AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO ANEL VIÁRIO DO ACESSO AO AEROPORTO DE NATAL: UMA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA CNT

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO ANEL VIÁRIO DO ACESSO AO AEROPORTO DE NATAL: UMA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA CNT Luana Pereira da Cunha (IFRN ) luanapcunha@hotmailcom Carla Simone de Lima Teixeira Assuncao (IFRN ) carlateixeira@ifrnedubr Num mercado cada vez mais competitivo, as estratégias logísticas vem ganhando ainda mais relevância Neste cenário, destaca-se a importância do modal aéreo, essencial para o escoamento de cargas e passageiros de forma rápida para grandes diistâncias Porém, o modal aéreo não realiza o transporte porta a porta, necessitando de um outro modal para fazer a integração Portanto, é fundamental entender se a infraestrutura de acesso não se torna um gargalo para o pleno funcionamento da capacidade das operações de um terminal Assim, este trabalho, fruto de um projeto de Pesquisa do IFRN, tem por objetivo principal analisar e classificar o acesso ao Aeroporto Governador Aluísio Alves, segundo as normas da CNT- Confederação Nacional de Transportes Diante dos resultados obtidos, constatou-se que as rodovias do anel viário de acesso ao Aeroporto, necessitam se readequar para atender a demanda de escoamento de cargas do Aeroporto, uma vez que este possui grande capacidade no fluxo de movimentações de pessoas e cargas, pois 75% da malha rodoviária da malha rodoviária do anel viário não apresentam um nível adequado de segurança e desempenho oferecido aos usuários Palavras-chave: Infraestrutura logística, anel viário, metodologia CNT

2 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Introdução Com o avanço da economia mundial, o Brasil vem obtendo oportunidades para desenvolver seus potenciais Neste cenário, a logística se apresenta como ponto de debate, no sentido de integrar as etapas que agregam valor ao produto desde a obtenção da matéria-prima até o produto acabado O setor de transporte tem relevante importância no cenário global, uma vez que, através este é essencial para o êxito na distribuição dos produtos até os usuários finais O transporte influencia diretamente nos custos finais e no sucesso das operações logísticas, devido às diversas decisões a serem tomadas em relação à atividade Dentre os critérios de decisão, estão: a seleção do modal, a roteirização, a programação dos veículos e a consolidação dos fretes Para realizar a atividade de transporte existem cinco opções de modais: ferroviário, rodoviário, aquaviário, dutoviário e aéreo A distribuição de cargas, através do modal aéreo, é recomendada para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes É adequado para viagens de longas distâncias Assim, atinge crescente relevância para o avanço logístico do país, visto que possui um elevado alcance e velocidade superior aos demais modais de transporte Em 2007, o Governo Federal, iniciou um programa de incentivo ao desenvolvimento econômico do país, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Este programa promove a retomada do planejamento e execução de grandes obras de infraestrutura social, urbana, logística e energética do país Dentro dos projetos do programa, ocorreu a construção de um novo aeroporto para a região metropolitana de Natal O aeroporto é um dos de maior capacidade em operação no Brasil, principalmente no transporte de cargas É importante ressaltar que o escoamento destas cargas desembarcadas será feito unicamente através do modal rodoviário, já que não há previsões para construções de infraestrutura que atenda a outros modais de transporte para a integração Diante disso, é necessário que se discuta se a infraestrutura periférica do terminal está preparada para atender a capacidade da demanda das atividades do aeroporto Neste sentido, o trabalho, fruto de um Projeto de Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), tem como objetivo avaliar e classificar as rodovias que compõem o anel viário do Aeroporto Governador Aluísio Alves, segundo as 2

