tecnologia, configuração do mercado, política econômica, etc que podem afetar o ambiente de decisão que esteja inserido. Nota-se que devido a diversos fatores que estão fora do controle da administração, os resultados esperados por um projeto de investimento estão sujeitos à incerteza. A incerteza iminente no mercado financeiro exige que os tomadores de decisão tenham um cuidado maior nas suas previsões. De forma paralela, obriga o uso de instrumentos financeiros que minimizem o risco da sua atividade. Desses destacam os derivativos, que surgiram com o desenvolvimento do mercado financeiro internacional. O derivativo é um ativo financeiro cujo valor está relacionado com o preço ou com o desempenho do ativo subjacente ao contrato. Os contratos de derivativos podem ser: termo, futuro, swap e opções. São instrumentos que permites a transferência de risco de um investidor para o outro. Porém, os mesmos apresentam incertezas em relação às condições futuras do objeto ao qual o ativo está atrelado. No Brasil tais contratos são realizados na Bolsa de Valores de São Paulo M&FBOVESPA, onde são negociados derivativos agropecuários e derivativos financeiros. As empresas têm recorrido ao seu uso para se protegerem dos riscos oriundos da grande volatilidade dos preços das commodities (boi gordo, café, soja, etc), taxas de cambio e taxas de juros. Estes que são variáveis importantes nesse contexto globalizado que a economia se encontra. A volatilidade aqui empregada refere-se ao quanto os preços no mercado estão propensos a flutuar. É uma medida de risco utilizada desde Markowitz (1952). A sua correta previsão o torna um parâmetro importante para a modelagem do mercado financeiro, uma vez que permite a localização do risco, o que posteriormente será utilizado na formulação de estratégias eficientes de hedge com derivativos, e a captação de momentos de grande incerteza no mercado. Faz também parte dos problemas de pesquisa realizados pelos estudiosos de mercados financeiros. Usualmente a volatilidade de um ativo é medida pelo desvio padrão de seus retornos, o que na literatura é chamada de volatilidade histórica. No entanto, o que se pretende é obter estimativas de volatilidade futura, auxiliando na gestão eficiente do risco de determinado investimento. Nesse sentido, existem diferentes modelos que podem ser utilizados na previsão da volatilidade futura, ou seja, considerando que a variância em t pode estar ou não condicionada às informações passadas. Os modelos de volatilidade determinística são as principais formas de estimação da volatilidade ao longo do tempo. Existem ainda os métodos de estimação da volatilidade estocástica e da volatilidade não paramétrica, que são os modelos de volatilidade por redes neurais, que não serão retratados nesse trabalho. Para uma análise dos métodos não paramétricos ver Bildirici e Ersin (2009). Esse artigo tem como finalidade comparar a eficiência dos modelos de volatilidade determinística utilizando dados do mercado de derivativo agropecuário do Brasil, mas 2
3 especificamente do boi gordo. Esse que é um ativo importante no desenvolvimento do país, e ainda é um dos principais destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial. Atualmente o país é o segundo maior produtor da carne bovina, perdendo somente para os EUA. Dados da ABIEC (2012) mostram que o Brasil é o principal exportador da carne bovina, detendo 1/5 do mercado global. 2 Modelos de Volatilidade Determinística Segundo Morettin (2011) é mais comum medir o risco em termos de retornos dos ativos, do que os seus preços. Tal fato ocorre porque o primeiro possui propriedades estatísticas mais interessantes do que o segundo, como por exemplo, a estacionariedade e a ergodicidade. Para maiores informações sobre a estacionariedade e ergodicidade ver Bueno (2008). O retorno é dado pela primeira diferença do log do preço do ativo: (2.1) onde é o retorno do ativo no tempo t e é o preço do ativo no tempo t. Na literatura de finanças existe um amplo debate e esforços sobre a correta modelagem da volatilidade. Isso reside no fato das series financeiras apresentarem características peculiares. Variam ao longo do tempo e apresentam sob forma de clusters (grupos) de maior ou menor variabilidade e ainda reage de forma diferente a valores positivos ou negativos da série, ou seja, a ganhos e perdas, o que é