Latusa digital ano 3 Nº 26 dezembro de 2006

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1 Latusa digital ano 3 Nº 26 dezembro de 2006 Os resultados terapêuticos da psicanálise: novas formas da transferência * Nós que nos amamos tanto Jorge Chamorro ** Introdução É no caminho que Jacques Lacan traçou que podemos situar a resposta analítica a diferentes tipos de demandas. Tal resposta não é reconhecida, nem pode ser dada por nenhum registro profissional, pois não há qualquer título que o Estado possa outorgar com o nome de psicanalista. Tampouco se encontra encapsulada em um dispositivo particular, em um tempo preestabelecido de duração da sessão nem do próprio tratamento. Contudo, uma entrevista é suficiente para o exercício de nossa resposta específica. No ano de 1974, Oscar Masotta me dizia em uma correspondência particular: trabalho com grupos, o que você pode reprovar, mas como dizia Sócrates, onde está a palavra o desejo circula, basta não intervir com a mangueira do bombeiro ; e acrescentava: Já se foi o tempo em que um psicanalista era um médico inteligente; hoje, como qualquer animal que vai parar no espeto, o psicanalista deve provar que não é um médico tão estúpido. Ele disse isso em um contexto lacaniano, no qual a psicanálise estava presa ao que se chamava * Agradecemos a Jorge Chamorro a gentileza pelo envio desse texto, que foi originalmente apresentado no XVI Encontro Internacional do Campo Freudiano - II Encontro Americano (5, 6 e 7 de agosto de 2005), em Buenos Aires, com o tema: Os resultados terapêuticos da psicanálise Novas formas da transferência (Cf. CD-Rom do evento). ** Analista Membro da Escola AME. Membro da Escuela de la Orientación Lacaniana (EOL) e da Associação Mundial de Psicanálise (AMP). 1

2 análise individual e deixava as parcerias desfeitas, o grupo, a família para os psicoterapeutas e para a psicologia social. Se existe uma resposta específica, não existem especialistas em grupos, famílias, crianças, psicose ou casais... É o psicanalista que se sustenta em uma resposta que coloca em primeiro lugar o discurso para dar à palavra um destino preciso. Casal? Do parceiro, o amor só pode realizar o que chamei, usando uma espécie de poesia para me fazer entender, a coragem, ante esse destino fatal 1. Quando consideramos o casal nos termos do eixo imaginário, quer dizer, como duas pessoas com uma relação de vínculo, tudo se faz equivalente ou semelhante. O natural intercâmbio identificatório permite pensar que o que um diz vale para o outro e vice-versa. Mais radicalmente, trata-se da chamada teoria do emergente ou do porta-voz. Um fala pelo outro. É exatamente o oposto do que os conceitos da psicanálise nos indicam. Cada discurso fala essencialmente de um sujeito. O sujeito é falado pelo que diz. Lembro nesse ponto uma intervenção de Enrique Pichón Riviére dirigida a um casal. Ele falava todo o tempo dela, acusando-a de todo tipo de desgraças. Quase no final da entrevista, ela faz sua primeira intervenção: Dr. por que não lhe diz que fale dele? Ele falou o tempo todo de mim!. Pichón, levando-se e despedindo-se deles, diz: Fique tranqüila, senhora, porque ele falou apenas dele, e corta a sessão, como dizemos hoje. Os fundamentos dessa intervenção são visíveis: falar é projetar, trata-se de reintrojetar no sujeito seu próprio discurso, o que permite descolar o referente, no caso, a citada senhora. Ainda que, no plano imaginário da projeção, não deixe de haver ali certa verdade, dita um pouco maciçamente. Isto é, não trabalhada passo a passo no desdobramento do discurso. 1 LACAN, J. O seminário, livro 20: Mais ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985, p

3 Sujeitos Reconhecimento que não é senão a maneira pela qual a relação dita sexual tornada aí relação de sujeito a sujeito, sujeito no que ele é apenas efeito do saber inconsciente cessa de não se escrever 2. Se tomarmos o discurso em relação a quem o pronuncia, e não ao referente, imediatamente algo se desarticula; isto é, a consistência a princípio imaginária do conflito ou dos conflitos que se apresentam para nós. Ao mesmo tempo enfraquece a demanda de mediação que nos é dirigida. O psicanalista não é um mediador nem um juiz. A fantasia de quem tem razão e de que o analista vai legislar sobre isso a partir de sua objetividade está sempre presente nas entrevistas com um casal. Em todo caso, o analista é um interceptador da referência. Ao interceptar a referência, faz surgirem dois sujeitos que são falados por seus sintomas, que amam com seus sintomas e não com a alma. Isso converte realmente o que cada um diz em versões dos conflitos. Essa versão não é senão o sintoma falado por cada um. Por exemplo, uma mulher recrimina seu parceiro que não quer ter um projeto de convivência com ela e seus filhos. Ao mesmo tempo, afirma que o casal funciona adequadamente em tudo, exceto nisso. Ele concorda, admite que é muito infantil, que tem medo, etc. Vemos perfilar-se o clássico: a insatisfação da histérica que sempre encontrará o que não existe nesse caso, um projeto e o sintoma do obsessivo de funcionar sob demanda. Ao remeter a insatisfação à própria parceira, à sua vida, ao seu corpo, finalmente, à fantasia da mãe solteira ou da mulher sozinha, ele produz efeitos terapêuticos imediatos, na medida em que faz as queixas de ambas partes perderem consistência. Isso permite por sua vez que o demandado, não estando mais acossado pela queixa, se interrogue sobre sua própria posição, para reconhecer-se nesse ponto na mesma posição com seus filhos, sua exmulher e seu pai. Deslocado o conflito que separa, mas também une o casal, podemos perguntar o que ocupa seu lugar. Proponho duas alternativas: a) renovação do desejo, do amor; b) seu apagamento: não há conflito, porém 2 Idem, p