3 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 normas da Confederação Nacional de Transportes (CNT), para compreender os possíveis gargalos para o pleno uso da capacidade do terminal 2 Logística e infraestrutura de transporte Segundo Martins (2002), a logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informações, desde a fonte fornecedora até o consumidor Para que se apresente como uma ferramenta proveitosa, é necessário que se estabeleça categoricamente os conceitos fundantes da logística, para que esta vigore êxito nas atividades executadas Essas atividades são classificadas em primárias e secundárias As primárias segundo Ballou (1993) são assim consideradas porque ou elas contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística São elas: transporte, estoque e processamento de pedidos As secundárias são: armazenagem, movimentação de materiais, compras, gestão da informação, embalagem e programação do produto Observa-se que a operação que absorve maior porcentagem dos custos finais é a atividade transporte Área fundamental de decisões no mix logístico representando cerca e 30% a 65% dos custos desconsiderando os de aquisição (BALLOU, 2006) O autor ressalta ainda que, embora haja diversas decisões a serem tomadas em relação à atividade de transporte, as principais são: a seleção do modal, a roteirização dos embarques, a programação dos veículos e a consolidação dos fretes O sistema de transporte é essencial para a movimentação da economia de um país Como afirma Tovar e Ferreira (2006): Sem este sistema os produtos não chegariam até seus consumidores, às indústrias não teriam acesso às matérias-primas e nem teriam condições de escoar sua produção De acordo com Alvarenga e Novaes (2000), para organizar a matriz de transporte é necessário estabelecer uma visão sistêmica que envolve a elaboração de um projeto, mas para isso é preciso que se conheça: os fluxos nas diversas ligações da rede; o nível de serviço atual; o nível de serviço desejado; as características ou parâmetros sobre a carga; os tipos de equipamentos disponíveis e suas características (capacidade, fabricantes, dentre outros) 3

4 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Entretanto, diante das possibilidades de modais de transporte, no Brasil predomina o modal rodoviário, que é responsável pela maior porcentagem de escoamento das cargas Isso se deve à falta de investimentos em melhorias nas infraestruturas de outros modais que estimulem progressos na indústria A diminuição da vantagem competitiva se expressa claramente diante da natureza do produto, interferindo na qualidade deste, caso seu escoamento não venha a ser executado com eficiência Com apenas 13% das rodovias pavimentadas, o Brasil está atrasado se comparado com as principais economias do mundo, apesar de possuir uma das malhas rodoviárias mais extensas Em contrapartida, os Estados Unidos, país com características territoriais semelhantes detém 4,37 milhões de km de rodovias pavimentadas, malha 20 vezes maior do que a brasileira (CIA, 2011; BRASIL, 2011) Os asfaltos de má qualidade, as falhas de construção, a falta de conservação e o excesso de peso dos caminhões são alguns dos fatores que afetam as condições das rodovias nacionais Estudos apontam que 1% de carga acima do limite em um eixo isolado aumenta em 4,32% o desgaste do pavimento Ou seja, se a sobrecarga for de 5% no caminhão, uma rodovia projetada para durar dez anos tem sua vida útil reduzida para 8,1 anos (REIS, 2011) 3 Infraestrutura rodoviária do RN A infraestrutura do Rio Grande do Norte tem qualidade acima da média do Nordeste e do Brasil, embora ainda seja insuficiente para atender a economia do Estado (MAIS RN, 2014), pois apresenta falta de modais para o escoamento das cargas, o que tem impactado no cotidiano das indústrias Pelo estado do RN ficar distante dos centros urbanos, a flexibilidade do transporte é essencial, entretanto torna-se problemático, devido ser a única opção de modal, o rodoviário, ocasionando problemas de desenvolvimento, devido à escassez de investimentos em infraestrutura nas diferentes regiões do estado Empecilhos encontrados devem ser tratados com sua devida importância, visto que as divergências no transporte podem ocasionar problemas na qualidade do produto (BORGES E FALANI, 2014) Este problema dificulta a competitividade das empresas, pois ao contratar uma carreta do Rio Grande do Norte à São Paulo é gasto de R$ 12 mil à R$ 14 mil, em que a carreta leva cerca de 20 tonelada, impactando na contabilidade das empresas A competitividade dos produtos é afetada pela falta de opções, pois não é possível usar o modal ferroviário, já que o estado não 4

