ILUMINAÇÃO PÚBLICA: A LUZ E AS TREVAS
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- Eric Luiz Guilherme Tuschinski Malheiro
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1 ILUMINAÇÃO PÚBLICA: A LUZ E AS TREVAS XIX Congresso da Ordem dos Engenheiros Outubro 2012 Por: Vítor Vajão 1
2 A LUZ ARTIFICIAL VISA: SERVIR O SER HUMANO RECORRENDO AOS CONHECIMENTOS DA BIOLOGIA DA VISÃO E DA COMUNICAÇÃO AO CÉREBRO, PARA CRIAR BEM ESTAR 2
3 O CPI CENTRO PORTUGUÊS DE ILUMINAÇÃO É UMA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS, QUE JUNTA AQUELES QUE DISPONIBILIZAM OS SEUS CONHECIMENTOS LUMINOTÉCNICOS, PARA PROMOVER ACÇÕES DE BENEFICIAMENTO PÚBLICO. 3 3
4 I OBJECTIVOS DA IP NAS VIAS PÚBLICAS DEVE PERMITIR AOS CONDUTORES VER COM BOA ACUIDADE: A ESTRADA OS OUTROS VEÍCULOS OS OBSTÁCULOS OS PEÕES NOS MEIOS URBANOS DEVE AINDA: MOSTRAR AS ENVOLVENTES DAS ARTÉRIAS CRIAR BOA AMBIÊNCIA VISUAL SERVIR DE ORIENTAÇÃO NA MALHA URBANA EVIDENCIAR A ARQUITECTURA DOS EDIFÍCIOS CRIAR CARÁCTER URBANO SER EQUILIBRADA FAZENDO PARTE DO CONJUNTO DE AMBIÊNCIAS E AINDA ATENDER ÀS NECESSIDADES DE OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA, DE SUSTENTABILIDADE E DE RESPEITO PELA NATUREZA 4
5 II A LUMINOTECNIA VIÁRIA OS ACTUAIS NÍVEIS DA CIÊNCIA, INDICAM QUE UMA INSTALAÇÃO DE IP, DEVE CONTEMPLAR: O CONTRASTE LUMINOSO O CONTRASTE CROMÁTICO A CORRECTA ADAPTAÇÃO A LUMINÂNCIAS A VISÃO DE OBSTÁCULOS À DISTANCIA A POSIÇÃO DOS OBSTÁCULOS NO CAMPO VÍSUAL A QUANTIDADE DE LUZ, QUE PERMITIRÁ VER O MOVIMENTO DOS OBSTÁCULOS E AINDA ELEMENTOS ESPECÍFICOS DE VISIBILIDADE, COMO: A EXPECTATIVA DA APARIÇÃO DE OBSTÁCULOS O TEMPO PERMITIDO PARA VISÃO DOS OBSTÁCULOS A IDADE DO OSERVADOR E DA SUA CAPACIDADE DE VISÃO 5
6 II A LUMINOTECNIA VIÁRIA DAQUI DECORRE QUE: ILUMINAR UM ESPAÇO, SEJA ELE QUAL FOR, É UM PROBLEMA EXCLUSIVO DE LUMINOTECNIA AS FONTES DE LUZ E AS LUMINÁRIAS SÃO APENAS AS FERRAMENTAS PARA ATINGIR OS OBJECTIVOS DE BOA VISÃO E AMBIÊNCIA, DENTRO DOS PARÂMETROS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E DE EFICIÊNCIA OPTIMIZADOS 6
7 II A LUMINOTECNIA VIÁRIA ILUMINAR É TRABALHAR COM LUZ E NÃO COM LUMINÁRIAS É COM A LUZ CRIADA QUE VEMOS E NÃO COM AS LUMINÁRIAS! A ILUMINAÇÃO É UMA CIÊNCIA E UMA ARTE 7
8 III A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM PORTUGAL 1 - SUA IMPORTÂNCIA REPRESENTA CERCA DE 30% DOS GASTOS ENERGÉTICOS EM ILUMINAÇÃO REPRESENTA 70% A 80% DOS CUSTOS DOS MUNICÍPIOS EM ENERGIA 8
