O Impacte do Ambiente em Perigo. António nio Tavares e Regina Vilão 19 de Junho de 2007
|
|
- Júlio César Fialho Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direcção ão-geral da Saúde O Titanic e a Saúde Ambiental O Impacte do Ambiente em Perigo na Saúde do Indivíduo duo em Risco António nio Tavares e Regina Vilão
2 Titanic: : análise de um desastre TITANIC
3 Titanic: : análise de um desastre 15 de Abril, passageiros ~ 60 % mortos TITANIC
4 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: 322 TITANIC
5 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % TITANIC
6 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % TITANIC
7 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: 277 TITANIC
8 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % TITANIC
9 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC
10 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais 709 e Agrícolas
11 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais 709 e 75,3 Agrícolas %
12 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %
13 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Não Classificados: ,6 % Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %
14 Titanic: : análise de um desastre 1.ª Classe: ,3 % 4 % 2.ª Classe: ,5 % 16 % TITANIC Não Classificados: ,6 % Actividades 3.ª Classe: Industriais ,3 e Agrícolas % 41 %
15 Factores Titanic FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão
16 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão
17 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO LOCALIZAÇÃO NO NAVIO FACTORES TITANIC António nio Tavares e Regina Vilão
18 Factores Titanic REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO NAVIO LOCALIZAÇÃO NO NAVIO FACTORES TITANIC INSTRUÇÕES DE EVACUAÇÃO António nio Tavares e Regina Vilão
19 Factores Saúde Ambiental FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão
20 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão
21 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA FACTORES SAÚDE AMBIENTAL António nio Tavares e Regina Vilão
22 Factores Saúde Ambiental REGULAMENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA FACTORES SAÚDE AMBIENTAL COMUNICAÇÃO DO RISCO António nio Tavares e Regina Vilão
23 Ambiente Ambiente social, cultural e económico António nio Tavares e Regina Vilão Agentes físicos, químicos e biológicos
24 AMBIENTE GLOBAL Poluição do Ar Ambiente Social Habitação e abrigos COMUNIDADE CASA Abastecimento de água Doenças transmitidas por vectores Perigos naturais Ruído Tráfego rodoviário Resíduos sólidos Saneamento e higiene Perigos químicos Radiações Alimentos
25 Saúde Bem-estar social, cultural e económico Saúde Física e Mental António nio Tavares e Regina Vilão
26 Saúde Ambiental Ambiente Saúde A saúde é a expressão da harmonia no seio do ambiente António nio Tavares e Regina Vilão (Hipócrates)
27 A Saúde Ambiental Três dos principais determinantes da Saúde: - O nosso património hereditário - A influência dos factores ambientais - Os comportamentos e os estilos de vida
28 A Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, sendo influenciada por factores hereditários, estilos de vida, prestação de cuidados de saúde e ambiente e não somente a ausência de doença ou de enfermidade Património Genético OMS Comportamentos e Estilos de Vida Ambiente Prestação de Cuidados de Saúde
29 A Saúde Ambiental A Saúde Ambiental tem-se orientado predominantemente para os efeitos da poluição sobre a população em geral. É uma perspectiva unilateral, que só entra em linha de conta com a acção dos factores ambientais. A Saúde Ambiental deixou assim de dar cabal resposta às questões contemporâneas da inter relação Ambiente e Saúde.
30 A Saúde Ambiental Os problemas de saúde resultantes de quaisquer agressões ambientais têm por base duas vertentes: 1 Características dos factores causais 2 Comportamento reactivo do ser humano
31 A Saúde Ambiental O objecto de estudo da Saúde Ambiental tem de ser o indivíduo em risco, perspectivando: o estudo da dialéctica entre os efeitos dos factores ambientais, contidos no património e herança ambiental e a interferência das condições individuais, fruto do património e herança genética.
