RESUMO. Palavras-chave: Futsal. Limiar Anaeróbio. Treinamento. VO 2 max. ABSTRACT

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1 EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO EFFECT OF THE CONTINUOUS TRAINING IN THE ANAEROBIC THRESHOLD IN PRACTITIONERS OF FEMININE FUTSAL Moacir Antunes Ferreira Júnior - moacir_edu.fisica@hotmail.com Nielly Aparecida da Silva Pereira - nih-nielly@hotmail.com Pâmella Faria Gonzaga - pamvitamina@hotmail.com Prof. M.Sc.. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes - hilinho@hotmail.com RESUMO O Futsal é uma modalidade esportiva de grande ascensão no Brasil, sendo sua característica de predomínio aeróbio. O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar os Efeitos do Treinamento Contínuo no Limiar Anaeróbio (LAn) em praticantes de Futsal Feminino. A amostra experimental foi composta por 14 sujeitos do gênero feminino divididos em 2 grupos, Grupo I velocidade do LAn; Grupo II a 50% do LAn. Foram submetidas a 2 protocolos de avaliação: antropométrico, ergoespirométrico para determinar o VO 2 max e LAn. Os procedimentos foram os mesmos adotados para a reavaliação. Ambos os grupos realizaram um treinamento contínuo com duração de 30min, sendo 2 vezes por semana, totalizando 6 semanas de treino. Através da estatística e análise de variância, observou-se em seus resultados uma melhora significante em relação às variáveis MCT e %G no grupo II, e nas demais variáveis não se observou uma diferença estatisticamente significante. Palavras-chave: Futsal. Limiar Anaeróbio. Treinamento. VO 2 max. ABSTRACT The Futsal is a sport of high rise in Brazil, with its characteristic predominantly aerobic. This study aimed to analyze and compare the effects of Continuous Training on Anaerobic Threshold (AT) practitioners in Feminine Futsal. The sample was composed of 14 female subjects divided into two groups, Group I, the AnT speed and Group II 50% of AT. Were subjected to two protocols of assessment: anthropometric, spirometric to determine VO2max and AnT. The procedures were the same adopted for the revaluation. Both groups performed a continuous exercise lasting 30 min, 2 times per week, totaling six weeks of training. Through statistical analysis of variance was observed in their results a significant improvement over the variables MCT and% G in group II, and the other variables did not observe a statistically significant difference. Keywords: Futsal. Anaerobic Threshold. Training. VO 2 max

2 INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade esportiva de grande ascensão no Brasil, sendo esta modalidade uma das mais praticadas em todo o país. Nos últimos anos, tem-se observado o crescimento exponencial, com inegável progresso em termos qualitativos. Ocorreu o aperfeiçoamento da parte puramente mecânica do movimento, o que deu ao praticante maior velocidade, força, destreza e equilíbrio (MENEZES, 1998). De acordo com Fernandes Filho (1998), os praticantes desta modalidade necessitam fundamentalmente de capacidades físicas como resistência, velocidade, força, flexibilidade, agilidade, coordenação, ritmo e equilíbrio para um melhor desempenho. Entre os índices mais estudados para predição do desempenho aeróbio, há o consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) e o liminar anaeróbio (LAn) (DENADAI, 1999). Tais índices têm apresentado uma excelente validade e reprodutibilidade para o acompanhamento dos atletas em suas respectivas atividades e, também, possuem uma alta correlação com a performance em provas de média e longa duração (SILVA et al., 2007). O teste de ergoespirometria (realizado de maneira direta) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, pois é de grande importância para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al., 1998). O presente estudo propõe-se a uma investigação na área da Fisiologia do Exercício, limitando-se a comparar e apresentar os resultados obtidos através de avaliações (pré e pós treinamento) realizadas no Laboratório de Avaliação do Esforço Físico LAEF, no Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no município de Lins SP. As avaliações as quais os sujeitos participantes foram submetidos são: Perfil Antropométrico (MCT, Estatura, %G); Avaliação Aeróbia (determinação do VO 2 max, LAn e 50% do LAn). Nesta pesquisa, a partir dos resultados obtidos pelas avaliações iniciais, foram utilizados dois tipos de treinamentos contínuo aos sujeitos participantes, sendo um grupo treinando na velocidade do LAn e o outro, na velocidade a 50% do

