Prof. Léo Noronha. Unidade I EMPREENDEDORISMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Léo Noronha. Unidade I EMPREENDEDORISMO"

Transcrição

1 Prof. Léo Noronha Unidade I EMPREENDEDORISMO

2 Objetivo Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio.

3 Sumário Unidade I 1 Conceituando o empreendedorismo 1.1 O que o levou a criar sua empresa? 1.2 O processo empreendedor 2 Dados históricos do empreendedorismo 2.1 A revolução do empreendedorismo 2.2 O movimento empreendedor no brasil

4 Conceituando o empreendedorismo O processo empreendedor tem sido largamente desenvolvido no país nas últimas duas décadas, expandindo-se vigorosamente a partir dos anos 90. No Brasil, a preocupação com a criação de pequenas e médias empresas que desfrutem de longevidade produtiva, é o maior fator motivador para apoiar-se no conceito empreendedor, resultando assim em sua popularidade.

5 Conceituando o empreendedorismo O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão de futuro da organização. (José Dornelas, 2008). Ele também é conhecido como aquele que cria novos negócios, porém, não inéditos, mas, sim, aplicando inovações em empresas ou processos já anteriormente constituídos, visando à diminuição da mortalidade empresarial.

6 Conceituando o empreendedorismo De acordo com Dornelas (2008): Em qualquer definição sobre o empreendedor, encontramse pelo menos as características abaixo: 1. Tem iniciativa para criar um negócio e paixão pelo que faz; 2. Utiliza recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente onde vive; 3. Aceita assumir riscos calculados e a possibilidade de fracassar.

7 Conceituando o empreendedorismo O empreendedorismo é um aprendizado, ajudando na formação de melhores empresários, melhores empresas e na construção de maiores riquezas. O ensino do empreendedorismo preza por melhores empresários, que sejam aptos a criarem economias mais ricas.

8 Conceituando o empreendedorismo Os cursos de empreendedorismo devem manter o foco na identificação e no entendimento das habilidades do empreendedor. Essas habilidades podem ser categorizadas em três áreas: 1. Técnicas: engloba know-how específico da área, ser um bom interlocutor, ou seja, saber ouvir e falar e trabalhar em equipe;

9 Conceituando o empreendedorismo 2. Gerenciais: envolve o processo de criação, abertura e desenvolvimento de uma nova empresa ou projeto. O conhecimento e a aplicação estrutural da administração geral são necessários, como marketing, finanças e controladoria, produção, negociação e tomadas de decisão; 3. Perfil: além do que já foi comentado, requer ser disciplinado, estar disposto a correr riscos, ser criativo e inovador, lidar bem com as mudanças sem perder o foco no objetivo central.

10 O que o levou a criar sua empresa? Para essa tomada de decisão é necessário avaliar uma série de circunstâncias ambientais, somadas ao perfil pessoal e à oportunidade, podendo, assim, resultar em sucesso. Contudo, vamos observar que sendo empregado ou empregador é possível empreender. Ser empreendedor. A própria afirmativa se auto-explica. Trata-se de atitude. A postura que o indivíduo assume revela o talento empreendedor por meio da percepção, direção, dedicação di e muito trabalho para fazer acontecer. Onde houver esse tipo de talento, haverá a chance de novos negócios, diversificação e enriquecimento.

11 Fatores críticos Para o bom desenvolvimento econômico de uma organização, são fatores críticos:

12 Interatividade De acordo com Dornelas (2008), podem ser consideradas características de um empreendedor: a) Tem iniciativa para criar um negócio e paixão pelo que faz. b) Utiliza recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente onde vive. c) Aceita assumir riscos calculados e a possibilidade de fracassar. d) As afirmativas acima estão corretas e se complementam. e) As afirmativas acima não correspondem as características de um empreendedor.

13 Talento Os fatores pessoais supracitados, como a habilidade de ser visionário, correr risos e trabalhar perseverantemente são fundamentais, entretanto, precisam ser combinados aos fatores sociais. Será resultante da prática desse comportamento o networking (rede de contatos: advogados, bancos, competidores, fornecedores, investidores, políticos, amigos, clientes etc.), e a formação de uma equipe eficaz e eficiente.

