Proposta de texto NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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1 Prpsta de text NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO E APLICAÇÃO DEFINIÇÕES BÁSICAS PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORGANIZAÇÃO PARA A PREVENÇÃO EM SST AVALIAÇÃO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS ACOMPANHAMENTO, MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E REVISÃO DAS AÇÕES PREVENTIVAS DOCUMENTAÇÃO OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES RELAÇÕES CONTRATANTES E CONTRATADAS CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES... 28

3 3 1. OBJETIVO E APLICAÇÃO 1.1. Esta nrma estabelece as dispsições gerais e s requisits mínims para prevençã em segurança e saúde n trabalh - SST, de frma a eliminar e reduzir s riscs à saúde e integridade física e mral ds trabalhadres Esta Nrma se aplica a tdas as rganizações, que, cm empregadres, assumem s riscs prvenientes d desenvlviment da atividade ecnômica, em tds s lcais de trabalh Esta Nrma é aplicável também a trabalh executad n dmicíli d empregad e realizad a distância, que nã se distinguem d trabalh realizad n estabeleciment d empregadr, desde que estejam caracterizads s pressupsts da relaçã de empreg As práticas e decisões tmadas n âmbit da rganizaçã devem cnsiderar s riscs à saúde e integridade física e mral ds trabalhadres, existentes u que venham a existir ns ambientes de trabalh e a aplicaçã ds princípis preventivs desta Nrma A bservância das Nrmas Regulamentadras - NRs - nã desbriga s empregadres d cumpriment de utras dispsições que sejam incluídas em Cnvenções ratificadas da Organizaçã Internacinal d Trabalh, códigs de bras u regulaments ds Estads u Municípis, e utras, riundas de cnvenções e acrds cletivs de trabalh O nã cumpriment das nrmas de segurança e higiene d trabalh cnstitui cntravençã penal, cnfrme Artig 19, 2º, Lei 8213/ As dispsições desta e das demais NRs pdem ser aprimradas pr cnvenções e acrds cletivs de trabalh e pela utilizaçã de métds, prgramas e sistemas de gestã de riscs cupacinais adtads vluntariamente pela rganizaçã As medidas de prevençã previstas em Nrmas Regulamentadras setriais e específicas pdem ser aplicadas, pr analgia, a situações de risc similares em utrs setres de atividade.

4 4 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS Risc Pssibilidade de cnsequências negativas u dans para a saúde e integridade física u mral d trabalhadr, relacinads a trabalh. O nível de risc é determinad pela cmbinaçã da severidade ds pssíveis dans e da prbabilidade u chance de sua crrência. Fnte de risc Aspect u element material u imaterial, situaçã u cntext d trabalh que, de frma islada u cmbinada, tem ptencial intrínsec de dar rigem a riscs à saúde e segurança n trabalh. Obs.: Para s fins desta nrma, cnsidera-se a expressã Fnte de risc cm equivalente a term Perig. Events de risc Sã events de risc s incidentes, incluind s acidentes, expsições a agentes ncivs, exigências físicas u mentais das tarefas e quaisquer utras crrências u cnjunt de circunstâncias que pssam afetar negativamente a segurança e saúde ds trabalhadres. Prevençã em segurança e saúde n trabalh - SST Aplicaçã sistemática de cnjunt de práticas e prcediments de avaliaçã de riscs, seleçã e implementaçã de medidas para reduçã e eliminaçã ds riscs avaliads e acmpanhament da efetividade desse prcess. Avaliaçã de Riscs Prcess abrangente que envlve as etapas de identificaçã, análise d risc, estimativa d nível de risc e julgament da imprtância d risc identificad para fins de prevençã.

5 5 3. PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 3.1. O empregadr deve rganizar e implementar ações de prevençã em SST, de frma crdenada, cntínua e sistematizada, integradas a tdas as atividades da rganizaçã A abrangência, extensã e alcance das ações de prevençã devem ser vinculadas e prprcinais às características das fntes de riscs ns ambientes de trabalh da rganizaçã Os seguintes princípis devem ser aplicads pelas rganizações na prevençã em SST: a) cnhecer tds s riscs n trabalh, presentes e futurs, inclusive aqueles relativs a variações e mudanças nas atividades da rganizaçã; b) evitar s riscs que pssam riginar-se n trabalh; c) eliminar s riscs existentes; d) quand risc nã puder ser evitad u eliminad, avaliar risc e tmar medidas para reduzir tant as cnsequências pssíveis quant a prbabilidade de sua crrência; e) utilizar métds e prcesss de trabalh e prduçã, incluind as respectivas medidas preventivas, em cnsnância cm a evluçã d prgress técnic; f) adaptar trabalh às características e capacidades ds trabalhadres; 3.3. As ações de prevençã em SST devem levar em cnsideraçã tds s fatres que pssam cntribuir para events adverss relacinads a trabalh e suas pssíveis cnsequências, inclusive aqueles decrrentes das frmas de rganizaçã e relações sciais n trabalh Os plans e prgramas de prevençã devem cntemplar ações que abranjam tds s riscs identificads, pririzand ações preventivas para as situações de riscs mais alts e cm mair ptencial de dans as trabalhadres, atendend a plan geral d quadr a seguir:

6 6 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Avaliaçã de riscs Identificaçã de fntes de riscs Análise de riscs Definiçã da gravidade das cnsequências pssíveis Definiçã da prbabilidade (chance) de crrência das cnsequências pssíveis estimativa d(s) nível(is) de risc Julgament da imprtância ds riscs Planejament das ações preventivas Ações para eliminaçã u reduçã ds riscs Acmpanhament da efetividade d prcess preventiv 3.5. Os plans de prevençã da rganizaçã e seus respectivs prgramas e prjets deverã cntemplar, n mínim, ações de: a) eliminaçã e reduçã de riscs, a serem mantidas, implementadas, u aprimradas; b) prevençã nas alterações em prcediments e cndições de trabalh e quand da intrduçã de nvs prcesss e instalações, cntratações e aquisições. c) preparaçã para respsta a emergências; d) capacitaçã para a prevençã e de cmunicaçã ds riscs a tds s envlvids; e) acmpanhament e verificaçã de desempenh e efetividade das medidas adtadas A rganizaçã deve acmpanhar cntinuamente e efetuar, sempre que necessári, verificaçã abrangente e ajustes n prcess preventiv em segurança e saúde n trabalh Cmpete a Ministéri d Trabalh e Empreg: a. frmular as diretrizes da inspeçã d trabalh e crdenar a inspeçã ds ambientes e cndições de trabalh; b. elabrar e revisar, em mdel tripartite, as Nrmas Regulamentadras de Segurança e Saúde n Trabalh; c. estudar e prpr aperfeiçament da legislaçã trabalhista e crrelata; d. adtar medidas necessárias à fiel bservância ds preceits legais e regulamentares sbre SST

