Guia Europeu de Boas Práticas para a Produção Industrial de Matérias-Primas Seguras para a Alimentação Animal

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1 Guia Eurpeu de Bas Práticas para a Prduçã Industrial de Matérias-Primas Seguras para a Alimentaçã Animal Sectres: trituraçã de sementes de leaginsas, refinaçã de óle e transfrmaçã de amids e féculas Versã 2.2 Em vigr a partir de: 1 de Julh de 2010 Avenue de Tervueren 168(bte 12) Tds s direits reservads. B Bruxelas Tel.: + 32 (0) Fax: + 32 (0) inf@efisc.eu Síti Web:

2 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O presente Guia Eurpeu de Bas Práticas para a Prduçã Industrial de Matérias- Primas Seguras para a Alimentaçã Animal está em cnfrmidade cm Regulament (CE) n.º 183/2005 d Parlament Eurpeu e d Cnselh que estabelece s requisits de higiene ds aliments para animais, em especial s artigs 20.º a 22.º que fmentam a elabraçã de guias de bas práticas de higiene e a aplicaçã ds princípis APPCC. A implementaçã d Guia visa fmentar a aplicaçã de medidas que garantam a segurança das matérias-primas para alimentaçã animal, funcinament das empresas, de acrd cm s requisits eurpeus de higiene ds aliments para animais e Cdex Alimentarius, assim cm melhrar a rastreabilidade. O presente Guia fi desenvlvid n quadr da Platafrma Eurpeia de Ingredientes para Aliments para Animais (EFIP, Eurpean Feed Ingredients Platfrm): após cnsulta da assciaçã de fabricantes de aliments cmpsts para animais, FEFAC (ver Anex 1 para mais infrmações). O presente Guia fi elabrad, cm vista a ser cmparável a e/u cmpatível cm utrs guias u códigs de bas práticas, em cnfrmidade cm a nrma sbre ingredientes para aliments para animais da EFIP aplicável as guias d sectr (Códig de Referência) 1. Pretendese que este códig de referência seja uma base transparente e bjectiva para cmparaçã e recnheciment mútu ds sistemas de gestã da segurança ds aliments para animais. A prduçã animal cupa um lugar de destaque n sectr agrícla da Cmunidade Eurpeia, dependend a sua viabilidade da cnfiança ds cnsumidres na segurança ds prduts de rigem animal fabricads e da dispnibilidade de aliments para animais sem efeits adverss na saúde ds animais. A Uniã Eurpeia estabeleceu um sólid sistema regulamentar que visa garantir a segurança a lng da cadeia alimentar animal. Este sistema regulamentar estabelece princípis gerais para s peradres e as autridades envlvids, nrmas de higiene para s peradres, nrmas de segurança para s prduts para alimentaçã animal e regras para s cntrls realizads pelas autridades. Este nv quadr jurídic garante a harmnizaçã necessária das regras de segurança ds aliments para animais a nível da Cmunidade Eurpeia. Os bjectivs definids só pdem ser atingids cm empenh ttal ds peradres envlvids, devend as assciações d sectr apiar s respectivs peradres na cnsecuçã destes bjectivs. É um princípi básic da legislaçã sbre prduts alimentares/aliments para animais que cada peradr da cadeia aceite a sua própria respnsabilidade pel frneciment de prduts segurs. A legislaçã estabelece as medidas que têm de ser aplicadas pel peradr para atingir este bjectiv. O peradr deve aplicar estas regras gerais e adaptá-las para garantir a segurança ds aliments para animais de um pnt de vista empresarial. Esta actividade pde ser harmnizada a nível d sectr e resultad desta harmnizaçã deve ser transparente para tds s parceirs da cadeia. Pr cnseguinte, princípi fundadr d presente Guia é a subsidiariedade da 1 Ver 2

3 segurança da cadeia alimentar humana e animal e a aut-gestã da segurança ds aliments para animais. As dispsições deste Guia fram desenvlvidas em cnfrmidade cm as dispsições actuais ds dcuments de rientaçã já aplicads u prestes a ser aplicads pels diverss sectres da cadeia alimentar animal a nível eurpeu. O presente Guia fi também desenvlvid em cnfrmidade cm alguns ds preceits de gestã estabelecids na nrma ISO 22000:2005. O presente Guia visa garantir um nível de prtecçã equivalente cntra s perigs ds aliments para animais, cnfrme previst na legislaçã. O fact de a abrdagem APPCC, enquant ferramenta de gestã para cntrl ds perigs ds aliments para animais, ter sid aplicada cm êxit e de frma generalizada nas unidades de transfrmaçã de aliments mstru ptencial para a adpçã de uma abrdagem semelhante n âmbit da indústria de aliments para animais. Mas, pr si só, s princípis APPCC nã sã suficientes e, se se pretender que as vantagens de uma abrdagem deste tip sejam uma realidade, esta abrdagem tem de ser apiada pr um sistema de gestã, prcediments de rastreabilidade (cnfrme estabelecids n Regulament (CE) n.º 178/2002) e cmunicaçã entre s peradres d sectr ds aliments para animais e s utrs sectres relevantes. Esta abrdagem carece de acmpanhament e cntrl interns de tds s passs de prduçã e distribuiçã ds aliments para animais. O text d Guia fi elabrad para estabelecer requisits gerais e para ser utilizad pels peradres cm um instrument de referência durante desenvlviment d respectiv sistema de gestã da segurança das matérias-primas para alimentaçã animal. O presente Guia será revist regularmente, de frma a ter em cnta s desenvlviments tecnlógics, científics e regulamentares relevantes, nvs u emergentes u as alterações estatutárias ns diverss sectres. 3

4 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2 ÂMBITO, OBJECTIVO E DEFINIÇÕES Âmbit e bjectiv: Utilizaçã deste Guia Definições aplicáveis a este Guia Definições jurídicas Outras definições 10 3 REQUISITOS RELATIVOS AO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS SISTEMA DE GESTÃO 4.1 Respnsabilidade da direcçã Cmprmiss, respnsabilidade e plítica da direcçã Chefe de equipa d sistema APPCC: respnsabilidade, autridade e cmunicaçã Revisã pela direcçã Gestã de recurss Dispnibilizaçã de recurss Recurss humans Organigrama Cmpetência, sensibilizaçã e instruçã Higiene d pessal Infra-estruturas e ambiente de trabalh Requisits mínims Requisits relativs às instalações, às áreas de prduçã e a equipament Instalações e áreas de prduçã Equipament Cntrl de dispsitivs de mnitrizaçã e mediçã Manutençã Limpeza e higienizaçã Cntrl de pragas Cntrl de resídus Regras peracinais Generalidades Requisits relativs às matérias-primas de entrada Manuseament de matérias-primas de entrada Medidas de prevençã de cntaminaçã cruzada Reprcessament Prduçã de matérias-primas para alimentaçã animal Matérias-primas para alimentaçã animal acabadas Armazenament Transprte 23 4