5 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 foi contemplado pela transnordestina, que possibilitaria o transporte das cargas para os portos via ferrovia (TRIBUNA DO NORTE, 2012) Apontada como alavanca para o desenvolvimento econômico, a infraestrutura de transporte tem gargalos que dificultam a atração de investimento e industrias Os únicos acesso que escoam o tráfego metropolitano em Natal completaram 77 anos em 2014 Oriundos do Plano de Viação de 1937, os corredores das BRs 101Sul/226/304 e BR 101Norte/406 não modificaram nada na última década Em compensação passaram a receber não só o fluxo da entre as zonas norte e sul da capital, mas o contingente que cruza toda a região metropolitana São veículos entre ônibus e carros que integram a frota da região (TRIBUNA DO NORTE, 2014) As estradas municipais do RN, apresentam um baixo nível de serviço, sendo 92,2% destas sem pavimento Nas rodovias estaduais, aproximadamente metade da malha, 43,7% está sem pavimento A melhor situação é das rodovias federais, com 10,8% das rodovias sem pavimento (CNT, 2013) 4 Indicadores para avaliação de desempenho das rodovias Com o objetivo de realizar um diagnóstico das condições das rodovias pavimentadas brasileiras, a CNT Confederação Nacional de Transporte - desenvolveu uma metodologia para avaliar as quatro principais características da malha rodoviária, pavimento, geometria da via, sinalização e infraestrutura de apoioessas características são analisadas segundo os níveis de conservação e segurança O resultado da avaliação é divulgado de forma qualitativa, categorizado por meio do Modelo CNT de Classificação de Rodovias como ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo (CNT, 2013) A metodologia dos indicadores para coletar os dados é baseada em normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Dnit e outras referências técnicas reconhecidas, como: Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos MID[3] e o Highway Capacity Manual HCM[4] Além de normas, tais quais: Norma Dnit nº 005/2003 TER, que define os termos empregados em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semirrígidos; Norma Dnit nº 006/2003 PRO, que estabelece condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários flexíveis e semirrígidos; 5

6 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Norma Dnit nº 008/2003 PRO, que institui procedimentos para o levantamento visual contínuo, exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos; e Norma Dnit nº 009/2003 PRO, que fixa procedimentos para a avaliação subjetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos com base no seu valor de serventia atual, indicando o grau de conforto e suavidade ao rolamento proporcionado pelo pavimento ao usuário Com base nesses aspectos teóricos, a Metodologia CNT de Avaliação de Rodovias adota os seguintes critérios: Os dados são coletados e registrados em formulário a partir do deslocamento do pesquisador ao longo das rodovias, Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa/trecho O avaliador é treinado para realizar a inspeção de maneira contínua e identificar quando determinada variável de Pavimento, Sinalização ou Geometria da Via A coleta de dados ocorre apenas quando há luz natural e boas condições de visibilidade (CNT,2013) 5 Materiais e métodos A presente pesquisa, quanto aos objetivos, classifica-se como um estudo exploratório que, segundo Hair Jr et al (2005), é um tipo de pesquisa orientada para a descoberta de tópicos ainda não pesquisados, além de buscar conhecer mais profundamente o assunto, apresentando pressupostos teóricos que irão nortear a investigação Quanto à abordagem, o projeto possui cunho qualitativo e descritivo, pois tem como foco descrever um cenário no qual não são utilizados métodos estatísticos no tratamento dos dados Quanto aos meios, a pesquisa foi desenvolvida a partir de uma pesquisa de campo na infraestrutura viária do Acesso ao Aeroporto de Natal até a RN 160, de modo a coletar os dados sobre a movimentação das rodovias, com objetivo de avaliá-las a partir dos critérios do Modelo da Confederação Nacional de Transporte (CNT) de classificação de rodovias, que as analisa em quatro critérios: geometria das vias, pavimento, sinalização e infraestrutura de apoio, conforme especifica a Figura 2 6