14 Tecnologia Uma idéia não trabalhada é como uma semente sem água, não frutificará, não passará de uma ilusão. A diferença entre ilusão e sonho é que o sonho é factível de acontecer, portanto, idéias viáveis são exaustivamente trabalhadas. A adição da idéia ao talento empreendedor ativo inicia o processo empreendedor. O efeito dessa soma pode ser a inovação tecnológica, que possui quatro características básicas para sua existência: investimento de capital de risco, infra-estrutura tecnológica, invenções ou inovações e cultura empreendedora com foco no futuro.

15 Capital O capital é o combustível essencial para que o negócio possa sair do papel. A determinação dos recursos necessários é a consequência do que foi idealizado. O empreendedor deverá usar seu networking para angariar os recursos necessários para a realização do projeto. Até alguns anos atrás, as possibilidades de financiamento eram bem limitadas. Atualmente, o Brasil tem sido visto como um celeiro de oportunidades d e os capitalistas passam a maior parte de seu tempo caçando esse tipo de oportunidade para fazer seus investimentos.

16 Sistema de informação O empreendedor carece de uma visão integrada para o bom gerenciamento de seu negócio. A gestão do sistema de informação envolve o uso de ferramentas tecnológicas voltadas à administração e ao desenvolvimento de comercialização de produtos e serviços. Atualmente, é senso comum que com os efeitos da globalização a informação passou a ter valor de capital, comparandose com bens de produção, materiais e financeiros.

17 Sistema de informação Essa premissa coloca a informação no status de recurso-chave para obter vantagem competitiva. O aproveitamento correto de recurso está diretamente relacionado com o sucesso desejado. Portanto, o empreendedor requer a percepção objetiva e precisa dos sistemas de informação.

18 Sistema de informação Admitindo que a informação possua valor, é preciso definir parâmetros capazes de quantificá-la. Esse tipo de mensuração da informação considera que o valor varia de acordo com o tempo e a perspectiva. Segundo esta perspectiva, o valor da informação pode ser classificado nos seguintes tipos (Cronin, 1990): Valor de uso: baseia-se na utilização final que se fará com a informação;

19 Sistema de informação Valor de troca: é aquele que o usuário está preparado para pagar e variará de acordo com as leis de oferta e demanda, podendo também ser denominado valor de mercado; Valor de propriedade: reflete o custo substitutivo de um bem; Valor de restrição: surge no caso de informação secreta ou de interesse comercial, quando o uso fica restrito apenas a algumas pessoas.

20 Sistema de informação Os sistemas de informação têm a função de melhorar o fluxo informacional da organização, filtrando a relevância de conteúdo para o processo decisório e a correta intervenção da realidade. Os sistemas de informação precisam ser estratégicos e contribuir para que o empreendedor possa alcançar seus objetivos e metas. Ele será visto de forma negativa se oferecer excessos e dados redundantes ou imprecisos.

21 Know-how Finalmente, o componente know-how, ou seja, conhecimento. No caso do empreendedorismo, considera-se know-how a habilidade de fazer convergir, no negócio proposto, o talento, a tecnologia, o capital e os sistemas de informação. Observe que os fatores críticos de sucesso para a empresa não são apresentados de forma sequencial, já que não caracterizam fases que necessitam ser concluídas de alguma forma para que se inicie a seguinte.

22 Interatividade Com relação a classificação do valor da informação, assinale a alternativa incorreta: a) Valor de uso: baseia-se na utilização final que se fará com a informação. b) Valor de troca: é aquele que o usuário está preparado para pagar e variará de acordo com as leis de oferta e demanda, podendo também ser denominado valor de mercado. c) Valor de propriedade: reflete o custo substitutivo de um bem. d) Valor de restrição: surge no caso de informação secreta ou de interesse comercial, quando o uso fica restrito apenas a algumas pessoas. e) Todas as alternativas acima são corretas.

