O Impacte do Ambiente em Perigo. António nio Tavares e Regina Vilão 19 de Junho de 2007

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1 Direcção ão-geral da Saúde O Titanic e a Saúde Ambiental O Impacte do Ambiente em Perigo na Saúde do Indivíduo duo em Risco António nio Tavares e Regina Vilão

2 Titanic: : análise de um desastre TITANIC

3 Titanic: : análise de um desastre 15 de Abril, passageiros ~ 60 % mortos TITANIC

4 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: 322 TITANIC

5 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % TITANIC

6 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % TITANIC

7 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: 277 TITANIC

8 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % TITANIC

9 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC

10 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais 709 e Agrícolas

11 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais 709 e 75,3 Agrícolas %

12 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %

13 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Não Classificados: ,6 % Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %

14 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Não Classificados: ,6 % Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %

15 Factores Titanic FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão

16 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão

17 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO LOCALIZAÇÃO NO NAVIO FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão

18 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO LOCALIZAÇÃO NO NAVIO FACTORES TITANIC INSTRUÇÕES DE EVACUAÇÃO António nio Tavares e Regina Vilão

19 Factores Saúde Ambiental FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão

20 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão

21 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão

22 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA FACTORES SAÚDE AMBIENTAL COMUNICAÇÃO DO RISCO António nio Tavares e Regina Vilão

23 Ambiente Ambiente social, cultural e económico António nio Tavares e Regina Vilão Agentes físicos, químicos e biológicos

24 AMBIENTE GLOBAL Poluição do Ar Ambiente Social Habitação e abrigos COMUNIDADE CASA Abastecimento de água Doenças transmitidas por vectores Perigos naturais Ruído Tráfego rodoviário Resíduos sólidos Saneamento e higiene Perigos químicos Radiações Alimentos

25 Saúde Bem-estar social, cultural e económico Saúde Física e Mental António nio Tavares e Regina Vilão

26 Saúde Ambiental Ambiente Saúde A saúde é a expressão da harmonia no seio do ambiente António nio Tavares e Regina Vilão (Hipócrates)

27 A Saúde Ambiental Três dos principais determinantes da Saúde: - O nosso património hereditário - A influência dos factores ambientais - Os comportamentos e os estilos de vida

28 A Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, sendo influenciada por factores hereditários, estilos de vida, prestação de cuidados de saúde e ambiente e não somente a ausência de doença ou de enfermidade Património Genético OMS Comportamentos e Estilos de Vida Ambiente Prestação de Cuidados de Saúde

29 A Saúde Ambiental A Saúde Ambiental tem-se orientado predominantemente para os efeitos da poluição sobre a população em geral. É uma perspectiva unilateral, que só entra em linha de conta com a acção dos factores ambientais. A Saúde Ambiental deixou assim de dar cabal resposta às questões contemporâneas da inter relação Ambiente e Saúde.

30 A Saúde Ambiental Os problemas de saúde resultantes de quaisquer agressões ambientais têm por base duas vertentes: 1 Características dos factores causais 2 Comportamento reactivo do ser humano

31 A Saúde Ambiental O objecto de estudo da Saúde Ambiental tem de ser o indivíduo em risco, perspectivando: o estudo da dialéctica entre os efeitos dos factores ambientais, contidos no património e herança ambiental e a interferência das condições individuais, fruto do património e herança genética.

32 A Saúde Ambiental A actuação contemporânea não tem, portanto, de restaurar a perspectiva clássica da higiene do ambiente. Tem de compreender: - a inter relação entre o ambiente e o indivíduo que nele vive, e - desenvolver as acções que potenciam o equilíbrio de ambos. António nio Tavares e Regina Vilão

33 A Saúde Ambiental A saúde é a expressão da harmonia no seio do ambiente. Hipócrates dos ares, das águas e dos lugares A concepção hipocrática ser humanoambiente perdeu-se com os tempos.

34 A Saúde Ambiental Há um novo pessimismo na sociedade. Resulta, em grande parte, da desilusão do público, ao descobrir que a ciência não pode solucionar todos os problemas de saúde humanos.

35 A Saúde Ambiental A insistência no conceito de doença em vez do conceito de saúde levou a um desfasamento entre: Uma alta tecnologia de diagnóstico e uma relativa pobreza terapêutica.

36 A Saúde Ambiental Estima-se se que cerca de 23 a 24 % das causas de doenças nos países industrializados possam ser atribuídas a factores ambientais. Das 102 doenças principais, grupos de doenças e lesões analisadas pelo Relatório Mundial de Saúde de,, em 2004, os factores de risco ambientais estavam implicados em 85 categorias. Entre as crianças as anos, a proporção de mortes atribuídas ao ambiente era de 36 %.

37 A Saúde Ambiental A gama dos efeitos das exposições ambientais sobre a saúde é muito ampla. Todos os aparelhos e sistemas do organismo podem ser perturbados a vários níveis pelos poluentes ambientais.

