Pesquisa CNT aponta 58,2% das rodovias com problemas

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1 Pesquisa CNT aponta 58,2% das rodovias com problemas A 20ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias constatou que, dos km analisados, 58,2% apresentam algum tipo de problema no estado geral, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via. Em relação ao pavimento, 48,3% dos trechos avaliados receberam classificação regular, ruim ou péssimo. Na sinalização, 51,7% das rodovias apresentaram algum tipo de deficiência. Na variável geometria da via foram constadas falhas em 77,9% da extensão pesquisada. De 2015 para 2016, houve aumento de 26,6% no número de pontos críticos (trechos com buracos grandes, quedas de barreiras, pontes caídas e erosões), passando de 327 para 414. De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte. O estudo da CNT e do SEST SENAT abrange toda a extensão da malha pavimentada federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas. A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor. Em 2015, o investimento federal em infraestrutura de transporte em todos os modais foi de apenas 0,19% do PIB (Produto Interno Bruto). O valor investido em rodovias (R$ 5,95 bilhões) foi quase a metade do que o país gastou com acidentes apenas na malha federal (R$ 11,15 bilhões) em Já em 2016, até setembro, dos R$ 6,55 bilhões autorizados para investimento em infraestrutura rodoviária, R$ 6,34 bilhões foram pagos. Essa distorção nos gastos públicos tem causado graves prejuízos à sociedade brasileira, desde o desestímulo ao capital produtivo, passando pelas dificuldades de escoamento da produção até a perda de milhares de vidas, avalia o presidente da CNT, Clésio Andrade. A CNT calcula que, para adequar a malha rodoviária brasileira, com obras de duplicação, construção, restauração e solução de pontos críticos, seriam necessários investimentos de R$ 292,54 bilhões. A etapa de coleta da Pesquisa CNT de Rodovias 2016 durou 30 dias (de 4 de julho a 2 de agosto). Os resultados são apresentados por tipo de gestão (pública e concessionada), por jurisdição (federal e estadual), por região e por unidade da Federação. O estudo avalia também os corredores rodoviários, que unem dois ou mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego de veículos; apresenta análises socioeconômica e ambiental e traz o ranking de qualidade de 109 ligações rodoviárias pesquisadas. Há ainda informações sobre infraestrutura de apoio e resultados por rodovia. De acordo com Clésio Andrade, os dados indicam a necessidade de fortes investimentos na infraestrutura de transporte e logística, de priorização de projetos e de modernização da infraestrutura rodoviária. Ele avalia que o estudo se consolidou como relevante instrumento gerencial para os transportadores, assim como referência para o planejamento de investimentos públicos e privados em todo o país. É importante ressaltar que a CNT acredita nesse governo, que tem demonstrado preocupação com interesses em investimento na infraestrutura de transporte e logística. Nesse momento que o Brasil vive hoje, com o enfraquecimento das questões ideológicas e o pragmatismo do novo governo, a CNT, ciente do seu papel, tem trabalhado em seus escritórios na China e na Alemanha com o objetivo de mostrar as potencialidades do Brasil e atrair investimentos necessários para a melhoria da infraestrutura brasileira. Leia alguns detalhamentos da 20ª Pesquisa CNT de Rodovias nas páginas a seguir 1

2 Avaliação das rodovias pesquisadas 11,6% 30,2% 34,6% 17,3% 6,3% Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via 5,0% 14,0% 17,1% 44,5% 34,3% 27,9% 7,2% 18,2% 29,1% 35,8% 12,7% 31,8% 9,9% 2,6% 9,9% Gráfico 11 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 2