5 4.4 Cmpnentes d sistema de gestã Requisits relativs à dcumentaçã Rastreabilidade Inspecçã, amstragem e análise Cntrl de prduts nã cnfrmes Gestã de crises - reclha e retirada d mercad pr razões de segurança Auditrias internas Relaçã cm s frnecedres e s clientes Relaçã cm s frnecedres Relaçã cm s clientes 29 5 PROGRAMAS DE PRÉ-REQUISITOS Cnstruçã e dispsiçã d edifíci Dispsiçã das instalações e da área de trabalh Serviçs públics Eliminaçã de resídus Equipament, limpeza e manutençã Gestã das matérias-primas de entrada Medidas de prevençã de cntaminaçã Limpeza e higienizaçã Cntrl de pragas Higiene d pessal Instalações para pessal Reprcessament Retirada d prdut de circulaçã Armazenament SISTEMA APPCC Intrduçã geral Requisits gerais Equipa e chefe de equipa d sistema APPCC Especificações das matérias-primas de entrada e ds prduts acabads Infrmações sbre prcess Análise de perigs Avaliaçã de riscs Determinaçã ds PCC Limites crítics e mnitrizaçã Crrecçã Validaçã d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais Verificaçã d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais 39 5

6 7 7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO SECTOR 41 ANEXO 1: LISTA DAS ORGANIZAÇÕES CONSULTADAS. 42 ANEXO 2: LISTA DE ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS. 45 ANEXO 3: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DO SECTOR SOBRE TRANSFORMAÇÃO DE AMIDOS E FÉCULAS. ANEXO 4: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DO SECTOR SOBRE A TRANSFORMAÇÃO DE ÓLEO E SEMENTES DE OLEAGINOSAS. 6

7 2 ÂMBITO, OBJECTIVO E DEFINIÇÕES 2.1 Âmbit e bjectiv: Utilizaçã deste guia O bjectiv deste Guia Eurpeu é assegurar a segurança das matérias-primas para alimentaçã animal da seguinte maneira: Minimizar risc de entrada de matérias-primas para alimentaçã animal nã seguras na cadeia alimentar animal. Permitir as peradres que cumpram s bjectivs d regulament de higiene ds aliments para animais (Regulament (CE) n.º 183/2005). Estabelecer medidas para garantir cumpriment ds utrs requisits regulamentares de segurança ds aliments para animais. O presente Guia abrange a prduçã de matérias-primas para alimentaçã animal derivadas da trituraçã de sementes de leaginsas, da refinaçã de óle e da transfrmaçã de amids e féculas, desde pnt de entrada das matérias-primas de entrada até a pnt de transferência de prpriedade. O presente Guia nã abrange a prduçã primária, a prduçã de aditivs nem a cmercializaçã de matérias-primas para alimentaçã animal. O presente Guia fi desenvlvid para ir a encntr das expectativas legítimas da indústria de aliments cmpsts para animais de trabalhar cm prdutres de matérias-primas para alimentaçã animal cnscientes da imprtância da segurança. O presente Guia só pde ser aplicad pr peradres que prduzam matérias-primas para alimentaçã animal à escala industrial (a seguir, designads pr peradr ). Trata-se de um dcument públic, cuj cnteúd pde ser seguid vluntariamente pr estes prdutres. A cnfrmidade cm presente Guia nã exnera peradr d cumpriment ds requisits legais e regulamentares n respectiv país nde exerce a sua actividade. 7

8 2.2 Definições aplicáveis a este Guia As definições que se seguem sã utilizadas n Guia e ns respectivs anexs: Definições jurídicas a) Para efeits d presente dcument, sã aplicáveis as seguintes definições: Lte: a quantidade identificável de aliments para animais entendida cm tend características cmuns, tais cm a rigem, a variedade, tip de embalagem, embaladr, remetente u a rtulagem; n cas de um prcess de prduçã, uma unidade de prduçã, prveniente de uma única unidade fabril cm parâmetrs de prduçã unifrmes, u cnjunt de tais unidades, quand prduzidas em rdem sequencial e armazenadas em cnjunt (Regulament (CE) n.º 767/2009). Estabeleciment: qualquer unidade de uma empresa d sectr ds aliments para animais (Regulament (CE) n.º 183/2005). Aliment para animais: qualquer substância u prdut, incluind s aditivs, transfrmad, parcialmente transfrmad u nã transfrmad, destinad a ser utilizad para a alimentaçã ral de animais (Regulament (CE) n.º 178/2002). Aditivs para a alimentaçã animal: substâncias, micrrganisms u preparads, que nã sejam matérias para a alimentaçã animal nem pré-misturas, que sejam intencinalmente aditads as aliments para animais u à água, nmeadamente, a fim de desempenharem, pel mens, uma das seguintes funções: Alterar favravelmente as características ds aliments para animais; Alterar favravelmente as características ds prduts de rigem animal; Alterar favravelmente a cr ds peixes e das aves rnamentais; Satisfazer as necessidades nutricinais ds animais; Influenciar favravelmente as cnsequências da prduçã animal sbre ambiente; Influenciar favravelmente a prduçã, rendiment u bem-estar ds animais, influenciand particularmente a flra gastrintestinal u a digestibilidade ds aliments para animais; Prduzir um efeit cccidistátic u histmnstátic. (Regulament (CE) n.º 1831/2003 e Regulament (CE) n.º 183/2005). Empresa d sectr ds aliments para animais: qualquer empresa, cm u sem fins lucrativs, pública u privada, que se dedique a qualquer peraçã de prduçã, fabric, transfrmaçã, armazenagem, transprte u distribuiçã de aliments para animais, incluind qualquer peradr que prduza, transfrme u armazene aliments destinads à alimentaçã de animais na sua própria explraçã (Regulament (CE) n.º 178/2002 e adaptaçã). Ver Fases da prduçã, transfrmaçã e distribuiçã. Operadr de uma empresa d sectr ds aliments para animais»: a pessa singular u clectiva respnsável pel cumpriment das nrmas da legislaçã sbre prduts alimentares/aliments para animais na empresa d sectr ds aliments para animais sb seu cntrl. (Regulament (CE) n.º 178/2002 e adaptaçã). Ver Empresa d sectr ds aliments para animais. Higiene ds aliments para animais: as medidas e cndições necessárias para cntrlar s perigs e assegurar que as matérias-primas para alimentaçã animal sã 8

