WHITE PAPER. A indústria de nutrição e de ração animal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WHITE PAPER. A indústria de nutrição e de ração animal"

Transcrição

1 WHITE PAPER A indústria de nutrição e de ração animal

2 A indústria de nutrição e de ração animal A indústria de rações tem evoluído rapidamente, com ciência e inovação guiando uma maior compreensão da biologia animal, da composição de rações e da nutrição. Conceitos relacionados à dieta e nutrição que podem ter sido considerados os melhores há 10 anos estão agora desatualizados. Esta evolução deve continuar uma vez que fatores externos complexos direcionam uma reavaliação das estratégias nutricionais. A medida que a indústria tem aprendido mais sobre fitato e suas interações no animal, ele tem sido identificado como uma fonte de nutrientes importantes. Eficiência alimentar, bem-estar animal e, consequentemente, rentabilidade são afetados pelo fitato. Então, ao buscar nutrição de precisão e dietas animais eficientes, o papel do fitato não pode ser ignorado. Este white paper destaca algumas áreas de pesquisa e inovação que estão trazendo nova visão, além de maior precisão, eficiência e rentabilidade para o setor de ração e nutrição. 2 AB Vista, 2017

3 SUMÁRIO Cadeia de valor do fitato 4 Fitase 5 IPS3: Inovação em colaboração 6 Cadeia de valor do fitato: consequências para a nutrição animal de precisão 8 Produção de inositol 9 Digestibilidade de cálcio 10 Aminoácidos 11 Microminerais 12 Tecnologia de Espectroscopia de Infravermelho 15 Próximo (NIR) Conclusão Palavra Final 3

4 Cadeia de valor do fitato O fitato (ácido fítico) está presente em todos os alimentos para animais e é uma importante fonte de fósforo (P) para aves e suínos, bem como de nutrientes essenciais como proteínas e minerais. Embora o fitato seja uma importante reserva de nutrientes, eles permanecem indisponíveis para o animal se uma fitase não for usada para liberá-los. Atualmente as fitases representam uma economia de aproximadamente US $ 3 bilhões por ano para a indústria global de monogástricos em custos de ração. As fitases têm sido tradicionalmente pensadas como uma forma de fornecer fósforo do IP6, atacando o IP6 e o transformando em IP5 um novo substrato que as fitases continuam a atacar. Esta redução continua até chegar no IP1. IP6 IP5 IP4 IP3 IP2 IP1 Nenhuma fitase decompõe o IP1, mas felizmente, a fosfatase alcalina presente no intestino, é uma enzima muito rápida e que digere o IP1 produzindo inositol. É assim que as pessoas têm tradicionalmente pensado sobre o uso de fitases, a maioria está buscando retirar cerca de 50% do fósforo do ácido fítico, então nós ainda estamos olhando para uma quantidade considerável de IP6, 5, 4 e 3 deixada no intestino do animal sem ser digerida. Se o foco permanece apenas na remoção de IP6, uma quantidade considerável de IP6, 5, 4 e 3, é deixada no intestino sem ser aproveitada, o que é uma perda valiosa de nutrientes importantes. 4

5 FITASE Muitos usuários finais estão agora trabalhando com doses mais elevadas de fitase na ração para transformar a perda valiosa de fitato e os benefícios adicionais ao desempenho animal, acima dos alcançados com doses padrão de fitases, têm sido comprovados. Quando pensamos em fitases, devemos pensar nelas como enzimas para efetivamente quebrar tanto o IP5, IP4 e IP3, quanto o IP6. Queremos fitases não apenas para liberar o P necessário mas sim todos os minerais essenciais e proteínas que permitem o crescimento animal de forma mais eficiente. CHECKLIST DE SUPERDOSING REQUISITOS ESSENCIAIS PARA UMA FITASE EFICÁCIA EM PH BAIXO DESEMPENHO GÁSTRICO PROLONGADO Nem todas as fitases são iguais Fitases comerciais diferem significativamente conforme a capacidade de quebrar o fitato e os ésteres menores IP5, IP4 e IP3, mesmo quando fornecidas em níveis elevados. Para os produtores perceberem um retorno superior através do seu programa de fitase, eles precisam selecionar uma fitase eficaz, como Quantum Blue que, quando adicionada em superdoses pode quebrar o IP6 e continuar a destruir os ésteres menores de fitato, também anti-nutritivos, mesmo em baixas concentrações de fitato. ATIVIDADE CONTÍNUA MESMO SOB BAIXA CONCENTRAÇÃO DE FITATO TERMOESTABILIDADE 5