3 Extensão Total (Públicas e Concedidas) 3

4 GASTO DESNECESSÁRIO DE DIESEL GERA PREJUÍZO DE R$ 2,34 BILHÕES As condições precárias das rodovias devem gerar um prejuízo, aos transportadores, de R$ 2,34 bilhões em 2016, somente devido ao consumo desnecessário de mais de 700 milhões de litros de diesel. Esse valor leva em consideração a qualidade do pavimento, que, nesta edição da pesquisa, apresentou problemas em 48,3% da extensão avaliada. O desperdício de diesel dos veículos de carga que transitam em pavimentos inadequados é, em média, de 5%, devido ao aumento das frenagens e acelerações. Há ainda maior emissão de poluentes. A estimativa da CNT é de que essa queima de diesel excedente contribua para a emissão desnecessária de 2,07 megatoneladas de CO 2 em O cálculo da Confederação sobre o desperdício de combustível leva em consideração a previsão de consumo em 2016 e o preço médio de revenda do diesel comum, R$ 3,015 o litro (média de janeiro a agosto de 2016). A média de consumo anual é uma estimativa do Primeiro Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente em BRASIL TEM APENAS 12,3% DA MALHA RODOVIÁRIA COM PAVIMENTO A densidade da malha rodoviária pavimentada do Brasil é ainda muito pequena, principalmente quando comparada com a de outros países de dimensão territorial semelhante. São aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada km 2 de área, o que corresponde a apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Nos Estados Unidos, são 438,1 km por km 2 de área. Na China, 359,9 km e na Rússia, 54,3 km. Ao analisar as regiões, o Nordeste concentra o maior percentual de infraestrutura rodoviária (30,8%), seguido do Sudeste (19,3%), do Sul (18,5%), do Centro-Oeste (17,6%) e do Norte (13,7%). A expansão da malha rodoviária pavimentada também não acompanha o ritmo de crescimento da frota de veículos. Nos últimos dez anos (de julho de 2006 a junho de 2016), a frota cresceu 110,4%, enquanto a extensão das rodovias federais cresceu somente 11,7%. Além desses problemas, grande parte dos trechos que têm pavimento não estão em bom estado. Com isso, o Brasil ocupa a 111ª posição no ranking de competitividade global do Fórum Econômico Mundial, no quesito qualidade da infraestrutura rodoviária. O ranking divulgado em setembro deste ano analisou 138 países. Na América do Sul, alguns países com melhor avaliação são Chile (30ª), Uruguai (98ª) e Argentina (103ª). Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (valores em km/1.000 km 2 ) 500 Gráfico , , ,3 46,0 41,6 25,0 25,0 EUA China Rússia Austrália Canadá Argentina Brasil Fonte: Elaboração CNT com base em dados do SNV (2015), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency CIA, para os demais países. 4

5 CUSTO OPERACIONAL AUMENTA 24,9% NO BRASIL A má qualidade do pavimento das rodovias (48,3%) é responsável por um aumento, em média, de 24,9% do custo operacional do transporte. Nos trechos onde o pavimento é considerado péssimo, esse acréscimo pode chegar a 91,5%. Além do maior consumo de combustível e de emissões, o pavimento ruim gera mais desgaste das peças dos veículos, aumentando os gastos com manutenção, lubrificantes, pneus. Entre as regiões brasileiras, o Norte é a que tem as piores condições de pavimento e, consequentemente, o maior acréscimo de custo operacional ao transportador (34,3%). Já o Sudeste é a região onde há menos custo adicional (21,2%). Entretanto, a maior discrepância ocorre na comparação entre os tipos de gestão. Enquanto o custo adicional médio nas rodovias concedidas é de 9,6%, esse percentual chega a 28,7% naquelas geridas pelo setor público. Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias Brasil (%) Gráfico 98 91,5% 65,6% 41,0% 18,8% Bom Regular Ruim Péssimo Fonte: Elaboração CNT com dados da NTC & Logística. Aumento do custo operacional conforme a classificação do Pavimento das rodovias, Brasil 2016 (valores em %) 100 Gráfico ,9% 9,6% 28,7% 34,3% 15,3% 34,6% 30,4% 23,9% 24,5% 21,2% 9,0% 5,8% 29,6% 25,7% 28,2% 25,3% 15,7% 12,7% Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Malha Pesquisada Total Concedida Pública Fonte: Elaboração CNT com base nos dados da Pesquisa CNT de Rodovias

