Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social"

Transcrição

1 Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial

2 ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL INTRODUÇÃO VISÃO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL Planear Implementar Avaliar Melhrar ESTRUTURA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL Intrduçã Organizaçã, Funções e Respnsabilidades Frmaçã, Educaçã e Cmpetências Avaliaçã e Melhria Gestã de Reclamações Gestã de Incidentes Reprte Gestã de Alterações COMUNICAÇÃO COM AS PARTES INTERESSADAS E AFECTADAS 17-12

3 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17.1 INTRODUÇÃO Este capítul apresenta quadr para a implementaçã d Sistema de Gestã Ambiental e Scial d Prject (SGAS) d Prject. O SGAS frnece a estrutura para a gestã ds impacts ambientais e sciais assciads à cncretizaçã d Prject. Ist inclui a mnitrizaçã ambiental e scial, a cnfrmidade da dcumentaçã (pr exempl, a manutençã de regists) que seja necessária para medir a eficácia das medidas de mitigaçã, elabraçã de relatóris sbre desempenh ambiental e scial, e prcess para definiçã e implementaçã de prcediments para acções crrectivas quand tal se mstre necessári. O quadr d SGAS permite a implementaçã d Plan de Gestã Ambiental e Scial (PGAS), que detalha as acções que serã tmadas pel Prject para mitigar e gerir s impacts ambientais e sciais cm base nas actividades descritas n Capítul 4: Descriçã d prject, Capítuls 6-9: Situaçã de Referência e ns Capítuls 10-13: Capítuls de avaliaçã de impact deste EIA. A implementaçã d PGAS frnece ferramentas para auditar as actividades de mitigaçã e mnitrizaçã d Prject, e para cmunicar s resultads da mnitrizaçã às partes interessadas (1). O SGAS é fundamentad pels seguintes anexs: Anex C: Metdlgias Especializadas O Anex C frnece uma descriçã das metdlgias desenvlvidas e utilizadas pels váris especialistas ambientais e sciecnómics que cntribuíram para este EIA para reclher, interpretar e apresentar as cnclusões de base para s respectivs estuds de especialidade. Anex D: Tabelas d PGAS O Anex D apresenta em tabelas s impacts d Prject, gestã assciada e / u medidas de mitigaçã, cm descrit neste EIA, e resume s principais requisits de mnitrizaçã e respnsabilidades para a implementaçã. Anex E: Plan de Gestã de Resídus O Anex E é Plan de Gestã de Resídus (PGR) d Prject, desenvlvid para facilitar a avaliaçã e determinaçã ds impacts d Prject assciads cm a prduçã de resídus. O PGR também descreve a frma cm s resídus prduzids em resultad d Prject serã gerids, de acrd cm as leis e regulaments de Mçambique, as bas (1) Está a ser desenvlvid pel Prject um Plan de Envlviment das Partes Interessadas para descrever suas estratégias de envlviment cm as partes interessadas n prject já identificadas. 17-1

4 práticas recnhecidas internacinalmente e as plíticas ambientais e de gestã de resídus d Prject. Anex F: Plan de Desmbilizaçã e Reabilitaçã O Plan de Desmbilizaçã e Reabilitaçã (PDR) d Prject frnece uma estrutura, incluind um cnjunt de directrizes e acções, para facilitar as actividades de desmbilizaçã e reabilitaçã. O PDR terá de ser actualizad e submetid a MICOA para aprvaçã dis ans antes de encerrament d Prject. Anex H: Plan de Respsta a Emergências O Anex H frnece um Plan de Respsta a Emergências (PRE) representativ que define a estrutura rganizativa e frnece quadr para respsta a uma situaçã de emergências. Anex I: Plan Inicial de Reassentament O Plan Inicial de Reassentament (PIR) cntém a abrdagem, princípis e prcediments cm base ns quais será feita a planificaçã das actividades de reassentament. O PIR frnece quadr de referência para a elabraçã de um Plan de Acçã d Reassentament (PAR). A restante parte deste capítul está estruturada da seguinte frma: Secçã 17.2: Visã Geral d Sistema de Gestã Ambiental e Scial; e Secçã 17.3: Estrutura para a Implementaçã d Plan de Gestã Ambiental e Scial: Intrduçã; Organizaçã, Funções e Respnsabilidades; Frmaçã, Educaçã e Cmpetências; Avaliaçã e Melhria; Gestã de Incidentes; Gestã de Reclamações; Reprte, e Gestã de Alterações VISÃO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL O IFC Perfrmance Standard 1 requer que um SGAS seja desenvlvid para apiar s sistemas glbais de gestã de uma rganizaçã para lidar cm a gestã d impact ambiental e scial de frma eficaz. O sistema glbal de gestã é Sistema de Gestã d Prject que: Permite que as actividades d Prject sejam geridas de uma frma saudável, segura e ambiental e scialmente respnsável; Estabelece um cnjunt cmum de bjectivs e expectativas; 17-2