23 O processo empreendedor Etapas para empreender: 1. Identificar e avaliar uma oportunidade: Observar a criação e abrangência da oportunidade, seus valores percebidos e reais, além de estabelecer a comparação da mesma em relação aos competidores. 2. Desenvolver o plano de negócios: O plano de negócios não tem um formato rígido. Ele deve se adaptar à natureza do negócio. Talvez seja a fase mais trabalhosa, pois envolve vários conceitos que devem ser formalizados escrituralmente, de forma concisa e que reflita a essência da empresa e a estratégia do negócio a ser empreendido.

24 O processo empreendedor 3. Captação dos recursos necessários: Para captar os recursos necessários, o empreendedor, em geral, se apóia no plano de negócios, a fim de compartilhar sua visão e torná-la passível de realização. Pode buscar fontes de financiamentos em bancos, com capitalistas de risco, com angels ou até mesmo com a família e amigos por meio de empréstimos pessoais.

25 O processo empreendedor 4. Gerenciamento da empresa ou projeto: Gerenciar empresas e projetos tem seus desafios e aprendizados. A idealização do plano de negócios não contempla as dificuldades de execução do projeto, quando se coloca as ações em prática as dificuldades começam a aparecer. Por exemplo: surge um concorrente forte ou há escassez de fornecimento de insumos, etc. Neste ponto, deve-se valorizar a gestão empreendedora, que visará minimizar as dificuldades, priorizando os fatores críticos de sucesso para o empreendimento.

26 Dados históricos do empreendedorismo O uso do termo empreendedorismo pode ser atribuído a Marco Polo, que se esforçou para estabelecer uma nova rota comercial no Oriente. Ele negociou com pessoas de dinheiro para revender seus produtos. Desse ponto de vista, o investidor assume o que se chama de risco passivo, enquanto Marco Polo, no caso, assumiu um risco ativo, aventurando-se, correndo todos os riscos: físicos, emocionais e monetários.

27 Dados históricos do empreendedorismo Na Idade Média, esse termo foi utilizado para aqueles que gerenciavam grandes projetos de produção. O indivíduo não assumia grandes riscos, seu trabalho se limitava a alocar os recursos disponibilizados pelo governo. No século XVII, aparecem os primeiros indícios da relação entre o empreendedorismo e o fato de assumir riscos. Nessa época, o empreendedor contraía um acordo contratual com o governo para fornecedor de produtos e realizar serviços. Os preços eram prefixados, incorrendo no lucro ou prejuízo apenas por parte do empreendedor.

28 Dados históricos do empreendedorismo Já no século XVIII, o capitalista (aquele que fornecia o capital) e o empreendedor mereceram maior destaque por conta do início da industrialização que ocorria ao redor do mundo. Um dos exemplos mais famosos da época foram os investimentos feitos nas pesquisas do cientista e empresário Thomas Alva Edison: o financiamento de suas experiências resultaram na criação da lâmpada elétrica e em outras 1000 patentes registradas, como a lâmpada incandescente, o cinescópio, o gramofone, o microfone, entre outras.

29 Dados históricos do empreendedorismo No final do século XIX e XX, os gerentes e administradores foram frequentemente confundidos com os empreendedores, uma situação que ainda ocorre nos dias atuais, pois são vistos como aqueles que administram os interesses dos capitalistas. Há diferenças entre administradores e empreendedores que devem ser frisadas. Todo empreendedor, sem exceção, deve ser um bom administrador, contudo, o empreendedor deve apresentar características e atitudes que demonstrem as diferenças nas decisões de uma gestão tradicionalista.

30 Comparação entre gerentes tradicionais e empreendedores (Hirisch, 1986).

31 Interatividade Não pode ser considerada uma das etapas para empreender: a) Identificar e avaliar uma oportunidade. b) Desenvolver o plano de negócios. c) Estar inseguro com relação as oportunidades. d) Captação dos recursos necessários. e) Gerenciamento da empresa ou projeto.