9 2 COMO SE APRESENTA? DE UM MODO GERAL: É DESIQUILIBRADA: ORA É EXCESSIVA, ORA É INSUFICIENTE NÃO OBEDECE A UM PLANEAMENTO COERENTE, POR FALTA DE DIRECTIZES GERAIS HÁ DOMÍNIO DAS LUMINÁRIAS E FONTES DE LUZ EM PREJUIZO DA LUMINOTECNIA E, CONSEQUENTEMENTE, DO MEIO AMBIENTE NÃO HÁ PREOCUPAÇÕES EM CRIAÇÃO DE AMBIÊNCIAS A TONALIDADE DA LUZ É MUITAS VEZES INADEQUADA A EFICIÊNCIA É MÁ PORQUE: Não se aplicam as luminárias com emissão de luz adequada ao local Muitos dos modelos utilizados são de baixa eficiência Há elevada poluição luminosa e luz trespassante O conjunto fonte de luz + luminária frequentemente está obsoleto ou é ineficiente 9
10 ALGUNS EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS 10
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21 3 PORQUÊ ESTA SITUAÇÃO? PODEMOS CITAR: 1. AUSÊNCIA DO ENSINO DA LUMINOTECNIA 2. A MAIORIA DOS MUNICÍPIOS SEM QUADROS CONHECEDORES DA LUMINOTECNIA E AINDA 3. O TECNICAMENTE INQUALIFICÁVEL CONTRATO EDP/CÂMARAS 21
22 3.1 CONTRACTO EDP/CÂMARAS Merece a pena olhar para a essência, cujas regras foram estabelecidas pela Portaria nº 454/2001 de 5 de Maio reportando ao Anexo I 22
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25 ALGUNS COMENTÁRIOS: QUANTO ÀS FONTES DE LUZ AS LÂMPADAS MAIS EVOLUIDAS SÃO AS DOS ANOS 1970? AS LÂMPADAS DE IODETO (CERÂMICA) JÁ DA DÉCADA DE 90, COM MUITO MAIOR EFICÁCIA NO BINÓMIO FONTE DE LUZ + LUMINÁRIA, MELHOR IRC E Ta, NÃO SÃO CONSIDERADAS? OS AMBIENTES URBANOS TÊM DE ESTAR TODOS COM A LUZ AMARELADA, COM AQUELE ASPECTO TRISTE QUE TODOS VEMOS?... E AS PESSOAS TEM DE PARECER DOENTES? E QUE DIZER DA INDICAÇÃO DE APLICAR LÂMPADAS DE SÓDIO NOS JARDINS, SABENDO-SE QUE ESTA LÂMPADA NÃO EMITE ESPECTRO VERDE E, PORTANTO, TODA A VERDURA DEIXA DE O SER? 25
26 ALGUNS COMENTÁRIOS: QUANTO ÀS LUMINÁRIAS EM D.1) OS CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE LUMINÁRIAS RESUMEM-SE À ESTANQUEIDADE. A DISTRIBUIÇÃO FOTOMÉTRICA, A ESSÊNCIA DUMA LUMINÁRIA, NEM É REFERIDA EM D.2) A POSSIBILIDADE DE OPÇÃO POR LUMINÁRIAS ESFÉRICAS É SINTOMÁTICA! QUAL É A SUA EFICIÊNCIA (O,15 / 0,20)? É ISTO A UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA? 26
27 ALGUNS COMENTÁRIOS: AS BASES DE VIGÊNCIA DO CONTRACTO TAMBÉM SÃO ESCLARECEDORAS: A EDP FORNECE LÂMPADAS E LUMINÁRIAS, SEM SE PREOCUPAR COM A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DISPONIBILIZADA, MAS É O MUNICÍPIO QUEM PAGA O CONSUMO DE ENERGIA à EDP!!! 27
28 IV AS FERRAMENTAS DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA AS FONTES DE LUZ SÃO DETERMINANTES EM: TERMOS QUANTITATIVOS PELO FLUXO LUMINOSO TERMOS QUALITATIVOS PELO ÍNDICE DE REPRODUÇÃO CROMÁTICA E TEMPERATURA DE COR TERMOS ENERGÉTICOS PELA EFICÁCIA LUMINOSA TERMOS DE DURAÇÃO PELA VIDA MÉDIA 28