7 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Figura 2 Perspectivas da Metodologia da CNT 7

8 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de

9 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Fonte: Adaptado da CNT (2015) O trabalho está dividido em quatro etapas metodológicas, adaptadas à CNT: (a) planejamento; (b) coleta de dados; (c) análise dos dados e (d) apresentação dos resultados A Figura 3 resume as etapas metodológicas Figura 3 Etapas metodológicas Fonte: Adaptada à CNT, Avaliação do anel viário do aeroporto A avaliação da infraestrutura viária segundo as normas da CNT ocorreu a partir do Acesso ao Aeroporto até a RN 160, no trecho localizado em São Gonçalo do Amarante (região metropolitana) As vias analisadas foram: acesso ao aeroporto (TRECHO 1); BR 101 (trecho do entorno do acesso ao Aeroporto TRECHO 2); Avenida Tomaz Landim (TRECHO 3); Avenida Bernardo Vieira (TRECHO 4); Avenida Salgado Filho (TRECHO 5); BR 101 (Trecho até Parnamirim TRECHO 6); BR 304 (Entre os munícipios de Macaíba e São Gonçalo TRECHO 7); RN 160 (Município de São Gonçalo TRECHO 8), que compõe o anel viário do Aeroporto, conforme exibe a Figura 4 9

10 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Figura 4 Anel Viário de Acesso ao Aeroporto Fonte: Google Maps Adaptado Com intuito de avaliar as características das rodovias pavimentadas que afetam, direta ou indiretamente, a segurança e o desempenho oferecidos aos usuários do sistema rodoviário nacional, a CNT subdivide a classificação em relação ao pavimento, à sinalização e à geometria da via Além desses critérios, foi avaliado a infraestrutura de apoio que permite a avaliação do nível de serviço da rodovia Sendo assim, o Acesso ao Aeroporto (Trecho 1) foi analisado conforme os critérios da CNT, com intuito de especificar e identificar a eficiência desta rodovia, como exposto na tabela 1 10

11 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 1 Análise da Rodovia de Acesso ao Aeroporto (TRECHO 1) Perspectiva analisada Estado geral Geometria da via Perfil da rodovia Plano Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Pavimento da faixa adicional em boas condições Em construção Não possui Rodovia com acostamento Pavimentação Condições da superfície Perfeito Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Não obriga a redução de velocidade Pavimento perfeito Sinalização horizontal Faixas centrais e laterais Pintura visível Sinalização vertical Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de Abastecimento Borracharias Concessionárias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Inexistente Placas legíveis Inexistência de matos cobrindo as placas Defensa presente Infraestrutura de Apoio Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Fonte: Dados da Pesquisa A rodovia foi analisada de maneira a identificar e especificar cada critério disposto pela CNT, porém, como observado, esta não apresentou índices que limitem capacidade do terminal Assim, a rodovia foi classificada como eficiente pelos critérios avaliados, uma vez que foi 11

12 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 observado que o tráfego flui de forma segura, não obrigando a redução de velocidade dos usuários A pavimentação apresenta conforto e segurança durante o fluxo de veículos no trecho Além disso, a sinalização horizontal e vertical permite a visualização das informações necessárias aos motoristas Além disso, foi avaliada também a infraestrutura de apoio, que determina o nível de serviço das rodovias Contudo é importante ressaltar que estas estruturas não afetam na classificação qualitativa da via Porém, como pode ser observado, o trecho não conta com itens de assistência aos usuários, uma vez que todos os critérios verificados estão ausentes Mas, é importante ressaltar que esta via está em operação desde 2014 e se encontra em período de povoamento As BR s 101/406 (Trecho 2), importantes rodovias para a ligação entre os estados do Brasil, foram analisadas conforme os critérios e os dados estão expostos na tabela 2 12