5 Frnece uma estrutura para rganizar prcesss, prgramas e prcediments que permitem a Prject cncretizar esses bjectivs e expectativas; É prjectad para identificar, avaliar e cntrlar s riscs d Prject de uma frma que previne u minimiza incidentes que pderiam causar impact nas pessas, mei ambiente u activs, e Aplica-se a td cicl de vida de activs: cmeçand cm design u aquisiçã, cntinuand através de cnstruçã, instalaçã, arranque ( startup ) e perações, e passand pel abandn u renúncia. O SGAS é desenvlvid n âmbit d Sistema de Gestã d Prject. Os principais passs u prcesss d SGAS estã ilustrads na Figura 17.1, e cada um ds passs sã descrits mais detalhadamente abaix. Figura 17.1 Prcess de Implementaçã d Sistema de Gestã Ambiental e Scial Planear Melhrar Liderança Implementar Avaliar Planear Os prcesss de planeament d SGAS incluem as seguintes actividades e cnsiderações: Definiçã das plíticas, bjectivs e requisits d Prject para desempenh ambiental e scial; Identificaçã de impacts ambientais e sciais e riscs das perações; Desenvlviment de mitigações e cntrls peracinais para cntrlar s impacts e riscs; e 17-3

6 Desenvlviment de plans de gestã para alcançar estes bjectivs (que, clectivamente, cnstituem PGAS) Implementar A implementaçã d SGAS através d PGAS identificad acima irá envlver: Avaliar Implementaçã de váris plans de gestã ambiental e scial; e Implementaçã de cntrls de mitigaçã e gestã. A avaliaçã d SGAS inclui: Avaliar e determinar desempenh tend em cnta as plíticas e bjectivs; e Verificar se as mitigações e cntrl de gestã sã eficazes Melhrar A melhria d desempenh d SGAS envlve: Fazer crrecções as plans, mitigações u cntrl em respsta à mnitrizaçã d desempenh ESTRUTURA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL Intrduçã Para que PGAS seja efectivamente implementad, SGAS deve cnsiderar as seguintes áreas: rganizaçã, funções e respnsabilidades; frmaçã, educaçã e cmpetências; avaliaçã e melhria; gestã de reclamações; gestã de incidentes; reprte; e gestã de alterações. Cada um destes elements encntra-se descrit em detalhe abaix Organizaçã, Funções e Respnsabilidades O Prject é, em última instância, respnsável pela gestã e supervisã de tdas as actividades d Prject. Esta respnsabilidade inclui a gestã de tds s empreiteirs para garantir que estes cntribuem para ajudar 17-4

7 Prject a atingir s seus bjectivs de desempenh ambiental e scial. Serã definids papéis clars entre Prject e s empreiteirs para determinar a liderança e respnsabilidade de cntribuir para crrespnder às expectativas de desempenh ambiental e scial, que implicará, pel mens, s papéis e respnsabilidades gerais descrits na Tabela 17.1 abaix. 17-5