32 Mitos É interessante esclarecer mitos que giram em torno da figura do empreendedor, como segue: Mito 1: os empreendedores são natos e nascem para o sucesso. Enquanto alguns empreendedores nascem com essa habilidade espontânea, outros se aprimoram ao longo dos anos, acumulando experiências e habilidades relevantes. Portanto, empreendedorismo é um comportamento que pode ser aprendido.

33 Mitos Mito 2: empreendedores são jogadores e correm riscos altíssimos. Na realidade, empreendedores correm riscos calculados, evitam riscos desnecessários e, se possível, compartilham riscos com outras pessoas. Mito 3: os empreendedores são lobos solitários e não conseguem trabalhar em grupo. A verdade é que os empreendedores são excelentes líderes, capazes de criar times e equipes, e desenvolvem ótimos relacionamentos com colegas, parceiros, clientes, fornecedores etc.

34 A revolução do empreendedorismo Devido ao contexto sociopolítico, cultural, desenvolvimento tecnológico e consolidação do capitalismo do início do século XX, existiu a predominância dos conceitos administrativos fundamentalistas. No momento, não há nenhuma predominância, mas há a crença de que o papel do empreendedorismo seja determinante para o desenvolvimento social.

35 A revolução do empreendedorismo O que mudou para o século XXI? A economia e os meios de produção e serviços estão mais sofisticados e elaborados, portanto, a ênfase no empreendedorismo se dá pela necessidade de adaptação às mudanças rápidas e drásticas que a tecnologia de ponta tem oferecido. Logo, não se trata apenas de modismo, a concorrência requer empresários inovadores que adotem paradigmas diferenciados para encontrar soluções eficazes e eficientes, que eliminem barreiras culturais e comerciais.

36 A revolução do empreendedorismo A chamada nova economia, a era da Internet e o empreendedorismo têm sido o centro das políticas públicas na maioria dos países. Outras ações importantes seguem seu curso, como subsídios governamentais para a criação e o desenvolvimento de novas empresas, criação de agências de suporte a empreendedores, programas de desburocratização para o acesso ao crédito a pequenas e médias empresas, além do esforço para o reconhecimento e valorização do capital intelectual.

37 A revolução do empreendedorismo O interesse pelo empreendedorismo é mundial. Este interesse está baseado na convicção de que a evolução econômica saudável dos países depende da ampliação do empresariado e da competitividade de seus empreendimentos. Essa conjuntura levou pesquisadores a organizar em 1997 o projeto GEM (Global Entrepreneurship Monitor), uma iniciativa conjunta do Babson College, nos Estados Unidos e da London Business School, na Inglaterra, com objetivo de analisar a atividade empreendedora e sua relação direta com o crescimento econômico.

38 A revolução do empreendedorismo Esse projeto de pesquisa pode ser considerado pioneiro em informações atualizadas sobre o empreendedorismo mundial. Hoje, mais de 30 países participam do GEM. Uma das mensurações realizadas por essa equipe de pesquisadores é o nível da atividade empreendedora por país, denominada atividade empreendedora total (TEA). Veja como os participantes são representados no gráfico abaixo.

39 A revolução do empreendedorismo Imagem se encontra no livro texto unidade I

40 O movimento empreendedor no Brasil O movimento empreendedor brasileiro começou a consolidar-se em 1990, quando instituições como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas br) e a Softex (Sociedade Brasileira para Exportação e Software foram criadas. Anteriormente a esse fato, o ambiente político econômico não era favorável para a livre-iniciativa. iniciativa

41 O movimento empreendedor no Brasil O Sebrae é o órgão mais conhecido pelo microempresário brasileiro. Estabeleceuse uma parceria, onde esse empresário busca o apoio e o suporte que precisa para iniciar sua empresa ou projeto. Lá ele encontra consultoria e treinamentos que possibilitam a solução de obstáculos pontuais de seu empreendimento.