6 CONCEDIDAS TÊM 78,7% DA EXTENSÃO EM ESTADO ÓTIMO OU BOM Nos trechos de rodovias sob concessão da iniciativa privada, 78,7% tiveram o estado geral classificado como ótimo ou bom. Em 21,3%, foram identificados problemas no pavimento, na sinalização ou na geometria (regular, ruim ou péssimo). Ao avaliar o estado geral das rodovias sob gestão pública, a pesquisa mostra uma situação inversa: 67,1% apresentam algum tipo de deficiência e estão classificados como regular, ruim ou péssimo. O menor percentual, 32,9%, foi considerado ótimo ou bom. A CNT considera que a iniciativa privada é menos burocrática e mais eficiente, portanto, consegue definir a aplicação dos recursos de forma mais rápida. Resumo das Características Extensão sob Gestão Concedida Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via Gráfico 35 39,0% 39,7% 19,9% 1,3% 74,1% 38,6% 44,7% 7,1% 16,7% 14,1% 0,1% 2,1% 0,0% 2,3% 0,3% 17,7% 20,7% 43,4% 11,1% 7,1% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Resumo das Características Extensão sob Gestão Pública Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via Gráfico 36 5,0% 27,9% 38,2% 21,1% 7,8% 37,3% 7,2% 40,4% 11,8% 3,3% 8,1% 31,8% 32,7% 15,2% 12,2% 1,9% 16,3% 24,1% 20,0% 37,7% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 6

7 ACIDENTES EM RODOVIAS FEDERAIS CUSTARAM R$ 11,15 BILHÕES EM 2015 As imperfeições no pavimento, os problemas de sinalização e a inexistência de dispositivos de segurança em curvas perigosas dificultam a condução dos veículos. Em 2015, em rodovias federais policiadas, os acidentes registrados geraram um custo de R$ 11,15 bilhões ao país. Para chegar a esse valor, a CNT atualizou, com base no número de acidentes registrados em 2015 e na inflação do período, um estudo desenvolvido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) e pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). O estudo estima os custos da perda de vidas, dos danos materiais dos veículos e da perda de cargas em acidentes de trânsito. A pesquisa CNT sugere a eliminação dos 414 pontos críticos, a implantação de defensas em km, a construção de acostamento em km e a recuperação do pavimento, considerando os pontos mapeados pela PRF como concentradores de acidentes. Custo total e médio por gravidade de acidente - rodovias federais policiadas - Brasil (2015) Gravidade do acidente Quantidade de acidentes Custo médio (R$/ocorrência) Tabela 180 Custo total (R$ bilhão) Com fatalidade ,55 4,03 Com vítimas ,21 5,60 Sem vítimas ,79 1,52 Total ,39 11,15 Fonte: Ipea, Denatran e ANTP (2006), com atualização da base de acidentes da PRF (2015); valores atualizados por IPCA. PESQUISA ENCONTRA 304 TRECHOS COM BURACOS GRANDES Entre os 414 pontos críticos, 304 são trechos com buracos grandes. Ano passado, foram encontrados 230. Esses buracos têm dimensão maior que o de um pneu convencional de veículo de passeio. As causas mais frequentes são água da chuva, sobrecargas dos veículos e materiais e/ou espessuras inadequadas ou insuficientes para a construção do pavimento. Pontos Críticos - Extensão Total pesquisada Tabela 26 Ponto Crítico Nº de ocorrências Queda de barreira 13 Ponte caída 4 Erosão na pista 93 Buraco Grande 304 7

