Painel de Conjuntura Macroeconômica junho 2017

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1 Painel de Conjuntura Macroeconômica junho 2017 Semana 1 Confiança e PIB 2017 Confiança na Indústria: FGV aponta contínuo e prudente crescimento da confiança. PIB 2017: A opinião dos especialistas já reflete os últimos passos? Preço e Juros Após cataclismos político, o Boletim Focus já reflete impactos da delação da JBS. SELIC: 8½%, para variar sem variar. Balança Comercial e Câmbio Com informações cada vez mais nebulosas sobre a verdade em torno do relacionamento e da gravação entre presidente Temer e Joesley, da JBS, o mercado está de lado. Tecnologia Vale do Pinhão. Opinião Os líderes e a inovação.

2 002 Painel de Conjuntura Macroeconômica Perspectiva do mercado segundo a Pesquisa Focus 26/05/2017 Estimativas para Encerramento do Ano - Brasil PIB (% do crescimento) 0,49 2,48 Produção Industrial (% do crescimento) 1,30 2,50 Inflação - IPCA (%) 3,95 4,40 SELIC 8,50 8,50 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 51,50 55,20 Taxa de Câmbio - fim do período (R$/US$) 3,25 3,37 Balança Comercial (US$ Bilhões) 56,20 43,12 Investimento Direto no País (US$ Bilhões) 79,00 78,75 Fonte: BCB Agenda da Semana Relatório Focus - BCB Balança Comercial (Semanal - Maio/2017) - Mdic Sondagem Industrial (Maio/2017) - FGV IPCA -15 (Maio/2017) IBGE COPOM Pnad - Contínua (Abril/2017) - IBGE Fluxo Cambial - BCB IPC (S) -(4ª quadrissemana Maio/2017) - FGV PIB (1º Trimestre-2017) IBGE Balança Comercial (Mensal-Maio/2017) - Mdic IPC - (Maio/2017) - FIPE Pesquisa Mensal Produção Industrial (Maio/2017) - IBGE

3 Painel de Conjuntura Macroeconômica 003 Confiança e PIB 2017 Confiança na Indústria: FGV aponta contínuo e prudente crescimento da confiança A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice de Confiança da Indústria (ICI), que avançou para 92,3 em maio de 2017, ante os 91,2 pontos de abril de Este é o maior nível do ICI desde abril de 2014, quando marcou 97,0 pontos. Parece que as primeiras notícias das delações de executivos da JBS não abalaram a confiança dos empresários da indústria. Ou eles ainda não se deram conta dos efeitos dos possíveis acordos? Para Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV/IBRE, apesar de a confiança industrial continuar avançando em maio, os resultados da Sondagem ainda indicam insatisfação do setor com o momento presente e manutenção de elevados níveis de ociosidade. As expectativas do setor são um pouco mais favoráveis. Ainda assim, combinam, no momento, uma calibragem para baixo das perspectivas para o ambiente de negócios e para o total de pessoal ocupado no setor com previsão de aceleração da produção no curto prazo. Na observação dos componentes do ICI, o Índice das Expectativas (IE) foi o maior influenciador do aumento. O IE avançou 1,3 ponto, para 95,7 pontos, o maior nível desde abril de 2014, quando marcava 96,9. O ICI está a caminho do alinhamento com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ICEI está em seu campo positivo (acima de 50 pontos) e, em maio de 2017, marcou 53,7 pontos e permanece estável em torno dos 53 pontos desde fevereiro de Na comparação com maio de 2016, o ICEI registra crescimento de 12,5 pontos, e mostra resultado da melhora na confiança dos empresários durante o ano de No entanto, o índice ainda não ultrapassou sua média histórica de 54 pontos. Os empresários industriais estão certamente mais confiantes com relação ao ano passado, mas para uma recuperação do investimento suficiente para impulsionar a economia ainda é necessário um crescimento mais significativo do ICEI, segundo a CNI. Parece haver consenso entre os empresários da indústria sobre a melhoria de 2016 para 2017 e para os próximos meses. Torcemos para que eles estejam certos, porém não acreditamos. Os efeitos das delações em análise e de novas investigações são incertos. Se apenas parte das delações já afetaram sobremaneira a capacidade do governo Temer de realizar as reformas trabalhista e previdenciária, imagina-se que o que vem por aí deverá afetar negativamente, além do esperado.