13 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 2- Análise da BR 406 (Trecho 2) Critério avaliado Geometria da via Pavimentação Sinalização horizontal Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Perspectiva analisada Tipo de Rodovia Perfil da rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Faixas centrais e laterais Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Estado geral Rodovia de pista com faixa central Plano Pavimento da faixa adicional deficiente Curva perigosa sem placas e sem defensas completas Rodovia com acostamento Trinca em malha/remendo Obriga a redução de velocidade Não pavimentado perfeito Pintura desgastada Ausência de placas Placas legíveis Mato cobrindo as placas Defensa ausente, mas não necessária Fonte: Dados da pesquisa, 2015 O trecho analisado apresenta défices na eficiência das atividades de escoamento de pessoas e cargas, uma vez que a geometria da via não está adequada No trecho constatou-se que as curvas perigosas não estão precedidas de sinalização para advertir os usuários Além disso, o pavimento da BR 101 não promove segurança no trafego, pois a superfície apresenta desgastes e trincas durante o percurso, obrigando a redução de velocidade Quanto à 13

14 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 sinalização horizontal, que separa e ordena as correntes do tráfego, a pintura está desgastada, dificultando a transição e orientação dos condutores A sinalização vertical, conta com placas legíveis, porém a visibilidades está comprometida devido a vegetação que obstrui parcialmente a leitura Além disso, os dispositivos auxiliares estão ineficientes para o tráfego seguro na via Cabe salientar que a via possui fluxo intenso, gerando constantes congestionamentos Já a infraestrutura de apoio do trecho possibilita adequada assistência aos usuários, uma vez que a maioria dos critérios verificados encontram-se presentes A Avenida Tomaz Landim (Trecho 3), localizada no município de Natal, em área urbana também foi analisada conforme os critérios designados pela CNT, com intuito de especificar e identificar a eficiência desta rodovia Os resultados estão expostos na Tabela 3 14

15 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 3- Análise da Avenida Tomaz Landim (Trecho 3) Critério avaliado Geometria da via Pavimentação Sinalização horizontal Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Perspectiva analisada Tipo de Rodovia Perfil da rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Faixas centrais e laterais Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Estado geral Rodovia de pista com barreira central Plano Ponte ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas Curva perigosa sem placas e sem defensas completas Desgastado Obriga a redução de velocidade Pintura visível Ausência de placas Placas legíveis Inexistência de mato cobrindo as placas Defensa presente Ausência Ausência Ausência Fonte: Dados da Pesquisa A avenida analisada apresenta ineficiência para o escoamento das cargas e o fluxo de veículos com passageiros, em razão das atuais condições desta via No trecho analisado, as condições da geometria da via não concedem segurança, já que a ponte e o viaduto não possuem 15

16 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 defensas que auxiliem, em possíveis acidentes Além disso, o pavimento encontra-se desgastado com manchas escurecidas, desagregação do asfalto, dentre outros, obrigando a redução de velocidade Vale ressaltar que, por ser classificada como via urbana, está não tem obrigatoriedade de possuir acostamento em toda sua extensão A sinalização, por sua vez, é adequada e transmite segurança, uma vez que as faixas horizontais estão visíveis e as placas estão instaladas de forma adequada Quanto a infraestrutura de apoio, o trecho 3 possui locais suficientes para o suporte na transição dos veículos e no planejamento estratégico das rotas A Avenida Bernardo Vieira (Trecho 4) é uma das principais avenidas da capital do Rio Grande do Norte, possuindo um dos maiores fluxos de pessoas e veículos O resultado da análise do trecho está exposto na Tabela 4 16