8 Tabela 17.1 Principais Papéis e Respnsabilidades d Prject Papel Respnsabilidade Gestã Gerir a implementaçã d PGAS: planear, implementar, avaliar e melhrar. Cntrlar e mnitrizar a implementaçã d PGAS para Prject. Frnecer rientaçã scial e ambiental estratégica para Prject. Supervisã Trabalhar cm s empreiteirs para alcançar um desempenh ambiental e scial, realizand seguinte: realizar revisões rápidas cm s empreiteirs para garantir que a sua implementaçã d PGAS cumpre s requisits d Prject; trabalhar cm s empreiteirs para melhrar respectiv PGAS n que respeita às lacunas que sejam identificadas; cnduzir acções de frmaçã e prgramas de sensibilizaçã cm pessal envlvid na implementaçã d PGAS; assegurar a mnitrizaçã regular e avaliaçã de desempenh d Prject cnsiderand PGAS; manter regists de tdas as nã-cnfrmidades e trabalhar cm as partes relevantes para reslvê-las dentr de prazs razáveis; avaliar a eficácia das medidas de mitigaçã e bter uma melhria cntínua em trn destas medidas; agrupar tds s relatóris ambientais e sciais exigids pel Prject e garantir que eles atendem as requisits de reprte d Prject; frnecer assessria e acnselhament diáris relativamente a tds s requisits ambientais e sciais d Prject; trabalhar cm s empreiteirs para fechar as reclamações apresentadas pelas cmunidades, dentr ds prazs definids; manter regists preciss de reclamações abertas e fechadas, e trabalhar cm s empreiteirs n sentid de reduzir númer de reclamações apresentadas através da implementaçã de medidas de mitigaçã aprpriadas, e Entrega / Implementaç ã assistir n desenvlviment das cmunicações relevantes e prtunas cm as cmunidades afectadas pel Prject, através d frneciment de infrmações às partes interessadas nas futuras actividades d Prject. Mnitrizar e infrmar sbre tdas as actividades d Prject que pssam ter impacts negativs nas cmunidades. Facilitar a partilha de infrmaçã cntínua e recíprca e a cmunicaçã entre Prject e as cmunidades afectadas, incluind ajuda para reslver s prblemas gerads pel Prject. Apiar na implementaçã d prcediment de reclamações d Prject, frnecend rientaçã e frmaçã relacinads cm prcediment de reclamações as funcináris d Prject, empreiteirs e cmunidades afectadas e utrs grups relevantes de partes interessadas (pr exempl, as partes interessadas da indústria d turism). Realizar inspecções regulares e registar nã-cnfrmidades de acrd cm s requisits ambientais e sciais d Prject.

9 Frmaçã, Educaçã e Cmpetências O Prject assume a respnsabilidade glbal pela implementaçã d PGAS e, cm tal, é imprtante que tds s empreiteirs e pessal respnsável pela execuçã das tarefas e requisits cntids n PGAS sejam cmpetentes cm base em educaçã, frmaçã e experiência. O Prject realizará actividades internas de frmaçã e educaçã para garantir que as expectativas d Prject em relaçã a desempenh ambiental e scial sejam alcançadas. Para além diss, Prject dará rientações as empreiteirs sbre as expectativas para a frmaçã, educaçã e cmpetências relacinadas cm a gestã d impact ambiental e scial. As cmpetências ambientais e sciais serã adequadas a âmbit das actividades respectivas das partes e nível de respnsabilidade. O Prject vai realizar uma avaliaçã inicial das necessidades de frmaçã assciada a este PGAS e, cm base niss, desenvlver e manter uma matriz de frmaçã para PGAS. Os prgramas de frmaçã ambiental e scial d Prject vã incluir diverss níveis de cmpetência, dependend d nível de envlviment e respnsabilidade de cada indivídu: Frmaçã de Induçã e Sensibilizaçã sbre PGAS: esta frmaçã será destinada a visitantes u pessas que nã têm papéis directs u respnsabilidades na implementaçã d PGAS, e vai cbrir s cmprmisss ambientais e sciais básics d Prject. Frmaçã e Sensibilizaçã na Gestã d PGAS: esta frmaçã centra a atençã na gestã, abrangend s aspects-chave d PGAS e frnecend uma visã geral das expectativas de gestã d impact ambiental e scial d Prject e s prcesss de api e prcediments prevists n SGAS para crrespnder às expectativas de desempenh. Frmaçã Prfissinal Específica e Sensibilizaçã sbre PGAS: será frnecida frmaçã prfissinal específica a tds s funcináris que têm papéis directs e respnsabilidades na implementaçã u gestã de cmpnentes d PGAS. Esta frmaçã também irá incluir tdas as pessas cujas actividades prfissinais específicas pssam ter um impact ambiental u scial. N lcal, estas dispsições e respnsabilidades serã aplicadas a tds s empreiteirs e subempreiteirs. Os respnsáveis pela realizaçã de inspecções n lcal receberã frmaçã pr recurss externs, se necessári. Após a cnclusã da frmaçã e uma vez cnsiderads cmpetentes pela gestã, s funcináris estarã prnts para frmar utras pessas. O Prject vai exigir que cada empreiteir estabeleça prgramas de frmaçã para seu pessal. Tds s empreiteirs e respectivs subempreiteirs serã respnsáveis pela implementaçã de prgramas de frmaçã relevantes e adequads para manter s níveis de cmpetência necessáris. Os prgramas de frmaçã ds empreiteirs estarã sujeits à aprvaçã da Gestã d Prject e serã avaliads para cnfirmar que: 17-7