denominado por efeito alavancagem (TSAY, 2005), onde os impactos negativos aumentam a volatilidade mais que choques positivos. Cont (2001) retrata os fatos estilizados sobre as propriedades estatísticas dos retornos dos ativos. No que tange a sua volatilidade destacam: existência de caudas pesadas ou leptocúrtica (com maior frequência de ocorrência de valores extremos do que no caso da distribuição Normal), persistência (dependência entre observações bastante espaçadas no tempo para dados de altas frequências), presença de clustering de volatilidades e o efeito leverage Modelo ARCH (Autoregressive Conditional Heteroskedastic) A literatura sobre os modelos com heterocedasticidade condicional tem como referencia inicial o artigo de Engle (1982), quando propõe o modelo ARCH, onde o primeiro e o segundo momento são modelados de forma simultânea. = (2.2) Onde, refere a toda informação observada até o período t-1, é a média de, e variáveis exógenas e dependentes defasadas. A variância condicional é dado por: 3
4 (2.3) Faz-se necessário impor algumas restrições ao modelo viabilizando a estacionariedade e a positividade condicional da serie. Para que a variância seja positivo e. A condição de estacionariedade é garantida quando. De acordo com Tsay (2005) o modelo ARCH (p,q) possui algumas desvantagens, dentre as quais destacam: assume que choques negativos e positivos nos mercados têm efeitos simétricos sobre a volatilidade dos retornos dos ativos; A sua restrição de não negatividade e 0 e sua condição de estacionariedade faz com que o termo tenha limitações para processos de ordem superior, o que na prática, limita sua capacidade em lidar com inovações gaussianas para capturar curtose em excesso; Ressalta ainda que o modelo não oferece nenhuma nova opção de modelagem ou insight para o entendimento da fonte de variações dos processos envolvendo retornos dos ativos financeiros. Fornece apenas uma maneira mecânica para descrever o comportamento da variância condicional. Não indica sobre o que causa esse comportamento; Outra desvantagem reside no fato de que estão sujeitos à superestimação da volatilidade porque eles respondem lentamente a choques isolados de grande magnitude nas séries de retorno Modelo GARCH Dado o fato que os modelos ARCH necessitam de muitos parâmetros para o seu correto ajustamento, Bollerslev (1986) sugere o modelo GARCH, um modelo mais parcimonioso, no sentido de apresentar menos parâmetros do que o modelo proposto por Engle (1982). A técnica deste modelo consiste em transformar a variância do erro de previsão num processo ARMA. O modelo GARCH estende a formulação ARCH, permitindo uma memória mais longa e uma estrutura de defasagens para a variância mais flexível, como mostra Portugal e Morais (1999, p. 4). Um modelo GARCH é definido por: (2.4) Agora as restrições são dados por: q > 0, p 0, e ) e ). Caso p = 0, o modelo se reduz a um ARCH (q) e se p = q = 0, logo é um ruído branco. < 1. Para que a covariância do modelo seja estacionaria requer que Segundo Alexander (2005) raramente é necessário usar mais que um modelo GARCH(1,1), onde existe apenas um único erro ao quadrado defasado e um termo auto-regressivo, sendo portanto o modelo padronizado que muitas instituições financeiras usam. 4
5 2.3 - Modelo EGARCH Nelson (1991) introduziu o modelo EGARCH (p, q). Este modelo, diferentemente da formulação GARCH (p, q) simétrico, não necessita da restrição de não negatividade dos parâmetros para que a variância não seja negativa. A variância condicional é especificada na forma logarítmica da seguinte forma: (2.6) De acordo com TSAY (200) essa nova abordagem permite que a volatilidade responda mais rapidamente aos retornos positivos, eliminando, desta forma, a possível consequência do efeito alavancagem. A inclusão do choque padrão e o seu valor absoluto permite uma maior flexibilidade da equação da variância, viabilizando que ela capture alguma assimetria na relação entre os retornos de mercado e a volatilidade condicional. Essa assimetria derivado do efeito alavancagem e detectada por meio do coeficiente. Quando, existe presença do efeito alavancagem. Já, quando, estamos perante situação de ausência de assimetria na volatilidade. Para verificar a presença ou não do efeito alavancagem na volatilidade deve-se observar a significância de no modelo. Portanto, se for estatisticamente diferente de zero, evidencia-se um impacto diferenciado de choques negativos e positivos na volatilidade Modelo TARCH Zakoïan (1994) propôs o modelo o modelo de heterocedastecidade condicional auto - regressivo generalizado com limiar, TARCH. Bem como o modelo EGARCH, esse modelo tem um termo cuja função é captar os choques assimétricos sobre a volatilidade. A sua formulação é dado por: Com (2.7) Onde é uma variável dummy e a volatilidade condicional é positiva quando as seguintes condições forem atendidas:,, e, ) e 5