29 III.1 LÂMPADAS DE DESCARGA DISPONÍVEIS O PANORAMA GERAL É: Lâmpadas Fluxo (lm) Lâmpada (W) Potência (Lâmp.+Equip.) (W) Eficácia global (lm/w) Ferro Electon. Ferro Electon. Índice Reprodução Cromática (IRC) Vida média* (10 3 h) SON PIA PLUS SON T (Tubular) SON PIA PLUS SON (ovóide) a a a a a a a a a a >70 36 Luz Branca COSMOWHITE > > >70 30 *Vida média: 50% de mortalidade 29
30 III.1 LÂMPADAS DE DESCARGA DISPONÍVEIS (continuação) O PANORAMA GERAL É: Lâmpadas Fluxo (lm) Lâmpada (W) Potência (Lâmp.+Equip.) (W) Eficácia global (lm/w) Ferro Electon. Ferro Electon. Índice Reprodução Cromática (IRC) Vida média* (10 3 h) IODETOS METÁLICOS (cerâmica) CDM-T IODETOS METÁLICOS (cerâmica) CDO-TT (Tubular) IODETOS METÁLICOS CDO-ET (Ovóide) > > > a *Vida média: 50% de mortalidade 30
31 V LEDS NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA ACTUALMENTE, NO ESTADO TECNOLÓGICO DOS LEDS, SERÁ VANTAJOSO UTILIZÁ-LOS EM LUMINÁRIAS DE IP? 31
32 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP O DOE (DEPARTAMENTO DE ENERGIA DOS EUA) CONJUNTAMENTE COM O NGL (DEP. OF ENERGY NEXT GENERATION LUMINAIRE) ANALISOU AS MELHORES 43 LUMINÁRIAS DE IP DISPONÍVEIS NO MERCADO OU PRONTAS PARA SEREM LANÇADAS. EIS AS PRINCIPAIS CONCLUSÕES: 32
33 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP EFICÁCIA LUMINOSA / LED VALORES A 350 ma: LED de 4000K 130 lm/w LED de 3000K 93 lm/w CONSIDERANDO A DEPRECIAÇÃO DO FLUXO LUMINOSO ÀS h DE 70% DOE PREVÊ EM 2025 A DISPONIBILIDADE DE LEDS ECONOMICAMENTE EFICAZES COM 160lm/w (EM MAIO DE 2011, SOB CONDIÇÕES LABORATORIAIS, UM FABRICANTE JÁ CONSEGUIU EFICÁCIA DE 231lm/w) 33
34 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP EFICÁCIA LUMINOSA / LED QUANDO APLICADOS NUMA LUMINÁRIA BEM CONCEBIDA, HÁ QUE CONSIDERAR OS SEGUINTES FACTORES: Coeficiente térmico 0,85 Rendimento óptico 0,85 Rendimento do driver 0,90 Transmitância do vidro/lente 0,90 Ou seja, uma afectação do rendimento global máximo de 0,585 A ANÁLISE EFECTUADA PELO DOE CHEGOU A EFICÁCIAS COM LUMINÁRIAS ENTRE 40 E 70lm/w, COM UM VALOR MÉDIO DE 54,1lm/w (NO CÁLCULO TEÓRICO 130lm/w x 0,585 = 76lm/w) 34
35 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP FATOR DE POTÊNCIA 87% DAS LUMINÁRIAS TINHAM FATOR DE POTÊNCIA SUPERIOR A 0,90, SENDO O VALOR MÉDIO DE
36 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP CRIAÇÃO DE LUZ BRANCA PODE SER GERADA DE 3 MANEIRAS: a) CONVERSÃO POR FÓSFORO b) MISTURA DE CORES c) HÍBRIDA EM QUE: a) É A MAIS POPULAR b) A EFICIÊNCIA DOS VERDES E AMBAR E ESTABILIDADE DOS VERMELHOS LIMITA ESTA OPÇÃO EMBORA NO FUTURO POSSA SER A DE MAIOR EFICÁCIA LUMINOSA 36
37 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP REGULAÇÃO O TIPO DE DRIVER VAI DETERMINAR A POSSIBILIDADE DE REGULAÇÃO SÃO POSSÍVEIS DIFERENTES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO PARA ACTUAÇÃO DA REGULAÇÃO ACONSELHAM-SE ENSAIOS PARA AVALIAR O DESEMPENHO DAS LUMINÁRIAS, NA FALTA DE MÉTODOS NORMALIZADOS PARA AVALIAR E CARACTERIZAR AS POTENCIALIDADES DE REGULAÇÃO DOS LEDS 37