32 A Saúde Ambiental A actuação contemporânea não tem, portanto, de restaurar a perspectiva clássica da higiene do ambiente. Tem de compreender: - a inter relação entre o ambiente e o indivíduo que nele vive, e - desenvolver as acções que potenciam o equilíbrio de ambos. António nio Tavares e Regina Vilão
33 A Saúde Ambiental A saúde é a expressão da harmonia no seio do ambiente. Hipócrates dos ares, das águas e dos lugares A concepção hipocrática ser humanoambiente perdeu-se com os tempos.
34 A Saúde Ambiental Há um novo pessimismo na sociedade. Resulta, em grande parte, da desilusão do público, ao descobrir que a ciência não pode solucionar todos os problemas de saúde humanos.
35 A Saúde Ambiental A insistência no conceito de doença em vez do conceito de saúde levou a um desfasamento entre: Uma alta tecnologia de diagnóstico e uma relativa pobreza terapêutica.
36 A Saúde Ambiental Estima-se se que cerca de 23 a 24 % das causas de doenças nos países industrializados possam ser atribuídas a factores ambientais. Das 102 doenças principais, grupos de doenças e lesões analisadas pelo Relatório Mundial de Saúde de,, em 2004, os factores de risco ambientais estavam implicados em 85 categorias. Entre as crianças as anos, a proporção de mortes atribuídas ao ambiente era de 36 %.
37 A Saúde Ambiental A gama dos efeitos das exposições ambientais sobre a saúde é muito ampla. Todos os aparelhos e sistemas do organismo podem ser perturbados a vários níveis pelos poluentes ambientais.
38 A Saúde Ambiental Grande importância tóxica Sistema Imunológico Subcelular Função Celular Estrutura de Tecidos Resposta a curto prazo Transmissão de energia Resposta a longo prazo População e Comunidade Reprodução Ecossistema Grande importância ecológica
39 A Saúde Ambiental É urgente um novo paradigma!...
40 A Cidade Geradora de Poluição Poluição no Interior dos Edifícios Processos de Produção Actividades não Industriais Actividades Industriais Agentes Biológicos Hábitos Tabaco Poluição Interior Características dos Edifícios Doença Síndrome dos Edifícios Doentes Genoma
41 Factor de Risco Ambiental A Cidade Geradora de Poluição Poluição no Interior dos Edifícios Processos de Produção Actividades não Industriais Actividades Industriais Agentes Biológicos Hábitos Tabaco Poluição Interior Características dos Edifícios Doença Genoma Síndrome dos Edifícios Doentes
42 A Cidade Geradora de Poluição Causas Mais Frequentes de Morte na UE Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Infecções das Vias Aéreas A Inferiores SIDA DPCO Diarreias Situações Peri-natais Tuberculose Cancro do Pulmão Acidentes de Trânsito
43 A Cidade Geradora de Poluição Anos de Vida Saudável Perdidos Infecções das Vias Aéreas A Inferiores Situações Peri-natais Diarreias SIDA Depressão Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Malária Acidentes de Trânsito Sarampo
44 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivos Estratégicos: 1 Reduzir o peso na saúde, social e económico das doenças transmissíveis; 2 Combater o HIV/SIDA, tuberculose e malária; 3 Prevenir e reduzir as doenças, incapacidades e morte prematura por condições crónicas não transmissíveis, distúrbios mentais, violência e lesões; 4 Reduzir a morbi-mortalidade e melhorar a saúde durante os estádios chave da vida; 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico; 6 Promover a saúde e o desenvolvimento; reduzir factores de risco: tabaco, álcool, drogas, inactividade física, dietas não saudáveis, sexo não seguro;
45 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivos Estratégicos (continuação): 7 Direccionar as determinantes sociais e económicas da saúde potenciando a equidade na saúde; 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde; 9 Melhorar a nutrição e a segurança alimentar; 10 Melhorar os serviços de saúde através de uma melhor governance financiamento, gestão baseado na evidência e na investigação; 11 Assegurar acesso, qualidade e uso de produtos médicos e tecnologias; 12 Promover parcerias e colaboração entre países; 13 Desenvolver e sustentar a OMS como uma organização flexível e capaz de conduzir o seu mandato eficiente e efectivamente. António nio Tavares e Regina Vilão
46 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. Em 2005 houve um aumento em 18 % no número de desastres naturais. Crises sociais e políticas deslocaram 25 milhões de pessoas e criaram 9 milhões de refugiados no mundo. O envolvimento do sector da saúde na emergência deve ser compreensivo: água, saneamento e higiene, doenças transmissíveis, saúde mental, uso da tecnologia
47 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. 5.1 Necessidade de desenvolver Planos Nacionais de Emergência e especificamente em matéria de Saúde Ambiental. 5.2 Desenvolver respostas atempadas e apropriadas a desastres naturais e crises sociais e políticas. 5.3 Desenvolver a capacidade de avaliar necessidades, planear e implementar intervenções durante as fases de recuperação de conflitos e desastres.
