Estágio Curricular Não Obrigatório Santa Casa de Misericórdia de Maceió /07/2017 Nutrição Clínica

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1 1. Qual a conduta dietoterápica, nos casos de diverticulite aguda? a) Não consumir nenhum alimento que tenha glúten ou traços de glúten, como farinha, pão, bolo, dentre outros. Dar preferência ao consumo de carnes magras, leite e derivados. b) Utilizar óleos vegetais como soja, canola, arroz e milho, fazer uso de farelo de trigo, farelo de aveia e linhaça, preferir creme vegetal como substituto de manteiga e margarina. c) Aumento gradual do consumo de fibra na alimentação, e da ingestão de água, podendo ser indicado dieta oral ou enteral elementar, que reduzem os resíduos alimentares no intestino, o que facilita a digestão e absorção de nutrientes. d) Aumentar hidratação (10-12copos/dia), com água filtrada, água de coco e chá (entrecasca de coco e folha de goiabeira), água de arroz, suco (maçã, lima coado, goiaba e caju) e lavar em água corrente frutas e verduras que for consumir cru, durante 15 minutos em água sanitária diluída (1 colher de sopa para cada 1 litro de água). e) Utilizar adoçante com moderação, ou preferir alimentos ao natural, preferir alimentos integrais, como pães, biscoitos, arroz, farinhas de tapioca, milho ou aveia, e realizar uma refeição ante de dormir. 2. Existem diversos programas ou versões diferentes para a Dieta Líquida. Mas como o próprio nome diz, a Dieta Líquida consiste em substituir, por alguns dias, as refeições normais por uma dieta composta basicamente por alimentos líquidos. Sobre esse assunto todas as afirmações abaixo estão corretas, EXCETO. a) Dieta líquida consiste de líquidos que fornecem poucos resíduos e é facilmente absorvida. b) A dieta líquida é usada quando o indivíduo requer uma restrição severa de material digerível pelo trato gastrintestinal por uma diminuição temporária da sua função. c) Em comparação com as necessidades dietéticas recomendadas, a dieta líquida é rica em todos os nutrientes. d) Alguns pacientes em pós-operatório estão nauseados e, inicialmente, não toleram sucos, devendo ser evitado sucos de frutas cítricas, de tomate na primeira refeição. e) A dieta líquida não atinge as necessidades calóricas e nutricionais dos pacientes. 3. Em relação aos aspectos nutricionais do idoso: I. Idosos são susceptíveis a deficiências nutricionais específicas, como de cálcio, vitamina B12, vitamina D e zinco. II. O idoso com doença de Alzheimer, estágio inicial, deve alimentar-se em horários e locais diferentes dos demais familiares e/ou companheiros de Instituição de Longa Permanência para idoso (ILPI). III. A infantilização da linguagem, como precisa tomar o remedinho, deve ser utilizada, pois facilita o vínculo do idoso com o profissional. IV. A desnutrição leva à diminuição da massa muscular, com perda acelerada da independência funcional do idoso e prejuízo das atividades de vida diária (AVD).