6 IPS3: Inovação em Colaboração International Phytate Summit (IPS3) O International Phytate Summit, um congresso global realizado em novembro de 2016, foi um passo importante na reavaliação das estratégias da indústria de nutrição. Com o tema Cadeia de Valor da Eliminação de Fitato, o encontro reuniu os principais pesquisadores, acadêmicos e inovadores da indústria para compartilhar o conhecimento atual sobre fitato e identificar estratégias ligadas à nutrição que ajudarão a indústria de alimentos a permanecer lucrativa no mercado atual e atender as necessidades dos consumidores, sem comprometer o bem-estar animal. A lista de participantes contou com pesquisadores de universidades e instituições acadêmicas, assim como produtores de suínos e de aves, de diversos países ao redor do globo como mostrado abaixo. 6

7 Áreas de Foco Os destaques do evento foram a pesquisa e as abordagens práticas para combater o fitato, e como isso pode melhorar a eficiência alimentar, o aproveitamento de nutrientes, a sustentabilidade e, finalmente, a rentabilidade: Sessão Um: destaque para a mais recente pesquisa em fitato, incluindo uma apresentação sobre o que a indústria está fazendo contra o fitato da dieta. Sessão Dois: discussão do papel do fitato na formulação de dietas para microminerais, incluindo a revisão do papel dos minerais na indústria avícola em relação a saúde óssea, qualidade da carne, bem-estar e como substitutos dos antibióticos. Sessão Três: avaliação dos efeitos do fitato sobre os mecanismos, incluindo os efeitos da fitase sobre a proteína e a investigação do papel dos aminoácidos na formulação das dietas. Eu tenho agora uma compreensão maior da importância dos outros produtos da hidrólise como IP5, 4, 3 e 2. IPS3 também revelou uma nova visão da quelação de minerais e aminoácidos pelos IPs. representante acadêmico no IPS3 Phytate destruction Consequences for precision animal nutrition Relatório do IPS3 Destruição do Fitato: Consequências para a nutrição animal de precisão. Disponível na versão impressa ou eletrônica para venda por Wageningen Academic Publishers edited by: C.L. Walk I. Kühn H.H. Stein M.T. Kidd M. Rodehutscord Wageningen Academic P u b l i s h e r s 7

8 A cadeia de valor do fitato: consequências para a nutrição animal de precisão UM NOVO CENÁRIO Apesar das margens de lucro em toda a indústria permanecerem estreitas, a nutrição de precisão promete gerar benefícios ao longo de toda a cadeia de produção. Através do avanço na coleta e análise de dados, aliado a um entendimento crescente sobre a digestão e nutrição, maiores ganhos são esperando para acontecer. Existem várias áreas onde a pesquisa está despertando melhorias em potencial, incluindo: Produção de inositol Digestibilidade de cálcio Aminoácidos Microminerais Tecnologia de Espectroscopia de Infravermelho Próximo (NIR) 8

9 PRODUÇÃO DE INOSITOL Os benefícios de inositol Inositol é produzido quando todos os seis íons de fosfato presentes no fitato são liberados pela ação combinada de fitase e fosfatases endógenas. O inositol resultante parece crítico para o sucesso de Superdosing, e sua produção depende fortemente de alcançar acima de 85% de destruição de fitato e seus ésteres menores (IP5 até IP1). Os efeitos do inositol sobre o desempenho de pintinhos têm sido reconhecidos desde a década de 1940 por conta do seu papel metabólico importante, tal como no metabolismo de gordura e na função celular, assim como ao ser combinado com fósforo à nível celular para recriar fitato, o qual é um potente antioxidante. A pesquisa atual está demonstrando que o inositol é responsável por cerca de 30% de melhora na conversão alimentar (CA) de frangos de corte submetidos à Superdosing. Determinar o nível necessário de destruição de fitato e consequente produção de inositol é, portanto, vital. Inositol é responsável por cerca de 30% de melhora na conversão alimentar (CA) de frangos de corte submetidos à Superdosing. Inositol também é citado por ter alguma capacidade antioxidante e existe uma pesquisa contínua nesta área. Até agora, meus pensamentos sobre fitato eram sobre uma potencial fonte de P para os animais. Porém, o inositol como um componente funcional abre novas descobertas para a produção e saúde animal. representante no IPS3 9