7 7 e. impr as penalidades cabíveis pr descumpriment ds preceits legais e regulamentares sbre SST f. embargar bra, interditar estabeleciment, setr de serviç, canteir de bra, frente de trabalh, lcais de trabalh, máquinas e equipaments; g. realizar levantaments de causas de acidentes e denças ns ambientes de trabalh; h. ntificar as empresas, estipuland prazs, para eliminaçã u reduçã ds riscs à saúde e integridade ds trabalhadres. i. acmpanhar cumpriment ds acrds e cnvenções ratificads pel gvern brasileir junt a rganisms internacinais, em especial à Organizaçã Internacinal d Trabalh - OIT, ns assunts de sua cmpetência; j. atuar, juntamente cm a Fundaçã Jrge Duprat Figueired de Segurança e Medicina d Trabalh Fundacentr, n sentid de: i. elabrar estuds e pesquisas pertinentes a segurança e saúde d trabalhadr; ii. avaliar métds para eliminaçã e reduçã de riscs n trabalh; iii. executar ações educativas e difundir infrmações em segurança e saúde n trabalh iv. participar de ações interinstitucinais e parcerias para prteçã e prmçã da saúde d trabalhadr; 3.8. ORGANIZAÇÃO PARA A PREVENÇÃO EM SST O empregadr deve garantir estrutura rganizacinal para prevençã, cntempland: a) atribuições e respnsabilidades; b) recurss humans, técnics, materiais e financeirs; c) dcumentaçã; d) frmaçã e capacitaçã de tds s envlvids; e) cnsulta, cmunicaçã e participaçã ds trabalhadres As ações de prevençã, sem prejuíz da atuaçã d Serviç Especializad em Engenharia de Segurança e Medicina d Trabalh SESMT, quand huver, pdem ser desenvlvidas pel própri empregadr u pessas pr ele designadas, internas u externas à rganizaçã.

8 Os prfissinais integrantes ds SESMT, quand huver, devem ter participaçã ativa nas ações de prevençã e aplicar cnheciments técnics de md a eliminar u reduzir s riscs à saúde e segurança ds trabalhadres, bservand-se as dispsições previstas na NR As pessas e s serviçs interns e externs à rganizaçã envlvids em prevençã em SST devem ser em númer suficiente, dispr de cmpetências e recurss, além de meis, temp e autnmia suficientes e necessáris para atuaçã efetiva, tend em cnta as características da rganizaçã, empresa u estabeleciment e s riscs a que s trabalhadres estã expsts A critéri d empregadr, prcess de prevençã em SST pde estar rganizad e integrad em plans, prgramas, ações e sistemas de gestã de riscs vluntáris, que pderã ser cnsideradas pela Inspeçã d Trabalh cm substituts u equivalentes as prgramas de prevençã e gestã brigatóris nas Nrmas Regulamentadras, desde que fique demnstrad atendiment a tds s preceits e exigências prevists legalmente AVALIAÇÃO DE RISCOS A rganizaçã deve avaliar tds s riscs relativs a quaisquer atividades em seu(s) estabeleciment(s) de frma a manter infrmações suficientes para adçã de medidas de prevençã, acmpanhament da saúde, cmunicaçã, frmaçã e prvidências legais de interesse ds trabalhadres Os critéris, técnicas e prcediments de avaliaçã de riscs devem bservar s requisits legais e ser adequads as tips de riscs existentes A avaliaçã de riscs, cm definida nesta Nrma, deve ser realizada: a) antes d iníci d funcinament da rganizaçã, empresa u estabeleciment; b) para as atividades existentes; c) nas mudanças e intrduçã de nvs prcesss u atividades de trabalh; d) pr casiã da execuçã de atividades nã rtineiras e nã prgramadas, excet quand as precauções necessárias e suficientes tenham sid adtadas; e) para subsidiar s prcediments em cass de acidentes de trabalh, emergências, acidentes ampliads e utras situações adversas.

9 A avaliaçã de riscs deve ser feita a partir da caracterizaçã e cnheciment ds prcesss de prduçã, ambientes de trabalh, rganizaçã d trabalh e pessas envlvidas e cnsiderar: a) exigências legais aplicáveis à situaçã; b) infrmações dispníveis na literatura técnica e científica pertinente; c) avaliações de riscs e análises de incidentes, acidentes u denças relacinadas a trabalh na rganizaçã e em prcesss de trabalh análgs, interns u externs à rganizaçã; d) registrs da rganizaçã sbre implementaçã e efetividade de ações preventivas; e) dads previdenciáris e de saúde pública relativs à saúde ds trabalhadres na rganizaçã e n seu ram de atividade ecnômica; f) a percepçã de riscs pr parte ds trabalhadres, incluind manifestações da Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes CIPA, quand huver; g) históric fiscal e judicial da rganizaçã em matéria de segurança e saúde n trabalh A avaliaçã de riscs deve abrdar também as fntes de risc externas a lcal de trabalh que pssam afetar a saúde e segurança n trabalh, incluind riscs emergentes e ameaças naturais A avaliaçã de riscs deve refletir as situações de trabalh existentes e ser revisada: a) após a adçã de medidas preventivas, para avaliaçã de riscs residuais; b) após invações e mdificações nas tecnlgias, ambientes, prcesss, cndições, prcediments e rganizaçã d trabalh; c) se cnstatadas inadequações u insuficiência das medidas preventivas a partir da crrência de incidentes relevantes, acidentes de trabalh u de dans à saúde ds trabalhadres detectads nas ações de acmpanhament da saúde, internas u externas à rganizaçã; d) quand identificadas inadequações u insuficiência das medidas preventivas pr mei de manifestações ds trabalhadres e seus representantes, auditrias fiscais u vluntárias e perícias u prcediments técnics de qualquer natureza.

