UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SIMONE BARANOVSKYJ

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SIMONE BARANOVSKYJ SAÚDE AUDITIVA NA ESCOLA: AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA A PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEL DE PRESSÃO SONORA ELEVADA (PAINPSE) E ZUMBIDO RELATO DE EXPERIÊNCIA CURITIBA 2016

2 SIMONE BARANOVSKYJ SAÚDE AUDITIVA NA ESCOLA: AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA A PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEL DE PRESSÃO SONORA ELEVADA (PAINPSE) E ZUMBIDO RELATO DE EXPERIÊNCIA Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Audiologia Clínica, da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientadora: Prof Dra. Adriana Bender. CURITIBA 2016

3 TERMO DE APROVAÇÃO SIMONE BARANOVSKYJ SAÚDE AUDITIVA NA ESCOLA: AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA A PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEL DE PRESSÃO SONORA ELEVADA (PAINPSE) E ZUMBIDO RELATO DE EXPERIÊNCIA Essa monografia foi julgada e no Curso de Especialização em Audiologia Clínica, na Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, de de Curso de Especialização em Audiologia Clínica Universidade Tuiuti do Paraná Orientador: Prof. Dra. Adriana Bender Universidade Tuiuti do Paraná Universidade Tuiuti do Paraná (banca examinadora) Universidade Tuiuti do Paraná (banca examinadora)

4 Dedicatória À professora Dra. Angela Ribas, pelo tempo dedicado frente a coordenação do curso de fonoaudiologia, motivando-nos a seguir em frente mesmo com os obstáculos. À professora Dra. Adriana Bender, pelo incentivo, orientação, entusiasmo e empenho em dedicar seu tempo para o bom desempenho da proposta do trabalho. Aos meus pais Bohdan e Jovina, pelo carinho e amor dedicado sempre. Aos meus irmãos, cunhadas e sobrinhos pelo incentivo e apoio. E, em especial, ao amor da minha vida, meu filho amado e querido Andrey, pela entrega, amor, carinho, dedicação, companheirismo e sua compreensão pela minha ausência, e na sua ajuda e participação para o bom desempenho e finalização deste trabalho.

5 RESUMO Objetivo: Apresentar um relato de experiência sobre uma ação educativa voltada à prevenção da PAINPSE e zumbidos visando à promoção da Saúde Auditiva no contexto escolar. Métodos: O estudo foi realizado em uma instituição de ensino privada, com alunos de 6 a17 anos de idade, do ensino fundamental I e II, e ensino médio, totalizando 606 alunos. O recurso metodológico para ação educativa foi a palestra expositiva dialogada baseada no modelo pedagógico problematizador, com duração de 1 hora para cada turma. As palestras aconteceram no auditório da escola, contendo os seguintes tópicos: anatomia, fisiologia da audição, condução do som, sons perigosos, consequência dos sons perigosos na saúde geral e auditiva, com ênfase na perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados (PAINPSE) e zumbidos e formas de prevenção. As palestras foram acompanhadas de estratégias de interação. Resultados: A palestra utilizada a fim de promover a saúde auditiva na escola foi satisfatórias, onde além da apresentação dos temas propostos, as estratégias de interação, com atividades lúdicas, usadas foram essenciais para estimular os estudantes a trocarem experiências, opiniões e refletirem sobre o assunto. Conclusão: O público estudantil demonstrou envolvimento para o cuidado e saúde auditiva, interesse e atenção ao tema. Palavras-Chave: atividade de lazer, perda auditiva, zumbido, ruído.

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS ANATOMIA E FISIOLOGIA ATIVIDADE LÚDICA PARA DEMONTRAR O DANO NAS CÉLULAS CILIADAS SOBRE PERDA AUDITIVA PAINPSE VIDEO SOBRE A PERDA DA AUDIÇÃO GRÁFICO DE SONS CAUSAS DA PERDA AUDITIVA PAINPSE CONSEQUÊNCIAS DA PAINPSE PREVENÇÃO DA PAINSPSE CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 20