10 s prgramas de frmaçã sã adequads; td pessal relevante fi treinad; e a cmpetência fi alcançada. Os empreiteirs serã brigads a infrmar sbre suas actividades de frmaçã e Prject irá manter regists de tds as frmações realizadas Avaliaçã e Melhria Esta secçã descreve s prcesss de avaliaçã e de melhria assciads a este PGAS: inspecçã, mnitrizaçã, auditria, acçã crrectiva e melhria. Estas actividades frmam a parte integrante da implementaçã d PGAS, e sã necessárias para: verificar e dcumentar a gestã e implementaçã das medidas de mitigaçã identificadas n PGAS; mnitrizar e dcumentar a eficácia das medidas de mitigaçã e avaliar s impacts reais; demnstrar a cnfrmidade cm s requisits legais e utrs requisits aplicáveis; avaliar a eficácia d SGAS; e destacar as áreas que necessitam de melhria para cnduzir a melhria cntínua em tdas as actividades d PGAS. Inspecçã Os empreiteirs serã brigads a implementar prgramas de inspecçã n camp que demnstrem a sua implementaçã - e, em alguns cass, a eficácia - das medidas de mitigaçã. O Prject, pr sua vez, irá inspeccinar s dcuments ds empreiteirs para verificar se eles implementaram s prgramas necessáris. Mnitrizaçã Os empreiteirs serã brigads a implementar uma mnitrizaçã ambiental n camp (amstragem e análise) e cntrl scial para mnitrizar a eficácia das medidas de mitigaçã, avaliaçã de impacts e demnstrar a cnfrmidade cm s requisits legais e utrs requisits. O Prject irá realizar uma mnitrizaçã semelhante e também verificar as actividades de mnitrizaçã ds empreiteirs. 17-8

