Prof. Léo Noronha. Unidade I EMPREENDEDORISMO
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- João Gabriel Farinha Osório
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1 Prof. Léo Noronha Unidade I EMPREENDEDORISMO
2 Objetivo Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio.
3 Sumário Unidade I 1 Conceituando o empreendedorismo 1.1 O que o levou a criar sua empresa? 1.2 O processo empreendedor 2 Dados históricos do empreendedorismo 2.1 A revolução do empreendedorismo 2.2 O movimento empreendedor no brasil
4 Conceituando o empreendedorismo O processo empreendedor tem sido largamente desenvolvido no país nas últimas duas décadas, expandindo-se vigorosamente a partir dos anos 90. No Brasil, a preocupação com a criação de pequenas e médias empresas que desfrutem de longevidade produtiva, é o maior fator motivador para apoiar-se no conceito empreendedor, resultando assim em sua popularidade.
5 Conceituando o empreendedorismo O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão de futuro da organização. (José Dornelas, 2008). Ele também é conhecido como aquele que cria novos negócios, porém, não inéditos, mas, sim, aplicando inovações em empresas ou processos já anteriormente constituídos, visando à diminuição da mortalidade empresarial.
6 Conceituando o empreendedorismo De acordo com Dornelas (2008): Em qualquer definição sobre o empreendedor, encontramse pelo menos as características abaixo: 1. Tem iniciativa para criar um negócio e paixão pelo que faz; 2. Utiliza recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente onde vive; 3. Aceita assumir riscos calculados e a possibilidade de fracassar.
7 Conceituando o empreendedorismo O empreendedorismo é um aprendizado, ajudando na formação de melhores empresários, melhores empresas e na construção de maiores riquezas. O ensino do empreendedorismo preza por melhores empresários, que sejam aptos a criarem economias mais ricas.
8 Conceituando o empreendedorismo Os cursos de empreendedorismo devem manter o foco na identificação e no entendimento das habilidades do empreendedor. Essas habilidades podem ser categorizadas em três áreas: 1. Técnicas: engloba know-how específico da área, ser um bom interlocutor, ou seja, saber ouvir e falar e trabalhar em equipe;
9 Conceituando o empreendedorismo 2. Gerenciais: envolve o processo de criação, abertura e desenvolvimento de uma nova empresa ou projeto. O conhecimento e a aplicação estrutural da administração geral são necessários, como marketing, finanças e controladoria, produção, negociação e tomadas de decisão; 3. Perfil: além do que já foi comentado, requer ser disciplinado, estar disposto a correr riscos, ser criativo e inovador, lidar bem com as mudanças sem perder o foco no objetivo central.
10 O que o levou a criar sua empresa? Para essa tomada de decisão é necessário avaliar uma série de circunstâncias ambientais, somadas ao perfil pessoal e à oportunidade, podendo, assim, resultar em sucesso. Contudo, vamos observar que sendo empregado ou empregador é possível empreender. Ser empreendedor. A própria afirmativa se auto-explica. Trata-se de atitude. A postura que o indivíduo assume revela o talento empreendedor por meio da percepção, direção, dedicação di e muito trabalho para fazer acontecer. Onde houver esse tipo de talento, haverá a chance de novos negócios, diversificação e enriquecimento.
11 Fatores críticos Para o bom desenvolvimento econômico de uma organização, são fatores críticos:
12 Interatividade De acordo com Dornelas (2008), podem ser consideradas características de um empreendedor: a) Tem iniciativa para criar um negócio e paixão pelo que faz. b) Utiliza recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente onde vive. c) Aceita assumir riscos calculados e a possibilidade de fracassar. d) As afirmativas acima estão corretas e se complementam. e) As afirmativas acima não correspondem as características de um empreendedor.
13 Talento Os fatores pessoais supracitados, como a habilidade de ser visionário, correr risos e trabalhar perseverantemente são fundamentais, entretanto, precisam ser combinados aos fatores sociais. Será resultante da prática desse comportamento o networking (rede de contatos: advogados, bancos, competidores, fornecedores, investidores, políticos, amigos, clientes etc.), e a formação de uma equipe eficaz e eficiente.
14 Tecnologia Uma idéia não trabalhada é como uma semente sem água, não frutificará, não passará de uma ilusão. A diferença entre ilusão e sonho é que o sonho é factível de acontecer, portanto, idéias viáveis são exaustivamente trabalhadas. A adição da idéia ao talento empreendedor ativo inicia o processo empreendedor. O efeito dessa soma pode ser a inovação tecnológica, que possui quatro características básicas para sua existência: investimento de capital de risco, infra-estrutura tecnológica, invenções ou inovações e cultura empreendedora com foco no futuro.