38 A Saúde Ambiental Grande importância tóxica Sistema Imunológico Subcelular Função Celular Estrutura de Tecidos Resposta a curto prazo Transmissão de energia Resposta a longo prazo População e Comunidade Reprodução Ecossistema Grande importância ecológica

39 A Saúde Ambiental É urgente um novo paradigma!...

40 A Cidade Geradora de Poluição Poluição no Interior dos Edifícios Processos de Produção Actividades não Industriais Actividades Industriais Agentes Biológicos Hábitos Tabaco Poluição Interior Características dos Edifícios Doença Síndrome dos Edifícios Doentes Genoma

41 Factor de Risco Ambiental A Cidade Geradora de Poluição Poluição no Interior dos Edifícios Processos de Produção Actividades não Industriais Actividades Industriais Agentes Biológicos Hábitos Tabaco Poluição Interior Características dos Edifícios Doença Genoma Síndrome dos Edifícios Doentes

42 A Cidade Geradora de Poluição Causas Mais Frequentes de Morte na UE Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Infecções das Vias Aéreas A Inferiores SIDA DPCO Diarreias Situações Peri-natais Tuberculose Cancro do Pulmão Acidentes de Trânsito

43 A Cidade Geradora de Poluição Anos de Vida Saudável Perdidos Infecções das Vias Aéreas A Inferiores Situações Peri-natais Diarreias SIDA Depressão Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Malária Acidentes de Trânsito Sarampo

44 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivos Estratégicos: 1 Reduzir o peso na saúde, social e económico das doenças transmissíveis; 2 Combater o HIV/SIDA, tuberculose e malária; 3 Prevenir e reduzir as doenças, incapacidades e morte prematura por condições crónicas não transmissíveis, distúrbios mentais, violência e lesões; 4 Reduzir a morbi-mortalidade e melhorar a saúde durante os estádios chave da vida; 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico; 6 Promover a saúde e o desenvolvimento; reduzir factores de risco: tabaco, álcool, drogas, inactividade física, dietas não saudáveis, sexo não seguro;

45 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivos Estratégicos (continuação): 7 Direccionar as determinantes sociais e económicas da saúde potenciando a equidade na saúde; 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde; 9 Melhorar a nutrição e a segurança alimentar; 10 Melhorar os serviços de saúde através de uma melhor governance financiamento, gestão baseado na evidência e na investigação; 11 Assegurar acesso, qualidade e uso de produtos médicos e tecnologias; 12 Promover parcerias e colaboração entre países; 13 Desenvolver e sustentar a OMS como uma organização flexível e capaz de conduzir o seu mandato eficiente e efectivamente. António nio Tavares e Regina Vilão

46 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. Em 2005 houve um aumento em 18 % no número de desastres naturais. Crises sociais e políticas deslocaram 25 milhões de pessoas e criaram 9 milhões de refugiados no mundo. O envolvimento do sector da saúde na emergência deve ser compreensivo: água, saneamento e higiene, doenças transmissíveis, saúde mental, uso da tecnologia

47 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. 5.1 Necessidade de desenvolver Planos Nacionais de Emergência e especificamente em matéria de Saúde Ambiental. 5.2 Desenvolver respostas atempadas e apropriadas a desastres naturais e crises sociais e políticas. 5.3 Desenvolver a capacidade de avaliar necessidades, planear e implementar intervenções durante as fases de recuperação de conflitos e desastres.

48 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. 5.4 Desenvolver a capacidade de controlo de doenças transmissíveis em desastres naturais e situações de conflito. 5.5 Estabelecer mecanismos de alerta e resposta para segurança alimentar e emergências em saúde ambiental. 5.6 Desenvolver comunicações efectivas, parcerias e coordenações entre governos, ONGs, instituições académicas e associações profissionais ao nível local, regional, nacional e global.

49 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. Cerca de ¼ do peso global das doenças e de 1/3 nos países em vias de desenvolvimento pode ser reduzido através de intervenções e estratégias de saúde ambiental. Os riscos têm de ser reduzidos nos sectores e nos lugares onde ocorrem casas, escolas, locais de trabalho e cidades, e em sectores tais como a energia, transporte, indústria e agricultura. Assim, as acções são requeridas quer no sector da saúde, quer noutros sectores. António nio Tavares e Regina Vilão

50 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. 8.1 Produzir avaliações e recomendações relativamente aos perigos major ar, substâncias químicas, EMF, radão, água de consumo e reutilização de água residual. 8.2 Implementar intervenções de prevenção primária que reduzam perigos ambientais para a saúde, potenciem a segurança e promovam a saúde pública, em sítios específicos e entre grupos populacionais vulneráveis. 8.3 Fortalecer a decisão política em matéria de saúde ambiental e ocupacional. António nio Tavares e Regina Vilão

51 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. 8.4 Seleccionar investimentos, instrumentos e iniciativas nos sectores fora da saúde que permitam melhorar a saúde, o ambiente e a segurança. 8.5 Fortalecer a liderança do sector da saúde para criar ambientes mais saudáveis e contribuir para a mudança nas políticas de outros sectores que os motivem para lidar com as ameaças ambientais para a saúde respondendo às consequências emergentes e re-emergentes do desenvolvimento na saúde ambiental, alterações climáticas, padrões alterados de consumo e produção e ainda dos efeitos nocivos das tecnologias em desenvolvimento.

52 A Cidade Geradora de Poluição A nossa ambição deve ser tão grande quanto deve ser a nossa humildade Anos de Vida Saudável Perdidos Infecções das Vias Aéreas A Inferiores Situações Peri-natais Diarreias SIDA Depressão Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Malária Acidentes de Trânsito Sarampo tão grande é a nossa ignorância!

53 O Titanic e a Saúde Ambiental O Impacte do Ambiente em Perigo na Saúde do Indivíduo duo em Risco À recém-nascida SPSA: Que seja Bem-vinda à Saúde Ambiental...

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