10 A cadeia de valor do fitato: consequências para a nutrição animal de precisão DIGESTIBILIDADE DO CÁLCIO Aumentar a digestibilidade do cálcio através de Superdosing AB Vista, em colaboração com a Universidade de Illinois, está desenvolvendo a formação de um sistema funcional de Ca digestível para uso em formulações de dietas comerciais de suínos. Ao contrário do fósforo, não há atualmente qualquer sistema que permita que os nutricionistas de suínos formulem com precisão para Ca digestível ou disponível. Estar atualmente limitado a apenas valores de Ca total tende a resultar em excesso de oferta para evitar a deficiência, uma situação composta pelo custo relativamente baixo de Ca e à frequente desconsideração do uso de calcário como um antiaglomerante em farelo de soja. É provável que esta pesquisa traga benefícios para toda a indústria. Ao medir a digestibilidade padrão de Ca no trato total de suínos, foi possível compreender melhor as necessidades de Ca, bem como os valores para disponibilidade, conteúdo e variação de Ca em ingredientes de rotina. Estes são os estágios iniciais de um esforço contínuo de pesquisa determinado para levar ao desenvolvimento de um sistema funcional de Ca digestível para formulação de dieta para suínos. Para finalizar, permitirá maior precisão no fornecimento de nutrientes, resultando em aumento da digestibilidade de P, de aminoácidos e de Ca e, como consequência, terá uma importante influência positiva sobre o desempenho de crescimento, integridade esquelética e eficiência alimentar. Dr. Hans Stein, da Universidade de Illinois, apresentando a pesquisa de cálcio digestível durante o IPS3. 10

11 AMINOÁCIDOS O papel da fitase e da digestibilidade de aminoácidos O excesso de oferta de aminoácidos pode afetar significativamente o desempenho animal e aumentar a secreção de nitrogênio para o meio ambiente. Por outro lado, a restrição pode afetar o desempenho animal, a função imune e o rendimento de carne. Com a pesquisa sugerindo que a fitase influencia a digestibilidade de aminoácidos, compreender os mecanismos subjacentes é importante para obter o melhor destes compostos. Como Superdosing continua a ganhar força em sistemas de produção de suínos e de frangos de corte, e mais pesquisas focadas em melhorar o aproveitamento de aminoácidos com doses mais elevadas de fitase estão sendo conduzidas para compreender a condição ideal de aplicação de fitase. Mike Kidd, da Universidade de Arkansas, apresentando as tendências atuais e futuras das formulações com aminoácidos durante o IPS3. 11