38 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP PROPRIEDADES CROMÁTICAS VARIAÇÃO CROMÁTICA EXISTEM CONSIDERÁVEIS VARIAÇÕES DE COR DENTRO DE CADA BIN EXCEDENDO AS TOLERÂNCIAS DITADAS PELA NORMA ANSI C LUMINÁRIAS COM A MESMA TEMPERATURA DE COR CORRELACIONADA (CCT), PODEM APRESENTAR DIFERENÇAS DE COR PERCEPTÍVEIS 38
39 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP PROPRIEDADES CROMÁTICAS RENDIMENTO DE COR EMBORA O MÉTODO CRI TENHA LIMITAÇÕES PARA APLICAÇÃO DE LEDS É AINDA O MAIS UTILIZADO PARA O CONJUNTO DE LUMINÁRIAS ENSAIADO, O VALOR MÉDIO FOI DE 72,8 NOS VERMELHOS SATURADOS (R9) HÁ ACENTUADA INCAPACIDADE DE REPRODUÇÃO (-14,5). NÃO É FATOR LIMITATIVO NA ILUMINAÇÃO EXTERIOR, PORQUE NAS 8 CORES DE SATURAÇÃO MODERADA, O VALOR MÍNIMO É DE 60,4. 39
40 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP TEMPERATURA DE COR EXISTEM LUMINÁRIAS COM TEMPERATURAS DE COR DE 2700K A 5500K PARA NÃO AFETAR A VIDA SELVAGEM E OPTIMIZAR AS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE (VISÃO MESÓPICA) A TEMPERATURA DE COR SERÁ LIMITADA A 4000K/4200K NOTA ADICIONAL: A INTERNATIONAL DARK SKY ASSOCIATION (IDA) DEFENDE NOS EUA A LIMITAÇÃO A 3500K DE TEMPERATURA DE COR DA LUZ NAS APLICAÇÕES EXTERIORES 40
41 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP VIDA ÚTIL A NORMA LM80 REFERE-SE À AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO DO FLUXO DE LEDS APENAS DURANTE AS PRIMEIRAS 6.000h A h. NÃO INDICA COMO EXTRAPOLAR ATÉ AO LIMITE DE 70% DO FLUXO INICIAL (LIMITE DA VIDA ÚTIL). QUANDO OS LEDS SÃO COLOCADOS NUMA LUMINÁRIA SERÁ O FABRICANTE, BASEADO NO DESIGN DA LUMINÁRIA, SUA APLICAÇÃO E NOS VALORES DOS LEDS SEGUNDO A LM80, A INDICAR E A EXTRAPOLAR A VIDA ÚTIL DA LUMINÁRIA COM LEDS. O FLUXO LUMINOSO E A VIDA SÃO AFECTADAS PELA TEMPERATURA AMBIENTE E DE JUNÇÃO DOS LEDS E PELA CORRENTE DO DRIVER. DEPENDE TAMBÉM DO PRÓPRIO DRIVER, DO CORPO DA LUMINÁRIA E DO SISTEMA ÓPTICO. 41
42 1. ENSAIOS DA ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP MANUTENÇÃO E GARANTIA A POSSIBILIDADE DE SUBSTITUR UM LED, MÓDULO DE LEDS OU O DRIVER É FUNDAMENTAL. BASEADO NUMA VIDA ÚTIL L70 DE h, A GARANTIA TÍPICA DEVE SER DE 5 A 6 ANOS. A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DUMA LUMINÁRIA COM LEDS NÃO PODE SER AJUIZADA SÓ COM OS TESTES DETERMINADOS LABORATORIALMENTE, POR NÃO SEREM REPRESENTATIVOS DO SEU REAL VALOR. SERÃO ACONSELHÁVEIS ENSAIOS NA RUA COMPARANDO VÁRIAS LUMINÁRIAS. 42