3 LAn, ambos com frequência de dois (2) dias semanais, com duração de trinta (30) minutos cada sessão, totalizando seis (6) semanas de treino. Diante do exposto, o objetivo geral deste trabalho foi analisar e comparar os Efeitos do Treinamento Contínuo no Limiar Anaeróbio (LAn) em praticantes de Futsal Feminino, da equipe do DECAR Promissão SP. 1 PESQUISA DE CAMPO 1.1 Sujeitos Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Unisalesiano, sob registro de Protocolo nº 289, e preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido, foi realizado o presente estudo com o objetivo de analisar e comparar os Efeitos do Treinamento Contínuo no LAn em praticantes de Futsal Feminino. A amostra experimental foi composta por quatorze (14) indivíduos do gênero feminino, praticantes da modalidade Futsal, estudantes, voluntárias, aparentemente saudáveis, fisicamente ativas, com média de idade 16,28 ± 0,48 anos. As jogadoras, pertencentes à equipe de Futsal do Departamento de Esportes Cultura, Arte e Recreação (DECAR), município de Promissão/SP, realizaram duas (2) sessões de treinos semanais, tendo cada sessão uma (1) hora de duração, e todas treinando há 3 anos no referido departamento. Antes de iniciarem as avaliações, os responsáveis tomaram conhecimento dos procedimentos aos quais os indivíduos seriam submetidos e assinaram o termo de concordância referente à participação no presente estudo. 1.2 Condições Ambientais As avaliações foram realizadas no Laboratório de Avaliação do Esforço Físico LAEF, Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, município de Lins/SP, nos períodos matutino e vespertino, sendo as avaliações iniciais realizadas no mês de abril e as finais no mês de julho do ano de 2009.

4 1.3 Protocolo I Avaliação Antropométrica (MCT, Estatura, %G) Para a mensuração da MCT e estatura e %G foi utilizado o protocolo de Guedes; Guedes (2003). % G para a realização destas medidas, utilizou-se o método de dobras cutâneas (DC), através de valores de espessura das dobras as quais mensuram indiretamente a espessura do tecido adiposo subcutâneo. Foram utilizadas três dobras cutâneas, subescapular, suprailíaca e coxa. 1.4 Protocolo II Avaliação Aeróbia (Determinação do VO 2 max, LAn) Durante a realização do teste progressivo na esteira ergométrica, os indivíduos utilizaram uma máscara no tamanho pequeno (SMALL), de acordo com as características das atletas avaliadas. A referida máscara permite a respiração através da boca e nariz. Conectada com o analisador de gases (METALYZER 3B), a mensuração do fluxo de ar e a análise de gases expirados se dão através da técnica (breatch by breatch) para mensurar o VO 2 max. Foi utilizado o protocolo de carga progressiva na esteira rolante, sendo monitorado a FC através de um Frequencímetro Cardíaco (POLAR). Antes do início de cada avaliação, foi realizado um aquecimento na esteira de 5 minutos a 5 km/h, sendo posteriormente iniciado o teste com velocidade de 7Km/h e inclinação constante de 1%, tendo um aumento de 1Km/h a cada estágio que se completava no final de 3 minutos. Ao final de cada estágio, foi verificada a FC e realizada uma pausa de até 30 segundos para a coleta de sangue no lóbulo da orelha, para determinar a concentração de Lactato sanguíneo em cada velocidade, até a exaustão voluntária. Para a determinação da velocidade do LAn e 50% do LAn, foi utilizada a concentração fixa de 3,5mM (HECK et al., 1985). Os procedimentos foram os mesmos adotados para a reavaliação. 1.5 Análise Estatística Para o tratamento dos dados, foi utilizada a estatística descritiva para apresentação dos resultados por meio de média e desvio-padrão. Utilizou-se Análise