4 004 Painel de Conjuntura Macroeconômica PIB 2017: opinião dos especialistas já reflete os últimos fatos? Após delações da JBS, as primeiras projeções do IPCA seguem na mesma direção No Relatório Focus da última semana de maio de 2017, divulgado pelo Banco Central do Brasil, a projeção de crescimento do PIB para 2017 e 2018 caiu: de 0,50% para 0,49%, em 2017, e de 2,50% para 2,48% em Outros indicadores também apresentaram piora. Apesar das constantes afirmações do Presidente Temer e seu ministério, sobre o foco nas reformas, eles não têm apresentado novas informações e fatos que demostrem que sua capacidade, de fato, ainda está viva. Parece claro que o executivo perdeu força na articulação frente ao legislativo para encaminhar as reformas necessárias. Mas não esqueçamos que, no Brasil, o poder executivo tem o orçamento ao seu lado para negociar com o congresso. Nos movimentos políticos, o governo tem demonstrado mais preocupação em proteger alguns de seus membros do que fazer movimentos objetivos em Observando o Relatório Focus, é difícil afirmar que o motivo da queda na projeção do PIB e outros indicadores sejam unicamente em função de resultados das operações da Polícia Federal ou de delações. O que mais importa é observar a possibilidade de nova tendência de queda iniciada nesta semana. A opinião dos especialistas não é tão sensível ao momento imediatamente seguinte a fatos políticos, mas sim à capacidade de resposta e efeitos na perda ou ganho de força nas negociações. Então, prudentemente, continuamos aguardando as cenas dos próximos capítulos para novas previsões, ansiosamente esperando o IBGE divulgar, nesta semana, números sobre o PIB no primeiro de trimestre de Há consenso entre a maioria dos institutos de pesquisa e empresas dedicadas à investigação que deverá ser menor que 1%. direção às reformas.

5 Painel de Conjuntura Macroeconômica 005 Preços e Juros Preços: Após cataclismo político, Focus já reflete impactos da delação da JBS. Após uma semana muito conturbada no cenário político do Brasil depois da delação premiada da JBS que envolveu o presidente Michel Temer, o relatório Focus revisou as expectativas de mercado. Após 11 semanas consecutivas, o mercado traz a projeção do IPCA para cima, com o dólar pressionando os preços, apresentando o índice de preços de 3,95% para 2017 ante 3,92% divulgados na semana anterior. Para 2018 a expectativa de inflação foi também revisada para cima, de 4,34% para 4,40%. No sentido inverso à maioria de mercado, a mediana das Top 5 para o médio prazo, que é a se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, reduziu de forma significativa a expectativa esperada para 2017 e visivelmente vemos o impacto das delações e seus efeitos na recuperação da economia. O IPCA estimado saiu de 3,89% para 3,70% em 2017, que reflete uma maior lentidão na retomada da economia para esse ano e por consequência nos preços, muito possivelmente por atrasos nas aprovações das medidas de ajuste fiscal. Para 2018 a expectativa ficou mantida em 4,30% pela segunda semana seguida. estimativa elaborada pelas instituições que mais Mesmo com a turbulência no ambiente político, mantiveram-se as expectativas de que a inflação deste ano ficará dentro dos limites da meta central, que é de 4,5%, e possivelmente no limite inferior abaixo desse patamar. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que, para isso, eleva ou reduz a taxa de juros (Selic), e tem como limite superior 6%, e limite inferior 3%.

6 006 Painel de Conjuntura Macroeconômica IPCA acumulado 12 meses FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor. FONTE: Dados IBGE, BACEN

7 Painel de Conjuntura Macroeconômica 007 Juros: 8½%, para variar sem variar. Continuamos com a expectativa de mercado em 8,50% para a SELIC no fim de 2017 e, também, para A média das Top 5 no curto prazo, que na semana passada estava em 8,29% para 2017, reposicionou e agora (adivinhem) aponta 8,55%. Na expectativa de médio prazo, apontam 8,20% para Enquanto a classe política se esforça para apagar a Lava-Jato, se esquecem de que a economia está e continuará estagnada aguardando alguma boa ação, quer seja política ou econômica. E embora tentem nos fazer acreditar que por culpa da operação, a verdade é que aquela melhora nas condições econômicas depende do fim da instabilidade política, mas também da continuidade dos ajustes fiscais, que ao perder a oportunidade de ocorrer em 2017, não ocorrerá em 2018, ano de eleições. O mercado, embora espere mais do mesmo conservadorismo do BC, retardou para a reunião de outubro/17 o pouso da taxa básica em 8,5% e retornou suas apostas para o mesmo patamar em Conquanto não se aposta em redução acima de 1 p.p. na reunião de 30/05, percebe-se que as condições econômicas parecem demonstrar independência das confusões políticas, quer seja pelos fundamentos, quer seja pelo fundo do poço a muito atingido. Selic FONTE: BACEN/ISAE