43 2. A ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP O PROJECTO AS LUMINÁRIAS COM LEDS, FACE ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS DE EMISSÃO DE LUZ, LIMITADAS PARA NÃO PRODUZIREM ENCANDEAMENTO, EXIGEM MENORES RELAÇÕES ESPAÇAMENTO/ALTURA DE MONTAGEM, COMPARATIVAMENTE ÀS RELAÇÕES APLICÁVEIS ÀS LUMINÁRIAS COM LÂMPADAS DE DESCARGA. A UNIFORMIDADE LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DA VIA, SÃO FACTORES DETERMINANTES NA SEGURANÇA DO TRÁFICO. NÃO SE DEVE FAZER A SUBSTITUIÇÃO DIRECTA DE UMA LUMINÁRIA COM LÂMPADAS DE DESCARGA POR OUTRA COM LEDS. 43
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45 2. A ADEQUAÇÃO DOS LEDS AOS REQUISITOS DA IP FIABILIDADE AINDA ESTÃO EM DEFINIÇÃO AS REGULAMENTAÇÕES QUE PERMITEM GARANTIR A QUALIDADE DOS LEDS E DAS SUAS LUMINÁRIAS OS PRODUTOS EXISTENTES NO MERCADO NÃO OFERECEM BASES DE RECLAMAÇÃO QUALITATIVA OU QUANTITATIVA ESTAMOS NUMA FASE DE EXPERIMENTAÇÃO, PARA ATRAVÉS DA CORRECÇÃO DAS ANOMALIAS DETECTADAS, SE IR FAZENDO O PROGRESSO TECNOLÓGICO 45
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49 3. COMPARAÇÃO ENTRE LUMINÁRIAS COM LEDS E COM LÂMPADAS DE DESCARGA EFICÁCIA LUMINOSA O CONJUNTO LEDS (4000K) + LUMINÁRIA TERÁ A EFICIÊNCIA DE: 130 lm/w * 0, lm/w VALOR TEÓRICO MÁXIMO; NA AVALIAÇÃO DA DOE A EFICIÊNCIA MÉDIA ERA DE 54,1lm/w LUMINÁRIA IDENTICAMENTE DE BOA QUALIDADE COM LÂMPADAS DE DESCARGA, COM OS RENDIMENTOS ÓTICOS INDICADOS: SON T P/A PLUS 150W 105 lm/w * 0,74 = 78 lm/w CDM-T/ W COSMOWHITE 140W 88 lm/w * 0,75 = 66 lm/w 108 lm/w * 0,77 = 83 lm/w VALORES DE FABRICANTE 49
50 3. COMPARAÇÃO ENTRE LUMINÁRIAS COM LEDS E COM LÂMPADAS DE DESCARGA ANÁLISE ECONÓMICA ALGUNS ASPECTOS A TER EM CONTA: PARA IDÊNTICO FLUXO LUMINOSO E QUALIDADE DE LUMINÁRIA, ESTA, QUANDO EQUIPADA COM LEDS, PODERÁ CUSTAR + 40 A 50% PARA SE CRIAREM SEMELHANTES NÍVEIS DE LUMINÂNCIA, CONTROLO DE BRILHOS E UNIFORMIDADE, QUANDO EQUIPADAS COM LEDS, A INTERDISTÂNCIA ENTRE PONTOS DE LUZ REDUZ-SE DE 30M PARA 22M COMPARATIVAMENTE COM O RECURSO A LAMPADAS SON-T (EXEMPLO LEUKOS/VOL /2012) 50
51 3. COMPARAÇÃO ENTRE LUMINÁRIAS COM LEDS E COM LÂMPADAS DE DESCARGA ANÁLISE ECONÓMICA ALGUNS ASPECTOS A TER EM CONTA: FREQUENTEMENTE FAZEM-SE COMPARAÇÕES DE LUMINÁRIAS ACTUAIS COM LEDS, COM OUTRAS DESACTUALIZADAS COM LÂMPADAS DE DESCARGA... E PARA DIFERENTES OBJECTIVOS DE ILUMINAÇÃO. OS CUIDADOS DE MANUTENÇÃO DAS LUMINÁRIAS COM LEDS, NOMEADAMENTE LIMPEZA DO CORPO E VIDRO, SÃO ESSENCIAIS PARA A DISSIPAÇÃO TÉRMICA E GARANTIA DA VIDA ÚTIL. 51