15 Capital O capital é o combustível essencial para que o negócio possa sair do papel. A determinação dos recursos necessários é a consequência do que foi idealizado. O empreendedor deverá usar seu networking para angariar os recursos necessários para a realização do projeto. Até alguns anos atrás, as possibilidades de financiamento eram bem limitadas. Atualmente, o Brasil tem sido visto como um celeiro de oportunidades d e os capitalistas passam a maior parte de seu tempo caçando esse tipo de oportunidade para fazer seus investimentos.
16 Sistema de informação O empreendedor carece de uma visão integrada para o bom gerenciamento de seu negócio. A gestão do sistema de informação envolve o uso de ferramentas tecnológicas voltadas à administração e ao desenvolvimento de comercialização de produtos e serviços. Atualmente, é senso comum que com os efeitos da globalização a informação passou a ter valor de capital, comparandose com bens de produção, materiais e financeiros.
17 Sistema de informação Essa premissa coloca a informação no status de recurso-chave para obter vantagem competitiva. O aproveitamento correto de recurso está diretamente relacionado com o sucesso desejado. Portanto, o empreendedor requer a percepção objetiva e precisa dos sistemas de informação.
18 Sistema de informação Admitindo que a informação possua valor, é preciso definir parâmetros capazes de quantificá-la. Esse tipo de mensuração da informação considera que o valor varia de acordo com o tempo e a perspectiva. Segundo esta perspectiva, o valor da informação pode ser classificado nos seguintes tipos (Cronin, 1990): Valor de uso: baseia-se na utilização final que se fará com a informação;
19 Sistema de informação Valor de troca: é aquele que o usuário está preparado para pagar e variará de acordo com as leis de oferta e demanda, podendo também ser denominado valor de mercado; Valor de propriedade: reflete o custo substitutivo de um bem; Valor de restrição: surge no caso de informação secreta ou de interesse comercial, quando o uso fica restrito apenas a algumas pessoas.
20 Sistema de informação Os sistemas de informação têm a função de melhorar o fluxo informacional da organização, filtrando a relevância de conteúdo para o processo decisório e a correta intervenção da realidade. Os sistemas de informação precisam ser estratégicos e contribuir para que o empreendedor possa alcançar seus objetivos e metas. Ele será visto de forma negativa se oferecer excessos e dados redundantes ou imprecisos.
21 Know-how Finalmente, o componente know-how, ou seja, conhecimento. No caso do empreendedorismo, considera-se know-how a habilidade de fazer convergir, no negócio proposto, o talento, a tecnologia, o capital e os sistemas de informação. Observe que os fatores críticos de sucesso para a empresa não são apresentados de forma sequencial, já que não caracterizam fases que necessitam ser concluídas de alguma forma para que se inicie a seguinte.
22 Interatividade Com relação a classificação do valor da informação, assinale a alternativa incorreta: a) Valor de uso: baseia-se na utilização final que se fará com a informação. b) Valor de troca: é aquele que o usuário está preparado para pagar e variará de acordo com as leis de oferta e demanda, podendo também ser denominado valor de mercado. c) Valor de propriedade: reflete o custo substitutivo de um bem. d) Valor de restrição: surge no caso de informação secreta ou de interesse comercial, quando o uso fica restrito apenas a algumas pessoas. e) Todas as alternativas acima são corretas.
23 O processo empreendedor Etapas para empreender: 1. Identificar e avaliar uma oportunidade: Observar a criação e abrangência da oportunidade, seus valores percebidos e reais, além de estabelecer a comparação da mesma em relação aos competidores. 2. Desenvolver o plano de negócios: O plano de negócios não tem um formato rígido. Ele deve se adaptar à natureza do negócio. Talvez seja a fase mais trabalhosa, pois envolve vários conceitos que devem ser formalizados escrituralmente, de forma concisa e que reflita a essência da empresa e a estratégia do negócio a ser empreendido.
24 O processo empreendedor 3. Captação dos recursos necessários: Para captar os recursos necessários, o empreendedor, em geral, se apóia no plano de negócios, a fim de compartilhar sua visão e torná-la passível de realização. Pode buscar fontes de financiamentos em bancos, com capitalistas de risco, com angels ou até mesmo com a família e amigos por meio de empréstimos pessoais.
25 O processo empreendedor 4. Gerenciamento da empresa ou projeto: Gerenciar empresas e projetos tem seus desafios e aprendizados. A idealização do plano de negócios não contempla as dificuldades de execução do projeto, quando se coloca as ações em prática as dificuldades começam a aparecer. Por exemplo: surge um concorrente forte ou há escassez de fornecimento de insumos, etc. Neste ponto, deve-se valorizar a gestão empreendedora, que visará minimizar as dificuldades, priorizando os fatores críticos de sucesso para o empreendimento.