6 ). Como podemos notar é o coeficiente responsável por captar o efeito leverage. Novamente, a assimetria presente nesses modelos permite que o impacto na volatilidade em decorrência a choques negativos seja maior do que a choques positivos. Considere um modelo TARCH(1,1), se, logo se reduziram a um modelo GARCH (1,1). 3 - Aplicações Empíricas dos Modelos de Volatilidade Após o surgimento dos modelos de volatilidade determinística proposto por Engle (1982) e Bollerslev (1986), vários foram os estudos sobre a volatilidade condicional. Tem o trabalho de Akgiray (1989) que compara os modelos ARCH, GARCH e volatilidade histórica, usando series de retornos mensal de índice de ações americana no período de 1963 a O resultado obtido deu superioridade para o modelo GARCH. Bedeir e Ebeid(2004) usaram o retornos de índice de preços de ação do Egito para avaliar a performance dos modelos de volatilidade determinística (GARCH, EGARCH, GJR e APARCH) fazendo uso de quatro distribuições de erros diferentes entre os quais estão a normal, studen-t, GED e skewed Student-t. Os modelos assimétricos tiveram maior desempenho com destaque foi o APARCH(1,1), com distribuição Skewed Student-t. Entre as evidencias estão a existência de alta persistência na volatilidade e a ausência do efeito alavancagem. Abdalla (2012) fez uso dos retornos diários no mercado de ações de Arabia Saudita para fazer estimativas da volatilidade determinística, onde destacam os modelos GARCH (1,1), GARCH-M (1,1), EGARCH (1,1), TGARCH (1,1), PGARCH (1,1). Os dados da pesquisa compreendem o período de janeiro de 2007 a novembro de Foi evidenciado que o premio de risco é positivo, assim como problemas de persistência e efeito alavancagem na série em questão. Morais & Portugal (1999) usaram a série dos retornos diários da Ibovespa de período de junho de 1994 a outubro de 1998 para comparar o desempenho dos modelos de volatilidade determinística e estocástica. Nesse período compreende a crise do México, crise asiática e a moratória russa. Os resultados evidenciaram efeito calendário, alavancagem, e aglomeração de volatilidade somente no modelo EGARCH. Os autores não apontam para qual modelo descreve melhor a volatilidade da Ibovespa, por apresentarem resultados muito próximos. Mas para período de análise calmo o modelo GARCH (1,1) descreve melhor a volatilidade estimada, enquanto que para períodos turbulentos o modelo estocástico estacionário obteve um desempenho maior. Oliveira, Pessanha, Lima, Gaio e Bitencourt (2006) fizeram um estudo empírico da volatilidade dos retornos do boi gordo futuro na Bolsa de Mercadorias & Futuros, utilizando os modelos da família ARCH. O resultado dessa análise mostra que a série em questão é susceptível a reações de persistência e assimetria na sua volatilidade. De acordo com esses autores a variação de preço no mercado de boi gordo é impactada pelos problemas fundamentais, como doenças, variações dos preços dos insumos e demais modificações de cadeia produtiva, bem como mudanças na política econômica. Mól (2008) faz uma avaliação da persistência e da assimetria na volatilidade de derivativos de café e boi gordo por meio dos modelos de volatilidade determinística. Os dados utilizados 6