17 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 4 - Análise da Avenida Bernardo Vieira (Trecho 4) Critério avaliado Geometria da via Pavimentação Sinalização horizontal Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Perspectiva analisada Perfil da rodovia Faixa adicional de subida Viaduto Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Faixas de pedestres; Sinalização lateral Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Estado geral Plano Pavimento da faixa adicional péssima Construído Péssima Obriga a redução de velocidade Pintura pouco visível Existente Placas legíveis Existência de matos cobrindo as placas quando necessária, em todo o percurso Dados da pesquisa Fonte: A avaliação no trecho 4 constatou condições adversas ao tráfego de escoamento de cargas e de passageiros, uma vez que a enérgica circulação de veículos requer condições favoráveis e apropriadas aos usuários das vias, porém estas não foram identificadas quando averiguadas A via conta com pavimentação em condições péssimas, sinalizações horizontais pouco visíveis, devido à falta de manutenção, dificultando o tráfego fluente numa via que requer elementos básicos por estar ligada ao terminal aeroportuário 17

18 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 A Avenida Salgado Filho (Trecho 5) é uma das principais e maiores avenidas da capital potiguar Nela se concentram vários estabelecimentos comerciais, além do maior shopping do estado, campus universitário e do IFRN O resultado da avaliação está contido na Tabela 5 Tabela 5- Análise da Avenida Salgado Filho (Trecho 5) 18

19 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Critério avaliado Perspectiva analisada Estado geral Geometria da via Perfil da rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Ondulado Pavimento da faixa adicional em boas condições Construídos Trinca em malha/ Remendos Velocidade devido ao Obriga a redução de velocidade Pavimentação pavimento Pavimento devido ao acostamento Sinalização horizontal Faixas centrais e laterais Pintura das faixas desgastada Placas limite de velocidade Sinalização vertical Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Placas legíveis Existência de matos cobrindo as placas quando necessária, em todo o percurso Infraestrutura de Apoio Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Fonte: Dados da pesquisa Segundo os critérios de avalição da CNT, trecho 5 contém não conformidades Nos critérios em relação à geometria, a falta de acostamento e a presença de curvas perigosas acarretam contratempos na via No quesito pavimentação, as condições de superfície apresentam trinca na malha e remendos, obrigando a redução de velocidade em muitos trechos A sinalização horizontal apresenta desgastes em alguns trechos e a sinalização vertical não é completamente visível A BR 101 (Trecho 6), construída pelo Exército Brasileiro, é uma rodovia Federal longitudinal do Brasil Esta é a maior BR e uma das mais importante no que diz 19

20 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 respeito ao escoamento de cargas, se iniciando em Touros/RN indo até São José do Norte/RS Os resultados estão expostos na Tabela 6 Tabela 6 Análise da BR 101 (Trecho 6) Critério avaliado Perspectiva analisada Estado geral Geometria da via Pavimentação Perfil da rodovia Tipo de rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Plano Rodovia de pista dupla com canteiro central Rodovia com acostamento Perfeito Não obriga a redução de velocidade Pavimento devido ao Pavimento perfeito acostamento Sinalização horizontal Faixas centrais e laterais Pintura visível Placas limite de velocidade Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Mato cobrindo totalmente as placas Defensa presente, quando necessário, em parte do percurso Fonte: Dados da pesquisa A rodovia analisada classifica-se como adequada e apta para absorver o grande fluxo de passageiros e cargas previstos A via tem condições apropriadas, acostamento e em infraestrutura de apoio Entretanto, a sinalização vertical da rodovia detém falhas, pois em 20

21 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 muitos trechos verificou-se a ausência de placas e as existentes estavam com visualização prejudicada devido à alta vegetação A BR 304 (Trecho 7) localizada entre os munícipios de Natal e Macaíba foi classificada conforme exposto na Tabela 7 21