26 Dados históricos do empreendedorismo O uso do termo empreendedorismo pode ser atribuído a Marco Polo, que se esforçou para estabelecer uma nova rota comercial no Oriente. Ele negociou com pessoas de dinheiro para revender seus produtos. Desse ponto de vista, o investidor assume o que se chama de risco passivo, enquanto Marco Polo, no caso, assumiu um risco ativo, aventurando-se, correndo todos os riscos: físicos, emocionais e monetários.
27 Dados históricos do empreendedorismo Na Idade Média, esse termo foi utilizado para aqueles que gerenciavam grandes projetos de produção. O indivíduo não assumia grandes riscos, seu trabalho se limitava a alocar os recursos disponibilizados pelo governo. No século XVII, aparecem os primeiros indícios da relação entre o empreendedorismo e o fato de assumir riscos. Nessa época, o empreendedor contraía um acordo contratual com o governo para fornecedor de produtos e realizar serviços. Os preços eram prefixados, incorrendo no lucro ou prejuízo apenas por parte do empreendedor.
28 Dados históricos do empreendedorismo Já no século XVIII, o capitalista (aquele que fornecia o capital) e o empreendedor mereceram maior destaque por conta do início da industrialização que ocorria ao redor do mundo. Um dos exemplos mais famosos da época foram os investimentos feitos nas pesquisas do cientista e empresário Thomas Alva Edison: o financiamento de suas experiências resultaram na criação da lâmpada elétrica e em outras 1000 patentes registradas, como a lâmpada incandescente, o cinescópio, o gramofone, o microfone, entre outras.
29 Dados históricos do empreendedorismo No final do século XIX e XX, os gerentes e administradores foram frequentemente confundidos com os empreendedores, uma situação que ainda ocorre nos dias atuais, pois são vistos como aqueles que administram os interesses dos capitalistas. Há diferenças entre administradores e empreendedores que devem ser frisadas. Todo empreendedor, sem exceção, deve ser um bom administrador, contudo, o empreendedor deve apresentar características e atitudes que demonstrem as diferenças nas decisões de uma gestão tradicionalista.
30 Comparação entre gerentes tradicionais e empreendedores (Hirisch, 1986).
31 Interatividade Não pode ser considerada uma das etapas para empreender: a) Identificar e avaliar uma oportunidade. b) Desenvolver o plano de negócios. c) Estar inseguro com relação as oportunidades. d) Captação dos recursos necessários. e) Gerenciamento da empresa ou projeto.
32 Mitos É interessante esclarecer mitos que giram em torno da figura do empreendedor, como segue: Mito 1: os empreendedores são natos e nascem para o sucesso. Enquanto alguns empreendedores nascem com essa habilidade espontânea, outros se aprimoram ao longo dos anos, acumulando experiências e habilidades relevantes. Portanto, empreendedorismo é um comportamento que pode ser aprendido.
33 Mitos Mito 2: empreendedores são jogadores e correm riscos altíssimos. Na realidade, empreendedores correm riscos calculados, evitam riscos desnecessários e, se possível, compartilham riscos com outras pessoas. Mito 3: os empreendedores são lobos solitários e não conseguem trabalhar em grupo. A verdade é que os empreendedores são excelentes líderes, capazes de criar times e equipes, e desenvolvem ótimos relacionamentos com colegas, parceiros, clientes, fornecedores etc.
34 A revolução do empreendedorismo Devido ao contexto sociopolítico, cultural, desenvolvimento tecnológico e consolidação do capitalismo do início do século XX, existiu a predominância dos conceitos administrativos fundamentalistas. No momento, não há nenhuma predominância, mas há a crença de que o papel do empreendedorismo seja determinante para o desenvolvimento social.
35 A revolução do empreendedorismo O que mudou para o século XXI? A economia e os meios de produção e serviços estão mais sofisticados e elaborados, portanto, a ênfase no empreendedorismo se dá pela necessidade de adaptação às mudanças rápidas e drásticas que a tecnologia de ponta tem oferecido. Logo, não se trata apenas de modismo, a concorrência requer empresários inovadores que adotem paradigmas diferenciados para encontrar soluções eficazes e eficientes, que eliminem barreiras culturais e comerciais.
36 A revolução do empreendedorismo A chamada nova economia, a era da Internet e o empreendedorismo têm sido o centro das políticas públicas na maioria dos países. Outras ações importantes seguem seu curso, como subsídios governamentais para a criação e o desenvolvimento de novas empresas, criação de agências de suporte a empreendedores, programas de desburocratização para o acesso ao crédito a pequenas e médias empresas, além do esforço para o reconhecimento e valorização do capital intelectual.