12 A cadeia de valor do fitato: consequências para a nutrição animal de precisão MICROMINERAIS Obtendo o melhor dos minerais nas rações para suínos Preocupações ambientais permanecem como prioridade assim como nos mercados ao redor do mundo. Com o aumento do imposto para os limites de minerais na ração animal, a indústria precisa encontrar uma maneira de manter a produção animal eficiente e com alta qualidade. A liberação de nutrientes essenciais através de Superdosing de fitase poderia desempenhar um papel importante nas dietas onde os produtores estão procurando cumprir qualquer nova legislação, enquanto mantém a eficiência produtiva. Na presença de Superdosing de fitase, o nível de zinco oriundo de ZnO pode ser reduzido de para mg/kg sem provocar um efeito negativo no desempenho, avaliado pelo ganho e pela CA. Ainda, os dados têm revelado que a Superdosing de fitase reduz o nível de diarreia pós-desmame, o qual é atribuído à maior eficácia de ZnO devido ao baixo nível de fitato presente na dieta, alcançado com o uso de Superdosing de fitase. Nutrição Duradoura Com Superdosing de fitase, provavelmente acontece um aumento da eficiência em degradar fitato e, quanto mais fitato degradado, maior a liberação de zinco presente naturalmente na dieta, originalmente ligado ao fitato, portanto, maior a biodisponibilidade de zinco. Isto poderá ajudar a indústria quando chegar a hora de reduzir os níveis de zinco suplementado. Dr. Patrick Schlegel, da Estação de Pesquisa Federal da Suíça Agroscope Está bem claro que, na produção de suínos, maximizar o crescimento inicial com um começo melhor frequentemente leva à uma terminação melhor, onde o ganho extra de 1 kg/leitão na saída da creche resulta em 2 a 3 kg de ganho no abate. Muitas vezes, suínos recém-desmamados são limitados na ingestão de nutrientes devido ao baixo consumo de ração associado ao desmame. Portanto, melhorar o aproveitamento de nutrientes é chave e tem sido demonstrado que mesmo pequenas quantidades de fitato da dieta (aumento de 0,04%) podem reduzir o desempenho. Então, usar Superdosing de fitase para destruição de fitato pode ser um recurso para melhorar o desempenho pós desmame. 12

13 Otimização de ração para peixe A adição de farinha de peixe em rações para peixes está sendo reduzida e o uso de fontes de proteína de origem vegetal está aumentando. Os benefícios potenciais de Superdosing de fitase vão além da economia de custos atribuída à liberação de P do ácido fítico, e incluem: Melhora das taxas de crescimento e da CA Redução da poluição da água Aumento da capacidade de oxigenação / de níveis de hematócritos que contribuem para uma redução de anemia e melhora geral da saúde dos peixes Aumento do consumo de ração e do rendimento de crescimento em 25% e redução da mortalidade associada com infecções por bactérias Aeromonas A fitase pode ter um papel significativo na aquicultura sustentável. Pesquisas têm mostrado que superdoses de fitato adicionadas as dietas à base de vegetais para trutas arco-íris aumentaram a retenção de fósforo da dieta de 36 para 67% e reduziram a excreção de nitrogênio para o meio ambiente em 7%. Dr. Gabriel Morales, Universidade de Buenos Aires 13

14 A cadeia de valor do fitato: consequências para a nutrição animal de precisão Combatendo peito amadeirado Nos mercados onde a demanda por carne de peito é alta, como nos Estados Unidos, é importante conseguir manter o aumento do crescimento e o rendimento de carne de peito sem afetar negativamente o desenvolvimento do tecido muscular. A causa exata do peito amadeirado, uma anormalidade muscular que afeta a textura e a cor da carne de peito de frango, é atualmente desconhecida embora alguns pesquisadores apontem para a seleção genética de aves voltada para aumento das taxas de crescimento e rendimento de carne. Uma nova pesquisa sugere que a combinação entre Superdosing e outros fatores que dão suporte ao sistema de antioxidantes, tais como zinco orgânico, leva a algum sucesso em reduzir a severidade do peito amadeirado. A Universidade de Arkansas desenvolveu um sistema de pontuação para identificar os diferentes graus de severidade de peito amadeirado; 0 a 3. 0 é a carne de peito de boa qualidade enquanto que 3 é essencialmente como uma placa, e é de onde vem a palavra amadeiramento. 14