48 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 5 Reduzir as consequências para a saúde resultantes de emergências, desastres, crises e conflitos, e minimizar o seu impacte social e económico. 5.4 Desenvolver a capacidade de controlo de doenças transmissíveis em desastres naturais e situações de conflito. 5.5 Estabelecer mecanismos de alerta e resposta para segurança alimentar e emergências em saúde ambiental. 5.6 Desenvolver comunicações efectivas, parcerias e coordenações entre governos, ONGs, instituições académicas e associações profissionais ao nível local, regional, nacional e global.
49 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. Cerca de ¼ do peso global das doenças e de 1/3 nos países em vias de desenvolvimento pode ser reduzido através de intervenções e estratégias de saúde ambiental. Os riscos têm de ser reduzidos nos sectores e nos lugares onde ocorrem casas, escolas, locais de trabalho e cidades, e em sectores tais como a energia, transporte, indústria e agricultura. Assim, as acções são requeridas quer no sector da saúde, quer noutros sectores. António nio Tavares e Regina Vilão
50 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. 8.1 Produzir avaliações e recomendações relativamente aos perigos major ar, substâncias químicas, EMF, radão, água de consumo e reutilização de água residual. 8.2 Implementar intervenções de prevenção primária que reduzam perigos ambientais para a saúde, potenciem a segurança e promovam a saúde pública, em sítios específicos e entre grupos populacionais vulneráveis. 8.3 Fortalecer a decisão política em matéria de saúde ambiental e ocupacional. António nio Tavares e Regina Vilão
51 A Saúde Ambiental no Plano Estratégico a Médio M Prazo : 2013: uma matriz de referência Objectivo Estratégico 8 Promover um ambiente mais saudável, intensificar a prevenção primária e influenciar as políticas públicas em todos os sectores e colocar o enfoque nas causas das ameaças ambientais para a saúde. 8.4 Seleccionar investimentos, instrumentos e iniciativas nos sectores fora da saúde que permitam melhorar a saúde, o ambiente e a segurança. 8.5 Fortalecer a liderança do sector da saúde para criar ambientes mais saudáveis e contribuir para a mudança nas políticas de outros sectores que os motivem para lidar com as ameaças ambientais para a saúde respondendo às consequências emergentes e re-emergentes do desenvolvimento na saúde ambiental, alterações climáticas, padrões alterados de consumo e produção e ainda dos efeitos nocivos das tecnologias em desenvolvimento.
52 A Cidade Geradora de Poluição A nossa ambição deve ser tão grande quanto deve ser a nossa humildade Anos de Vida Saudável Perdidos Infecções das Vias Aéreas A Inferiores Situações Peri-natais Diarreias SIDA Depressão Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Malária Acidentes de Trânsito Sarampo tão grande é a nossa ignorância!
53 O Titanic e a Saúde Ambiental O Impacte do Ambiente em Perigo na Saúde do Indivíduo duo em Risco À recém-nascida SPSA: Que seja Bem-vinda à Saúde Ambiental...
A principal causa da obesidade infantil advêm de uma alimentação pouco saudável e. vida ao ar livre, ou seja com um estilo de vida menos saudável.