7 representam cotações diárias entre os períodos de julho de 1996 a dezembro de Os resultados sugerem fortes sinais de persistência e assimetria na volatilidade de ambas as séries. O uso dos critérios de qualidade de ajuste apontou que todos os modelos estimados tiveram um bom desempenho. 3 - Análises e Discussão Nesta seção será apresentada a discussão dos resultados da análise da volatilidade do retorno do preço do boi gordo no mercado de derivativo, utilizando os modelos da família ARCH acima retratados. Foram usadas series diárias do boi gordo de 03 de janeiro de 2005 a 29 de dezembro de Alguns fatos marcantes ocorreram ao longo desse período, onde destacam o ano de 2005 quando o preço do boi sofreu efeitos de queda devido à ocorrência da febre aftosa no Mato Grosso do Sul, bem como pressão de alta derivado dos efeitos da gripe aviária, que abalou a demanda por frangos no mercado interno e externo. Outro fator marcante foi a crise financeira internacional, que culminou na queda dos preços e inviabilizou a intensa alta que era anunciada para a entressafra. Esse efeito negativo também foi sentido em As figuras que seguem ilustram o comportamento da série do preço do boi gordo e os seus respectivos retornos diários. De acordo com a Figura 1 percebe-se que a serie é não estacionaria, por apresentar fortes oscilações em vários períodos. Como já foi ressaltado é mais comum medir o risco em termos de retornos dos ativos, do que os seus preços, para o nosso caso isso é ilustrado na Figura 2. O maior valor foi obtido em 13/1/2006, enquanto que o menor valor foi registrado em 02/05/2006. Fonte: Elaboração dos autores Figura 1 Série dos preços do boi gordo Fonte: Elaboração dos autores Figura 2 Série dos retornos do preço do boi gordo Fazendo uso do teste de normalidade proposto por Jarque e Bera (1987), pode-se verificar, na Tabela 1, que a assimetria e curtose são fortemente significativas e indica que a série de retornos do boi gordo é leptocúrtica em relação á distribuição normal. 7
8 Fonte: Elaboração do autor Tabela 1 - Estatísticas descritivas Na Tabela 2, encontram os testes sobre a estaciornariedade ou não da série. Foram efetuados o teste de Dickey-Fuller Aumentado (ADF) proposto por Dickey; Fuller (1979), o teste de Phillips-Perron (PP), proposto por Phillips; Perron (1988) e o teste Kwiatkowski-Phillips- Schmidt-Shin (KPSS) proposto por Kwiatkowski et all. (1992) O Teste KPSS ao contrário do ADF e PP, toma como hipótese nula que a série é estacionária, mais precisamente que é estacionária em torno de uma tendência determinística, contra a hipótese alternativa que existe um processo aleatório presente. Todos os testes acusaram que a série do retorno do boi gordo é estacionaria. Fonte: Elaboração do autor Tabela 2 - Teste de estacionaridade para a série de retorno dos preços do boi gordo No intuito de confirmar se a volatilidade da série de retornos do boi gordo apresenta comportamento de heterocedasticidade condicional (efeito ARCH), foi realizado o teste proposto por Engle (1982), do Multiplicador de Lagrange (LM) para os resíduos ajustados para a média condicional dos retornos do boi gordo. O teste ARCH tem como hipótese nula a ausência de heterocedasticidade condicional. A Tabela 3 mostra os resultados obtidos para diferentes defasagens do quadrado dos resíduos. De acordo com os p-valores do teste, rejeitase a hipótese nula, indicando que a volatilidade dos resíduos da série é do tipo condicional. p-value Lag 1 0,0000 8
9 Lag 5 0,0000 Lag 10 0,0000 Fonte: Elaboração do autor Tabela 3 Teste ARCH Posteriormente realizou-se a identificação e estimação do melhor modelo para a volatilidade determinística da série em estudo. Para tal foram utilizados 3 critérios estatísticos, o critério de Akaike (AIC), o critério de Schwarz e a máxima log-verossimilhança (ln(l)). Os modelos com os menores valores, para os critérios AIC e SBC, serão escolhidos, enquanto que para ln(l) deverá ser o que apresentar um valor maior. Na Tabela 4 encontram os resultados da estimação da volatilidade do retorno da série que compõe a amostra. Segundo os critérios de AIC, SBC e ln(l) foram escolhidos as melhores configurações entre os modelos. Os resultados foram: GARCH (1,2), EGARCH (1,2) e TARCH (1,2) No modelo GARCH (1,2) percebe-se que todos os coeficientes estimados foram significantes a nível de significância de 1%. O modelo captou uma alta persistência a choques na volatilidade com = 0, Fonte: Elaboração do autor Tabela 4 - Resultado da estimação da volatilidade do retorno Já no modelo EGARCH (1,2) todos os coeficientes estimados foram significantes, exceto o parâmetro, evidenciando desse modo a ausência do efeito assimetria na série em estudo. Destaque também vai para o fato de nesse modelo = 1, O modelo TARCH (1,2) corrobora para a evidência da não existência do efeito assimetria na volatilidade dos retornos do boi devido, uma vez que todos os coeficientes foram estatisticamente significantes (1% nível de significância), exceto o parâmetro que capta tal efeito. Desse modo esse modelo em termos práticos acaba se reduzindo a um modelo 9