5 de Variância (ANOVA) two-way seguida do teste Post Hoc de Tukey para a localização das diferenças quando verificado efeito significante. Os efeitos e as diferenças foram considerados significantes quando p 0, Resultados Tabela 1: Valores médios e desvio-padrão das variáveis idade (ID), estatura (EST), massa corporal total (MCT), percentual de gordura (%G), VO 2 max (VO 2 max) e limiar anaeróbio (LAn) do grupo que realizou um treinamento de corrida no LAn e o outro grupo a 50% do LAn (50%LAn), na fase inicial (PRÉ) e após 6 semanas de treinamento (PÓS). ID (PRÉ) (anos) ID (PÓS) (anos) EST (PRÉ) (cm) EST (PÓS) (cm) MCT (PRÉ) (Kg) MCT (PÓS) (Kg) %G (PRÉ) (%) %G (PÓS) (%) VO 2 max (PRÉ) (ml/kg/min) VO 2 max (PÓS) (ml/kg/min) LAn (PRÉ) (Km/h) LAn (PÓS) (Km/h) LAn 50% LAn 16,28 ± 0,48 16,14 ± 0, ,14 ± 5,75 162,42 ± 5, ,84 ± 8,16 59,51 ± 12,32 # 54,15 ± 8,25* 59,10 ± 12,24* # 21,91 ± 2,96 25,25 ± 4,31 # 21,39 ± 3,06* 24,80 ± 4,34* # 40,77 ±2,04 39,36 ± 5,10 40,60 ± 4,20 37,70 ± 3,57 9,71 ± 1,53 8,65 ± 1,05 8,78 ± 1,41 8,26 ± 0,65 *P 0,05 Efeito significante em relação aos valores Pré. # P 0,05 Efeito significante em relação ao LAn. Fonte: Elaborado pelos autores 1.7 Discussão

6 Considerando que o perfil antropométrico e o desempenho aeróbio de atletas praticantes de Futsal podem servir, pelo menos em parte, como indicador de sucesso nesta modalidade ou ainda auxiliar no processo de detecção de jovens talentos, o presente estudo teve como objetivo analisar e comparar os Efeitos do Treinamento Contínuo no Limiar Anaeróbio (LAn) em praticantes de Futsal Feminino com média de idade 16,28 ± 0,48 anos. Ambos os grupos realizaram um treino contínuo com duração de 30min cada sessão, 2 dias por semana, totalizando 6 semanas do programa de treinamento. Os principais achados foram que, após intervenção com a metodologia aplicada, as participantes estudadas apresentaram em avaliação pós- treinamento redução significante no %G e MCT (p 0,05) no grupo que treinou a 50% LAn, demonstrando a eficiência da proposta metodológica com treinamento contínuo em modificar variáveis da composição corporal, o que não foi observado no outro grupo. Cyrino et al. (2002) verificaram em seu trabalho as características morfológicas antes e após um programa de treinamento específico da modalidade, com duração de 24 semanas (3 sessões semanais alternadas), em 8 jogadores de Futsal da categoria Juvenil e 11 meninos não praticantes de nenhuma modalidade esportiva ou de qualquer outro programa sistematizado de exercícios físicos que compuseram o grupo controle. Foi verificado que o %G diminuiu somente no grupo treinado (8,23%), todavia sem significância estatística (p 0,05). O grupo treinado obteve ainda um aumento significante na massa magra (MM) (p 0,05), ao passo que as modificações no grupo controle não foram significantes. Vale ressaltar que nenhuma diferença estatisticamente significante entre os grupos que pudesse ser atribuída ao período de treinamento (24 semanas) foi observada nessas variáveis. Podem-se citar outras pesquisas onde foram obtidos valores de MCT na modalidade Futsal, como por exemplo, o trabalho apresentado por Levandoski et al. (2007), onde a amostra foi composta por 11 atletas do gênero feminino com idades entre 15 a 17 anos. Verificou-se, em relação às variáveis antropométricas, que a MCT média das atletas ficou em 62,47 ± 8,38 Kg. No presente estudo, onde a média de idade foi 16,28 ± 0,48 anos, os valores encontrados referentes a MCT (Pós) 54,15 ± 8,25Kg (Grupo LAn) e 59,10 ± 12,24Kg (Grupo 50% LAn) estão inferiores aos encontrados naquele estudo citado, sendo semelhante a idade média em ambos os trabalhos.todavia, nesta pesquisa, os valores encontrados podem ser