7 6 1 INTRODUÇÃO O crescimento da urbanização e o avanço da tecnologia favoreceram a elevação dos níveis de pressão sonora nas ruas, no trabalho e no lazer (LUZ e BORJA, 2012; ROCHA et al., 2007; Nos últimos anos, o uso de aparelhos MP3 Players aumentou assustadoramente, tornando-se bastante comuns nas atividades de lazer como caminhadas, passeios de bicicleta, em academias e ônibus entre outras atividades. Muitas vezes, o volume do aparelho é ainda mais amplificado quando o usuário encontra-se em local ruidoso (LIANG et al., 2012), tentando por meio do aumento da intensidade refletida no fone de ouvido, compensar o ruído externo. A música é vista como um som agradável, e por isso é geralmente associada a fatos importantes da vida de cada indivíduo, proporcionando prazer a quem ouve, assim, ela é vista como sendo incapaz de causar algum dano ao ser humano. Porém, quando ouvida de forma intensa e por um período longo pode acarretar dano auditivo (MARTINS et al., 2008). A intensidade dos aparelhos portáteis pode chegar a 120 decibels, a mesma da turbina de um avião na decolagem (CONSIGLIO, 2010). Pesquisas realizadas nos EUA (LIANG et al., 2012) mostraram que os jovens vêm perdendo a audição de forma acentuada pela utilização habitual do mp3 com volume elevado dos fones de ouvido. Alguns fabricantes de mp3 já utilizam um mecanismo que avisa ao usuário que o mesmo ultrapassou o limite de exposição. Esta técnica, que relaciona volume ao tempo de uso, baseia-se na emissão de apitos com frequências, que evitam o mascaramento pela música. O usuário ouve o apito, o que dificulta a apreciação da música e após a diminuição do volume o apito deixa de soar. Essa atenuação era anteriormente praticada por meio do menor tempo de duração das pilhas em um diskman ou pela menor duração das mídias antigas (2 horas para fita K-7 e 80 minutos por CD), enquanto hoje, há baterias que duram até 20 horas seguidas (McNEILL et al., 2010). Além da durabilidade das baterias, outro fator agravante é o design dos fones (CHAVES et al., 2009). Os fones de inserção são mais perigosos porque potencializam o som. Quando a fonte sonora é externa, há uma perda de energia vibratória no caminho entre ela e o ouvido, entretanto, com o fone dentro do ouvido, a energia que atinge o ouvido é completa (McNEILL et al., 2010).

8 7 Os fones de ouvido são considerados pelos médicos os mais prejudiciais porque transmitem sons de até 120 decibels diretamente para o tímpano, colaborando com o aparecimento de zumbido, antes mesmo de provocar alguma perda auditiva perceptível. Um estudo realizado na Escola Médica de Harvard mostrou que o uso dos fones do tipo inserção aumenta os níveis do som em 9 db, quando comparados aos fones supra-aurais (TALJAARD et al, 2013). Diversos autores relatam sobre a elevada frequência de sintomas auditivos tais como zumbido e perda auditiva temporária, seguindo experiências de lazer envolvendo atividades ruidosas (JUUL, 2013; Le PRELL et al., 2013; SILVESTRE et al., 2013). Apesar de a existência de zumbido na infância e adolescência ter sido bem reportada desde 1970, a real prevalência nessa população permanece incerta, com valores variando de 6% a 59% em diferentes estudos (COELHO, 2011). A autora atribui tal discrepância às diferenças metodológicas que vão desde a seleção da amostra até diferentes modelos de questionamento e de tratamento estatístico. Em estudo recente (GILLES et al., 2013), ao avaliar uma amostra de estudantes com idade média de 16,64 anos, encontraram uma prevalência de zumbido temporário de 74,9%; e em estudo realizado em 2009 (QUINTANILLA-DIECK et al., 2009), a prevalência de zumbido foi de 61% entre sujeitos com idade média de 19,2 anos. Por outro lado, autores (MAHBOUBI et al., 2013) ao realizarem um estudo com dados de representatividade demográfica e audiométrica em sujeitos, entre 12 e 19 anos, identificaram a prevalência de zumbido temporário como sendo de apenas 7,5%, no entanto, reforçam que tal percentual representa em torno de 2,5 milhões de adolescentes nos Estados Unidos. Nesta população, a presença do zumbido mostrou-se relacionada com o gênero feminino, baixa renda, tabagismo passivo e exposição ocupacional e recreativa ao ruído. Autores (van KAMP e DAVIES, 2013) indicam um aumento da susceptibilidade a desenvolver perdas auditivas na idade adulta quando há exposição precoce a níveis elevados de ruído, dado reforçado por outro autor (KHATTER, 2011), que ainda acrescenta a preocupação acerca da maior susceptibilidade dos mais jovens à lesão auditiva. As frequências que captam os sons agudos (de 3 a 6 khz) são mais susceptíveis, por isso, geralmente a perda de audição afeta primeiro a percepção dos