10 GARCH. No que tange a persistência os resultados mostram que o modelo captou uma forte persistência na volatilidade, dado o fato que = 0, Por fim escolhe-se entre os modelos encontrados qual que melhor se adéqua a modelagem da volatilidade da série dos retornos do boi gordo utilizando os critérios de seleção já citados. Seguindo tais critérios que estão retratados na Tabela 4, o melhor modelo foi o GARCH (1,2). Os outros modelos utilizados (assimétricos) acusaram a não existência do efeito assimetria na volatilidade da série do boi gordo no Brasil para o período amostral. GARCH (1, 2) p-value 0,6912 Fonte: Elaboração do autor Tabela 5 Teste ARCH Por fim a Tabela 5 traz o resultado do teste ARCH, para o modelo escolhido (GARCH(1,2)) segundo os critérios de escolha considerados nesse estudo. O resultado mostra que não há presença do efeito ARCH, entendendo-se, portanto, que o modelo estimado é adequado por captar os fatos estilizados presentes na serie do boi gordo. 4 - Conclusão O presente trabalho teve como objetivo analisar a dinâmica da volatilidade dos retornos do preço do boi gordo no mercado derivativo brasileiro, utilizando os modelos de heterocedasticidade condicional GARCH, EGARCH e TARCH. O período de tempo analisado foi de 03/01/2005 a 29/12/2011. Foram realizados testes de normalidade, estacionariedade e ARCH. Os resultados apontaram para a existência de alguns fatos estilizados em finanças que são: a não normalidade da série, a estacionariedade e a existência de heterocedasticidade condicional, sugerindo desse modo a utilização dos modelos da família ARCH. Desse modo foi modelada a volatilidade utilizando os modelos determinísticos. Os candidatos para o melhor modelo foram GARCH (1,2), EGARCH (1,2) e TARCH (1,2). Tanto para o modelo EGARCH (1,2) quanto para o TARCH (1,2) o parâmetro que capta a assimetria do modelo foi estatisticamente insignificante, evidenciando, portanto que não existe o efeito assimetria na série. Seguindo os critérios de AIC, SBC e ln(l) o modelo escolhido como o que melhor se adéqua a correta modelagem da volatilidade na série dos retornos do boi gordo foi o GARCH (1,2). Nesse modelo todos os parâmetros foram estatisticamente significantes a 1%, e captou a existência de uma alta persistência a choques na volatilidade. 10
11 6 - Referências ALEXANDER, C. Modelos de mercados. Um guia para analise de informações financeiras. trad. Jose Carlos de Souza Santos. Sao Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, BERA, A.K. and JARQUE, C.M. Na efficient large sample test for normality of observations and regression residuals. Working paper in Econometrics No 40, Australian National University, Canberra, BILDIRICI, M. & ERSIN, O. O. Improving Forecasts of GARCH Family Models with the Artificial Neural Networks: An Application to the Daily Returns in Istanbul Stock Exchange. Experts System with Applications, v. 36, p , BOLLERSLEV, T. Generalized Autoregressive Conditional Heteroskedasticity. Journal of Econometrics, 31, pp , Clemente, J., Montanes, A., Reyes, M. Testing for a unit root in variables with a double change in the mean. Economics Letters 59, , Cont R. Empirical properties of asset returns: stylized facts and statistical issues. Quantitative Finance, 1: , DICKEY, D.A. and FULLER, W.A. Distribution of the estimators for autoregressive time series with a unit root. Journal of the American Statistical Association, 74, , ENGLE, R. Autoregressive Conditional Heteroskedasticity with estimates of the variance of United Kingdom inflation. Econometrica n. 50, p , GREENE, W. H. Econometric Analysis. 5 ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall, GLOSTEN, L; JAGANNATHAN, R.; RUNKLE, D. On the relation between the expected value and volatility of nominal excess returns on stocks. Journal of Finance , KIM, C. J.; NELSON, C. State-space models with regime switching: classical and Gibbssampling approaches with applications. [S.l.]: MIT Press, MARKOWITZ, Harry. Portfolio selection.the Journal of Finance.p , marco, MORAIS, I. A. C. DE; PORTUGAL, M. S. Modelagem e Previsão de Volatilidade Determinística e Estocástica para a Série do IBOVESPA. Estudos Econômicos, v.29, n.3, julho/setembro, MORETTIN, P. A. Econometria financeira. Associacao Brasileira de Estatistica ABE, 17a Simposio Nacional de Probabilidade e Estatistica SINAPE, Caxambu - MG, MORETTIN, P. A. TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. Edgard Blucher, Associacao Brasileira de Estatistica ABE Projeto Fisher, NELSON, D. B. Conditional heteroskedasticity in assets returns: a new approach. Econometrica, n. 59, p , PERRON, P. The great crash, the oil price shock, and the unit root hypothesis. Econometrica, v. 57, n.6, p , TSAY, R. Analysis of financial time series. 2 ed. John Wiley,