7 influenciados pelas características individuais e biológicas das participantes. Em um estudo de Soares; Moreira; Giugliano (2008), através de pesquisa experimental, 27 indivíduos do gênero masculino, com idade média de 9,44 ± 1,08 anos, participaram de um protocolo de treinamento de Futsal durante 16 semanas. O protocolo de treinamento foi baseado em exercícios tradicionais e recreativos relacionados à modalidade, constatando-se que para as variáveis MCT, Estatura e IMC não ocorreram diferenças significativas durante as 16 semanas de intervenção. Por outro lado, quando analisadas as variáveis %G e MM, diferenças significativas foram detectadas com redução do %G e aumento da MM na amostra estudada após intervenção com o programa de treinos no Futsal (p 0,05). Diversos estudos (CYRINO et al., 2002; FONSECA et al., 2004; LEAL JUNIOR et al., 2006) têm investigado a influência de programas de treinamento específicos, entre eles o Futsal, em variáveis morfológicas, funcionais e metabólicas. Entretanto, nenhum destes trabalhos analisou a influência de um programa de treinamento de Futsal com metodologia adaptada a situações alternativas com relação à ludicidade e aderência por parte da amostra estudada (adolescentes). Diferenças na composição corporal em função do treinamento de Futsal podem ser questionadas devido ao processo maturacional, como discutido no estudo de Cyrino et al., (2002). Estes resultados sugerem que variações positivas no aspecto morfológico por causa de intervenção com o Futsal, parecem ser mais evidentes em idades precoces, especulando-se que nesta fase o componente motivacional seja aumentado, assim podendo potencializar os resultados em variáveis da composição corporal. Os valores de MCT [Pós] 54,15 ± 8,25Kg (Grupo LAn) encontrados nesta pesquisa podem ser comparados aos encontrados por Faria & Salvador (2005); Glaner (2003); Machado & Krebs, (2001), onde os valores estão entre 49,44 ± 8,16Kg a 54,27 ± 8,43Kg. Isto pode demonstrar que o grupo que treinou no LAn da amostra pesquisada enquadra-se dentro destes padrões verificados na literatura. Já o grupo que treinou a 50% do LAn não pode se enquadrar nos dados acima. Os valores encontrados de MCT [Pós] 59,10 ± 12,24Kg, deve-se às características individuais e biológicas das atletas pertencentes ao referido grupo. Além disso, questionamentos podem ocorrer com relação à diminuição do %G e possível aumento da MM devido à maturação sexual, com uma maior contribuição