52 3. COMPARAÇÃO ENTRE LUMINÁRIAS COM LEDS E COM LÂMPADAS DE DESCARGA ANÁLISE ECONÓMICA INVESTIMENTO EM LUMINÁRIAS COM LEDS, QUANDO COMPARADO COM AS LÂMPADAS DE DESCARGA, NÃO É AMORTIZÁVEL EM TEMPO ÚTIL. NUM ESTUDO DA DOE PARA UMA RUA EM PORTLAND/NY (PUBLICADO PELO IESNA/REVISTA LDTA DE AGOSTO DE 2012) COMPARARAM-SE 3 LUMINÁRIAS DE LEDS COM UMA DE SON 100w, TENDO-SE CHEGADO A PERÍODOS DE AMORTIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES COM LEDS ENTRE 17,3 E 22,7 ANOS! 52
53 CONCLUSÃO A ANÁLISE FEITA BASEIA-SE EM FACTOS E DADOS ACTUALIZADOS COMPROVÁVEIS. EVIDENCIA-SE CLARAMENTE QUE A UTILIZAÇÃO DE LUMINÁRIAS COM LEDS NA ILUMINAÇÃO VIÁRIA, AINDA NÃO É OPÇÃO DESEJÁVEL. CERTAMENTE SÊ- LO-Á DENTRO DE ALGUNS (POUCOS) ANOS. HÁ IMENSOS RISCOS NESSA OPÇÃO O RECURSO ÀS ACTUAIS LÂMPADAS DE DESCARGA, PERMITIRÁ BENEFÍCIOS NUNCA INFERIORES A 35%, RELATIVAMENTE ÀS CITAÇÕES DO CONTRATO EDP/CÂMARAS. ESTE É O CAMINHO CORRECTO PARA APROVEITAR AS COMPARTICIPAÇÕES DA U.E., NA OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA. 53
54 IV EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA IP DOCUMENTO DE REFERÊNCIA (DR) ELABORADO EM JAN 2011 OBJECTIVO: ESTABELECER COMO REFERÊNCIA PARÂMETROS TÉCNICOS A QUE DEVE OBEDECER UM PROJECTO DE IP, PARA MAIOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. GRUPO DE TRABALHO: SECRETARIA DE ESTADO DA ENERGIA E DA INOVAÇÃO, RNAE, ORDEM DOS ENGENHEIROS, CENTRO PORTUGUÊS DE ILUMINAÇÃO, ADENE, EDP DISTRIBUIÇÃO 54
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56 IV EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA IP O DR CONTEMPLA OS SEGUINTES CAPÍTULOS: 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÕES 3. CLASSIFICAÇÃO DE VIAS E NÍVEIS MÍNIMOS DE REFERÊNCIA 4. SELEÇÃO DE CLASSES EM DIFERENTES PERÍODOS NOTURNOS 5. POLUIÇÃO LUMINOSA 6. VISÃO MESÓPICA 7. TEMPERATURA DE COR 8. FATORES DE UTILIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO 9. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UMA INSTALAÇÃO 10. PROJECTO E OBRA 11. MEDIÇÃO PARA VALIDAÇÃO 12. BIBLIOGRAFIA 56
57 VII INCENTIVOS PARA A BENEFICIAÇÃO ENERGÉTICA DA IP EXISTEM SIGNIFICATIVOS APOIOS FINANCEIROS QUE: DEVEM CONSTITUIR UMA OPORTUNIDADE ÚNICA E IMPERDÍVEL PARA A RENOVAÇÃO QUALITATIVA E CONSCIENCIOSA DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. PERIGOS: SÃO UMA TENTAÇÃO, O DINHEIRO FÁCIL, POTENCIA A PREVALÊNCIA MERCANTILISTA DO NEGÓCIO DE QUEM VENDE E PODE PROPORCIONAR DEMAGOGIA POPULISTA A QUEM COMPRA, PORQUE ATÉ AS MÁS OPÇÕES DÃO NAS VISTAS... EXIGE-SE QUE O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES SEJA BEM GERIDO E CONTRIBUA PARA O SEU BEM ESTAR. O OBJECTIVO DA ILUMINAÇÃO É SERVIR O HOMEM E NÃO O HOMEM SERVIR-SE DA ILUMINAÇÃO. 57
58 PARA O RESTO DA MINHA VIDA QUERO REFLETIR NO QUE É A LUZ Albert Einstein
Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
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