11 Auditria As auditrias serã realizadas internamente pel Prject para garantir a cnfrmidade cm s requisits d PGAS, requisits regulatóris e cnfrmidade cm s sistemas de gestã, nrmas, plíticas e prcediments. Também pderã ser exigidas pel Prject u pr grups financiadres auditrias periódicas realizadas pr terceirs, cnfrme acrdad pelas partes. As auditrias serã realizadas pr pessal qualificad, e s resultads serã descrits num relatóri que irá determinar a severidade das nãcnfrmidades, bem cm as medidas crrectivas recmendadas. Acçã Crrectiva e Melhria Cm parte d PGAS, Prject irá implementar um sistema de mnitrizaçã frmal ambiental e scial que irá incluir s detalhes de tdas as nã-cnfrmidades ambientais e sciais, identificar as acções crrectivas necessárias, atribuir acções / timmings para as partes respnsáveis e indicar estad das acções necessárias. Ist irá garantir uma abrdagem crdenada entre Prject e seus empreiteirs, e cnduzir as alterações cm vista a uma cntínua melhria Gestã de Reclamações O Prject irá desenvlver e implementar um Prcediment de Reclamações que é descrit n Plan de Cnsulta às Partes Interessadas d Prject. O Prcediment de Reclamações descreve cm s membrs da cmunidade pdem levantar reclamações sbre as actividades d Prject. O Prcediment de Reclamações cnsidera reclamações verbais u escritas, que devem incluir infrmações suficientes sbre a reclamaçã u queixa pr frma a que uma avaliaçã adequada e infrmada pssa ser feita. Quand uma reclamaçã é apresentada, a mesma será registada e avaliada utilizand prcess descrit n Plan de Cnsulta às Partes Interessadas d Prject. Tdas as reclamações serã rastreadas para efeits de mnitrizaçã e reprte e para garantir a sua resluçã atempada e adequada Gestã de Incidentes Um incidente é descrit cm um event específic, sequência de events, u cndiçã que tem um impact indesejad u invluntári na prtecçã e segurança, saúde, meis de subsistência, prpriedade, ambiente u cnfrmidade regulatória. O Prject irá desenvlver um prcess de gestã de incidentes que irá descrever s requisits d Prject para a gestã ds incidentes relacinads cm prtecçã, saúde, ambiente, sciais e de segurança, incluind quaseacidentes. Os princípis subjacentes serã: evitar e reduzir s dans para as cmunidades, pessal, ambiente e bens; 17-9

12 cnfirmar a acçã crrectiva adequada e realizar acmpanhament adequad para garantir que as lesões, dans u denças nã sã agravads; cmunicar s detalhes ds incidentes às partes interessadas internas e externas, cnfrme aprpriad; e investigar tds s incidentes para identificar as causas raiz e implementar acções crrectivas para prevenir a reincidência de incidentes e cnduzir a uma melhria cntínua. O sistema de gestã de incidentes irá envlver seguinte, que pde crrer simultaneamente durante a implementaçã: Reprte prteger a área; iniciar prcediments de respsta de emergência, se necessári; realizar a gestã ds cass de lesões u denças; classificar, ntificar e investigar incidente; implementar acções crrectivas; cmunicar s dads relevantes; e lições aprendidas. Tds s incidentes serã mnitrizads pr um sistema de rastreament d Prject. Esta secçã apresenta reprte e ntificaçã assciads à implementaçã d PGAS. O Prject e s empreiteirs irã trabalhar em cnjunt para identificar e acrdar tds s requisits de reprte e ntificaçã d Prject. Prevê-se que reprte irá abranger, pel mens, as seguintes áreas: Relatóri Mensal ds Empreiteirs Os empreiteirs irã trabalhar em estreita clabraçã cm Prject antes d iníci ds trabalhs para definir a estrutura, cnteúd e frmat para seu relatóri ambiental e scial mensal. Este relatóri irá cnter infrmações imprtantes acerca da implementaçã ds requisits ambientais e sciais ds empreiteirs e medidas de mitigaçã e irá abranger, entre utrs: resultads da avaliaçã e melhria ambiental e scial; ntificações de incidentes; nã-cnfrmidades e acções crrectivas; indicadres-chave de desempenh; detalhes de inquérits u estuds ambientais e sciais; e frmaçã ambiental e scial realizada