9 8 sons agudos. Essa característica é relatada como perda auditiva induzida por níveis elevados de pressão sonora (PAINPSE), descrita na literatura como mudança permanente do limiar auditivo decorrente de uma exposição elevada ao ruído, do tipo sensório-neural, geralmente bilateral e simétrica (BRASIL, 2006; GUIDA et al., 2009; TELES e MEDEIROS, 2007). A perda nas frequências baixas geralmente atinge grau leve, enquanto nas frequências altas pode ser severo, com configuração audiométrica típica de entalhe em forma de V na faixa de frequências de 6000, 4000 e/ou 3000 Hz, que progride lentamente nas frequências de 8000, 2000, 1000, 500 e 250 Hz. O nível da perda nas frequências mais altas, geralmente atinge seu pico máximo nos primeiros 10 a 15 anos de exposição estável a nível de pressão sonora (NPS) elevados e que interrompe sua progressão uma vez cessada a exposição (TELES e MEDEIROS, 2007). Para atuar de uma forma mais objetiva e direta na orientação, conscientização e prevenção da PAINPSE e zumbidos nos jovens, os programas preventivos são altamente recomendados. Ações de orientação para a preservação auditiva podem evitar perdas induzidas por ruído, promovendo melhora na saúde auditiva por meio de estratégias educativas, mudando o estilo de vida, trabalho e fatores comportamentais (CÉZAR, 2008; FRANÇA e LACERDA, 2011; KNOBEL e LIMA, 2014; KNOBEL e LIMA, 2015; LACERDA et al., 2011; LACERDA et al., 2013; MAIA e RUSSO, 2008; MARTIN, 2008; MARTINES e BERNARDI, 2001; MOMENSONH-SANTOS e LOPES, 2008; MORATA, 2007; OLIVEIRA e SILVA, 2010; SAWITZKI, 2008; SOARES e LACERDA, 2012; ZOCOLI et al., 2009). Assim, o presente estudo tem como objetivo apresentar um relato de experiência sobre uma ação educativa voltada à prevenção da PAINPSE e zumbidos visando à promoção da Saúde Auditiva no contexto escolar.

10 9 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de relato de experiência, cuja abordagem metodológica consiste em um estudo descritivo observacional. A coleta dos dados ocorreu entre os meses de novembro de 2014 a outubro de O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Hospital das Clinicas da Universidade Federal do Paraná, sob o número do CAAE e registro no CEP: / Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi realizado em uma instituição de ensino privada localizada na cidade de Florianópolis-SC. Para realização desta amostragem, foi realizado um encontro para alunos de 6 a 11 anos de idade, do ensino fundamental I, e outro para alunos de 12 a 17 anos de idade, do ensino fundamental II e ensino médio, totalizando 606 alunos. O recurso metodológico usado na ação educativa foi a palestra expositiva dialogada, baseada no modelo pedagógico problematizador (SOARES e LACERDA, 2012) ministrada por uma fonoaudióloga, com duração de 30 minutos para cada turma, devido ao período de concentração dos participantes para ouvir e assimilar. As palestras aconteceram no auditório da escola, contendo os seguintes tópicos: anatomia, fisiologia da audição, condução do som, sons perigosos, consequência dos sons perigosos na saúde geral e auditiva, com ênfase na PAINPSE e zumbidos e formas de prevenção. Para a palestra foram usados como recursos educativos o data show e vídeos, disponíveis online pelo link 9G2gn59i2Ehttps:// om/watch?v=znj7uok4nyg. As palestras foram acompanhadas de estratégias lúdicas de interação, onde os escolares foram separados em pequenos grupos. Os escolares foram estimulados a refletirem sobre o tema e foram realizadas brincadeiras e medição dos níveis de pressão sonora, com o auxílio de um decibelímetro MINIPA. Os resultados do presente estudo serão apresentados de forma descritiva qualitativa.

11 10 3 RESULTADOS Inicialmente foi apresentado o objetivo do Programa de Saúde Auditiva na Escola. A seguir foram abordados os seguintes tópicos: anatomia e fisiologia da audição, condução do som, sons perigosos, consequência dos sons perigosos na saúde geral e auditiva, com ênfase na PAINPSE e zumbidos e formas de prevenção. 3.1 ANATOMIA E FISIOLOGIA Para demonstrar a anatomia e fisiologia da audição foi utilizado um vídeo sobre o caminho do som. Os alunos apresentaram interesse e atenção na hora da apresentação do vídeo.

