UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LITERATURA 2.º ANO/EM ALUNO(A): N.º: TURMA:

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1 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 30 / / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LITERATURA 2.º ANO/EM ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 6,0 MÉDIA: 3,6 RESULTADO: % TEXTO I MONET, C. A ponte japonesa, 889. Óleo sobre tela, 8 x,0 cm. Galeria Nacional de Arte, Washington. PROENÇA, Graça. História da arte. 6 ed. São Paulo: Ática, p. 20. TEXTO II IMAGENS QUE PASSAIS PELA RETINA Imagens que passais pela retina Dos meus olhos, porque não vos fixais? Que passais como a água cristalina Por uma fonte para nunca mais!... Sem vós o que são os meus olhos abertos? O espelho inútil, meus olhos pagãos! Aridez de sucessivos desertos... Ou para o lago escuro onde termina Vosso curso, silente de juncais, E o vago medo angustioso domina, Porque ides sem mim, não me levais? Fica, sequer, sombra das minhas mãos, Flexão casual de meus dedos incertos, Estranha sombra em movimentos vãos. PESSANHA, C. Disponível em:< Acesso em: 25 set. 206.

2 QUESTÃO 0 Em busca de maior naturalismo em suas obras e fundamentando-se em novo conceito estético, Monet e outros artistas passaram a explorar novas formas de composição artística, que resultaram no estilo denominado Impressionismo. Identifique duas características da arte impressionista na pintura A ponte japonesa (Texto I), de Claude Monet. QUESTÃO 02 Estabeleça uma relação entre a pintura A ponte japonesa (Texto I), de Claude Monet, e o poema simbolista Imagens que passais pela retina (Texto II), de Camilo Pessanha. TEXTO III Ele faz o noivo correto E ela faz que quase desmaia Até que a casa caia O casamento dos pequenos burgueses Ele é o funcionário completo E ela aprende a fazer suspiros Até trocarem tiros Ele tem um velho projeto Ela tem um monte de estrias Até o fim dos dias Ele é o empregado discreto Ela engoma o seu colarinho Até explodir o ninho Ele faz o macho irrequito E ela faz crianças de monte Ele tem um caso secreto Ela diz que não sai dos trilhos Até casarem os filhos (...) Ele tem um velho projeto Ela tem um monte de estrias Até o fim dos dias 2 Ele às vezes cede um afeto Ela só se despe no escuro Até um breve futuro Ela esquenta a papa do neto E ele quase que fez fortuna Até que a morte os una

3 Até secar a fonte BUARQUE, C. Disponível em: <https :// Acesso em: 25 set QUESTÃO 03 Relacione a canção O casamento dos pequenos burgueses (Texto III), de Chico Buarque de Holanda, com os modelos de relação amorosa e de casamento propostos pela literatura realista. TEXTO IV Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço; e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica mas sóbria, como um templo grego. A um poeta Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimigo do artifício, É a força e a graça na simplicidade. BILAC, O. Disponível em:< Acesso em: 25 set TEXTO V Eu quero compor um soneto duro Como poeta algum ousara escrever. Eu quero pintar um soneto escuro, Seco, abafado, difícil de ler. Quero que meu soneto, no futuro, Não desperte em ninguém nenhum prazer. E que, no seu maligno ar imaturo, Ao mesmo tempo saiba ser, não ser. ANDRADE, C. D. Antologia Poética. Rio de Janeiro: José Olympio, 983. p. 78. (Fragmento). QUESTÃO 04 O soneto A um poeta (Texto IV), de Olavo Bilac, e os versos de Carlos Drummond de Andrade (Texto V) apresentam a mesma proposta sobre o fazer poético? Justifique sua resposta, apresentando elementos dos textos. 3

4 TEXTO VI Tinham três filhos, mas que tristeza de gente! Ajuntavam à depressão moral dos pais uma pobreza de vigor físico e uma indolência repugnante. Eram dois rapazes: o mais velho, José, orçava pelos vinte anos, ambos inertes, moles, sem força e sem crenças, nem mesmo a das rezas e benzeduras, que fazia o encanto da mãe e merecia o respeito do pai. Não houve quem os fizesse aprender qualquer coisa e os sujeitasse a um trabalho contínuo. De quando em quando, assim de quinze em quinze dias, faziam uma talha de lenha e vendiam ao primeiro taverneiro pela metade do valor; voltavam para casa alegres, satisfeitos, com um lenço de cores vivas, um vidro de água de colônia, um espelho, bugigangas que denunciavam ainda neles gostos bastante selvagens. (...) Essa atonia da nossa população, essa espécie de desânimo doentio, de indiferença nirvanesca por tudo e todas as coisas, cerca de uma caligem de tristeza desesperada a nossa roça e tira-lhe o encanto, a poesia e o viço sedutor de plena natureza. BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Klick, 997. p (Fragmento) Indolência: ócio, preguiça. Atonia: inércia. Nirvanesca: apática. Caligem: nevoeiro. TEXTO VII O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. (...) A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e sinuoso, aparenta a translação de membros desarticulados. Agrava-o a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos estribos, descansando sobre a espenda da sela. (...) É o homem permanentemente fatigado. CUNHA. Euclides da. Os sertões. São Paulo: Três, 994. QUESTÃO 05 Comprove a filiação dos Textos VI e VII ao projeto literário pré-modernista de conhecer o verdadeiro Brasil. QUESTÃO 06 A obra Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, apresenta a temática da xenofobia (aversão a aspectos de culturas estrangeiras) como pano de fundo para tecer uma dura crítica ao comportamento de uma sociedade hipócrita e de falsos intelectuais. Destacam-se outros temas, tais 4

5 como: a crítica à falta de apoio do governo ao homem do campo, o preconceito racial, social e contra as pessoas sem formação acadêmica. Escolha um desses temas e comprove, com elementos da narrativa, a presença dele na obra. MRFGL/VAMR/gmf 5

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