10 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS A identificaçã de riscs deve incluir: a) identificaçã das fntes de riscs; b) descriçã ds riscs gerads pelas fntes de riscs indicadas; c) indicaçã de trabalhadres e utras pessas sujeits as riscs, inclusive empregads de empresas cntratadas e visitantes A descriçã de riscs deve indicar s events cm ptencial de causar dans e as cnsequências pssíveis O prcess de avaliaçã de riscs pde se limitar à etapa de identificaçã quand nã fr cnstatada a existência de fntes de riscs u risc fr eliminad pela remçã de sua fnte; ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS A análise de riscs deve cnsiderar tds s fatres que afetem a prbabilidade e a severidade ds dans que pssam crrer, levand em cnta a efetividade das medidas de prevençã já existentes A análise de riscs pde ser realizada cm abrdagens qualitativas, semi-quantitativas, quantitativas u cmbinaçã dessas, dependend d risc e ds requisits legais, desde que prduza infrmações suficientes para a classificaçã ds riscs e para as ações de prevençã necessárias Para cada risc devem ser expresss: a) a severidade d dan pssível; b) a prbabilidade u chance de sua crrência; c) nível de risc A gradaçã da severidade ds dans deve levar em cnta a magnitude da cnsequência pssível, númer de pessas afetadas, pdend ser expressa pr descritr qualitativ, índice u de valr numéric.

11 Na pssibilidade de mais de um dan para um mesm event de risc, a gradaçã da severidade deve ser feita para cada risc gerad A gradaçã da prbabilidade d dan pde ser expressa, igualmente, pr descritr qualitativ, índice u valr numéric A gradaçã da prbabilidade de crrência d dan deve levar em cnta um u mais ds seguintes fatres: a) as medidas preventivas existentes em relaçã àquelas exigidas legalmente; b) a cmparaçã d perfil de expsiçã cupacinal cm valres de referência estabelecids legalmente u, na falta deles, valres recmendads pela cmunidade científica; c) acidentes u denças relacinadas a trabalh crrids na rganizaçã u em situações de trabalh similares. d) as exigências físicas e mentais da atividade de trabalh e as capacidades e cmpetências ds trabalhadres envlvids; e) as práticas de prevençã adtadas cmparadas cm as melhres práticas dispníveis; O nível de risc deve ser determinad pela cmbinaçã da severidade ds pssíveis dans cm a prbabilidade u chance de sua crrência, utilizand-se matrizes de risc u utrs prcediments equivalentes, a critéri d empregadr Os níveis de risc devem ser expresss em escala de, pel mens, quatr níveis, crrespndentes a Risc Muit Alt, Risc Alt, Risc Mderad e Risc Baix, u denminações equivalentes, bservand-se, n mínim, s seguintes critéris: a) nas situações em que nã sejam bservads s requisits legais de prevençã aplicáveis, risc deve ser classificad sempre cm Muit Alt u Alt; b) nas situações cujas cnsequências pssíveis sejam fatalidades u dans incapacitantes, risc deve ser classificad, n mínim, cm Mderad, ainda que adtadas as devidas medidas de prevençã. c) risc deve ser classificad, n mínim, cm Alt nas situações que envlvem expsições entre 50% e 100% d Valr de Referência para

12 12 agentes recnhecidamente cancerígens, mutagênics, tóxics para a reprduçã humana u sensibilizantes respiratóris; d) em situações de extrem descnfrt u incômd risc deve ser classificad, n mínim, cm Alt ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS A rganizaçã deve tmar as medidas necessárias e suficientes para eliminar u reduzir s riscs sempre que huver: a) exigências legais aplicáveis; b) níveis de risc que assim determinem; c) evidências epidemilógicas u na literatura técnica indicativas de pssíveis dans à saúde relacinads às fntes identificadas; d) evidências, na rganizaçã u em prcesss de trabalh e prduçã análgs, de relaçã entre trabalh e dans à saúde ds trabalhadres Devem ser adtadas medidas necessárias para eliminar u reduzir s riscs, antes d aprfundament da avaliaçã inicial e da btençã de dads quantitativs Cm base na avaliaçã ds riscs devem ser adtadas ações preventivas, bservand-se, n mínim, s seguintes critéris: a) Nível de Risc Muit Alt: O trabalh nã deve ser iniciad u cntinuad até que sejam adtadas medidas que eliminem u reduzam risc, bservand-se, n mínim, s requisits legais aplicáveis. b) Nível de Risc Alt: O trabalh nã deve ser iniciad até que risc tenha sid reduzid, u, em trabalhs em andament, devem ser adtadas medidas imediatas que eliminem u reduzam risc, pririzand-se medidas de caráter cletiv. Se necessárias, medidas cmplementares devem ser implementadas dentr de períd de temp definid. c) Níveis de Risc Mderad: empregadr deve garantir a manutençã e eficácia das medidas de prevençã existentes, que devem ser aprimradas e acmpanhadas, especialmente quand risc estiver assciad a cnsequências de mair severidade.

13 13 d) Níveis de Risc Baix: empregadr deve garantir a manutençã das cndições de trabalh e as medidas de prevençã existentes O Auditr-Fiscal d Trabalh, cm base na inspeçã de lcais, cndições de trabalh e análise técnica da situaçã, pde determinar a reclassificaçã ds riscs u cnsiderar situações cm de grave e iminente risc para s fins legais As medidas preventivas devem ser priritariamente de caráter cletiv e implementadas dentr de períds de temp definids, nã send permitidas frmas de prteçã baseadas exclusivamente em us cntinuad de Equipaments de Prteçã Individual Para cada açã preventiva devem ser definids crngrama, respnsáveis, recurss humans, materiais e financeirs e frmas de acmpanhament e aferiçã de resultads Quand cmprvada pel empregadr a inviabilidade técnica da adçã de medidas de prteçã cletiva u quand estas nã frem suficientes u se encntrarem em fase de estud, planejament u implantaçã u ainda em caráter cmplementar u emergencial e temprári, devem ser adtadas as medidas preventivas necessárias, aplicand-se, em primeir lugar, medidas de caráter administrativ e de rganizaçã d trabalh e, secundariamente, prteçã baseada em Equipaments de Prteçã Individual - EPI A aplicaçã de EPI deve cnsiderar as nrmas legais em vigr e smente pde ser cnsiderada cm medida eficaz quand envlver, n mínim: a) seleçã d EPI adequad tecnicamente a risc, levand em cnta as especificações ds fabricantes, a eficiência necessária e cnfrt ferecid, segund trabalhadr usuári; b) definiçã de EPI(s) brigatóri(s) para cada atividade; c) capacitaçã ds trabalhadres quant à crreta utilizaçã e limitações de prteçã que EPI ferece; d) prcediments escrits e implantads para frneciment, us, guarda, higienizaçã, cnservaçã, manutençã e repsiçã de EPIs, que garantam as cndições de prteçã riginalmente estabelecidas para equipament.