9 próprias para cnsum animal, tend em cnta a utilizaçã pretendida (Regulament (CE) n.º 183/2005). Matérias-primas para alimentaçã animal: s prduts de rigem vegetal u animal cuj principal bjectiv é preencher as necessidades alimentares ds animais, n seu estad natural, fresc u cnservad, bem cm s prduts derivads da sua transfrmaçã industrial e as substâncias rgânicas u inrgânicas, cm u sem aditivs, destinadas a serem utilizadas na alimentaçã animal pr via ral, quer directamente, quer após transfrmaçã, u para a preparaçã de aliments cmpsts para animais u cm excipiente em pré-misturas (Regulament (CE) n.º 767/2009). Clcaçã pela primeira vez n mercad: a clcaçã inicial de uma matériaprima para alimentaçã animal n mercad após seu fabric, a imprtaçã de uma matéria-prima para alimentaçã animal (Regulament (CE) n.º 1831/2003 e adaptaçã). Géner alimentíci (u Aliment para cnsum human): qualquer substância u prdut, transfrmad, parcialmente transfrmad u nã transfrmad, destinad a ser ingerid pel ser human u cm razáveis prbabilidades de ser. Este term abrange bebidas, pastilhas elásticas e tdas as substâncias, incluind a água, intencinalmente incrpradas ns géners alimentícis durante seu fabric, preparaçã u tratament. O term nã inclui: aliments para animais; animais vivs, a mens que sejam preparads para clcaçã n mercad para cnsum human; plantas, antes da clheita; medicaments; prduts csmétics; tabac e prduts d tabac; estupefacientes u substâncias psictrópicas; resídus e cntaminantes (Regulament (CE) n.º 178/2002). Perig: um agente bilógic, químic u físic presente na cadeia alimentar animal cm ptencialidades para prvcar um efeit nciv para a saúde (Regulament (CE) n.º 178/2002). Rtulagem: a atribuiçã de quaisquer menções, indicações, marcas de fabric u de cmérci, imagens u símbls a um aliment para animais, clcand-se estas infrmações em qualquer embalagem, recipiente, dcument, avis, rótul, anel, gargantilha u na Internet, que acmpanhe u seja referente a este aliment para animais, nmeadamente para fins publicitáris (Regulament (CE) n.º 767/2009). Operadr: ver Operadr de uma empresa d sectr ds aliments para animais. Clcaçã n mercad: a detençã de géners alimentícis u de aliments para animais para efeits de venda, incluind a ferta para fins de venda u qualquer utra frma de transferência, isenta de encargs u nã, bem cm a venda, a distribuiçã e utras frmas de transferência prpriamente ditas (Regulament (CE) n.º 178/2002). Adjuvantes tecnlógics: designa qualquer substância nã cnsumida cm aliment para animais em si, utilizada deliberadamente na transfrmaçã de aliments para animais u de matérias-primas para alimentaçã animal, a fim de alcançar um determinad bjectiv tecnlógic durante seu tratament u transfrmaçã que pssa resultar na presença, nã intencinal, mas, tecnlgicamente, inevitável, de resídus das substâncias u seus derivads n prdut final, desde que esses resídus nã tenham efeits adverss na saúde animal, 9

10 na saúde humana u n ambiente e nã tenham quaisquer efeits tecnlógics sbre aliment para animais acabad (Regulament (CE) n.º 1831/2003). Risc: uma funçã da prbabilidade de um efeit nciv para a saúde e da gravidade desse efeit, cm cnsequência de um perig (Regulament (CE) n.º 178/2002). Avaliaçã ds riscs: um prcess de base científica cnstituíd pr quatr etapas: identificaçã d perig, caracterizaçã d perig, avaliaçã da expsiçã e caracterizaçã d risc (Regulament (CE) n.º 178/2002). Fases da prduçã, transfrmaçã e distribuiçã: qualquer fase, incluind a imprtaçã, desde a prduçã primária de um géner alimentíci até à sua armazenagem, transprte, venda u frneciment a cnsumidr final e, quand fr cas, a imprtaçã, prduçã, fabric, armazenagem, transprte, distribuiçã, venda e frneciment de aliments para animais (Regulament (CE) n.º 178/2002). Rastreabilidade: a capacidade de detectar a rigem e de seguir rast de um géner alimentíci, de um aliment para animais, de um animal prdutr de géners alimentícis u de uma substância, destinads a ser incrprads em géners alimentícis u em aliments para animais, u cm prbabilidades de ser, a lng de tdas as fases da prduçã, transfrmaçã e distribuiçã (Regulament (CE) n.º 178/2002). «Substância indesejável": qualquer substância u prdut, cm excepçã de agentes patgénics, que se encntre presente n prdut destinad à alimentaçã animal e que cnstitua um perig ptencial para a saúde humana u animal e ambiente u susceptível de afectar negativamente a prduçã de gad (Directiva 2002/32/CE). b) N presente dcument, as expressões sempre que necessári, sempre que adequad, aprpriad e suficiente significam respectivamente sempre que necessári, sempre que adequad, aprpriad u suficiente para alcançar s bjectivs d presente Guia (Regulament (CE) n.º 852/2004 e adaptaçã) Outras definições Para efeits d presente dcument, sã aplicáveis as seguintes definições: Calibraçã: a demnstraçã que um instrument u dispsitiv específic prduz resultads dentr ds limites especificads pr cmparaçã cm s prduzids pr um padrã de referência u rastreável, a lng de um interval de medições adequad. Verificaçã/cntrl: estad em que sã seguids s prcediments crrects e cumprids s critéris (Cdex Alimentarius). Códig de bas práticas: dcument que identifica s princípis higiénics aplicáveis as aliments para animais essenciais para garantir a segurança ds aliments para animais e, pr sua vez, a segurança ds prduts de rigem animal destinads a cnsum human. Cntaminante: qualquer agente bilógic u químic, matéria estranha u utras substâncias nã adicinadas intencinalmente as géners alimentícis u aliments para animais e que pssam cmprmeter a segurança u a aptidã ds géners alimentícis e/u aliments para animais (Cdex Alimentarius e adaptaçã). 10