5 ao Dia 2008 Enquadramento Mudança de hábitos alimentares das crianças A televisão, os jogos de computador e a internet têm mudado os hábitos das crianças e jovens, tornando-as mais inactivas, com menos
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS
ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS Nós, os Ministros da Saúde e Chefes de Delegação da Região
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisInvestigação em Saúde Pública
Investigação em Saúde Pública José Pereira Miguel 2º Congresso Nacional de Saúde Pública Porto 28 10 2010 Out 2010 I&D em Saúde Pública - JPM Sumário Conceito e crise da Saúde Pública Tipologias i de investigação
Leia maisComo implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco.
Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Risco e cultura de risco? O risco é a probabilidade de ocorrência de perturbações que alterem
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO. Alimentação Humana Promoção e Consumo dos Produtos Regionais
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Alimentação Humana Promoção e Consumo dos Produtos Regionais Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exmo. Sr. Presidente do Governo Exma. Sra. e
Leia maisSAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF
SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto
Leia maisQualidade de vida e políticas públicas internacionais. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Qualidade de vida e políticas públicas internacionais Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Estimativas e projeções Doenças crônicas não transmissíveis causam 60% das mortes no mundo. Estima-se que
Leia maisFUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009
FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado
Leia maisEconomia de Baixo Carbono: Oportunidade na reforma do sector da energia Maria da Graça Carvalho e Ana Pipio
Introdução É fundamental adaptarmos o debate europeu e global sobre as alterações climáticas e a segurança energética à missão de construir uma sociedade de baixo carbono. A reforma do sector da é uma
Leia maisMortalidade Infantil E Populações tradicionais. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Mortalidade Infantil E Populações tradicionais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável OS ODM s Muito a celebrar... O Brasil alcançou a meta relacionada à mortalidade infantil. Mas com muita desigualdades
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisSEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE. Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global
SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE WHA60.26 Ponto da Agenda 12.13 23 de Maio de 2007 Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global A Sexagésima Assembleia Mundial de Saúde Considerando o projecto
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO Maputo 11 de Novembro de 2015
PLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO 2015-2018 Maputo 11 de Novembro de 2015 Conteúdo 1. Conceitos Básicos 2. Contextualização 3. Análise da situação e Justificação 4. Visão e
Leia maisAuto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
Leia maisMunicípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis
Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através
Leia maisObjectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde
ENCONTRO DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA SEGURANÇA SOCIAL Ilha de Santiago, 8 a 12 de Agosto de 2016 Objectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde 1 Transformar o
Leia maisPrograma Ibero-americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017
Programa Ibero-americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017 Área da Saúde: Investigação da diabetes, sobrepeso e obesidade na Ibero-América:
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisVIVER MELHOR NA TERRA 1º PERÍODO. Apresentação. - Indicadores do estado de saúde de uma população. - Medidas de acção para a promoção da saúde.
p.1/8 VIVER MELHOR NA TERRA 40 1º PERÍODO OBSERVAÇÃO: Apresentação SAÚDE INDIVIDUAL COMUNITÁRIA E - Indicadores do estado de saúde de uma população. - Medidas de acção para a promoção da saúde. - Conhecer
Leia maisDOENÇA CRÓNICA EM CONTEXTO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
SESSÃO COMEMORATIVA DO DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA DOENÇA CRÓNICA EM CONTEXTO DE EMERGÊNCIA SOCIAL QUE RESPOSTAS TÊM OS NOSSOS PARCEIROS? Área de Apoio Social do CHLC, EPE CONCEPTUALIZAÇÃO EMERGÊNCIA
Leia maisDesenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse
Leia maisAlimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes:
Alimentação* Nova Roda dos Alimentos A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente conhecido pela população portuguesa dada a sua utilização desde 1977 na campanha Saber comer
Leia maisIndicadores de governança a e de proteção social em saúde para os imigrantes indocumentados mexicanos nos EUA.