14 ACOMPANHAMENTO, MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E REVISÃO DAS AÇÕES PREVENTIVAS As ações preventivas devem ser acmpanhadas de frma previamente planejada e s dads btids registrads, cntempland-se, n mínim: a) verificaçã da execuçã e efetividade das ações previstas; b) inspeções sistemáticas ns ambientes e equipaments de trabalh; c) mnitraçã das cndições ambientais e das expsições a cntaminantes, quand aplicável; d) acmpanhament das cndições de trabalh e das expsições ds trabalhadres às fntes de riscs; e) discussã de inadequações u insuficiência das medidas preventivas a partir da crrência de incidentes relevantes, acidentes de trabalh u de dans à saúde ds trabalhadres detectads nas ações de acmpanhament da saúde, internas u externas à rganizaçã; f) discussã de inadequações u insuficiência das medidas preventivas indicadas pelas manifestações ds trabalhadres e seus representantes, auditrias fiscais u vluntárias e perícias u prcediments técnics de qualquer natureza. g) revisã de ações quand de mudanças significativas ns prcesss de prduçã cm intrduçã de nvas fntes e situações de risc As ações preventivas deverã ser revistas, crrigidas e cmplementadas quand s dads btids n acmpanhament dessas medidas indicarem deficiências em sua efetividade O empregadr deve cmprvar à fiscalizaçã crret funcinament e manutençã periódica das instalações e maquinári utilizads, ds equipaments de trabalh e ds equipaments de prteçã cletivs e individuais. 4. DOCUMENTAÇÃO 4.1. Os empregadres devem manter dcumentaçã rganizada referente a prcess de prevençã em segurança e saúde n trabalh Tds s empregadres devem elabrar Dcument Síntese (DS) que integre e sintetize, para fins de cerência, cnveniência e rastreabilidade, s registrs das

15 15 avaliações de riscs e ações de prevençã referentes a cada estabeleciment da rganizaçã O Dcument Síntese deve cnter, n mínim: a) identificaçã da empresa, d estabeleciment, e ds respnsáveis pel prcess de prevençã em SST; b) caracterizaçã da rganizaçã cm infrmações sbre prcess prdutiv, ambientes de trabalh e trabalhadres envlvids; c) inventári de riscs cm a indicaçã, para cada risc identificad, das fntes, medidas preventivas existentes, severidade e prbabilidade ds dans pssíveis e d nível de risc estimad. d) série histórica ds resultads das avaliações quantitativas de expsiçã a agentes ncivs ambientais. e) dads estatístics cnslidads, n mínim, ds últims 10 ans u desde a abertura da empresa, referentes a acidentes e agravs à saúde relacinads a trabalh na rganizaçã; f) resum das ações preventivas a serem mantidas, melhradas u implementadas cm indicaçã de crngrama, respnsáveis, recurss e prcediments de acmpanhament e aferiçã de resultads; g) indicaçã das fntes de infrmaçã utilizadas para a elabraçã d DS Devem ser anexadas a DS infrmações sbre s critéris utilizads para a determinaçã ds níveis ds riscs e pririzaçã de ações preventivas O Dcument Síntese deve ser assinad pr respnsável legal pela rganizaçã e revist sempre que huver mdificações significativas ns riscs existentes e a cada dis ans, n mínim O Dcument Síntese e a dcumentaçã utilizada para sua elabraçã devem estar dispníveis para a fiscalizaçã, trabalhadres e seus representantes, em meis físics u eletrônics, assegurad, a qualquer temp, de frma facilmente cmpreensível, acess plen às infrmações, e garantidas a segurança e cnservaçã das infrmações pr um períd mínim de vinte ans Cnstitui infraçã a esta Nrma empregadr recusar-se a frnecer infrmaçã requerida ns terms d item anterir, retardar deliberadamente seu frneciment u frnecê-la de frma incrreta, incmpleta u imprecisa.

16 Os dcuments técnics de respnsabilidade de prfissinais habilitads, quand necessáris, pdem ser mantids em mei físic u eletrônic, desde que devidamente assinads pels respnsáveis, na frma legal Quand trabalh nã envlver fntes de risc, desde que adtadas as medidas preventivas gerais de rdem, limpeza, segurança e cnfrt, cnteúd d Dcument Síntese pde ser limitad a declaraçã expressa e justificada dessa situaçã pel empregadr O Dcument Síntese e suas atualizações deverã ser apresentads e discutids na Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes CIPA, quand huver, na primeira reuniã de cada mandat e nas reuniões imediatamente após as atualizações d dcument, cm registr em ata O Dcument Síntese, registrs de avaliaçã de riscs e s dcuments referentes à prevençã em segurança e saúde n trabalh devem ser suficientes para a elabraçã de quaisquer utrs dcuments para fins trabalhistas, previdenciáris, judiciais e atuariais, de frma a nã haver prejuízs u ônus as trabalhadres A elabraçã e atualizaçã d DS nã dispensa as empresas das exigências de utrs dcuments e brigações prevists em Nrmas Regulamentadras aplicáveis à situaçã Pderã ser aceits pela fiscalizaçã frmas alternativas de dcumentaçã e registr relativs a gestã, análise, avaliaçã e eliminaçã u reduçã de riscs, desde que seja cmprvada sua equivalência cm s requisits desta e das demais Nrmas Regulamentadras aplicáveis. 5. OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES 5.1. Cabe a empregadr: a) cumprir e fazer cumprir as dispsições legais e regulamentares sbre segurança e saúde n trabalh; b) integrar as práticas de prevençã a cnjunt de atividades e métds de trabalh e de prduçã em tds s níveis hierárquics da rganizaçã; c) levar em cnta s riscs para a segurança e saúde ds trabalhadres na esclha e utilizaçã de equipaments de trabalh, substâncias u prduts químics e n planejament e cncepçã ds métds e lcais de trabalh;