13 Relatóri Trimestral O Prject irá preparar e apresentar as departaments gvernamentais relevantes um Relatóri Ambiental e Scial Trimestral. A estrutura, cnteúd e frmat serã acrdads cm gvern antes d iníci d trabalh. Este relatóri trimestral irá dcumentar a infrmaçã-chave sbre desempenh d Prject em relaçã as requisits d PGAS. Ntificaçã de Incidentes e Relatóris Os empreiteirs irã ntificar Prject imediatamente após qualquer incidente ambiental u scial. O Prject vai garantir que tds s incidentes ambientais e sciais sã devidamente dcumentads, que as partes relevantes sã ntificadas, e que s requisits de reprte em trn d incidente sã cumprids. Relatóris e Ntificações Legais O Prject e s empreiteirs irã atender a tds s requisits legais de reprte e ntificaçã Gestã de Alterações Pdem crrer alterações n Prject devid a desenvlviments nã prevists d mesm. Pr exempl, este EIA está a ser desenvlvid em mment anterir à cnclusã da etapa d FEED d Prject. Sempre que pssível, as medidas de mitigaçã ambiental e scial que ptencial para afectar design fram transferidas para s empreiteirs d FEED relevantes durante prcess de AIA. À medida que EIA avançu, a certeza a respeit da natureza e magnitude das fntes de impact trnu-se mais clara para Prject e as alterações necessárias a REIA fram efectuadas. Pdem também crrer alterações adaptativas durante a adjudicaçã d Prject e perações. O Prject irá implementar um prcediment frmal para gerir as alterações que serã aplicadas a tdas as actividades d Prject. O prcess para lidar cm as alterações e incertezas d Prject recnhece três níveis de alteraçã / incerteza: Nível Um: Significância Baixa, quand a alteraçã u incerteza é amplamente cnsiderada irrelevante para s resultads d EIA, e nã afecta a capacidade d Prject para cumprir s requisits de desempenh ambiental e scial delineads n PGAS. Esta alteraçã pde exigir estuds u actividades de pesquisas ambientais u sciais adicinais, embra limitadas. Nível Dis: Significância Mderada, quand a alteraçã u incerteza é cnsiderada cm material para s resultads d EIA, mas está dentr ds limites d prject definids n cas de base cbert pel EIA. Ist pde exigir pequenas alterações a PGAS e pesquisas adicinais u avaliações ambientais e sciais

14 Nível Três: Significância Alta, quand uma alteraçã futura significativa u incerteza cnduz a uma divergência d cas de base, u de um aspectchave d mesm. Nestes cass, é necessária uma adenda a EIA, u um nv EIA e uma apresentaçã frmal e respectiv prcess de aprvaçã. O prcess acima referid irá garantir que Prject é capaz de se adaptar às alterações enquant satisfazer s requisits de desempenh ambiental e scial relevantes COMUNICAÇÃO COM AS PARTES INTERESSADAS E AFECTADAS Cm ficu clar nas reuniões de cnsulta pública para EIA realizadas em Setembr de 2013, Prject cmprmeteu-se cm envlviment e cmunicaçã cm tdas as partes interessadas e afectadas (PI&As). N âmbit d financiament d prject, prevê-se a cntrataçã, pel financiadr, de cnsultres ambientais e sciais independentes. Os seus relatóris de auditria serã partilhads cm as PI&As de frma transparente, à medida que se trnarem dispníveis

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Apresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Apresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2011 Autrizações: ACT nº 697 07 1 01 11 DGS nº 065/2011 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, nº61c, 1º - Esc. 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Proposta de texto NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Proposta de texto NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prpsta de text NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SUMÁRIO 1. OBJETIVO E APLICAÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 4 3. PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO... 5 3.8. ORGANIZAÇÃO PARA

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ Ref.: 0084/24 (Favr referir-se a este númer em tdas as crrespndências) Esta empresa está cnvidada a apresentar prpsta à UNESCO de Elabraçã de Prgrama Editrial para Institut

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7 Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

MANUAL DOS GESTORES DAA

MANUAL DOS GESTORES DAA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 Inserir data e Hra 08/10/2012 N.º PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnic De Turism 2010/2013 DISCIPLINA: Operações Técnicas em Empresas Turísticas An: 3º N.º TOTAL

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO REGRAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA / USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO CERTIFICADO CATEGORIA ADESÃO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA: HÍDRICA Esta lista de verificaçã aplica-se a Certificad de Energia Renvável

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Pleno

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Pleno Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM Categria Plen REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO Esta lista de verificaçã aplica-se smente às auditrias para Categria

Leia mais

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:

Leia mais

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011 Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p

Leia mais