8 de hormônios neste processo. No entanto, o tecido adiposo desempenha diversas funções. Porcentagens muito baixas de gordura corporal estão associadas a quedas na produção de hormônios sexuais, tanto no homem quanto na mulher. Na mulher, porcentagens muito reduzidas de hormônios sexuais estão associadas a distúrbios reprodutivos, tais como amenorréia e osteopenia. (COUTINHO, LUCATELLI 2006). Em relação à composição corporal, a proporção ideal entre massa gorda (MG) e MM não só de atletas de Futsal, mas também de outras modalidades, ainda parece não estar bem definida, já que tanto uma quantidade de MCT, principalmente de MG exagerada, pode fazer com que o atleta fique mais pesado e perca, entre outras capacidades motoras, resistência aeróbia, velocidade e agilidade (CYRINO et al., 2002). Os benefícios da atividade física sistematizada para a saúde e performance de crianças e adolescentes a curto e médio prazo parecem estar bem constatados na literatura (CSM 2001; FAIGENBAUM 2007). Entretanto, uma atenção em especial deve ser direcionada para a continuidade destes benefícios ao longo da vida do indivíduo. Nesse sentido, eleva-se a importância da aplicação de programas de treinamento que enfatizem metodologias alternativas, as quais envolvam situações prazerosas e lúdicas durante o treinamento, mesmo trabalhando com uma modalidade tradicional como o Futsal, estando de acordo com outros estudos que preconizam a participação de crianças e adolescentes em exercícios e/ou atividades físicas atrativas (SOARES; MOREIRA; GIUGLIANO, 2008). Em relação aos valores encontrados Pós-treinamento de VO 2 max e LAn não houve melhora significante, demonstrando que a proposta metodológica com o treinamento contínuo no LAn, não foi eficiente estatisticamente. Contudo, o comportamento observado em ambos os grupos indica que, possivelmente, em um período maior de investigação e um número maior de sessões semanais, essas modificações possam ser traduzidas de forma estatisticamente significante (p 0,05), como um efeito positivo do treinamento e, consequentemente, como um efeito deletério da falta de atividade física sistematizada. Importante também citar que houve melhoras nos índices VO 2 max e LAn respectivamente, em algumas das atletas avaliadas no estudo, sendo que para uma análise individual, o treinamento demonstra melhoras biológicas, o que se pode traduzir que em modalidades coletivas como o Futsal, deve-se respeitar as

9 características individuais e táticas (posições das atletas) para uma melhor compreensão dos resultados obtidos. O futsal é uma modalidade que, devido as suas características, em determinados momentos há o predomínio de disponibilidade dos estoques de glicogênio como substrato energético para as variadas situações encontradas dentro de uma partida (exercícios de baixa a moderada intensidade) (ALTIMARI et al., 1999). Essas características fisiológicas estão associadas ao metabolismo aeróbio, em que Willians; Armstrong apud Vasconcelos et al., (2007), através de análise com métodos invasivos, sugeriram que a velocidade crítica pode ser compreendida como a intensidade de corrida correspondente à MSSLAC, em que há um predomínio da utilização do sistema oxidativo de fornecimento de energia, no qual a taxa de remoção do lactato sanguíneo é equivalente à produção, fazendo com que o indivíduo mantenha a intensidade de esforço constante sem o aparecimento da fadiga. No presente estudo, não se notou melhora significante (p 0,05) no LAn em relação ao seu valor Pré em ambos os grupos, entretanto, os valores médios de lactato encontrados devem ser analisados com restrições, em função da variabilidade inter-individual relativamente grande e também do número reduzido de participantes (7 sujeitos) em cada grupo. No trabalho apresentado por Marques Junior (2007), onde a amostra foi composta por 13 meninas com idade entre 12a 18 anos, as quais treinavam Futsal 2 vezes por semana (2 horas por sessão), para a determinação da potência aeróbia máxima, utilizou-se o teste indireto [vai-e-vem de 20m (neste estudo utilizou-se 10m)] Léger; Lambert (1982) onde os resultados de VO 2 max das goleiras diminuiu (Pré: 4,01 ± 4,47 ml/kg/min e Pós: 1,54 ± 1,27 ml/kg/min) e não alteraram o resultado dos estágios (Pré e Pós: 3,5 ± 3,53); já as atletas de linha obtiveram um valor de VO 2 max Pré maior (Pré: 7,34 ± 6,65 ml/kg/min e Pós: 7,22 ± 5,97 ml/kg/min) sendo o resultado do estágio Pós melhor (Pré: 4,5 ± 2,16 e Pós: 5,5 ± 2,58). Algumas meninas participantes nas duas posições referidas tiveram elevação na idade durante o estudo, o que alterou os resultados do VO 2 max, mesmo que as atletas alcançassem e/ou aumentassem o número de estágios no teste. O VO 2 max das atletas de linha era de se esperar que fosse melhor do que as goleiras. Mas Van