2 V. A baixa ingestão hídrica no idoso deve-se à hipodipsia, recomendando-se de 30 a 35ml de água/kg de peso/dia. Verifica-se que: a) I, II e III são verdadeiras. b) Somente I e II são verdadeiras c) Somente III e IV são verdadeiras d) I, IV e V são verdadeiras e) I, II e V são verdadeiras 4. Entre os métodos de avaliação do estado nutricional, a utilização da avaliação global subjetiva (proposta por Detskyet al.) tem sido vantajosa para a identificação da presença de desnutrição em pacientes hospitalizados. As alternativas a seguir constituem parâmetros de avaliação incluídos nessa técnica, EXCETO: a) Diagnóstico da doença de base e medidas de dobras cutâneas. b) Prejuízo da capacidade funcional e presença de edema / ascite. c) Alteração do peso corporal e da ingestão alimentar. d) Presença de alterações gastrointestinais e redução da gordura subcutânea e) todas estão corretas 5. No momento da realização da história clínica nutricional de um indivíduo, quais são os principais sinais clínicos que devem ser observados no exame físico? a) Queda de cabelo, aumento da parótida, dor óssea, visão noturna prejudicada, fraqueza ou perda da força muscular. b) Neuropatia periférica, distensão abdominal, dor óssea, diarreia, queilose, glossite, ceratomalacia. c) Edema, hepatomegalia, queilose, glossite, queda de cabelo, cavidade oral, perda muscular. d) Edema, queda de cabelo, alterações imunológicas, hábitos alimentares irregulares, queilose e) Todas estão erradas 6. A avaliação do estado nutricional identifica os distúrbios nutricionais permitindo intervenção adequada na recuperação e/ou manutenção da saúde. Sobre esse tema, é correto afirmar: a) A antropometria, por ser um método rápido, indolor, não invasivo e de baixo custo, é um parâmetro que apresenta grande precisão, podendo ser o único a ser utilizado na avaliação nutricional de um indivíduo. b) A antropometria reflete alterações do estado nutricional em curtos intervalos de tempo, sendo recomendada a avaliação individual duas a três vezes por semana.

3 c) A perda de peso involuntária constitui importante informação para avaliar o estado nutricional, já que apresenta elevada correlação com a mortalidade. d) O IMC é um bom indicador da variação de massa magra e gordura corporal, sendo amplamente utilizado na avaliação do estado nutricional. e) Todas estão corretas 7. Quantificar a ingestão alimentar tem sido descrito como um dos fatores de maior complexidade nas investigações clínicas. Considere as seguintes afirmativas a respeito dos objetivos da avaliação dietética e dos inquéritos dietéticos. I. A avaliação dietética tem o objetivo de identificar a ingestão alimentar e, posteriormente, avaliála em relação às recomendações nutricionais para a obtenção de uma dieta equilibrada. II. O recordatório de 24 horas reflete a ingestão usual ou as diferenças entre a ingestão de dias da semana e final de semana, a menos que realizado em série de vários dias. III. A avaliação dietética identifica a ingestão deficiente ou excessiva de energia, macro e micronutrientes. IV. Os questionários de frequência de consumo alimentar possibilitam obter estimativas da ingestão usual por longo período. Assinale a alternativa CORRETA. a) Somente as afirmativas I e IV estão corretas. b) Somente as afirmativas II e III estão corretas. c) Somente as afirmativas I e III estão corretas. d) Somente as afirmativas II e IV estão corretas. 8. Em relação à classificação dos tipos de diabetes, podemos afirmar que, o diabetes mellitus tipo 2: a) Representa 90% dos casos de diabetes e o paciente não necessita nunca de insulina exógena para o seu controle. b) Representa 80 a 85% de todos os casos de diabetes e está associada a um pior controle glicêmico. c) Representa 90 a 95% de todos os casos de diabetes e a doença é progressiva, estando em muitos casos presentes bem antes do diagnóstico. d) Representa 85 a 95% de todos os casos de diabetes e está presente principalmente na população infantil.