Indicadores de governança a e de proteção social em saúde para os imigrantes indocumentados mexicanos nos EUA. INSP: Armando Arredondo Emanuel Orozco U de California: Steven Wallace Michael Rodríguez U
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisA saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios
A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios Andreia Jorge Silva Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1 PNS/ELS - Obesidade Saúde dos Adolescentes PNS/Saúde dos
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisProfª Drª Africa Isabel de la Cruz Perez - Nutricionista - Doutora em Saúde Pública (FSP/USP) - Equipe Técnica da DCNT/CVE/CCD/SES-SP
Prof. Dr. Marco Antonio de Moraes - Doutor, Mestre e Especialista em Saúde Pública (FSP/USP) - Enfermeiro Sanitarista da Secretaria de Estado da Saúde - SP - Diretor Técnico da DDCNT/CVE/CCD/SES-SP e da
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia maisPerfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha
Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 9º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 9º Ano COMPETÊNCIAS TEMAS/UNIDADES CONTEÚDOS 1º Período Aulas Previstas 28 Definir saúde segundo a O.M.S. Identificar medidas individuais promotoras de saúde.
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisProjecto Jovens anos
Projecto Jovens 18-24 anos Introdução Os jovens 18/24 anos - constituem o grupo etário com maior índice de sinistralidade rodoviária. Na realidade, constituíram entre 2003 e 2007, 16.0% dos mortos e 18.7%
Leia maisEngenharia do Ambiente:
Porto, 21 de Março 2012 O ensino da Engenharia do Ambiente: A APOSTA CERTA Carlos Borrego A Engenharia do Ambiente - Que Futuro? o Ensino a Engenharia o Ambiente Ensino Mudança do paradigma transmissão
Leia maisGestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisPor que a poluição está associada à morte de mais de 1,7 milhão de crianças todos os anos
Anualmente, 1,7 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem no mundo devido a problemas ligados a poluição ambiental, afirmam dois estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados na noite deste
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR 520 PLANIFICAÇÃO
ANO: 12º NÍVEL: Biologia ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 1º PERÍODO 45 UNIDADE 1 REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÂO DA FERTILIDADE 1- REPRODUÇÃO HUMANA Gametogénese e fecundação Controlo Hormonal Desenvolvimento embrionário
Leia maisGABINETE de ATendimento Para a Saúde -Sexualidade
GABINETE de ATendimento Para a Saúde -Sexualidade SOLIDARIEDADE SAÚDE PESS AMBIENTE SEXUALIDADE Com este programa pretendemos que a nossa escola continue a ser UMA ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE O que é UMA
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano Turmas: 10ºI Professora: Susana Borges 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina
Leia maisO CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Maria Conceição Gomes, Pneumologista Coordenadora do CDP da Alameda Consultora da DGS Secretaria-Geral ANTDR,
Leia maisEscola Secundária do Padrão da Légua (402412) Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade
ÁREA DISCIPLINAR DE CTV Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade Unidade 1 Reprodução Humana e Manipulação da Fertilidade Unidade 2 Património Genético Autoavaliação Unidade 2 Património Genético
Leia maisBoas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS
Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Luciana Costa Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças
Leia maisO acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras
O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra-
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/ Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Tema I Ecossistemas
Leia maisA FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA. cuidados de saúde
A FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA cuidados de saúde Prof. Teresa Tomás Prof. Luísa Pedro Estilos de vida e a Actividade Física Declaração de Alma-Ata (1978) 1º declaração sobre princípios dos cuidados
Leia maisO PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos
Leia maisÉ constituído por três tipos de acções:
Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de
Leia maisHistória Natural da doença
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública História Natural da doença Prof. Msc. Macks Wendhell Roteiro I. História natural da doença
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Informações aos Encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2015/2016 1. Aulas previstas: Aulas (*) 5º1ª 5º2ª 5º3ª 5º4ª 1º Período: 21 de Setembro - 17 de Dezembro
Leia maisProjecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis
Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos
Leia maisUniversidade dos Açores
Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL DESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Apresentado por: Julia Ussy Félix Maputo, Fevereiro de 2014 SEQUÊNCIA
Leia maisCENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro
CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional
Leia maisRetrato da Saúde em Lisboa
Retrato da Saúde em Lisboa Contributo para um Perfil de Saúde da Cidade SUMÁRIO EXECUTIVO A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d e L i s b o a e V a l e d o T e j o, I P J u n h o d
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisCurso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho
Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:
Leia maisQuinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de Mesa Redonda nº 3 ÍNDICE ANTECEDENTES
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-terceira
Leia maisPrograma Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes
Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes Objectivos do Programa num horizonte temporal de 10 anos: Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes; Atrasar o início das complicações major
Leia maisVinho Moderação Wine Moderation Wine Moderation Wine Moderation
Vinho com Moderação Vinho com moderação Vinho: a cultura da moderação A produção e consumo de vinho são parte da cultura europeia desde há milénios. A UE é a maior produtora de vinhos do mundo, bem como
Leia maisDIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA
DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA Pedro Domingos Cunha Gomes Pereira 2009 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA
Leia maisTrabalho realizado por: Magda Susana Oliveira Luísa Maria da Silva Aurora da Silva Coelho Ana Margarida Pereira
Trabalho realizado por: Magda Susana Oliveira Luísa Maria da Silva Aurora da Silva Coelho Ana Margarida Pereira O que é a sexualidade? O que é a sexualidade, essa realidade que tanto nos motiva e condiciona,
Leia maisComo garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.
Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.NET Em parceria com a EULAR e 22 centros em toda a Europa Apoiado
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira
A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisPrestação de Serviços Recursos humanos da saúde. Informação. Produtos medicinais, vacinas e tecnologias. Liderança e governação.
4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 Prestação de Serviços Recursos humanos da saúde Informação A OMS apoia os países na construção de sistemas de saúde resilientes e com capacidade de resposta centrada
Leia maisJames Garrett, IFPRI Dialogo sobre a Promoção de Crescimento Agrícola em Moçambique 21 de Julho de 2011 Maputo
James Garrett, IFPRI Dialogo sobre a Promoção de Crescimento Agrícola em Moçambique 21 de Julho de 2011 Maputo O que é o MozSAKSS? um programa colaborativo entre Direcção de Economia do Ministério da Agricultura
Leia maisEstratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA
Estratégia da ONUSIDA para 2016-2020: Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA www.itcilo.org INTRODUÇÃO Estratégia global orientar e apoiar a resposta à SIDA, a nível global e assente em princípios
Leia mais11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS
11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS
Leia maisA autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia maisVersão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva.
AALBORG+10 Inspirando o Futuro Versão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva. A NOSSA PERSPECTIVA COMUM Nós, Autoridades
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisVisão para o ordenamento do território e das cidades
Visão para o ordenamento do território e das cidades Ganhos e Desafios Jeiza Barbosa Tavares Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano 16 de Maio de 2014 WS 4.1 Visão para o
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisO que é saúde? Yassuhiko Okay
O que é saúde? Yassuhiko Okay Visões de mundo diferentes refletem-se em Visões diferentes do ser humano como organismo vivo Conceitos diferentes de saúde Todo (ser humano) Divide o todo em partes e as
Leia maisAno lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais
Ano de escolaridade: 7º ano Área curricular disciplinar de Ciências Naturais A Terra no Espaço Terra - Um Planeta com Vida. - Condições que permitem a existência de vida. - A Terra como um Sistema. Ciência,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM,
Leia maisPolíticas Pública de Redução da Pobreza
Políticas Pública de Redução da Pobreza Ministério da Planificação e Desenvolvimento Direcção Nacional de Planificação Por: Cristina Matusse (Técnica de Planificação) Maputo, 16 de Abril de 2009 Estrutura
Leia maisCoordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério da Saúde
Situação Alimentar e Nutricional no Brasil e no Mundo - O rápido declínio da desnutrição infantil no Brasil e o papel das políticas públicas na redução das desigualdades Coordenação-Geral da Política de
Leia maisREGULAMENTO DO OBSERVATÓRIO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DO OBSERVATÓRIO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL De acordo com o Plano Estratégico apresentado ao Conselho Geral da Universidade da Madeira (UMa) ficou estabelecida a constituição de um Observatório
Leia maisASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisO que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças?
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de doença;
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)
(2º ciclo) 5º ano Compreender a como um planeta especial. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. Compreender a importância das rochas e dos minerais. Compreender a importância
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia mais