12 ZAKOIAN, J.M. Threshold Heteroskedasticity Models. Journal of Economic Dynamics and Control, v.18, p ,
ANÁLISE DA VOLATILIDADE NOS PREÇOS FUTURO DO CACAU 1
ANÁLISE DA VOLATILIDADE NOS PREÇOS FUTURO DO CACAU 1 Jailson da Conceição Teixeira de OLIVEIRA 2 Mestrando em Economia Aplicada da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Rodrigo Leite Farias de ARAÚJO
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisPrograma Pós-Graduação em Economia Métodos Quantitativos III 2013
Prof. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Horário: Segunda-Feira 10:00-12:00 Quinta-feira 08:00 10:00 Contatos: email: wilson.rotatori@ufjf.edu.br Home Page: http://www.ufjf.br/wilson_rotatori/ensino/metodos-quantitativos-iii/
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisProposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café
Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um
Leia maisImpacto de Megaeventos Esportivos na Inflação ao Consumidor
Impacto de Megaeventos Esportivos na Inflação ao Consumidor Megaeventos esportivos, como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo de Futebol, podem ter impactos significativos na economia do país anfitrião 1. Enquanto
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL DE 2007 A 2009 E O SETOR EXPORTADOR DE CAFÉ NO BRASIL: ANÁLISE DAS PERDAS 1
Vanessa da Fonseca Pereira, Antônio Carvalho Campos, ISSN 1679-1614 Marcelo José Braga & Talles Girardi Mendonça A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL DE 2007 A 2009 E O SETOR EXPORTADOR DE CAFÉ NO BRASIL: ANÁLISE
Leia maisNOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS
NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisFluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1
Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA FINANCEIRA
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA FINANCEIRA Economia Financeira Docente: Prof. Doutor Carlos Arriaga Costa EEG, Gab. 2.20, TEL: 253604543, 252632227, 933210326 E-MAIL : caac@eeg.uminho.pt 1. INTRODUÇÃO
Leia maisMOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear
Leia maisIBMEC SÃO PAULO Faculdade de Economia e Administração Rubens Nunes Machado
IBMEC SÃO PAULO Faculdade de Economia e Administração Rubens Nunes Machado Os Impactos da Taxa de Juros no Retorno e na Volatilidade do Índice BOVESPA São Paulo 2009 1 Rubens Nunes Machado Os Impactos
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia mais#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015
#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015 Metodologia e Perfil da Amostra Quem entrevistamos, como e onde? Perfil Objetivos Tomadores de decisão em Agências de Propaganda
Leia maisCentro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012
Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos
Leia maisCoeficiente de Assimetria e Curtose. Rinaldo Artes. Padronização., tem as seguintes propriedades: Momentos
Coeficiente de Assimetria e Curtose Rinaldo Artes 2014 Padronização Seja X uma variável aleatória com E(X)=µ e Var(X)=σ 2. Então a variável aleatória Z, definida como =, tem as seguintes propriedades:
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)
Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisAnálise da Efetividade de Políticas de Hedge no Mercado de Dólar Futuro no Brasil
Análise da Efetividade de Políticas de Hedge no Mercado de Dólar Futuro no Brasil Autoria: Marcelo Cabus Klotzle, Antonio Carlos Figueiredo Pinto, Mario D. Simões, Leonardo Lima Gomes Nos últimos anos,
Leia maisPerfis de Investimento
Perfis de Investimento OBJETIVO O presente documento apresenta como principal objetivo a defi nição de uma estrutura de Perfis de Investimento para os Participantes do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN.