11 Cntaminaçã: a intrduçã u presença de um cntaminante ns géners alimentícis/aliments para animais u n mei alimentar envlvente (Cdex Alimentarius e adaptaçã). Medida de cntrl: qualquer acçã e actividade que se pssa realizar para prevenir u eliminar um perig para a segurança ds géners alimentícis/aliments para animais u reduzi-l para um nível aceitável (Cdex Alimentarius e adaptaçã). Acçã crrectiva: qualquer acçã para eliminar a causa de uma nã cnfrmidade u situaçã indesejável detectada (ISO 22000:2005). Cntaminaçã cruzada: cntaminaçã de uma matéria u prdut cm utra matéria u prdut. Pnt crític de cntrl (PCC): uma fase em que pde ser realizad um cntrl que é essencial para prevenir u eliminar um perig para a segurança ds géners alimentícis/aliments para animais u reduzi-l para um nível aceitável (Cdex Alimentarius e adaptaçã). Limite crític: um critéri que diferencia a aceitabilidade da nã aceitabilidade (Cdex Alimentarius). Segurança ds aliments para animais: elevad nível de garantia de que aliment para animais u a matéria-prima para alimentaçã animal nã irá causar dans ns animais de explrações pecuárias, quand preparad u cnsumid, de acrd cm a utilizaçã prevista, nem n cnsumidr final. A lng d Guia, a palavra segurança terá mesm significad que segurança ds aliments para animais. Fluxgrama: uma representaçã sistemática da sequência de fases u perações levadas a cab na prduçã u n fabric de um determinad géner alimentíci u aliment para animais (Cdex Alimentarius e adaptaçã). APPCC (Análise de Perigs e Pnts Crítics de Cntrl): um sistema que identifica, avalia e cntrla s perigs para a segurança ds aliments para animais (Cdex Alimentarius e adaptaçã). Análise de perigs: prcess de reclha e análise de infrmaçã sbre s perigs e as cndições que s riginam, decidind quais se revelam imprtantes para a segurança ds aliments para animais e, pr cnseguinte, devem ser incluíds n Plan APPCC (Cdex Alimentarius). Matérias-primas de entrada: um term geral utilizad para indicar as matériasprimas frnecidas n iníci da cadeia de prduçã. Prdut intermédi: qualquer material que seja prcessad pel peradr antes da btençã d prdut final. Fabric/prduçã: tdas as perações, englband a recepçã de matérias-primas, transfrmaçã, embalagem, reembalagem, rtulagem, nva rtulagem, cntrl da qualidade, autrizaçã, armazenament e distribuiçã de matérias-primas para alimentaçã animal e cntrls assciads. Planear: definir s bjectivs e s prcesss necessáris para bter resultads, em cnfrmidade cm as plíticas de qualidade e segurança d peradr. Prgrama de pré-requisits: prcediment(s) u instruçã(ões) estabelecids, especificamente adaptads à natureza e à envergadura da peraçã, que melhram e/u mantêm cndições peracinais, cm vista a permitir um cntrl mais eficaz 11

12 ds perigs para a segurança ds aliments para animais, e/u que cntrlam a prbabilidade de intrduçã de perigs para a segurança ds aliments para animais, a respectiva cntaminaçã u a prliferaçã ns prduts e n ambiente de transfrmaçã ds prduts. Pdem ser utilizads terms alternativs para designar s PRP. Pr exempl, s terms Bas Práticas de Fabric (GMP), Bas Práticas Agríclas (GAP) e Bas Práticas de Higiene (GHP). (ISO 22000:2005 e adaptaçã). Prcediment: uma frma especificada de realizar uma actividade u um prcess (ISO 9000:2005). Qualidade: grau de satisfaçã de requisits dad pr um cnjunt de características intrínsecas (ISO 9000:2005). Matérias-primas: qualquer matéria utilizada n prcess de fabric de matériasprimas para alimentaçã animal. Regist: dcument que expressa resultads btids u frnece evidência das actividades realizadas (ISO 9000:2005). Requisit: necessidade u expectativa expressa, geralmente implícita u brigatória (ISO 9000:2005). Reprcessament: acçã sbre um prdut nã cnfrme para trnar cnfrme cm s requisits (ISO 9000:2005). Segurança: ver segurança ds aliments para animais. Períd de vida: um períd de temp definid durante qual prdut satisfaz as respectivas especificações quand armazenad adequadamente. Assinar/assinatura: a cnfirmaçã de uma pessa autrizada pr escrit u de frma electrónica cm acess cntrlad. Especificaçã: dcument que estabelece requisits (ISO 9000:2005). Validaçã: cnfirmaçã, através de evidência, de que as medidas de cntrl serã eficazes (ISO 22000:2005). Verificaçã: cnfirmaçã, através de evidência bjectiva, de que s requisits especificads fram satisfeits (ISO 22000:2005). Dcuments escrits: dcuments impresss. Estes pdem ser substituíds pr utrs sistemas de prcessament de dads electrónics, ftgráfics, etc., desde que s dads sejam adequadamente armazenads durante períd de armazenament (arquiv) previst e pssam ser prntamente dispnibilizads de frma legível. 12

13 3 REQUISITOS RELATIVOS AO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS Qualquer sistema de gestã da segurança ds aliments para animais aplicada pel peradr deve assentar ns três pilares seguintes: 1) Um sistema de gestã basead na abrdagem d prcess e na fcalizaçã n cliente. 2) Um prgrama de pré-requisits para ajudar a cntrlar a prbabilidade de intrduçã de perigs ns aliments para animais através d ambiente de trabalh, d prcess de prduçã ds aliments para animais, das matériasprimas de entrada e utilizadas, da higiene ds trabalhadres e da cntaminaçã cruzada entre prduts. A aplicaçã dessas bas práticas de fabric deverá incluir s requisits de higiene ds aliments para animais estabelecids n Regulament (CE) n.º 183/2005 e texts relacinads. O prgrama de pré-requisits deve ser estabelecid, aplicad e sujeit a uma revisã regular, de acrd cm as melhres práticas de higiene. 3) Um sistema APPCC (Análise de Perigs e Pnts Crítics de Cntrl) devidamente rganizad, implementad, dcumentad e mantid. O sistema APPCC na área da prduçã de matérias-primas para alimentaçã animal deve ter em cnta s sete princípis estabelecids n Cdex Alimentarius. A análise de perigs é útil para identificar tds s perigs relevantes, alguns ds quais pdem ser gerids através d prgrama de pré-requisits e utrs pdem ser cntrlads através de PCC específics, tal cm definids n sistema APPCC. O APPCC e prgrama de pré-requisits têm uma interacçã dinâmica. Os pilares referids acima pdem ser cmbinads num únic sistema de gestã, cnfrme prescrit pela nrma ISO 22000:

14 4 SISTEMA DE GESTÃO 4.1 Respnsabilidade da direcçã Cmprmiss, respnsabilidade e plítica da direcçã A direcçã (desde nível de gestã de tp a nível de gestã inferir) deve empenhar-se na aplicaçã d Guia para ajudar a garantir a segurança ds aliments para animais. A direcçã deve zelar pela definiçã, dcumentaçã e cmunicaçã, dentr da rganizaçã, das respnsabilidades e da autridade. A direcçã deve: a) Estabelecer uma plítica de segurança ds aliments para animais, garantir estabeleciment de bjectivs e cmunicar a plítica a nível de tda a rganizaçã. b) Garantir que estes bjectivs e plíticas estã em cnfrmidade cm presente Guia e requisits regulamentares. c) Definir e dcumentar âmbit d sistema APPCC, identificand as categrias de prduts, s lcais de prduçã/as linhas de transfrmaçã e as actividades subcntratadas abrangidas pel sistema. O pessal nmead pela direcçã deve ter respnsabilidade e autridade definidas para: a) Identificar e registar prblemas a nível da segurança ds prduts e d sistema APPCC d peradr. b) Tmar medidas crrectivas e cntrlar s prblemas detectads. c) Empreender acções para prevenir a crrência de nã cnfrmidades relacinadas cm a segurança ds prduts Chefe de equipa d sistema APPCC: respnsabilidade, autridade e cmunicaçã A direcçã deve nmear um chefe de equipa d sistema APPCC qual, independentemente de utras respnsabilidades, irá rganizar trabalh da equipa APPCC e terá a respnsabilidade e a autridade para: a) Garantir estabeleciment, aplicaçã, manutençã e actualizaçã d sistema de gestã, em cnfrmidade cm presente Guia. b) Infrmar directamente a direcçã da rganizaçã sbre a eficácia e a adequabilidade d sistema de gestã. c) Prvidenciar acções de frmaçã e instruçã necessárias para s membrs da equipa APPCC. 14

15 O chefe da equipa APPCC deve ser um representante da direcçã u ter acess direct à direcçã. A direcçã deve dispnibilizar recurss adequads para estabeleciment, aplicaçã, manutençã, actualizaçã e cntrl d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais. Deve estar implementad um sistema de cmunicaçã adequad que permita infrmar a equipa/ chefe de equipa APPCC sbre alterações significativas a nível ds prduts u ds prcesss Revisã pela direcçã A direcçã deve dcumentar as medidas de verificaçã tmadas para garantir que sistema de gestã da segurança ds aliments para animais está a funcinar eficazmente. Inclui-se aqui planeament, a implementaçã e a mnitrizaçã ds prcesss que demnstrem a cnfrmidade ds prduts. Os prcesss de mnitrizaçã devem incluir reclha das medições, análise ds dads e, se aplicável, medidas para melhrar a eficácia d sistema. A(s) estrutura(s) utilizadas para identificar e gerir acções crrectivas devem ser definidas através de um prcediment dcumentad, nmeadamente: a) Análise da causa da nã cnfrmidade. b) Definiçã da acçã crrectiva. c) Rastrei da realizaçã da acçã. d) Verificaçã da eficácia da acçã, quand aprpriad. Tds s passs acima devem pder ser demnstrads, pr exempl, através de regists u actas de reuniões. A direcçã deve rever anualmente a implementaçã, a eficácia e a validade d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais, avaliand: a) Acções decrrentes de revisões anterires pela direcçã. b) Resultads de auditrias internas e externas. c) Resultads da verificaçã d APPCC. d) Reclamações e utr feedback ds clientes. e) Implementaçã de acções crrectivas e medidas de prevençã imprtantes. f) Alterações que pssam ter impact na validade d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais. Os resultads da revisã devem abrdar: a) Cnclusões sbre a implementaçã, a eficácia e a validade d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais. b) Acções e bjectivs para melhrar sistema de gestã da segurança ds aliments para animais. O relatóri de revisã deve ser prntamente acessível. 15

16 4.2 Gestã de recurss Dispnibilizaçã de recurss A direcçã deve identificar e dispnibilizar s recurss necessáris, de md a que fabric, a transfrmaçã e armazenament ds prduts sejam realizads de uma frma eficiente e segura. As empresas de matérias-primas para alimentaçã animal têm de dispr de pessal suficiente cm as cmpetências e qualificações necessárias para fabric ds prduts em questã. A direcçã deve dispnibilizar infra-estruturas, instalações de trabalh, áreas e equipaments de prduçã em númer suficiente e de cncepçã adequada Recurss humans Organigrama A direcçã deve estabelecer um rganigrama. As respnsabilidades relativas à segurança ds aliments para animais devem ser dcumentadas e mantidas actualizadas Cmpetência, sensibilizaçã e instruçã Td pessal que realize actividades que afectem a segurança ds aliments para animais deve ser cmpetente e pssuir instruçã, frmaçã, qualificações e experiência adequadas às funções desempenhadas. Os prgramas de frmaçã devem ser regularmente revists e actualizads, sempre que necessári. A direcçã deve: a) Identificar e definir claramente, na descriçã das funções desempenhadas, as qualificações e cmpetências necessárias para pessal cujas actividades tenham impact na segurança ds aliments para animais. b) Prvidenciar a instruçã e/u frmaçã necessárias, de acrd cm a descriçã das funções desempenhadas, para garantir a aquisiçã e a manutençã destas qualificações necessárias. c) Assegurar que pessal respnsável pela mnitrizaçã ds prcesss de segurança ds aliments para animais recebe frmaçã a nível das técnicas de mnitrizaçã adequadas e das acções que têm de ser empreendidas ns cass de perda de cntrl ds prcesss. d) Avaliar a eficácia das actividades acima descritas. e) Assegurar que pessal tem cnsciência da relevância e imprtância das suas actividades individuais a nível da segurança ds aliments para animais. f) Assegurar que pessal tem cnsciência da necessidade de uma cmunicaçã eficaz. 16

17 g) Manter regists adequads sbre instruçã, frmaçã, qualificações e experiência de td pessal cm impact na segurança ds aliments para animais Higiene d pessal A direcçã deve: a) Assegurar que as instalações de higiene destinadas a pessal estã devidamente identificadas, lcalizadas e cnservadas. b) Dispnibilizar vestuári de trabalh adequad, tais cm vestuári de prtecçã e calçad de segurança, sempre que necessári, e mantê-ls em bas cndições de higiene. c) Estabelecer regras claras de pribiçã de fumar, beber e cmer n lcal. Se necessári, devem ser dispnibilizadas instalações separadas para este fim. d) Assegurar que s visitantes e s frnecedres respeitam s requisits de higiene quand visitarem/trabalharem n lcal Infra-estruturas e ambiente de trabalh A direcçã deve dispnibilizar s recurss para estabeleciment e a manutençã da infra-estrutura necessária para garantir a cnfrmidade cm s requisits d sistema de gestã Requisits mínims A direcçã deve garantir um ambiente de trabalh adequad, em cnfrmidade cm s regulaments lcais, nacinais e eurpeus para garantir a cnfrmidade ds prduts Requisits relativs às instalações, às áreas de prduçã e a equipament A direcçã deve dispnibilizar instalações e equipament cm dispsiçã, cncepçã, cnstruçã e dimensões adequadas, de md a evitar cntaminaçã, cntaminaçã cruzada e quaisquer efeits adverss gerais sbre a segurança ds aliments para animais Instalações e áreas de prduçã A direcçã deve prvidenciar, sempre que necessári, tects e equipaments neles mntads cncebids, cnstruíds e acabads, de mlde a evitar a acumulaçã de sujidade e reduzir a cndensaçã, desenvlviment de micrrganisms indesejáveis e desprendiment de partículas susceptíveis de afectar a segurança e a qualidade das matérias-primas para alimentaçã animal. 17