17 17 d) demnstrar às autridades cmpetentes e as trabalhadres e seus representantes que tds s aspects d trabalh que afetem a prbabilidade e a severidade ds dans ptenciais fram cnsiderads nas avaliações de riscs. e) custear tdas as ações de prevençã em SST, nã send permitid gerar para essa finalidade ônus financeirs para s trabalhadres. f) definir e garantir respnsabilidades, autridade e cmpetência as respnsáveis que indicar para prevençã em SST, assegurand-lhes capacitaçã e meis materiais, pessais e rganizacinais necessáris e suficientes para exercíci de suas atribuições; g) garantir que tdas as pessas sujeitas a riscs sejam infrmadas das fntes, situações de expsiçã, pssíveis cnseqüências e medidas de prevençã e prteçã existentes. h) cnsultar e pssibilitar a participaçã ds trabalhadres e seus representantes nas ações de prevençã em SST, levand em cnsideraçã cnheciment e a percepçã destes sbre prcess de trabalh, riscs presentes e medidas preventivas adtadas. i) garantir que as medidas de prevençã e prteçã nã criem nvas situações de risc e que levem em cnta as cndições de cnfrt e bem-estar ds trabalhadres; j) cnsiderar para a prevençã em SST cnteúd das atas de reuniões e d Mapa de Riscs elabrads pela CIPA Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes quand huver. k) manter vigilância cntinuada sbre atividades de nível de risc Alt e garantir que sejam exercidas apenas pr trabalhadres devidamente capacitads, prtegids e autrizads Inexistind brigações u parâmetrs específics nas Nrmas Regulamentadras d MTE para prteçã da segurança e saúde ds trabalhadres em determinada situaçã, empregadr deve utilizar cm referência as nrmas técnicas ficiais e, na sua ausência u insuficiência, nrmas internacinais aplicáveis a cas O empregadr deve garantir que as pessas designadas para atividades de prevençã tenham cnheciments para avaliaçã de riscs e familiaridade cm s prcesss e lcais de trabalh, pssam decidir sbre a necessidade de intervençã e estabelecer priridades, discutir pções de intervençã sbre s riscs, acmpanhar tecnicamente a eficácia ds métds utilizads e indicar, quand necessári, a necessidade de utras ações preventivas Serã slidariamente respnsáveis pela prevençã em SST a rganizaçã principal e cada uma das subrdinadas sempre que estiverem sb direçã, cntrle u

18 18 administraçã de utra, cnstituind grup ecnômic, embra cada uma delas tenha persnalidade jurídica própria Cmpete a empregadr infrmar as trabalhadres, de frma clara e suficiente, sbre: a) s riscs prfissinais gerais e específics, de frma prmenrizada, que pssam riginar-se ns ambientes de trabalh, nas perações a executar e ns prduts a manipular (cnfrme Artig 19, 3º, Lei 8213/1991); b) as medidas de prevençã e prteçã estabelecidas pela rganizaçã para reduzir riscs, sejam cletivas, rganizacinais u individuais; c) s resultads ds exames médics e de exames cmplementares as quais s trabalhadres frem submetids; d) s resultads das medições de expsiçã a agentes ambientais realizadas ns lcais de trabalh; e) meis e mds segurs de atuaçã frente a emergências e situações de risc grave e iminente. f) prcediments que devem ser adtads em cas de acidente u dença relacinada a trabalh O empregadr deve permitir que representantes ds trabalhadres acmpanhem a fiscalizaçã ds preceits legais e regulamentares sbre segurança e saúde n trabalh O empregadr deve garantir que s trabalhadres interrmpam de imediat suas atividades, exercend seu direit de recusa, sempre que cnstatarem evidências u suspeiçã razável da existência de riscs para sua segurança e saúde u de utras pessas u de que as medidas preventivas e de prteçã sejam insuficientes para a situaçã, cm base em sua capacitaçã e experiência, cmunicand imediatamente fat a seu superir hierárquic para as medidas cabíveis A utilizaçã de serviçs de utrs trabalhadres e empresas em ambientes de trabalh interires u exterires à rganizaçã nã isenta empregadr de sua respnsabilidade sbre tds s trabalhadres envlvids.

19 19 6. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 6.1. O cnheciment e a percepçã ds trabalhadres e seus representantes sbre prcess de trabalh, riscs e medidas de prevençã e prteçã devem ser cnsiderads n prcess preventiv em SST É direit ds trabalhadres zelar pr sua segurança e saúde n trabalh e de utras pessas afetadas pel trabalh na rganizaçã Os trabalhadres devem, ns limites de sua capacitaçã e das instruções recebidas d empregadr: a) utilizar crretamente máquinas, equipaments e substâncias n trabalh; b) cmunicar situações geradras u agravantes de riscs à saúde u segurança, própria e de terceirs, e falhas ns sistemas de prevençã e prteçã que identificarem durante seu trabalh; c) utilizar e cuidar crretamente ds Equipaments de Prteçã Individual EPI clcads à sua dispsiçã; d) submeter-se as exames médics prevists nas Nrmas Regulamentadras NR As brigações ds trabalhadres nã afetam princípi de respnsabilidade d empregadr n que diz respeit à segurança e saúde n lcal de trabalh Deve ser garantid as trabalhadres de rganizações cntratantes e cntratadas, atuand em um mesm estabeleciment, nível equivalente de segurança, prteçã cntra agravs à saúde, cnfrt e cndições de trabalh O trabalhadr tem direit de ser infrmad, de maneira cmpreensível e abrangente, sbre: a) s riscs ns lcais de trabalh, s resultads das medições ambientais realizadas, as pssíveis repercussões desses resultads sbre sua saúde u segurança, s meis para cntrlar tais riscs e as medidas de prevençã e prteçã adtadas pela rganizaçã; b) resultads das análises e as medidas preventivas adtadas em decrrência de incidentes (incluind acidentes de trabalh) e utrs events adverss; c) resultads d acmpanhament de sua saúde, ds exames médics e de exames cmplementares de diagnóstic as quais fr submetid; d) s dads de acmpanhament da saúde cletiva ds trabalhadres na rganizaçã.

20 Os trabalhadres e seus representantes têm direit de apresentar prpstas de medidas preventivas e acmpanhament da saúde tant para s riscs infrmads pel empregadr quant para s riscs identificads pels própris trabalhadres A rganizaçã deve respnder tecnicamente, de frma clara e frmal, às prpstas sbre segurança e saúde n trabalh ds trabalhadres e seus representantes O planejament e a intrduçã de nvas tecnlgias, frmas de rganizaçã d trabalh, esclha e aquisiçã de equipaments, entre utrs fats relevantes para a segurança e saúde ds trabalhadres, devem ser bjet de infrmaçã, discussã e cnsulta as trabalhadres e seus representantes Os trabalhadres e seus representantes nã pdem ser prejudicads de qualquer frma pr sua participaçã na prevençã em SST Os trabalhadres e seus representantes têm direit de alertar seus superires sbre s riscs percebids n trabalh e, quand fr cas, de apelar para as autridades cmpetentes quand cnsiderarem que as ações de prevençã tmadas pel empregadr nã sejam suficientes O trabalhadr tem direit de recusar-se a executar u cessar sua atividade u abandnar imediatamente lcal de trabalh, sem qualquer prejuíz, cmunicand fat a superir hierárquic diret, quand huver evidências u suspeiçã razável da existência de riscs à sua integridade u de que as medidas preventivas e de prteçã sejam insuficientes para a situaçã. 7. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS 7.1. O empregadr deve estar preparad para incidentes (incluind s acidentes de trabalh), emergências, acidentes ampliads e utras situações adversas, prvend meis necessáris e suficientes, especialmente para primeirs scrrs, cmbate a incêndis e evacuaçã emergencial, adaptads às características e circunstâncias das atividades desenvlvidas, as riscs identificads e a prte da rganizaçã u estabeleciment.