4 9. O glucagon e a insulina são hormônios responsáveis pela manutenção dos níveis de glicose sérica, que regulam, respectivamente: a) Lipogênese e gliconeogênese; glicogênese e glicogenólise. b) Glicogênese e lipogênese; glicogenólise e gliconeogênese. c) Glicogenólise e gliconeogênese; glicogênese e lipogênese. d) Glicogênese e glicogenólise; lipólise e gliconeogênese. 10. A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda progressiva da função renal, independentemente de doença subjacente.a natureza da perda progressiva da função tem sido tema de pesquisas nos últimos anos. A hemodiálise é um dos tratamentos preconizados para pacientes portadores de DRC. Considerando alguns aspectos clínicos nutricionais da DRC e a conduta nutricional para essa modalidade de tratamento, é correto afirmar que: a) A ingestão excessiva de sódio é uma das causas da hipertensão e, para melhorar a palatabilidade dos alimentos, uma alternativa adequada é a prescrição de sal light, que contém KCl no lugar do NaCl. b) Os níveis séricos de albumina, embora possam ter a sua especificidade limitada como indicador do estado nutricional desses pacientes, são um marcador preditivo de mortalidade. c) O controle do edema e o do desequilíbrio eletrolítico não são objetivos da terapia nutricional desses pacientes, uma vez que a conduta nutricional não influencia o aparecimento dessas situações. d) O controle da dislipidemia não é uma meta no cuidado nutricional, uma vez que não existe relação entre DRC e doença cardiovascular aterosclerótica. e) A quantidade recomendada de proteínas deve ser aproximadamente de 0,6 g/kg, de forma que a restrição proteica preserve a função renal. 11. A crescente incidência das doenças cardiovasculares (DCV) no último século incrementou a busca incessante para descobrir os fatores de risco (FR) relacionados ao seu desenvolvimento. Ainda que a genética e a idade tenham importância nesta evolução, há muitos outros fatores de risco que podem ser influenciados por modificações no estilo de vida, de forma a reduzir os problemas cardiovasculares e a aumentar a sobrevida de pacientes portadores ou em risco de coronariopatias. De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, os fatores de risco mais relevantes no panorama da saúde cardiovascular no Brasil são: tabagismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus, obesidade e dislipidemias. O tratamento não medicamentoso para minimizar estes fatores está relacionado com a mudança comportamental e a adesão a um plano alimentar saudável. Com base no texto e considerando um plano alimentar cujo objetivo é diminuir os fatores de risco que possam contribuir para o aumento de ocorrência das DCV, avalie as afirmações a seguir.

5 I. O consumo de fibras alimentares insolúveis resulta em benefícios diretos para a redução das DCV, por diminuir as concentrações séricas da LDL-C, melhorar a tolerância à glicose e controlar o diabetes tipo 1. II. O consumo regular de ácidos graxos saturados, como o ômega 3, reduz os triglicerídios séricos, melhora a função plaquetária e promove ligeira redução na pressão arterial de pacientes hipertensos. III. A carência de minerais - como potássio, cálcio e, possivelmente, o magnésio - associada ao excesso de sódio na alimentação, pode estar relacionada a níveis mais altos de pressão arterial. IV. O maior consumo de frutas e vegetais ricos em flavonoides pode reduzir o risco para DCV, por sua ação antioxidante na LDL-C e da modesta atividade antiplaquetária e anti-inflamatória. É correto apenas o que se afirma em a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 12. Na cirurgia de ressecção distal do intestino delgado pode ocorrer a perda da capacidade de absorção de sais biliares conjugados e variadas alterações metabólicas, tais como: a) Anemia falciforme, hipercalemia e deficiência de vitamina B12. b) Anemia megaloblástica, esteatorreia e formação de cálculos renais. c) Deficiência de ácido fólico, hipocalcinúria e obstipação. d) Deficiência de dissacaridases, cálculos biliares e hipovitaminose E. 13. Desnutrição - de moderada a grave - é achado comum nas hepatopatias avançadas, sendo de grande importância o tratamento nutricional. Qual a recomendação proteica para pacientes cirróticos sem encefalopatia a) 1,2 a 1,5 g/kg/dia b) 1,0 a 1,2 g/kg/dia c) 0,8 a 1,2 g/kg/dia d) 0,8 a 1,0 g/kg/dia e) 0,6 a 1,0 g/kg/dia