8 DO TOTAL DE RECURSOS FEDERAIS AUTORIZADOS EM 2015, R$ 3,42 BILHÕES NÃO SÃO UTILIZADOS As deficiências na infraestrutura de transporte refletem a falta de investimentos no setor. Além dos recursos serem insuficientes, o montante autorizado não é aplicado na velocidade necessária. A 20ª Pesquisa CNT de Rodovias indica que 2015 foi o ano em que houve a menor quantidade de investimentos em rodovias desde 2011, alcançando somente R$ 5,95 bilhões. Do total de recursos autorizados para infraestrutura de transporte rodoviário (R$ 9,37 bilhões), 36,52% (R$ 3,42 bilhões) não foram utilizados. Investimentos federais em infraestrutura de transporte rodoviário - Total Pago e Autorizado R$ bilhão R$ Bilhões R$ 20,00 R$ 18,00 R$ 16,00 R$ 14,00 R$ 12,00 R$ 10,00 R$ 8,00 R$ 6,00 12,88 10,27 13,63 11,21 18,67 9,35 11,98 12,02 8,36 9,05 Gráfico 101 Transporte Rodoviário Investimento 2016 (acum. até setembro) Autorizado: R$ 6,55 bilhões Total pago: 6,34 bilhões 9,37 5,95 R$ 4,00 R$ 2, Autorizado Total pago Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil. Para adequar a malha rodoviária brasileira: R$ 292,54 bilhões R$ 137,13 bilhões: duplicações R$ 98,33 bilhões: construção de novos trechos e pavimentação R$ 57,08 bilhões: restauração e reconstrução de pavimento desgastado, com trincas, remendos, afundamentos, ondulações, buracos ou totalmente destruído 8

9 Evolução do investimento federal em infraestrutura de transporte Brasil Investimento/PIB (%) 2,0 Gráfico 100 1,8 1,84 1,82 1,6 1,4 1,40 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1,22 1,10 1,03 1,02 0,70 0,91 0,68 0,58 0,54 0,82 0,70 0,40 0,39 0,15 0,200,22 0,28 0,30 0,36 0,33 0,30 0,18 0,19 0,20 0,240,28 0,25 0,29 0,29 0,19 0,23 0,24 0,19 0,16 0,14 0,16 0,07 0, Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil. Para estimular a participação da iniciativa privada em projetos de infraestrutura, a CNT defende: - Incentivo a projetos técnicos de qualidade - Garantia da manutenção dos contratos já firmados (bem como a transparência e objetividade das regras de renovação) - Adequação das regras e modelagem das novas concessões ao perfil da infraestrutura - Incentivo a projetos técnicos de qualidade - Garantia da manutenção dos contratos já firmados (bem como a transparência e objetividade das regras de renovação) - Adequação das regras e modelagem das novas concessões ao perfil da infraestrutura 9

10 ESTUDO INFORMA TRANSPORTADORES SOBRE INFRAESTRUTURA DE APOIO A Pesquisa CNT de Rodovias também coleta dados relativos à infraestrutura de apoio nos trechos percorridos (posto de abastecimento, borracharia, concessionária de caminhões ou ônibus/oficina mecânica, restaurante, lanchonete e Corpo de Bombeiros) e equipamentos de controle de velocidade. O intuito dessa coleta é auxiliar os transportadores rodoviários, especialmente os caminhoneiros autônomos, a identificar a presença de locais para descanso, suporte mecânico, alimentação, abastecimento etc. O resultado não interfere na classificação qualitativa das rodovias. A pesquisa traz também as unidades operacionais do SEST SENAT, que oferecem assistência ao trabalhador em transporte, nas áreas de formação profissional e saúde, além de atividades esportivas, culturais e sociais. São 147 unidades em todo o país. TRECHO DA BR-163, DE CUIABÁ A SANTARÉM, É AVALIADO PELA 1ª VEZ Em 2016, pela primeira vez, foi possível percorrer o trajeto entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA) pela BR-163 para fazer a avaliação. Até o ano passado, cerca de 500 km dessa rodovia ainda não estavam pavimentados entre os municípios de Novo Progresso (PA) e Rurópolis (PA). De acordo com a 20ª Pesquisa CNT de Rodovias, os km analisados têm classificação regular. Ao todo, foram avaliados km no Mato Grosso e km no Pará. A BR-163 é de fundamental importância para o escoamento do agronegócio pelo Arco Norte do país, principalmente para a produção do Centro-Oeste. Grupo de variáveis de coleta Figura 9 Variáveis coletadas Pavimento Sinalização Geometria da Via Outros levantamentos Condição da superfície Velocidade devido ao pavimento Pavimento do acostamento Horizontal Faixas centrais e laterais Vertical Placas de limite de velocidade Placas de indicação Placas de interseção Visibilidade e legibilidade das placas Dispositivos auxiliares Defensas Tipo de rodovia Perfil da rodovia Faixa adicional de subida Pontes/viadutos Curvas perigosas Acostamento Pontos críticos Infraestruturas de apoio 10