18 Se necessári para manter s espaçs livres de vapr e cndensaçã excessivs, deve ser prvidenciad um sistema de ventilaçã de capacidade suficiente. A água, vapr e ar utilizads n fabric das matérias-primas para alimentaçã animal têm de ser de qualidade adequada. A direcçã tem de se certificar de que a água u vapr utilizads durante a limpeza u a prduçã das matérias-primas para alimentaçã animal sã segurs para s animais e nã representam um perig para a saúde ds animais. As instalações e as áreas de prduçã têm de ser dtadas de iluminaçã suficiente. Os sistemas de escament devem ser adequads a fim a que se destinam; devem ser prjectads e cnstruíds, de mlde a evitar risc de cntaminaçã Equipament A direcçã deve prvidenciar equipament de fabric cncebid, cnstruíd, mantid e lcalizad, de mlde a garantir a prduçã de matérias-primas seguras para alimentaçã animal. Sempre que necessári, equipament deve ser mantid afastad das paredes para permitir um fácil acess para limpeza e impedir a infestaçã pr pragas Cntrl de dispsitivs de mnitrizaçã e mediçã A direcçã deve garantir que a mnitrizaçã e a mediçã pdem ser realizadas de uma frma cnsistente cm prcediments dcumentads. Sempre que necessári para garantir resultads válids, equipament de mediçã deve: a) Ser calibrad u verificad a intervals especificads u antes da sua utilizaçã, cm base em padrões de mediçã rastreáveis a padrões de mediçã internacinais u nacinais. Quand nã existirem padrões, a base da calibraçã u verificaçã deve ser registada. b) Ser ajustad u reajustad cnfrme necessári. c) Ser identificad para permitir determinar estad de calibraçã. d) Sempre que pssível, ser prtegid cntra ajustes que pssam invalidar resultad de mediçã. e) Ser prtegid cntra s dans e a deteriraçã durante manuseament, a manutençã e armazenament. Adicinalmente, a direcçã deve avaliar e registar a validade ds resultads de mediçã anterires quand se determinar que equipament nã está em cnfrmidade cm s requisits. A direcçã deve empreender as acções adequadas. Devem ser cnservads s resultads da calibraçã e verificaçã. 18

19 4.2.5 Manutençã O peradr deve garantir uma manutençã planeada na fábrica através da implementaçã de um prgrama de manutençã da unidade. Deve ser mantid um regist ds trabalhs realizads. Sempre que aplicável, s lubrificantes utilizads devem ser de us alimentar Limpeza e higienizaçã A direcçã deve implementar e dcumentar um prgrama de limpeza, cuja eficácia deve ser demnstrada. Deve assegurar que tdas as áreas interires e exterires, edifícis, instalações e equipament sã mantids limps e em bm estad, de frma a funcinarem cm previst e a evitar a cntaminaçã. O equipament tem de ser prjectad para facilitar a limpeza manual u ClP. Os cntentres e equipament utilizads para transprte, armazenament, a deslcaçã, manuseament e a pesagem de matérias-primas para alimentaçã animal deverã ser mantids limps. Deverá ser implementad um calendári cntend métd, s prduts utilizads e a frequência de limpeza, incluind as respnsabilidades pela realizaçã das tarefas. Os prduts de limpeza devem ser utilizads e guardads, de acrd cm as instruções d fabricante, pssuir uma rtulagem clara, ser armazenads separadamente das matérias-primas de entrada e ds prduts acabads e ser aplicads de frma adequada, de md a evitar a cntaminaçã das matérias-primas de entrada e ds prduts acabads Cntrl de pragas A direcçã deverá prvidenciar pr escrit um plan de cntrl de pragas, incluind a descriçã de inspecções periódicas. A eficácia d plan deverá ser demnstrada. Deverá ser implementad um calendári cntend as áreas, as instalações e equipament a serem inspeccinads, assim cm a frequência e s dads de pesticidas, prduts de fumigaçã u armadilhas utilizads e, ainda, as respnsabilidades pela realizaçã das tarefas. Os pesticidas, s prduts de fumigaçã u as armadilhas deverã ser adequads e estar em cnfrmidade cm s regulaments lcais para fim em questã, devem ser utilizads e guardads, de acrd cm as instruções d fabricante, pssuir uma rtulagem clara, ser armazenads separadamente das matérias-primas de entrada e ds prduts acabads e ser aplicads de frma adequada, de md a evitar a cntaminaçã das matérias-primas de entrada e ds prduts acabads. A lcalizaçã das armadilhas e ds engds deverá ser mapeada. O plan APPCC deverá tmar em cnsideraçã risc de cntaminaçã devid a infestaçã u utilizaçã de pesticidas. A deteriraçã e a peira devem ser cntrladas, de mlde a evitar as invasões de pragas. Os resultads d cntrl de pragas fazem parte da revisã anual pela direcçã. 19

20 Quand huver a pssibilidade de cntaminaçã pr pragas, as janelas cm abertura para exterir, as aberturas de ventilaçã n tect, se existentes, devem ser prtegidas cntra a entrada de insects. As prtas cm abertura para exterir devem ser fechadas u prtegidas quand nã estiverem a ser utilizadas Cntrl de resídus O peradr deverá manter sb cntrl s resídus e s materiais que cntenham níveis perigss de cntaminantes u utrs factres de perig, s quais deverã ser eliminads de frma adequada para prevenir a cntaminaçã das matérias-primas para alimentaçã animal. Sempre que necessári para evitar estes perigs, deverá: a) Realizar-se uma eliminaçã que evite a cntaminaçã. b) Clcar-se s resídus em cntentres fechads u tapads em áreas designadas para a clcaçã de resídus. d) Identificar-se s cntentres destinads a resídus de frma clara. e) Eliminar-se s resídus, de acrd cm s regulaments lcais, de uma frma que garanta que equipament e a segurança das matérias-primas para alimentaçã animal nã sã afectads. 20