12 ATIVIDADE LÚDICA PARA DEMONTRAR O DANO NAS CÉLULAS CILIADAS Os alunos foram convidados de forma aleatória para participar de uma atividade lúdica, baseadas em uma das atividades do programa Dangerous Decibels. Foram distribuídos feixes de cerdas duras (limpadores de cachimbo) as quais representavam as células ciliadas, e foi solicitado aos alunos que no momento que a música iniciasse eles deveriam movimentar as cerdas seguindo o ritmo da música de rock e que parassem o movimento assim que o som fosse cessado. Os alunos observaram que as cerdas não estavam mais em seu estado natural e passaram a experiência para os colegas, neste momento foi esclarecido que as células ciliadas se deformam com o som intenso e o dano pode ser permanente causado pela agressão ao som intenso às células ciliadas, os alunos mostraram-se espantados com o resultado.

13 SOBRE PERDA AUDITIVA PAINPSE A palestra seguiu-se com a explanação sobre perda auditiva induzida por nível de pressão sonora, suas causas, características, efeitos e prevenção. 3.4 VIDEO SOBRE A PERDA DA AUDIÇÃO Foi explicado que o vídeo demonstraria como a pessoa com perda auditiva percebe o som. No vídeo houve apresentação da percepção sonora de sujeitos com audição normal, perda leve, perda severa, perda moderada e perda profunda.

14 GRÁFICO DOS SONS Foi mostrado o gráfico dos sons e foi enfatizado a intensidade recomendada para determinados locais, incluindo sala de aula. Neste momento, foi realizado a medição do nível de pressão sonora no auditório. Com o auxílio de um decibelímetro, os alunos observaram a intensidade sonora no momento de descontração e em silêncio, e perceberam as variações de intensidade do ruído e compararam com os níveis recomendados pela legislação nacional (ASSOCIAÇÃO BRASLEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1987). 3.6 CAUSAS DA PERDA AUDITIVA PAINPSE Nesse momento os escolares foram incentivados a participar com respostas a questão O que pode causar perda auditiva em você? Os alunos colocaram no quadro negro a lista do que pode causar perda auditiva. As respostas foram: turbina de avião, som alto, arma de fogo.

15 14

16 CONSEQUÊNCIAS DA PAINPSE Nesse momento os escolares foram incentivados a participar com respostas à questão: Quais as consequências da PAINPSE? Os alunos relataram experiências vividas em casa com pessoas com perda auditiva e apareceram na lista alguns itens como falta de paciência, depressão, estresse, zumbido, entre outros.

17 PREVENÇÃO DA PAINPSE Nesse momento os escolares foram incentivados a participar com respostas à questão: Como prevenir a PAINPSE e zumbidos? A participação dos alunos foi contagiante estavam dispostos a colaborar na listagem da prevenção, como por exemplo: evitar música alta, afastar-se da fonte sonora, baixar o volume do MP3, etc.

18 17 4 CONCLUSÃO A perda auditiva induzida pelo ruído ainda e considerada um importante problema de saúde e social (MAHBOUBI et al., 2013; que justifica o desenvolvimento e implantação de estratégias para prevenção e intervenção. Preocupados com a exposição dos jovens ao ruído nocivo a audição, pesquisadores vem desenvolvendo diferentes programas educacionais em sala de aula, gerando maior conhecimento sobre os danos que a exposição excessiva ao ruído ocasiona, bem como, sobre a necessidade da utilização de protetores auditivos. Nesta perspectiva quanto mais precoce se iniciar a conscientização das crianças em relação aos riscos a audição, por meio de campanhas e programas educativos na idade escolar primária, mais efetividade será observada acerca do conhecimento, atitudes e intenções dos adolescentes quanto a prevenção a perda auditiva, evitando assim comportamentos habituais de riscos (MARTIN, 2008; SOARES e LACERDA, 2012). A realização de uma única intervenção não é recomendada, visto que ações sistemáticas e continuas são reportadas como fundamentais para atingir o sucesso nos programas de prevenção de perdas auditivas. É importante a continuidade da intervenção no ambiente familiar, mediante o apoio dos pais, para auxiliar na manutenção de hábitos mais saudáveis relacionados a intensidade elevada. O modelo problematizador ou da educação popular, baseado na teoria freireana possibilita ao indivíduo o direito a ter informações para participar ativamente de ações de saúde, o que contribui para uma sociedade mais democrática e favorece o desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos e das coletividades (PEREIRA, 2003). Na educação problematizadora aplicada à saúde, não ocorre uma imediata mudança de comportamento. O saber só pode ser verificado quando a pessoa aprende com seus próprios desafios, que acontecem continuamente através do compartilhamento de saberes entre profissional e indivíduos, na construção de um novo saber (ALVIM e FERREIRA, 2007). A pedagogia problematizadora possibilita uma prática educativa participativa, a partir da realidade das pessoas, de suas experiências pessoais, da valorização do diálogo, possibilitando a discussão dos problemas cotidianos e a busca de soluções