42 O movimento empreendedor no Brasil Já a Softex iniciou suas operações com a intenção de levar empresas de software para o mercado externo, por meio da capacitação em gestão e tecnologia. Uma parceria criada entre a Softex, incubadoras de empresas e a universidade (cursos de Ciências da computação e informática) desencadeou o interesse pelo tema empreendedorismo no país. Até então, jargões muito utilizados organizacionalmente eram desconhecidos, como, por exemplo, business plan (plano de negócios).

43 O movimento empreendedor no Brasil Percorridas duas décadas, pode-se dizer que o Brasil tem o potencial de desenvolver um dos maiores planos de ensino de empreendedorismo de todo o mundo. Hoje são mais de 2000 escolas atuantes. Seria ousadia afirmar isso se não houvesse ações históricas apontando esse sucesso, tais como: 1. Os programas Softex e Genesis (geração de novas empresas de software, informação e serviços), criados em 1990, para estimular as universidades a ensinar a disciplina para a geração de novas empresas de software.

44 O movimento empreendedor no Brasil 2. O programa Brasil Empreendedor do governo federal, realizado de 1999 a 2002, dirigido à capacitação de empreendedores brasileiros. 3. Os programas Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae. Esses cursos mantêm liderança de demanda por parte do público empreendedor.

45 O movimento empreendedor no Brasil 4. Diversos cursos oferecidos em universidades brasileiras, como o caso do Estado de Santa Catarina, que oferece o programa Engenheiro Empreendedor. 5. Outro evento pontual que contribuiu para a disseminação do empreendedorismo foi a explosão de aberturas de empresas pontocom nos anos de 1999 e 2000, movimentando vários empreendimentos na Internet.

46 O movimento empreendedor no Brasil 6. Segundo dados da Anprotec (Associação nacional de entidades promotoras de empreendimentos e tecnologias avançadas, em 2008, mais de 400 incubadoras de empresas estavam ativas no país. 7. Existem ainda programas específicos de educação continuada sendo oferecidos em empreendedorismo como: MBA (Master Business Administration) e EaD (Ensino a Distância).

47 O movimento empreendedor no Brasil 8. E, finalmente, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, em 2007 havia 1200 redes de franquia constituídas no país, com cerca de unidades franqueadas, ou seja, um setor em plena expansão vislumbrado por empreendedores.

48 O movimento empreendedor no Brasil Portanto, é necessária a quebra do paradigma cultural de não valorização de pessoas de sucesso que têm gerado riquezas para o país, mas dificilmente são reconhecidas por seus esforços. Elas são geralmente vistas como pessoas de sorte ou que venceram por meios alheios e não devido à sua competência. Essa mudança deverá levar mais algum tempo, mas esse processo de amadurecimento já começou.

49 Interatividade Com relação aos mitos, assinale abaixo a alternativa incorreta: a) Os empreendedores são natos e nascem para o sucesso. b) Empreendedores são jogadores e correm riscos altíssimos. c) Os empreendedores são lobos solitários e não conseguem trabalhar em grupo. d) Os empreendedores são apostadores, pois arriscam mesmo que o sucesso seja improvável. e) As afirmativas acima estão corretas e se complementam.

50 ATÉ A PRÓXIMA!

8/8/2013. O empreendedor. Quem é o empreendedor? Empreendedores de sucesso. Página 4 de 32. Página 5 de 32. Página 6 de 32

8/8/2013. O empreendedor. Quem é o empreendedor? Empreendedores de sucesso. Página 4 de 32. Página 5 de 32. Página 6 de 32 Empreendedorismo por José Dornelas Página 1 de 32 Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio,

Leia mais

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO. Algumas atividades já exercidas. DISCIPLINA Empreendedorismo. Disciplina Empreendedorismo

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO. Algumas atividades já exercidas. DISCIPLINA Empreendedorismo. Disciplina Empreendedorismo FORMAÇÃO Curso de Administração Disciplina Empreendedorismo Prof. Msc. Cláudio Márcio cmarcio@gmail.com Graduação: Processamento de Dados e Administração Pós-Graduação: Especialização: MBA em Gestão da