15 NIR ANALISAR E OTIMIZAR A RAÇÃO Análise além da bromatologia O uso de NIR (Espectroscopia de Infravermelho Próximo) está lançando uma nova luz na otimização da nutrição e da ração animal. Enquanto equações anteriores de NIR limitavamse a predizer os valores bromatológicos dos ingredientes, os avanços recentes oferecem uma análise mais profunda das matérias-primas, tornando possível prever uma gama maior de parâmetros. A capacidade de entender e prever níveis de fitato, de energia e de lisina reativa na ração poderia ajudar a melhorar a aplicação de enzimas e a formulação de rações. Fitato % Broiler Starter Broiler Grower Broiler Finisher Dietas Brasileiras para Frangos de Corte Com custos de ração representando até 80% dos custos variáveis totais, este é um dos fatores mais críticos ligados à rentabilidade. Um programa de formulação de ração de mínimo custo permite ao nutricionista montar uma dieta que atenda às necessidades do animal e considera o custo de ingrediente da ração e o teor de nutrientes mas há uma variação considerável dentro de um ingrediente. Combatendo a variação dos ingredientes da ração Muitos fatores, incluindo a variedade cultivada, a qualidade do solo e as condições de cultivo, colheita e pós-colheita, podem resultar em significativa variação, o que é um desafio para produtores e fabricantes de ração para animais. Um experimento recente medindo os níveis de fitato em diferentes dietas brasileiras para frangos de corte (Inicial, Crescimento e Final), mostrou uma grande variação entre rações - não só entre diferentes ingredientes, mas dentro de um mesmo ingrediente. A tecnologia NIR pode analisar este teor de fitato, dando ao nutricionista confiança de que existe substrato em quantidade suficiente para a fitase atuar. Onde altos níveis de fitato são detectados, os produtores podem usar doses mais altas de fitases eficientes de forma a aumentar a disponibilidade de fosfato. 15

16 Palavra final Professor Merlin Lindemann, da Universidade de Kentucky, disse que estes novos progressos na compreensão de nutrição alcançados pela indústria podem ter um impacto significativo na formulação de ração. Quando alguém percebe que os benefícios de Superdosing de fitase em destruir o antinutriente fitato vão, na verdade, além da liberação de cálcio e de fósforo para a liberação de aminoácidos, de microminerais, e ainda, para a melhoria energética de todo o corpo, então quem não imagina quais outros benefícios inesperados possam haver? Para mais informações, visite ou entre em contato com seu representante AB Vista.

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE 5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato

Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato TRANSCRIÇÃO Série Técnica: Extraordinary science brought to life Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato Introdução slide 1 & 2 Hoje eu quero falar sobre

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O

Leia mais

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

15.053 26 de fevereiro de 2002

15.053 26 de fevereiro de 2002 15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição

Leia mais

JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE

JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar Passamos por um enorme desequilíbrio econômico,

Leia mais

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia

Leia mais

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data: Junho/2005 CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 1. Introdução Milho e farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para

Leia mais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum

LAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum LAVANDERIAS COMERCIAIS Controles Quantum RELATÓRIOS DE LOJA E DE RECEITAS O Quantum Gold monitora o seu equipamento para fornecer relatórios detalhados. Ao fornecer uma visão abrangente das especificações

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

RECURSOS ERGOGÊNICOS. Nutti. MSc. Elton Bicalho de Souza

RECURSOS ERGOGÊNICOS. Nutti. MSc. Elton Bicalho de Souza RECURSOS ERGOGÊNICOS Nutti. MSc. Elton Bicalho de Souza Definição Recursos ergogênicos são substâncias ou artifícios utilizados visando a melhora da performance do esportista. A palavra ergogênico derivada-se

Leia mais

Módulo prático: QFD Casa da Qualidade. Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha

Módulo prático: QFD Casa da Qualidade. Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha Módulo prático: QFD Casa da Qualidade Autores: Rainer Pamminger Wolfgang Wimmer Com contribuições de: Cristina Rocha Introdução a este módulo Objectivos do módulo Identificar os stakeholders relevantes

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê!

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Sabemos que o começo do processo de amamentação nem sempre é fácil. Ele ocorre em um momento

Leia mais

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. Seu resultado é o nosso compromisso. EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com. PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição

Leia mais

ABNT NBR ISO. Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015

ABNT NBR ISO. Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015 ABNT NBR ISO 9001 Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015 A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

A Webbertek é a melhor escolha. Abra e entenda por quê.

A Webbertek é a melhor escolha. Abra e entenda por quê. A Webbertek é a melhor escolha. Abra e entenda por quê. Pense no que a solução certa pode fazer pelo seu negócio. PROJETO PRODUTOS SERVIÇOS SOLUÇÃO INTEGRADA CONHEÇA A NOSSA HISTÓRIA Um sonho fez tudo

Leia mais

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento

Leia mais