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne
Leia maisMacroeconometria 2. Mestrado em Economia Monetária e Financeira Mestrado em Economia. ISCTE-IUL, Dep. de Economia
1 Macroeconometria 2 Mestrado em Economia Monetária e Financeira Mestrado em Economia ISCTE-IUL, Dep. de Economia MODELOS DE HETEROCEDASTICIDADE CONDICIONADA Luís Filipe Martins luis.martins@iscte.pt http://iscte.pt/~lfsm
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisModelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP
Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP Keynes: comparou os investimentos a concurso de beleza
Leia maisO CONE DE VOLATILIDADE NO MERCADO DE OPÇÕES BRASILEIRO
O CONE DE VOLATILIDADE NO MERCADO DE OPÇÕES BRASILEIRO THE VOLATILITY CONE IN THE BRAZILIAN OPTIONS MARKET Recebido em 15.05.2013. Aprovado em 14.05.2014 Avaliado pelo sistema double blind review DOI:
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisVALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:
VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037
Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisRelatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado
Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado Abril/11 Sumário 1. Características do Fundo Política de Gestão Objetivo do Fundo Público Alvo Informações Diversas Patrimônio Líquido 2. Medidas Quantitativas
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO
REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisAnálise da Performance dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes no Brasil entre 1994 e 2004
Leonardo Alvim de C. Ayres Análise da Performance dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes no Brasil entre 1994 e 2004 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia mais([DPHGH5HFRUUrQFLDGH0pWRGRV(VWDWtVWLFRV
Data: 09/07/2003 ([DPHGH5HFRUUrQFLDGH0pWRGRV(VWDWtVWLFRV Duração: 2 horas Nome: N.º: Curso: Regime: Número de folhas suplementares entregues pelo aluno: Declaro que desisto (VWDSURYDFRQVLVWHHPTXHVW}HVGHUHVSRVWDDEHUWDHDVUHVSHFWLYDVFRWDo}HVHQFRQWUDPVHQDWDEHODTXHVHVHJXH
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisCARTA MENSAL: Janeiro/2012
Prezados Investidores, No mês de Janeiro os Fundos BC FIA e BC FIM tiveram retorno de +9,71% e +4,02% (451,13% do CDI), versus desempenho do Ibovespa de +11,13%. Em 12 meses as variações acumuladas são
Leia maisCombustíveis e seus reajustes. Número 19 abril 2006 NOTA TÉCNICA
Combustíveis e seus reajustes Número 19 abril 2006 NOTA TÉCNICA Combustíveis e seus reajustes O aumento do álcool, neste 1º trimestre de 2006, assustou os consumidores. Muitos deles, com veículos bicombustíveis,
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisA empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA LUCAS SIQUEIRA DE CASTRO ANÁLISE DA VOLATILIDADE NO MERCADO DE COMBUSTÍVEIS À VAREJO NO BRASIL ATRAVÉS DAS CIDADES DE SÃO PAULO E DO RIO DE JANEIRO JUIZ DE FORA, MG
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia mais