11 PIOR LIGAÇÃO PASSA POR TOCANTINS E BAHIA Anualmente, é feito um ranking de ligações rodoviárias. São 109 trechos formados por uma ou mais rodovias, que têm importância para o transporte de cargas e de passageiros. A pior colocada nesta 20ª edição passa pelos Estados do Tocantins e da Bahia. É a ligação Natividade (TO) Barreiras (BA), formada pela BA-460, BA 460/BR-242, TO- 040 e TO-280. Em 2015, essa ligação ocupava o penúltimo lugar (108º). Nesta 20ª edição, as 19 ligações do topo da lista são formadas por rodovias de São Paulo, Estado que concentra o maior número de rodovias concedidas. Ranking das Ligações Rodoviárias - 10 piores Posição Nome Rodovias Classificação Gestão Concessionada* 109ª Natividade TO - Barreiras BA BA-460, BA-460/BR-242, TO- 040, TO-280 Ruim 108ª Jataí GO - Piranhas GO BR-158 Ruim 107ª Marabá PA - Dom Eliseu PA BR-222 Ruim 106ª Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 Ruim 105ª São Vicente do Sul RS - Santana do Livramento RS BR-158, RS-241, RS-640 Ruim 104ª Teresina PI - Barreiras BA BR-020, BR-135, BR-235, BR-343, PI-140, PI-141/BR-324, Ruim PI ª Brasília DF - Palmas TO BR-010, DF-345/BR-010, GO-118, GO-118/BR-010, TO-010, TO-050, Ruim TO-050/BR-010, TO ª Marabá PA - Wanderlândia TO BR-153, BR-230, PA-153/BR-153 Regular 101ª Barracão PR - Cascavel PR BR-163, PR-163/BR-163, PR-182/ BR-163, PR-582/BR-163 Regular 100ª Belém PA - Guaraí TO BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, PA-287, PA-447, PA-475, PA-483, TO-336 Regular Ranking das Ligações Rodoviárias - 10 melhores Posição Nome Rodovias Classificação Gestão Concessionada* 1ª São Paulo SP - Limeira SP SP-310/BR-364, SP-348 Ótimo Sim 2ª Bauru SP - Itirapina SP SP-225/BR-369 Ótimo Sim 3ª São Paulo SP - Uberaba MG BR-050, SP-330/BR-050 Ótimo Sim 4ª São Paulo SP - Taubaté SP SP-070 Ótimo Sim 5ª Barretos SP - Bueno de Andrade SP SP-326/BR-364 Ótimo Sim 6ª Ribeirão Preto SP - Borborema SP SP-330/BR-050, SP-333 Ótimo Sim 7ª São Paulo SP - Itaí SP - Espírito Santo do Turvo SP SP-255, SP-280/BR-374 Ótimo Sim 8ª Araraquara SP - São Carlos SP - Franca SP - Itirapuã SP SP-255, SP-318, SP-334, SP-345 Ótimo Sim 9ª Tietê SP - Jundiaí SP SP-300 Ótimo Sim 10ª Catanduva SP - Taquaritinga SP - SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, Ribeirão Preto SP SP-330/BR-050, SP-351 Ótimo Sim 11

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