19 18 através da construção conjunta do conhecimento (KRUSCHEWSKY et al., 2008). A educação problematizadora não tem uma metodologia única, nem técnicas fixas, mas orienta-se pela percepção da realidade, pelo protagonismo e pelo trabalho em grupo (BORDENAVE, 1983). Essa prática foca o processo de aprendizagem por intermédio de ações implementadas em conjunto por educadores e educandos, a partir da sua própria realidade, considerando seus conhecimentos, experiências e vivências, para identificar problemas cotidianos e buscar soluções concretas, visando à construção do saber coletivo (KRUSCHEWSKY et al., 2008). As estratégias utilizadas na educação participativa em saúde, são diversas e devem ser consideradas como um conjunto de possibilidades. Essas técnicas podem ser materiais ilustrativos, através de folders, panfletos, vídeos, jornais, revistas; aulas expositivas e/ou participativas; atividades individuais; atividades em grupo; e eventos (BRASIL, 2010). Os recursos metodológicos mais frequentemente utilizados na educação em saúde são: oficinas, dinâmicas de grupo, palestras, seminários, debates e mesasredondas, exposições, produção/ou distribuição de materiais educativos, exibição monitorada de vídeos, orientação, concursos e gincanas, teatro, música, entre outros. O recurso metodológico utilizado a fim de promover a saúde auditiva na escola foi a palestra expositiva dialogada, onde além da apresentação dos temas propostos, foram realizadas estratégias de interação, usando atividades lúdicas. As atividades lúdicas usadas foram essenciais para estimular os estudantes a trocas experiências, opiniões e refletirem sobre o assunto. Os resultados demonstraram envolvimento da comunidade estudantil participante. A plateia composta por alunos e professores demonstrou respeito e atenção ao tema, interesse no assunto e envolvimento no projeto, além de apresentar indícios de interiorização dos conceitos, percebidas espontaneamente ao longo das discussões. Fato que poderá mobilizar a implementação do programa de saúde auditiva no próximo ano letivo. A participação dos profissionais da saúde e dos professores e fundamental nesse processo, para promover a reflexão sobre o tema e modificar comportamentos dos escolares, bem como promover o envolvimento efetivo dos pais, parte essencial para o sucesso dos programas de prevenção auditiva (MARTIN, 2008). Nesse contexto, e vinculada à função pedagógica, a escola tem uma função

20 19 social e política voltada para a transformação da sociedade, relacionada ao exercício da cidadania e ao acesso às oportunidades de desenvolvimento e de aprendizagem, razões que justificam ações voltadas para a comunidade escolar para dar às propostas de promoção da saúde do Ministério da Saúde (BRASIL, 2010).

21 20 REFERÊNCIAS ALVIM, N.A.T.; FERREIRA, M.A. Perspectiva problematizadora da educação popular em saúde e a enfermagem. Texto & contexto enferm, v.16, n.2, p.315-9, abr./mai ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro, p. BORDENAVE, J.D. Alguns fatores pedagógicos. Rev Interamericana de Educação de Adultos, v.3, p BRASIL. Ministério da Saúde. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. Normas e Manuais Técnicos. Disponível em: Secretaria de Atenção em Saúde. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília, DF, 132p Disponível em: lescentes_jovens_promocao_saude.pdf. Acesso em: 28 fev CÉZAR, M.R.V. Atuação do fonoaudiólogo na prevenção da perda auditiva induzida por ruído. 42 p. Monografia (Especialização em Audiologia Clínica) CEFAC, Recife, Disponível em: Acesso em: 15 jul CHAVES, I. et al. El uso del estéreo personal: conocimiento y la conciencia de los adolescentes. Asalfa, Buenos Aires/AR, v.55, n.1, p.22-37, jan./jul Disponível em: Acesso em: 13 set COELHO, C.B. Epidemiology of tinnitus in children. In: MOLLER, A.R. et al. (eds.). Textbook of tinnitus. New York: Springer; p CONSIGLIO, A. Projeto de lei pretende proibir venda de MP3 que emita sons acima de 90 decibéis. SIS.Saúde, Porto Alegre, 19 fev Notícias. Disponível em: Acesso em: 13 set FRANÇA, A.G.; LACERDA, A.B.M. Promoção da saúde auditiva: estratégias educativas desenvolvidas por estudantes do ensino médio. Distúrb Comun, São Paulo, v.26, n.1, p , mar GILLES, A. et al. Epidemiology of noise-induced tinnitus and the attitudes and beliefs towards noise and hearing protection in adolescents. PLoS One, San Francisco/US, v.8, n.7, e

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