Leia mais

Empreendedorismo. José Dornelas, Ph.D. Copyright 2003 Dornelas - Plano de Negócios Ltda. www.planodenegocios.com.br

Empreendedorismo. José Dornelas, Ph.D. Copyright 2003 Dornelas - Plano de Negócios Ltda. www.planodenegocios.com.br Empreendedorismo José Dornelas, Ph.D. A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons,

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (pessoas e processos)

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (pessoas e processos) Empreendedorismo, transformando idéias em negócios (pessoas e processos) Prof. José Carlos Alves Roberto, Msc. Mitos sobre o empreendedor Mito 1: Empreendedores são natos, nascem para o sucesso Realidade:

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes 1 Em análise de qualquer empreendimento encontram-se dois tipos de empreendedor: o que empreende em relação à oportunidade

Leia mais

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi

Leia mais

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Empreendedorismo. Corporativo Start up

Empreendedorismo. Corporativo Start up Empreendedorismo Corporativo Start up Definindo e entendendo o conceito: empreendedorismo Significa fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual, de forma incessante, novas oportunidades de negócio,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Educação Empreendedora

Educação Empreendedora Educação Empreendedora José Dornelas.br Agenda Conceitos Metodologias e referências mundiais Estado da arte O que ainda precisa ser feito Exemplos Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade Empreendedorismo

Leia mais

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (Introdução)

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (Introdução) Empreendedorismo, transformando idéias em negócios (Introdução) Prof. Dr. José Dornelas A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Empreendedorismo Transformando idéias em negócios

Empreendedorismo Transformando idéias em negócios Empreendedorismo Transformando idéias em negócios A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

Empreendedorismo. Colégio São José projetando Empreendedores COLÉGIO SÂO JOSÉ PROJETANDO EMPREENDEDORES. Copyright 2008 www.josedornelas.

Empreendedorismo. Colégio São José projetando Empreendedores COLÉGIO SÂO JOSÉ PROJETANDO EMPREENDEDORES. Copyright 2008 www.josedornelas. Empreendedorismo Colégio São José projetando Empreendedores Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos Empreendedorismo é uma livre tradução da palavra entrepreneurship. Designa uma área

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

UNIDADE 2 Empreendedorismo

UNIDADE 2 Empreendedorismo UNIDADE 2 Empreendedorismo O mundo tem sofrido inúmeras transformações em períodos de tempo cada vez mais curtos. Alguns conceitos relativos à administração predominaram em determinados momentos do século

Leia mais

Sobre o Professor e os Discentes

Sobre o Professor e os Discentes FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Empreendedorismo: Uma Introdução Prof. Fabio Costa Ferrer,

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann Prof. Gerson Volney Lagemann O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons, 1990) A Educação no Brasil - Quebra

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER?

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? Anderson Katsumi Miyatake Emerson Oliveira de Almeida Rafaela Schauble Escobar Tellis Bruno Tardin Camila Braga INTRODUÇÃO O empreendedorismo é um tema bastante

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Esse projeto enfatiza duas questões principais:

Esse projeto enfatiza duas questões principais: 1 Introdução O principal objetivo desta dissertação o é contribuir para o debate sobre a internacionalização de pequenas e médias empresas, destacando um tipo peculiar de empresas desta categoria, as empresas

Leia mais

PARTE VI O Plano de Negócios

PARTE VI O Plano de Negócios FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Empreendedorismo: Uma Introdução Prof. Fabio Costa Ferrer,

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ 1 Contextualizando a Apresentação Gestão do Conhecimento, primeira abordagem: TI + Tecnologias Organizacionais

Leia mais

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Depois de vencer, aja como se não tivesse vencido. (Sun Tzu. A Arte da Guerra) Muitos empreendedores, quando conseguem vencer, sentem-se

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

tecnologiae informática!

tecnologiae informática! Empreendedorismo Profª Evelyn Karinne Silva Bacharel em Ciência da Computação Especialista em Engenharia de Software www.evelynkarinne.wordpress.com Empreendedorismo tem tudo haver com tecnologiae informática!