21 O empregadr deve: a) dar cnheciment a tds s envlvids, de frma clara, sbre as frmas de cntat cm serviçs interns e externs de atendiment de urgência. b) capacitar pessal para atuar em situações de emergência, em tds s turns e setres de trabalh A atuaçã ds sistemas públics para atendiment a emergências nã substitui nem dispensa empregadr das brigações previstas neste capítul. 8. ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES 8.1. O empregadr deve desenvlver ações de acmpanhament da saúde ds trabalhadres integradas às ações de prevençã em SST, de acrd cm tds s riscs gerads pel trabalh, garantind, n mínim, a elabraçã e implementaçã d Prgrama de Cntrle Médic de Saúde Ocupacinal PCMSO, de acrd cm a NR-07 e Nrmas Regulamentadras aplicáveis O acmpanhament da saúde ds trabalhadres é um prcess sistemátic, abrangente e rganizad de avaliaçã cntinuada ds dads individuais e cletivs btids em exames médics clínics e cmplementares, analisads em cnjunt cm as infrmações sbre riscs, agravs à saúde e pssíveis events adverss n trabalh O acmpanhament da saúde ds trabalhadres deve ser utilizad para: a) rastrear e detectar preccemente agravs à saúde relacinads a trabalh; b) subsidiar empregadr quant à necessidade de medidas preventivas adicinais; c) avaliar a eficácia e rever as medidas preventivas adtadas na rganizaçã; d) definir a aptidã de cada trabalhadr para exercer suas funções u uma tarefa determinada, cm bjetiv primrdial de adaptar trabalh a trabalhadr; e) permitir cnheciment ds agravs à saúde e sua relaçã cm s riscs derivads d trabalh; f) subsidiar prcediments e métds epidemilógics e estatístics de acmpanhament cletiv da saúde ds trabalhadres; g) subsidiar s prcediments para afastament de trabalhadres da situaçã de expsiçã u d trabalh; h) subsidiar a emissã de ntificações de agravs à saúde ds trabalhadres, em especial Cmunicações de Acidente d Trabalh - CAT;

22 22 i) subsidiar encaminhament de trabalhadres à Previdência Scial para avaliaçã de nex causal, aferiçã de incapacidade e definiçã da cnduta previdenciária; j) indicar s trabalhadres que devem ser bjet de acmpanhament especial pr sensibilidade u vulnerabilidade peculiar O acmpanhament da saúde ds trabalhadres deve ser desenvlvid pr prfissinais familiarizads cm patlgia cupacinal e cm ambiente, cndições de trabalh e riscs a que cada trabalhadr está sujeit O acmpanhament da saúde ds trabalhadres deve incluir prcediments de vigilância passiva e ativa, cnfrme definições desta Nrma Os relatóris de acmpanhament da saúde ds trabalhadres devem refletir a evluçã da saúde cletiva na rganizaçã, n mínim, desde iníci da brigaçã da implantaçã d PCMSO na empresa u setr Os prntuáris médics ds trabalhadres deverã registrar, n mínim: a) descriçã das cndições habituais de expsiçã a agentes u aspects ncivs d trabalh, de frma cerente cm as avaliações de riscs na rganizaçã, cm cnteúd ds Atestads de Saúde Ocupacinal ASO - e cm s registrs trabalhistas e previdenciáris pertinentes; b) infrmações sbre perfil de expsiçã d trabalhadr, e suas variações a lng d cntrat de trabalh; c) descriçã das medidas de prevençã e prteçã cletivas, rganizacinais u individuais utilizadas para reduzir risc ns períds declarads; d) atualizaçã das mdificações de funções, prcesss e ambientes de trabalh O trabalhadr deve ter acess a seu prntuári médic, send seu direit slicitar a empregadr a retificaçã de qualquer infrmaçã que nã cndiga cm a realidade de seu trabalh u cndições de saúde As infrmações cntidas n prntuári médic submetem-se as parâmetrs de sigil e cnfidencialidade prevists na legislaçã, nã pdend ser divulgadas indevidamente u utilizadas em prejuíz de qualquer indivídu Os prcediments de acmpanhament da saúde nã pdem ter caráter de seleçã de pessal, send vedada a exigência de declarações u atestads acerca de qualquer dença u situaçã de saúde.

23 Os exames médics cupacinais nã devem ser utilizads, em nenhum cas, para substituir as medidas destinadas a prevenir e cntrlar as expsições cupacinais Os trabalhadres, individual u cletivamente, tem direit de slicitar sua inclusã nas ações de acmpanhament da saúde, cm base nas cndições de trabalh, na literatura técnica u na existência de queixas u evidências de adeciment relacinadas a trabalh. 9. ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES 9.1. As ações de prevençã em SST devem incluir registr, a cmunicaçã e análise de acidentes de trabalh e de dans de rigem cupacinal à saúde ds trabalhadres, cmprvads u bjet de suspeita, cm bjetiv de recnhecer s fatres determinantes d event e evitar sua repetiçã mediante ações crretivas e de prevençã A rganizaçã deve manter registrs atualizads ds acidentes e dans à saúde relacinads a trabalh, assegurand fácil acess e entendiment de seu cnteúd as órgãs cmpetentes, trabalhadres e seus representantes O empregadr deve cmunicar as órgãs cmpetentes s acidentes d trabalh e dans à saúde a eles legalmente equiparads, frnecend cópia fiel da cmunicaçã a trabalhadr u seus dependentes, bem cm a sindicat da categria prfissinal A Cmunicaçã de Acidente d Trabalh - CAT deve ser emitida para td acidente u dans de rigem cupacinal, ainda que nã haja afastament d trabalh u incapacidade Em cas de acidente fatal, é brigatóri cmunicar, de imediat, à autridade plicial cmpetente, a órgã reginal d Ministéri d Trabalh e Empreg e a sindicat da categria prfissinal da vítima As análises de acidentes de trabalh e de utrs events adverss devem ser desenvlvidas pel empregadr cm a participaçã ds trabalhadres, da Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes CIPA e d Serviç Especializad em Engenharia de Segurança e em Medicina d Trabalh - SESMT, quand huver, e cm api técnic de utrs prfissinais, se necessári.