37 A revolução do empreendedorismo O interesse pelo empreendedorismo é mundial. Este interesse está baseado na convicção de que a evolução econômica saudável dos países depende da ampliação do empresariado e da competitividade de seus empreendimentos. Essa conjuntura levou pesquisadores a organizar em 1997 o projeto GEM (Global Entrepreneurship Monitor), uma iniciativa conjunta do Babson College, nos Estados Unidos e da London Business School, na Inglaterra, com objetivo de analisar a atividade empreendedora e sua relação direta com o crescimento econômico.
38 A revolução do empreendedorismo Esse projeto de pesquisa pode ser considerado pioneiro em informações atualizadas sobre o empreendedorismo mundial. Hoje, mais de 30 países participam do GEM. Uma das mensurações realizadas por essa equipe de pesquisadores é o nível da atividade empreendedora por país, denominada atividade empreendedora total (TEA). Veja como os participantes são representados no gráfico abaixo.
39 A revolução do empreendedorismo Imagem se encontra no livro texto unidade I
40 O movimento empreendedor no Brasil O movimento empreendedor brasileiro começou a consolidar-se em 1990, quando instituições como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas br) e a Softex (Sociedade Brasileira para Exportação e Software foram criadas. Anteriormente a esse fato, o ambiente político econômico não era favorável para a livre-iniciativa. iniciativa
41 O movimento empreendedor no Brasil O Sebrae é o órgão mais conhecido pelo microempresário brasileiro. Estabeleceuse uma parceria, onde esse empresário busca o apoio e o suporte que precisa para iniciar sua empresa ou projeto. Lá ele encontra consultoria e treinamentos que possibilitam a solução de obstáculos pontuais de seu empreendimento.
42 O movimento empreendedor no Brasil Já a Softex iniciou suas operações com a intenção de levar empresas de software para o mercado externo, por meio da capacitação em gestão e tecnologia. Uma parceria criada entre a Softex, incubadoras de empresas e a universidade (cursos de Ciências da computação e informática) desencadeou o interesse pelo tema empreendedorismo no país. Até então, jargões muito utilizados organizacionalmente eram desconhecidos, como, por exemplo, business plan (plano de negócios).
43 O movimento empreendedor no Brasil Percorridas duas décadas, pode-se dizer que o Brasil tem o potencial de desenvolver um dos maiores planos de ensino de empreendedorismo de todo o mundo. Hoje são mais de 2000 escolas atuantes. Seria ousadia afirmar isso se não houvesse ações históricas apontando esse sucesso, tais como: 1. Os programas Softex e Genesis (geração de novas empresas de software, informação e serviços), criados em 1990, para estimular as universidades a ensinar a disciplina para a geração de novas empresas de software.
44 O movimento empreendedor no Brasil 2. O programa Brasil Empreendedor do governo federal, realizado de 1999 a 2002, dirigido à capacitação de empreendedores brasileiros. 3. Os programas Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae. Esses cursos mantêm liderança de demanda por parte do público empreendedor.
45 O movimento empreendedor no Brasil 4. Diversos cursos oferecidos em universidades brasileiras, como o caso do Estado de Santa Catarina, que oferece o programa Engenheiro Empreendedor. 5. Outro evento pontual que contribuiu para a disseminação do empreendedorismo foi a explosão de aberturas de empresas pontocom nos anos de 1999 e 2000, movimentando vários empreendimentos na Internet.
46 O movimento empreendedor no Brasil 6. Segundo dados da Anprotec (Associação nacional de entidades promotoras de empreendimentos e tecnologias avançadas, em 2008, mais de 400 incubadoras de empresas estavam ativas no país. 7. Existem ainda programas específicos de educação continuada sendo oferecidos em empreendedorismo como: MBA (Master Business Administration) e EaD (Ensino a Distância).
47 O movimento empreendedor no Brasil 8. E, finalmente, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, em 2007 havia 1200 redes de franquia constituídas no país, com cerca de unidades franqueadas, ou seja, um setor em plena expansão vislumbrado por empreendedores.
48 O movimento empreendedor no Brasil Portanto, é necessária a quebra do paradigma cultural de não valorização de pessoas de sucesso que têm gerado riquezas para o país, mas dificilmente são reconhecidas por seus esforços. Elas são geralmente vistas como pessoas de sorte ou que venceram por meios alheios e não devido à sua competência. Essa mudança deverá levar mais algum tempo, mas esse processo de amadurecimento já começou.
49 Interatividade Com relação aos mitos, assinale abaixo a alternativa incorreta: a) Os empreendedores são natos e nascem para o sucesso. b) Empreendedores são jogadores e correm riscos altíssimos. c) Os empreendedores são lobos solitários e não conseguem trabalhar em grupo. d) Os empreendedores são apostadores, pois arriscam mesmo que o sucesso seja improvável. e) As afirmativas acima estão corretas e se complementam.
50 ATÉ A PRÓXIMA!
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