21 4.3 Regras peracinais Generalidades A direcçã deverá implementar tdas as actividades de prduçã, em cnfrmidade cm presente Guia Requisits relativs às matérias-primas de entrada A direcçã deverá certificar-se especialmente de que as matérias-primas de entrada estã em cnfrmidade cm a legislaçã da UE: a) As infrmações de cmpra deverã descrever a matéria-prima a ser adquirida, incluind s requisits de aprvaçã d prdut adquirid. b) Os requisits de mnitrizaçã analítica deverã ser definids cm base numa avaliaçã ds riscs. c) Deverã ser cnservads regists de tds s resultads de análise e mnitrizaçã e das acções necessárias decrrentes dessa avaliaçã. A direcçã deverá incluir nas infrmações de cmpra, a exigência de cnfrmidade cm a legislaçã da UE. N cas de as matérias-primas de entrada serem riginárias de um país u de uma regiã cm risc de nã cnfrmidade, pr exempl, a nível d ter máxim de resídus u rganisms geneticamente mdificads, a direcçã deverá aplicar a mnitrizaçã analítica adequada, cm base numa avaliaçã ds riscs Manuseament de matérias-primas de entrada A direcçã deverá garantir que cada lte que entra nas instalações é registad de frma inequívca através da atribuiçã de um númer de lte, da designaçã cmpleta d prdut, da data de recepçã e da quantidade recebida. Tds s dans deverã ser cmunicads a uma unidade respnsável adequada, pr exempl, a unidade de cntrl da qualidade. Tem de estar implementad um prcediment de recepçã e armazenament das matérias-primas de entrada. Se s sils frem esvaziads, tal deve ser registad. As matérias-primas de entrada deverã ser verificadas cm base em critéris de segurança ds aliments para animais. Deverã ser clhidas amstras em quantidade suficiente, segund um prtcl préestabelecid pel fabricante, e cnservadas, a fim de garantir a rastreabilidade. Estas amstras deverã ser seladas e rtuladas, de mlde a serem facilmente identificadas; deverã ser cnservadas em cndições que impeçam alterações anrmais da sua cmpsiçã u adulterações. Devem ser cnservadas durante um períd adequad à utilizaçã para a qual as matérias-primas para alimentaçã animal sã clcadas n mercad. 21

22 4.3.4 Medidas de prevençã de cntaminaçã cruzada O peradr deverá ter um prgrama implementad que permita prevenir, cntrlar e detectar cntaminações. Este deve incluir medidas tendentes a impedir a cntaminaçã física, química e micrbilógica Reprcessament A direcçã deverá realizar reprcessament, de frma a garantir a segurança, a rastreabilidade e a cnfrmidade cm s regulaments das matérias-primas para alimentaçã animal. A aprvaçã e utilizaçã de matérias reprcessadas (pr exempl, de refug, devluções de clientes u derrames) deverã ser cnsideradas n sistema APPCC. As matérias reprcessadas ptenciais que nã sejam aprvadas para fim previst deverã ser geridas cm um prdut nã cnfrme (ver pnt 4.4.4) e, se frem transfrmadas em resídu, devem ser tratadas, seguind s prcediments de eliminaçã de resídus (ver pnt 4.2.8), a mens que sejam encaminhadas para uma aplicaçã industrial Prduçã de matérias-primas para alimentaçã animal A direcçã deverá garantir a dispnibilidade de instruções de trabalh: a) As várias fases da prduçã deverã ser executadas, de acrd cm s prcediments escrits pré-estabelecids destinads a definir, verificar e cntrlar s pnts crítics durante prcess de fabric. b) Estes deverã incluir s prcediments para gerir risc de transferência. A direcçã deverá planear e realizar a prduçã e a manutençã sb cndições cntrladas. As áreas de prduçã devem ser cntrladas, de md a impedir acess de pessal nã autrizad Matérias-primas para alimentaçã animal acabadas A direcçã deve dispnibilizar, cnfrme necessári, infrmações que descrevam seguinte: a) Cada prdut deverá ter especificações escritas. b) Cada prdut deverá pssuir uma designaçã u um códig únics. c) Cada lte deverá ser rtulad cm um identificadr únic (que pde ser uma cmbinaçã de códigs), de md a permitir a sua psterir identificaçã e rastrei. A rtulagem deverá bedecer à legislaçã cmunitária sbre aliments para animais aplicável. d) Tds s prduts acabads deverã ser inspeccinads antes da expediçã, de acrd cm prcediments escrits, para garantir que cumprem as especificações. Deverá ser clhida, de cada lte, uma amstra para cnservaçã de dimensões adequadas, a qual será cnservada durante um períd, n mínim, equivalente a períd de vida d prdut. As amstras serã seladas, rtuladas e armazenadas em cndições que impeçam as alterações anrmais da sua cmpsiçã e serã cnservadas durante períd de vida. 22

23 Se s prduts frem rejeitads e nã frem clcads em circulaçã pr qualquer razã relacinada cm a segurança d prdut, a respectiva eliminaçã, destin u devluçã a frnecedr serã registads Armazenament A direcçã deverá cntrlar tdas as actividades de armazenament de matériasprimas de entrada, adjuvantes tecnlógics e prduts acabads. Regras de armazenament: a) As matérias-primas de entrada deverã ser armazenadas em lcais cncebids, adaptads e cnservads, de mlde a garantir bas cndições de armazenament, que permitam gerir s riscs de cntaminaçã e pssível infestaçã pr rganisms ncivs. As matérias-primas embaladas deverã ser armazenadas em embalagens adequadas. b) Os prduts acabads deverã ser claramente identificads e armazenads em cndições limpas e secas. c) As matérias-primas deverã ser armazenadas, de mlde a permitir a sua fácil identificaçã, evitar a cntaminaçã cruzada e impedir a deteriraçã Transprte O transprte de matérias-primas para alimentaçã animal acabadas pr via rdviária, fluvial, ferrviária u marítima representa pnts crítics d prcess. Sejam quais frem s meis de transprte utilizads, a transprtadra e expedidr sã respnsáveis pr garantir que equipament utilizad para transprte está em cnfrmidade cm s requisits de segurança ds aliments para animais. Impurezas perigsas para hmem u para s animais pdem entrar em cntact cm prdut acabad. Têm de ser tmadas medidas para garantir que transprte de matérias-primas e prduts acabads é adequad, de mlde a minimizar risc de cntaminaçã. A direcçã deverá garantir que qualquer transprte intern u extern dispnibilizad é adequad para receber as matérias-primas para alimentaçã animal e aplicará as seguintes regras gerais: a) Autrizaçã de pessal e/u identificaçã d supervisr respnsável pela verificaçã ds cmpartiments antes d carregament. b) O cmpartiment de carga está vazi, limp, sec e isent de dres. c) Têm de estar dispníveis regists que indiquem as três cargas prévias (pr cmpartiment de carga) e, se relevante, eventuais perações de limpeza realizadas. d) Antes d carregament das matérias-primas para alimentaçã animal, tds s resídus visíveis da carga anterir têm de ser eliminads d exterir d veícul. 23