24 As pessas u equipes designadas devem pssuir cmpetência para análise e intervençã sbre as situações geradras ds events, assegurand-se, n mínim, capacitaçã, temp, garantias, autnmia e meis adequads de açã Os registrs e relatóris de análises de acidentes e agravs relacinads a trabalh deverã ser apresentads e discutids nas reuniões subsequentes da CIPA, quand existente Cabe a empregadr a adçã de medidas necessárias e suficientes para eliminaçã u reduçã ds riscs identificads nas análises de events adverss As análises de acidentes d trabalh e agravs à saúde ds trabalhadres de rigem cupacinal devem: a) utilizar, pel mens, s métds precnizads ns manuais d Ministéri d Trabalh e Empreg, u utrs equivalentes; b) cnsiderar a realidade das situações geradras ds events, levand em cnta as atividades efetivamente desenvlvidas, mei ambiente, materiais e rganizaçã da prduçã e d trabalh; c) cnsiderar s events adverss em sua cmplexidade, evitand cnclusões reducinistas e atribuições de culpa que nã cntribuam para a prevençã; d) evitar fcar a discussã n cmprtament e fatres de rdem pessal ds trabalhadres; e) apntar tant s fatres imediats, quant s fatres subjacentes e latentes relacinads cm event; f) frnecer evidências para aferir a efetividade e revisar as medidas de prevençã existentes; g) prpr as medidas de eliminaçã u reduçã de riscs necessárias Acidentes de trabalh u utrs events adverss que envlvam mais de um empregadr devem ser analisads cm a participaçã ds empregadres e ds trabalhadres envlvids e sua representaçã. 10. RELAÇÕES CONTRATANTES E CONTRATADAS A cntratante é respnsável pela eliminaçã u reduçã ds riscs à segurança e saúde de tds s trabalhadres envlvids, empregads própris u nã.

25 Quand empreendiment envlver mais de um empregadr, estes devem atuar de frma crdenada na prevençã em SST, infrmand-se reciprcamente e as trabalhadres e seus representantes sbre s riscs gerads, atendend, n mínim, as seguintes itens: a) avaliaçã ds riscs gerads pela interaçã das atividades das empresas para tds s envlvids; b) infrmações sbre as fntes de riscs existentes que pssam afetar s cntratads e sbre as medidas de prteçã adtadas e a adtar. c) capacitaçã de cntratads e trabalhadres própris sbre práticas seguras de trabalh, riscs e medidas preventivas, antes d iníci ds trabalhs e de frma cntinuada, atendend, n mínim, a definid em Nrmas Regulamentadras aplicáveis; d) realizaçã e registr de inspeções periódicas para verificaçã d desempenh ds cntratads, de frma a acmpanhar e garantir a adçã de prcediments preventivs; A empresa cntratada, interagind cm prcess de prduçã da cntratante, deve incluir em sua avaliaçã de riscs s riscs adicinais gerads pela interaçã, além ds riscs própris e daqueles infrmads pela cntratante A empresa que fr cntratada para atuar n estabeleciment de utra, sem envlviment diret cm prcess de prduçã da cntratante, deve manter, além de sua própria avaliaçã de riscs, registr das fntes de risc e riscs infrmads pela cntratante. 11. CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES O empregadr deve garantir as trabalhadres capacitaçã suficiente e adequada em segurança e saúde n trabalh, na cntrataçã e peridicamente, incluind, n mínim: a) riscs gerais e específics na rganizaçã b) especificad nas Nrmas Regulamentadras aplicáveis. c) direits e brigações d) preparaçã para atuaçã frente a emergências e riscs graves e iminentes. e) critéris de avaliaçã ds riscs, medidas de prevençã u prteçã estabelecidas e infrmações sbre a eficácia e limitações dessas prteções;

26 26 f) recmendações de segurança e precauções ds fabricantes u frnecedres para equipaments u prduts Nvas capacitações deverã ser efetuadas, cm a abrangência e prfundidade necessárias, quand huver: a) transferência d trabalhadr para utrs lcais de trabalh e mudanças de funçã; b) intrduçã de nvas tecnlgias e mudanças em equipaments u prcediments de trabalh que gerem riscs adicinais; c) retrn a trabalh após ausências pr períd superir a trinta dias pr mtiv de dença u acidente, de natureza cupacinal u nã, u part; Os prcediments de capacitaçã devem crrer após a admissã ds empregads, dentr ds hráris nrmais de trabalh e ser custeads integralmente pel empregadr A empresa cntratada deve assegurar a participaçã ds seus empregads nas capacitações em segurança e saúde prmvidas pela cntratante A empresa deve determinar e divulgar s pré-requisits de autrizaçã, frmaçã, capacitaçã e habilitaçã para trabalh em situações específicas que exijam cuidads especiais de segurança Os prcediments de capacitaçã devem ser acrdads previamente cm s trabalhadres e seus representantes, incluind aqueles prevists para a Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes CIPA e em Nrmas Regulamentadras aplicáveis. 12. PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE A rganizaçã deve assegurar prteçã especial frente as riscs gerads pels ambientes e frmas de trabalh para s trabalhadres cm deficiência, reabilitads, readaptads e àqueles em situaçã de mair vulnerabilidade.

27 O empregadr deve facilitar pr tds s meis desempenh desses trabalhadres, de frma a eliminar u reduzir a pssibilidade de repercussões negativas sbre sua saúde e integridade física e mral Para s trabalhadres cm deficiência, reabilitads, readaptads u em situaçã de mair vulnerabilidade empregadr deve adtar, n mínim, as seguintes medidas: a) adaptar trabalh às limitações ds trabalhadres; b) cnsultar e permitir a participaçã ds trabalhadres interessads; c) avaliar riscs específics para esses trabalhadres; d) definir aptidã à funçã e tarefas específicas; e) favrecer a acessibilidade e prvidenciar ajudas técnicas necessárias; f) dispnibilizar mbiliári, equipaments e cndições ambientais adequadas; g) facilitar a cmunicaçã e acess a infrmações; h) rganizar trabalh de frma favrável e estimular capacitaçã, evluçã funcinal e aprveitament de capacidades; i) prteger cntra discriminaçã e assédi mral pr sua cndiçã peculiar; j) dispnibilizar cndições sanitárias e de cnfrt, prgramas de prmçã da saúde e cuidads para segurança pessal e k) capacitar especificamente prfissinais de segurança e saúde n trabalh e pessal administrativ A rganizaçã deve levar em cnta, especificamente, s riscs que pssam afetar trabalhadras grávidas, em situaçã de part recente u lactância e s trabalhadres menres.