22 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 7 Análise da BR 304 (Trecho 7) Critério avaliado Geometria da via Pavimentação Sinalização horizontal Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Perspectiva analisada Perfil da rodovia Tipo de rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Faixas centrais e laterais Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Estado geral Plano Rodovia de pista dupla com canteiro central Ponte com acostamento e defensas completas Curva perigosa com placas e com defensa s completas Rodovia com acostamento Perfeito Não obriga a redução de velocidade Não Pavimento perfeito Pintura visível Ausência de placas Mato cobrindo totalmente as placas e placas desgastadas Defensa presente, quando necessário, em parte do percurso Fonte: Dados da pesquisa Embora a via não mostre uma perfeita adequação em todos os critérios, a rodovia, quando comparada às outras vias analisadas, mostra um bom desempenho Importante ressaltar que esta é uma importante via de ligação do RN à outros estados A rodovia RN 160 (Trecho 8) que liga os municípios de Macaíba e São Gonçalo do Amarante (sede do aeroporto), apresenta preocupantes défices em seu planejamento e operação, uma vez que as condições da via e o pavimento foram classificados como destruídos em boa parte da 22

23 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 sua extensão Outro agravante, é a falta de acostamentos e a sinalização (horizontal e vertical) deficiente ou ausente do trecho Esta é um gargalo importante para as operações do aeroporto Como pode ser visualizado na Tabela 8 23

24 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Tabela 8 Análise da RN 160 (Trecho 8) Critério avaliado Geometria da via Pavimentação Sinalização horizontal Sinalização vertical Infraestrutura de Apoio Perspectiva analisada Perfil da rodovia Tipo de rodovia Faixa adicional de subida Pontes e viadutos Curvas perigosas Acostamento Condições da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento devido ao acostamento Faixas centrais e laterais Placas limite de velocidade Placas de indicação Placas de Interseção Legibilidade e visibilidade Dispositivos auxiliares Pontos de abastecimento Borracharias Concessionarias ou oficinas Restaurantes e lanchonetes Posto fiscal Posto policial Corpo de bombeiros Controlador de velocidade Estado geral Ondulado Rodovia de pista simples e de mão única Curva perigosa sem placas e sem defensa Rodovia sem acostamento Destruído Baixíssima velocidade Destruído Pintura inexistente Ausência de placas Inexistência de placas Defensa ausente e necessária em alguns trechos Fonte: Dados da pesquisa, 2015 Após avaliar o trecho, verificou-se que esta via necessita de uma dedicação redobrada, uma vez que ela torna-se um limitador da capacidade do Aeroporto por não possuir uma infraestrutura coerente e adequada para atenda o grande fluxo de passageiros e cargas que são escoadas diariamente, prejudicando uma atividade essencial para o aeroporto e para a economia de toda a região metropolitana de Natal Por se encontrar nessas circunstâncias, a rodovia é classificada como péssima e ineficiente 24

25 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 O objetivo da pesquisa foi analisar o segmento da via escolhida, com base no estudo da CNT (2013) Onde foi analisado os principais pontos propostos pelo órgão, que foram: pavimentação da via, sinalização e geometria da via Observamos que as características tornam alguns pontos do anel viário de difícil acesso, embora seja importante para o tráfego de pessoas e para o escoamento dos produtos Tal anel, necessita de reparos urgentes, pois será fundamental para o escoamento das cargas do Aeroporto Internacional de Natal - Governador Aluízio Alves, no qual o fluxo de carros tenderá a crescer no passar dos anos Mesmo que seu nível de importância seja alto, pouco foi realizado Dessa forma, torna-se necessário um recapeamento, buscando melhorar o fluxo de escoamento dos veículos Apesar do recapeamento ser um dos objetivos do secretário de trânsito da cidade, pouco tem sido feito, visto que o trânsito ainda continua caótico Foi elaborado o Quadros 1, a fim de classificar as rodovias A mesma foi preenchida baseada na tabela utilizada para averiguação das rodovias do DNIT em 2013 Figura 1 Classificação das rodovias do anel viário Trechos Classificação Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Trecho 1 Acesso ao Aeroporto Trecho 2 BR 101 (Trecho ao entorno do Acesso ao Aeroporto) Trecho 3 Avenida Tomaz Landim Trecho 4 Avenida Bernardo Vieira Trecho 5 Avenida Salgado Filho Trecho 6 BR 101 X X X X X X 25