24 e) A cnfrmidade ds resultads de cntrl, assim cm as nã cnfrmidades e acções crrectivas têm de ser registads. f) Durante transprte, s cmpartiments de carga têm de estar cberts de frma estanque à água para prtecçã cntra a chuva e utras cntaminações. Se a distribuiçã u transprte frem realizads pr uma empresa subcntratada, transprtadr deverá ser seleccinad cm base n cumpriment de critéris de fiabilidade e segurança d prdut. A empresa de transprte tem de estar registada, de acrd cm a legislaçã em vigr. O peradr das matérias-primas para alimentaçã animal tem de cmunicar s seus requisits de transprte a transprtadr, s quais deverã ser dcumentads. Pderã ser autrizadas excepções as requisits de limpeza, se a carga anterir nã cmprmeter a segurança da carga actual. Para infrmações sbre cargas anterires autrizadas, cnsulte a lista da Cmissã Internacinal de Transprte Rdviári (ICRT). Quand a distribuiçã u transprte frem da respnsabilidade d cliente, peradr deverá entrar em cntact cm mesm, se frem detectadas anmalias antes d carregament. 24

25 4.4 Cmpnentes d sistema de gestã Requisits relativs à dcumentaçã A direcçã deverá elabrar um manual d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais que abranja tds s aspects deste Guia. Tds s dcuments e regists deverã estar facilmente acessíveis a pessal cmpetente e serem bject de um cntrl eficaz. O cntrl da dcumentaçã e ds regists deverá ser definid num prcediment dcumentad. Tds s dcuments pertencentes a manual d sistema de gestã da segurança ds aliments para animais deverã ser autrizads, pssuir um cntrl da versã e ser distribuíds de frma cntrlada. O peradr deverá ter implementad um sistema que impeça a utilizaçã de dcuments redundantes. Deverã ser identificads e gerids utrs dcuments relevantes para a segurança ds aliments para animais. Os regists deverã ser mantids sempre actualizads, legíveis e facilmente identificáveis e acessíveis. A direcçã deverá identificar tds s regists relevantes, bem cm respectiv praz de arquiv e a sua lcalizaçã. N mínim, praz de arquiv deverá ser praz de validade ds prduts prduzids mais um an Rastreabilidade A direcçã deverá estabelecer e implementar um sistema de rastreabilidade que permita identificar as matérias-primas de entrada ds frnecedres directs e a distribuiçã das matérias-primas para alimentaçã animal as clientes directs, assim cm identificar s ltes de prduts de matérias-primas para alimentaçã animal prduzids e a sua relaçã cm s númers u códigs de lte das matérias-primas de entrada. Quand fr realizad reprcessament u qualquer peraçã de reprcessament, a rastreabilidade deverá ser mantida. N sectr das matérias-primas para alimentaçã animal, a rastreabilidade, desde a recepçã da matéria-prima até à expediçã ds prduts acabads, deve reflectir a natureza d prcess de prduçã (cntínu, pr ltes, etc.). Um sistema de rastreabilidade deve, pel mens, incluir: a) Códigs u ltes das matérias-primas de entrada; prduts semi-acabads, embalagem e prduts químics. b) Númer de depósits, sils u equipaments utilizads. c) Dcuments relativs a fabric u a quaisquer utras perações aplicadas. d) Hra de realizaçã das perações e ds cntrls. e) Quantidade e flux. De uma frma geral, tds s regists exigids para efeits de rastreabilidade têm de ser cnservads durante um períd de 5 ans, em cnfrmidade cm a legislaçã cmunitária aplicável, nmeadamente Regulament (CE) n.º 178/2002 e as respectivas rientações para aplicaçã ds artigs 11.º, 12.º, 14.º, 17.º, 18.º, 19.º e 25

26 20.º d Regulament (CE) n.º 178/2002 sbre a legislaçã alimentar geral e/u as dispsições nacinais. Os regists relativs à rastreabilidade deverã ser mantids actualizads, legíveis e facilmente identificáveis e acessíveis. A direcçã deverá identificar tds s regists relevantes, bem cm respectiv praz de arquiv e lcalizaçã. As amstras ds aliments para animais de entrada e acabads têm de ser cnservadas durante um períd adequad à utilizaçã para a qual s aliments para animais sã clcads n mercad. As amstras têm de ser mantidas em recipientes selads e rtulads adequads e ser eliminadas de uma frma cntrlada. As cndições de armazenament devem ser, de mlde a impedir a deteriraçã u danificaçã das amstras. Deverã ser mantids regists, prntamente acessíveis, relativs à prduçã, à distribuiçã e à utilizaçã das matérias-primas para alimentaçã animal para facilitar uma rastreabilidade das matérias-primas para alimentaçã animal à rigem imediatamente anterir e a rastreabilidade psterir as destinatáris seguintes, se cnhecids, u identificar s prváveis efeits adverss para a saúde ds cnsumidres. A direcçã deverá verificar a validade ds seus prcediments de rastreabilidade através de um teste de rastreabilidade a jusante e a mntante, pel mens, uma vez pr an. Esse teste deverá ser dcumentad e avaliad para fins de intrduçã de melhraments Inspecçã, amstragem e análise A direcçã deverá ter um sistema de amstragem e análise dcumentad, para cntrl e a verificaçã. Este sistema deverá ser adequad às matérias-primas e as prduts a serem testads. A direcçã deverá tmar em cnsideraçã, de frma cmprvável, a legislaçã e as directrizes aplicáveis. Os prcediments de amstragem deverã ser adaptads: Para cntrlar a cnfrmidade das matérias-primas de entrada e ds prduts (intermediáris), métd de amstragem deverá representar adequadamente as características d lte cmplet. Para verificar a validade de utras medidas de cntrl, pde recrrer-se a amstragem e análise. O métd e a frequência deverã ser adaptads à eficácia prevista destas medidas de cntrl. A direcçã deverá ter prcediments de amstragem dcumentads, que cntemplem s métds, as qualificações e as respnsabilidades. Para a análise interna da segurança ds aliments para animais, para a qual nã seja exigível, pr lei, labratóris u métds acreditads, a adequabilidade d métd e a sua aplicaçã deverã ser validadas, tend em cnta a nrma aplicável e/u s testes interlabratriais. Para as análises gerais realizadas pr empresas externas e tip de análises da segurança ds aliments para animais que tenham brigatriamente de ser 26

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