28 28 GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES Prevençã em segurança e saúde n trabalh Cnjunt das dispsições u medidas aplicáveis às atividades da rganizaçã cm bjetiv de evitar u reduzir s riscs à saúde e integridade ds trabalhadres u qualquer utra pessa n lcal de trabalh. Cnsequências negativas Dans Qualquer repercussã, impact u efeit de um event u sequência de events que afete negativamente a segurança u saúde das pessas u mei ambiente. Nta 1: N cntext desta nrma incluem lesões, denças, sfriments e descnfrts relacinads a trabalh. Nta 2: Pdem existir cnsequências diversas para um event, sequência de events u cenári específic. Incidente Qualquer event u crrência nã prgramada cm ptencial de causar dans u afetar negativamente a segurança e saúde ds trabalhadres. Nta 1: É referid cm acidente se resultar em dans u cnsequências negativas pessais u materiais. Nta 2: É referid cm quase acidente u apenas incidente se nã resultu em dans u cnsequências negativas. Acidente de trabalh Event nã previst, nã desejad, crrid n exercíci d trabalh u cm cnseqüência desse e que afete negativamente a saúde u integridade física d trabalhadr. Expsiçã Interaçã d trabalhadr cm fntes de risc ns ambientes de trabalh, sujeitand- às cnsequências pssíveis. Nta 1: Cnsidera-se expsiçã cntat d trabalhadr cm um agente químic, físic u bilógic u cm qualquer situaçã gerada pel ambiente de trabalh, incluind aspects ergnômics, psicssciais e de segurança.

29 29 Nta 2: Uma expsiçã pde ser parte da atividade de trabalh u incidental. A primeira é aquela que crre rtineiramente na execuçã das atividades de trabalh. Expsições incidentais pdem crrer de frma nã prgramada. Avaliaçã da expsiçã Prcess para definir s perfis de expsiçã ds trabalhadres a agentes ambientais ns lcais de trabalh. Perfil de expsiçã Registr e apresentaçã das expsições de um grup de expsiçã similar (GES) a determinad agente de risc. Nta 1: um perfil qualitativ deve ser basead em julgament prfissinal; um perfil quantitativ é basead em estatísticas e inclui cálculs e análise de tendência central e da variabilidade ds dads. Nta 2: A determinaçã de perfis quantitativs de expsiçã para cada GES pde ter caráter explratóri, cletand-se amstras intencinais, u abrdagem estatística, cletand-se amstras aleatórias em quantidade adequada para tratament estatístic ds dads. Limite de Expsiçã Ocupacinal (LEO) u Valr de Referência para a Expsiçã Ocupacinal (VREO) Cncentraçã u intensidade de um agente ambiental que é permitida, baseada em dads sbre s efeits à saúde. Nta 1. Algumas substâncias u agentes pdem ter váris limites de expsiçã cupacinal, cm, pr exempl, uma cncentraçã média pnderada para 8 hras diárias e 40 hras semanais (ex.: TLV-TWA u LEO-MPT estabelecids pela ACGIH) e, a mesm temp, um limite de expsiçã de curta duraçã para 15 minuts (ex.: TLV STEL u LEO Curta Duraçã ). Nta 2. O LEO u VREO deve ser utilizad para classificar s riscs para fins de prevençã e nã representa necessariamente uma linha divisória entre expsições seguras e nã seguras. Prbabilidade Mensuraçã da chance de uma crrência expressa pr descritr qualitativ, índice u valr numéric.

30 30 Identificaçã de risc Prcess de buscar, recnhecer e descrever riscs quant às pssíveis fntes, causas e cnsequências. Análise de risc Prcess sistemátic de cmpreender a natureza e fatres que afetam um risc e de estimar nível de risc a partir da severidade e prbabilidade das cnseqüências pssíveis visand julgar sua imprtância para atuaçã preventiva. Nível de Risc Cmbinaçã da severidade ds pssíveis dans e da prbabilidade u chance de sua crrência. Nta 1: deve ser definid utilizand-se matrizes de risc u utrs prcediments equivalentes, a critéri d empregadr. Classificaçã de riscs Prcess de classificar riscs de acrd cm sua severidade e prbabilidade para determinar priridades de eliminaçã u reduçã desses riscs. Julgament da imprtância d risc: Cmparaçã ds resultads da avaliaçã de riscs cm critéris especificads previamente, para determinar as medidas necessárias de eliminaçã u reduçã. Acmpanhament de riscs: Cleta planejada e sistemática de infrmações para rastrear prgress, verificar a adequaçã e permitir decisões sbre prjets e prgramas de eliminaçã e reduçã de riscs. Nta: Para s fins desta nrma, cnsidera-se a expressã acmpanhament de riscs cm equivalente à expressã mnitrament de riscs Descriçã d risc Representaçã estruturada da identificaçã d risc, cntend, n mínim, fntes, events, causas, medidas de cntrle existentes e cnseqüências. Grup de expsiçã similar (GES)

31 31 Grups de trabalhadres cm mesm perfil geral de expsiçã devid à similaridade ds materiais e prcesss utilizads e similaridade de freqüência e md de executar as tarefas. Nta 1: resultad frnecid pela avaliaçã da expsiçã de qualquer trabalhadr desse grup deve ser representativ da expsiçã ds demais trabalhadres incluíds n grup. Nta 2: GES pdem ser cnstituíds pr trabalhadres de um mesm prcess, área, setr, funçã u que executam uma determinada atividade. Nã devem ser cnfundids cm agrupament de trabalhadres cm base apenas em denminações de funções u cargs e tarefas similares. Avaliaçã da expsiçã Prcess para definir s perfis de expsiçã e julgar a imprtância das expsições a agentes ambientais ns lcais de trabalh. Reduçã de risc Ações para diminuir a prbabilidade, cnsequências negativas, u ambas, assciadas a um risc. Fatres de risc Fatres que influenciam, psitiva u negativamente, s níveis de risc Nta: n cntext desta nrma a expressã Fatr de Risc nã deve ser usada cm equivalente a Fnte de Risc u Perig. Event advers Qualquer crrência de natureza indesejável relacinada direta u indiretamente a trabalh, incluind incidentes e expsições cm ptencial de gerar agravs à saúde ds trabalhadres. Empregadr Organizaçã individual u cletiva titular da relaçã de trabalh, que, assumind s riscs da atividade ecnômica, admite, assalaria e dirige a prestaçã pessal de serviçs.

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