4 não resta nada, o sintoma que os unia era tudo, desaparecido este é o casal que se dilui. Todo amor, por só subsistir pelo cessa de não se escrever, [a contingência], tende a fazer passar a negação ao não cessa de se escrever, [o necessário] não cessa, não cessará. Tal é o substituto que pela via da existência não da relação sexual, mas do inconsciente, que dela difere constitui o destino e também o drama do amor. 3 Como conclusão, abrimos o caminho a sujeitos e sabemos que o primeiro parceiro de um sujeito não é uma pessoa, mas sim o Outro, mas que, em todo caso, uma pessoa ocupa esse lugar. Nós A contingência, eu a encarnei no cessa de não se escrever. Pois não há aí outra coisa senão encontro, o encontro, no parceiro, dos sintomas, dos afetos, de tudo que em cada um marca o traço do seu exílio, não como sujeito, mas como falante, do seu exílio da relação sexual. 4 É habitual escutar no discurso isso acontece conosco, nós. Responder com vocês reforça o desaparecimento do sujeito. Se estivermos atentos em relação a quem fala e ao que diz, teremos imediatamente dois temas distintos. Esses temas darão lugar a um começo de formalização do sintoma de cada um. É certo que o parceiro pode aliviar esses sintomas ou acentuá-los e, geralmente, os conflitos nascem de um mau acomodamento aos sintomas próprios a cada um. Podemos observar distintas relações com o nós. Quem o abandona facilmente, quem se aferra a ele, inclusive quem o lê como um questionamento do casal, como diluição do nós. 3 Idem, p Idem, p

5 A precisão sintomática de cada um permitirá verificar a consistência do sintoma ou seu alívio. Nesse ponto a resposta psicanalítica ao casal começará a encontrar um limite, para abrir o caminho da análise para um deles. A transferência Os movimentos transferenciais de um casal têm um papel muito importante. A precisão do sintoma de um deles pode ser traduzida facilmente como é atribuída a mim a culpa pelo que acontece. Esse difícil equilíbrio provoca às vezes interrupções prematuras. É muito comum que certas mulheres se queixem do mau funcionamento do pai dos seus filhos, buscando colocar o pai no lugar de polícia dos filhos. Recordemos que uma redução da função do pai, que o anula como tal, é a de ser o instrumento que castiga da mulher fálica. É o caso de um pai que, recebido com alguma assiduidade com um bate nele, bate em seu filho de dezesseis anos. Primeiramente ele não conseguia aplacar os gritos porque não batia nele ou não batia o suficiente, finalmente ele conseguiu e passou a responder automaticamente batendo. As entrevistas que interrogaram os fundamentos dessa articulação, essa realização singular da fantasia Bate-se numa criança (nesse caso não tão criança), começaram a produzir uma pergunta: por que tenho que bater? Fica claro nesse caso que a crença na mulher (sintoma do homem) era o fundamento das surras. A abertura para certo ateísmo produziu conseqüências importantes: a fúria persistente da mulher com o homem, mas também agora com o analista situado como cúmplice de uma conspiração contra a mulher. Isso terminou com a separação do casal, daí surgindo duas casas. Os três filhos decidiram viver com o pai em uma casa permissiva, sem violências, o que foi visto logicamente pela mãe como o resultado do caos da falta de pai. A casa da mulher, sem lamentos pela ausência dos filhos, começou a se transformar em um lugar de desfile de homens maltratados, usados e descartados como inúteis, até a emergência da angústia ante a falta de amor, começo da possibilidade de análise dessa mulher violenta. 5

6 Conclusão No marco da psicanálise aplicada, tentei demonstrar que, em algumas circunstâncias, há possibilidade de respostas com alívio subjetivo imediato (efeitos terapêuticos), que podem derivar ou não em uma análise. E essa resposta não precisa abandonar os princípios nem os instrumentos que orientam um psicanalista. Como enfatizei, seguir esse caminho diverge radicalmente de outras respostas. Balizados no que Jacques-Alain Miller denominou parceiro sintoma, devemos deduzir as conseqüências necessárias para a prática com casais. De tudo isso concluímos que do nós que nos amamos podemos voltar a nos amar com a alma ou então serão caminhos diferentes que darão ao amor a contingência dos encontros, que são, afinal, a sua natureza. Tradução: Heloisa Caldas Revisão: Maria Angela Maia 6

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