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Desenvolvimento Econômico e Inovação Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center O GrupoM8 utiliza o formato Norte-americano na administração e comercialização de sua

Leia mais

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS SOBRE O CURSO O administrador é um profissional com um mercado vasto, pois é um generalista por natureza e pode trabalhar nas mais diversas áreas. O profissional

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO

Leia mais

Campus Cabo Frio. Projeto: Incubadora de Empresas criação de emprego e renda.

Campus Cabo Frio. Projeto: Incubadora de Empresas criação de emprego e renda. Campus Cabo Frio Trabalho de Microeconomia Prof.: Marco Antônio T 316 / ADM Grupo: Luiz Carlos Mattos de Azevedo - 032270070 Arildo Júnior - 032270186 Angélica Maurício - 032270410 Elias Sawan - 032270194

Leia mais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo.

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. Nesta aula veremos o resumo de: O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. 1 VÍDEO 2 O INTRA-EMPREENDEDORISMO

Leia mais

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as

Leia mais

Prof. Dr. José Dornelas www.josedornelas.com. Manual do Professor

Prof. Dr. José Dornelas www.josedornelas.com. Manual do Professor Prof. Dr. José Dornelas www.josedornelas.com Manual do Professor Manual do professor Este manual deve ser usado em conjunto com o vídeo do autor disponível no site da editora: www.campus.com.br Maiores

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática ete.fagnerlima.pro.br Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 3 Perfis para Inovação Tecnológica Empreendedorismo de Negócios com Informática - Perfis para Inovação Tecnológica 1 Conteúdo Introdução

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É? NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO MÓDULO 12

GESTÃO DO CONHECIMENTO MÓDULO 12 GESTÃO DO CONHECIMENTO MÓDULO 12 Índice 1. Processo de gestão do conhecimento...3 2. Gestão do capital intelectual...3 3. Sistema de inteligência competitiva...4 2 1. PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO. Prof. Dr. Osmar Nunes

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO. Prof. Dr. Osmar Nunes EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO Prof. Dr. Osmar Nunes 1 2 3 Cronograma e Programa do Componente Curricular Data (quando) Número da Aula Conteúdo(s) (o quê) 22/09/2014 01 Apresentação da disciplina.

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Desvendando os segredos da concorrência

Desvendando os segredos da concorrência Desvendando os segredos da concorrência Inteligência Competitiva Sady Ivo Pezzi Júnior 1 A sociedade do conhecimento é a primeira sociedade humana onde o crescimento é potencialmente ilimitado. O Conhecimento

Leia mais

Empreendedores em Informática

Empreendedores em Informática Empreendedores em Informática Introdução Existem riscos e custos para um programa de ação. Mas eles são bem menores que os riscos e custos de longo alcance de uma acomodação confortável. John F. Kennedy

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

Empreendedorismo. - Abordagem e conceitos - Conceitos de Formação de Empreendedorismo

Empreendedorismo. - Abordagem e conceitos - Conceitos de Formação de Empreendedorismo Empreendedorismo - Abordagem e conceitos - Conceitos de Formação de Empreendedorismo Empreendedorismo O que é? Empreendedorismo Definição (1) O conceito "Empreendedorismo" foi popularizado pelo economista

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Tema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações

Tema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações Tema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações O objetivo desse Curso é refletir e trabalhar com você sobre os conceitos mais importantes da atividade empreendedora. Você conhecerá as principais

Leia mais

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

1.2- Então, por que o ensino do empreendedorismo está se intensificando agora? O que é diferente do passado?

1.2- Então, por que o ensino do empreendedorismo está se intensificando agora? O que é diferente do passado? 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO PROFESSOR (A): NAZARÉ FERRÃO ACADÊMICO (A):------------------------------------------------ TURMAS: 5- ADN-1 DATA: / / I UNIDADE : O PROCESSO EMPREENDEDOR

Leia mais

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos

Leia mais