26 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 (Trecho até Parnamirim) Trecho 7 BR 304 (Entre os municípios de Macaíba e São Gonçalo do Amarante) Trecho 8 RN 160 (Município de São Gonçalo) X X 7 Conclusão Este artigo analisou e classificou as rodovias que compõem o anel viário do Aeroporto Governador Aluísio Alves, segundo as normas da CNT, a fim de identificar potenciais gargalos para o escoamento de cargas e passageiros Baseado na pesquisa, foi possível diagnosticar que 75% da malha rodoviária do anel viário não apresentam um nível adequado de segurança e desempenho, resultando na classificação das vias em regular ou péssimas Além disso, constatou-se que 50% da sinalização horizontal das vias do anel viário estão adequadas, enquanto a outra metade apresenta pintura desgastada, gerando grandes riscos ao fluxo de veículos destas vias Quanto à análise da sinalização vertical, que é composta pelas placas e os dispositivos auxiliares, as rodovias apresentaram em 62,5% legibilidade suficiente para transmitir as informações necessárias ao condutor garantindo a eficácia dos dispositivos de controles, porém apenas 50% destas vias apresentam a visibilidade suficiente aos usuários, uma vez que existe vegetação cobrindo a visualização das placas, impedindo o cumprimento dos princípios de tráfego da rodovia Portanto, é necessária a readequação das rodovias que atendem à demanda de escoamento de cargas do Aeroporto Governador Aluísio Alves, uma vez que este possui grande capacidade no fluxo de movimentações de pessoas e cargas Vale salientar que se tais problemas não forem sanados, as vias tornar-se-ão verdadeiros gargalos, ocasionando futuros colapsos logísticos, que interferem diretamente no nível de serviço das rodovias e do aeroporto, como também na expansão econômica da região Dessa forma, torna-se necessário um 26

27 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 recapeamento, buscando melhorar o fluxo de escoamento dos veículos, embora o recapeamento seja um dos objetivos do secretário de trânsito do, pouco tem sido realizado, haja vista que o transito apresenta índices de deficiências na movimentação de veículos Referências bibliográficas ALVARENGA, A C; NOVAES, A G N Logística Aplicada: suprimento e distribuição física 3 ed São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002 BALLOU, R H Logística Empresarial Transportes, administração de materiais e distribuição física São Paulo: Atlas, 1993 BORGES, S B M; FALANI, S Y A Avaliação da infraestrutura de transporte da RN 160: Aplicação da metodologia da CNT TCC (Técnico em Logística) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Campus São Gonçalo, São Gonçalo do Amarante, 2014 BOWERSOX, D J Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos 1ª ed São Paulo: Atlas, 2011 CAIXETA-FILHO, J V, MARTINS, R S Gestão logística do transporte de cargas 1 ª ed São Paulo: Atlas, 2010 CNT Confederação Nacional de Transportes Pesquisa CNT de rodovias 2013: relatório gerencial Brasília: CNT : SEST : SENAT, 2013 Disponível em: Acesso em: novembro/2014 CIA World FactBook Disponível em Data de acesso: maio, 2015 MARTINS, P G; LAUGENI, F P Administração da Produção São Paulo: Saraiva, 2001 REIS, N G Excesso de peso ganha manual Disponível em Data de acesso: 03/junho/2011 TOVAR, A C e FERREIRA, G C A Infra-Estrutura Portuária Brasileira: O Modelo Atual e Perspectivas para seu Desenvolvimento Sustentado Revista do BNDES, vol13, n25, p , Rio de Janeiro, 2006 MAIS RN Infraestrutura Disponível em: Acesso: maio, 2015 TRIBUNA DO NORTE Economia Disponível em: Acesso: maio,

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