6 14. Considerando o paciente hepatopata, assinale a alternativa correta: a) A desnutrição é frequente em pacientes com doença hepática avançada. b) Não é comum pacientes hepáticos desenvolverem anorexia. c) Pacientes com cirrose hepática devem evitar longos períodos de jejum, favorecendo assim o balanço nitrogenado negativo. d) O exame físico do paciente hepatopata deve considerar a presença de edema, não sendo necessário considerar a ascite, uma vez que é comum nestes pacientes. 15. No refluxo gastroesofágico, devemos controlar a capacidade gástrica através da seguinte medida: a) Aumentar a compressão gástrica b) Reduzir os lipídios da dieta c) Retardar o esvaziamento gástrico d) Distender a cavidade gástrica e) Aumentar os carboidratos da dieta 16. A desnutrição é um problema comum em idosos e, na ocorrência de neoplasias, esse distúrbio pode se agravar. Assim, na elaboração de um plano alimentar para esses pacientes deve-se atentar aos seus requerimentos nutricionais, sendo recomendação energética e proteica diária para pacientes idosos oncológicos sem estresse metabólico e com indicação de repleção de peso: a) 35 a 45 Kcal/ Kg de peso atual e 1,5 a 2,0 g de proteínas / Kg de peso atual. b) 25 a 30 Kcal/ Kg de peso atual e 1,0 a 1,25 g de proteínas / Kg de peso atual. c) 35 a 45 Kcal/ Kg de peso atual e 1,0 a 1,25 g de proteínas / Kg de peso atual. d) 25 a 30 Kcal/ Kg de peso atual e 1,5 a 2,0 g de proteínas / Kg de peso atual. e) 35 a 45 Kcal/ Kg de peso atual e 1,5 a 2,0 g de proteínas / Kg de peso atual. 17. Na interpretação do significado clínico das medidas antropométricas em adultos, é correto afirmar que: a) Circunferência da cintura maior ou igual a 68 cm para mulheres caucasianas indica risco elevado de complicações metabólicas associadas à obesidade. b) Percentual de adequação do peso atual em relação ao peso ideal entre 90,1% e 100% indica desnutrição leve. c) Perda de peso superior a 7,5% em três meses é considerada perda grave. d) Percentual de gordura corporal superior a 12% para homens é fator de risco para doenças associadas à obesidade.

7 Estágio Santa Cassa de Maceió Prova de Nutrição e) Nenhuma das respostas. 18. Em mulheres adultas, o diagnóstico da síndrome metabólica inclui os critérios listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o. a) Circunferência de cintura acima de 88 cm. b) Triglicerídeos menor ou igual 150 mg/dl. c) HDL menor que 50 mg/dl. d) Pressão arterial sistólica maior ou igual a 130 mmhg ou diastólica maior ou igual a 85 mmhg. e) Glicemia de jejum maior ou igual que 110 mg/dl. 19. São complicações do jejum prolongado: a) Melhor resposta ao trauma cirúrgico, menor irritabilidade do paciente, menor resistência insulínica, maior risco de náuseas e vômitos no pós-operatório. b) Hipoglicemia, maior resistência insulínica, menor irritabilidade do paciente, menor risco de náuseas e vômitos no pós-operatório. c) Hiperglicemia, menor resistência insulínica, maior irritabilidade do paciente, maior risco de náuseas e vômitos no pós-operatório d) Menor resposta ao trauma cirúrgico, hiperglicemia, maior irritabilidade do paciente, menor risco de náuseas e vômitos no pós-operatório. e) Menor sede, maior irritabilidade do paciente, maior resistência insulínica, menor risco de náuseas e vômitos no pós-operatório. 20. A triagem e a avaliação do estado nutricional do paciente cirúrgico são de extrema importância para o rastreamento do paciente que será submetido a um procedimento cirúrgico. Diante desta afirmação é correto afirmar que: a) Todo paciente deve ser triado na internação e avaliado sob o ponto de vista nutricional em até 72h após b) Todo paciente deve ser triado na internação e avaliado sob o ponto de vista nutricional em até 48h após c) Todo paciente deve ser triado na internação e avaliado sob o ponto de vista nutricional em até 36h após d) Todo paciente deve ser triado na internação e avaliado sob o ponto de vista nutricional em até 24h após e) Todo paciente cirúrgico deve ser triado e avaliado do ponto de vista nutricional, antes do procedimento, independente do tempo de internação.

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