10 Mechelen et al. (apud MARQUES JUNIOR, 2007) considera o time de Futsal fraco no VO 2 max principalmente no que se refere as que atuam nas posições de linha, porque meninas de 12a 14 anos que não são atletas obtiveram em sua investigação um VO 2 max de 6,4 ± 1,5 ml/kg/min. Lima; Silva; Souza (2005) discordam desses autores, pois para comprovar um ruim VO 2 max, a literatura do Futsal feminino de iniciadas deveria informar dados sobre esse componente, fato que não ocorre. Bangsbo (1998) acredita que os fatores citados são uma espécie de desculpa, pois se a equipe não realiza treinos de corrida intervalada, é evidente que não vai maximizar o VO 2 max. A literatura é conclusiva em afirmar que o treino de velocidade otimiza significativamente o VO 2 max, ação que ocorre no Futsal (RODAS et al., 2000). Para isto é necessário, segundo Verkhoshansky (apud CAMPEIZ; OLIVEIRA, 1999), uma correta distribuição das cargas de treinamentos, da sucessão interconexão das cargas de diferente orientação fisiológica, das sessões de treinamentos, dos conhecimentos do heterocronismo dos sistemas energéticos mobilizados, volume e intensidade dos exercícios, enfim do conhecimento dos aspectos quantitativos e qualitativos que envolvem o treinamento e a competição dos futebolistas. Segundo Ekblom (apud LIMA; SILVA; SOUZA, 2005) apesar de não ser um elemento determinante, a resistência aeróbia influencia intensamente o desempenho individual e o nível competitivo da equipe. Devido às características do Futsal, em constante movimentação máxima, a degradação de ATP na maioria dos casos é mais acentuada do que a ressíntese (ADP + Pi) o que pode levar o atleta a um quadro de fadiga local acentuada (POWERS; HOWLEY, 2000). Contudo, devido a sua peculiaridade quanto às regras, que permitem a troca ilimitada entre os atletas, alguns minutos de descanso no banco de reservas possibilitariam uma melhor ressíntese de fosfocreatina (PCr). Assim a potência máxima pode ser considerada uma das principais características, pois o atleta pode ser exigido ao máximo e recuperar-se inúmeras vezes (ARAÚJO et al., 1996). De acordo com Balikian et al (2002), as diversas posições ou funções táticas exercidas pelos jogadores determinam grande variabilidade individual no que diz respeito à intensidade e volume dos deslocamentos em partida e,

11 consequentemente, às respostas fisiológicas frente ao treinamento e ao jogo. Estas exigências alteram- se em virtude de alguns fatores, como o padrão de jogo adotado pela equipe, o tipo de marcação, o placar do jogo e principalmente a posição do jogador em quadra, que está relacionada às suas ações e, apesar da constante troca de posições em sistema de rodízio, quase sempre tende a permanecer mais tempo na sua posição tradicional, na qual provavelmente este atleta deve ter treinado com mais especificidade e está mais acostumado a jogar (ALTIMARI et al., 1999). Segundo Soares; Tourinho Filho (2006), os atletas de Futsal desenvolvem uma característica própria da posição exercida, pois há diferenças entre a distância e a intensidade dos deslocamentos de atletas de diferentes posições num jogo de Futsal. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, os principais achados foram que, após intervenção com a metodologia aplicada, as participantes estudadas apresentaram em avaliação pós-treinamento redução significante no %G e MCT (p 0,05) no grupo que treinou a 50% do LAn, demonstrando mudanças nas variáveis da composição corporal. Já pelos resultados obtidos no presente trabalho em relação aos valores encontrados pós-treinamento de VO 2 max e LAn, percebeu-se que não houve melhora significante, demonstrando que a proposta metodológica não foi eficiente.no entanto, pelo comportamento observado em ambos os grupos, sugerese um período maior de investigação e um número maior de sessões semanais, para que essas modificações possam ser traduzidas de forma positiva no treinamento. REFERÊNCIAS ALTIMARI L. R. et al. Efeitos do treinamento de futsal sobre o desempenho motor em atividades predominantemente aeróbias e anaeróbias. Revista Treinamento Desportivo. p , 1999.

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