8 008 Painel de Conjuntura Macroeconômica Câmbio Com informações cada vez mais nebulosas sobre a verdade em torno do relacionamento e da gravação entre o presidente Temer e Joesley da JBS, o mercado está de lado, como se diz no jargão do mercado financeiro, encerrando o primeiro dia da semana assim como na semana anterior, cotado a R$ 3,27. A espera de um fato novo o mercado se mantêm posicionado como comprado. Poucos players vendendo e muitos com posições montadas aguardando novos fatos e uma nova expectativa. O presidente Michel Temer não deve renunciar antes de seu julgamento pelo TSE, a menos que ele passe a ter certeza de que nenhum juiz peça vistas do processo e que o julgamento prosseguirá. Esta é uma das apostas do mercado. Enquanto isso não estiver claro, a base aliada do governo não deverá abandoná-lo, deixando um sinal ao mercado que as reformas ainda possuem uma pequena chance de acontecerem. Muitos da base querem desembarcar do governo, mas ninguém quer ser o primeiro. Isolando a política, considerando que esta hipótese fosse válida, percebemos os indicadores econômicos se recuperando. Os mercado, de que as reformas deverão passar, senão neste momento, mas tão logo a crise de corrupção política tenha passado. Considerando os dados como a geração de empregos divulgada há semanas atrás, o resultado positivo do PIB, a expectativa do investidor apresentando um bom volume de entrada de investimento direto, somados a inflação sob controle e as perspectivas de queda da SELIC, o mercado deverá dar fôlego ao governo para aprovar as reformas. Seja este governo ou outro, o investidor poderá fazer esta conta e imaginar um governo com condições econômicas melhores para aprová-las e com isso potencializar a entrada de dólares. Outro fato positivo à queda do dólar é a queda da bolsa de valores. As ações ficaram baratas deixando o investimento atrativo aos investidores. Somados os fatos acima com os superávits correntes da balança comercial e associados aos grandes volumes de reservas cambiais do país, tecnicamente pode-se concluir que a cotação atual não condiz com a liquidez do mercado e que os players estão aguardando um pequeno sinal do mercado para derrubar a cotação. dados divulgados apresentam outro viés ao

9 Painel de Conjuntura Macroeconômica 009 Tecnologia: O Vale do Pinhão Muito provavelmente o Vale do Silício possua as garagens com metragem quadrada mais valiosa do mundo. A Hewlett-Packard, avaliada em 13.2 bilhões de dólares, fornecedora de bens de consumo tecnológicos para consumidores finais e grandes empresas, começou sua história em 1939 em uma garagem de Palo Alto na Califórnia, onde Bill Hewlett e Dave Packard começaram esta parceria duradoura. Quase que vizinhos a 15 quadras de distância em 1998, Larry Page e Sergey Brin alugavam a garagem de sua atual vice-presidente, Susan Wojcicki. Atualmente a Google é a segunda consideráveis bilhões de dólares. A apenas 25 minutos de distância, em Los Altos, em 1976 a dupla de Steves, Jobs e Wozniak, criavam a maçã mais cobiçada do mundo, a Apple, atualmente avaliada em 752 bilhões de dólares (Forbes Most Valuable Brands - http: /bit.ly/2rz1oqv). Existem diversas teorias do porque o Vale do Silício é um berço de startups tão representativo. Talvez seja pelas universidades de Stanford e Berkeley incentivando a pesquisa no desenvolvimento da tecnologia ou o acesso a investidoras e mão de obra qualificada. empresa mais valiosa do mundo, somando Vale do Silício Vale do Pinhão

10 010 Painel de Conjuntura Macroeconômica Procurando seguir o mesmo caminho o Vale do Pinhão é um projeto da Prefeitura de Curitiba, sua sede é o antigo Moinho Rebouças, rebatizado agora como Moinho da Inovação, que tem por objetivo incentivar a cultura da inovação e promover o relacionamento entre universidades, investidores, grandes empresas e startups. No futuro discute-se a possibilidade de possíveis benefícios fiscais para empresas de tecnologia importante para que grupos com o mesmo objetivo compartilhem experiências, e caso tudo dê certo, teremos diversas startups fechando as portas em breve. Acima de tudo o que mais se valoriza do Vale do Silício é a capacidade e empreendedores fecharem as portas de um negócio e partirem para o próximo com novos parceiros e novos objetivos. A cada fracasso o sucesso fica mais próximo. localizadas no vale. Este movimento deve incentivar a ocupação desta região da cidade, mas Indiferente de Referência: https: / benefícios, o Vale fornecerá um espaço Opinião Os líderes e a inovação Liderar é lidar com a mudança. Um dos motivos por que vem se tornando tão importante nos cada vez mais competitivo e volátil. Mais mudanças, requer mais liderança ressonante. últimos anos é que o mundo dos negócios está Quadro 1: diferenças entre dissonância e ressonância Fonte: Rodrigo Casagrande

11 Painel de Conjuntura Macroeconômica 011 Não é difícil perceber que os elementos que compõem a coluna da ressonância, no quadro acima, tendem a gerar uma atmosfera mais propícia ao engajamento e à inovação. Nesse sentido os líderes precisam ter um olhar atento sobre como podem uma atmosfera de trabalho positiva, fazendo uso dos ativos (repertório técnico e humano) que as pessoas trazem consigo e gerando possibilidades de aprendizagem. Isso é realmente impactante porque as pessoas são geralmente contratadas pelos seus conhecimentos e habilidades e demitidas pelo seu comportamento. Por isso é importante que os líderes trabalhem no sentido de elevar os indivíduos e as equipes a patamares mais elevados tanto nos aspectos técnicos quanto humanos, conforme demonstrado na figura abaixo: Fonte: Rodrigo Casagrande A figura demonstra a importância de gerar strachts, ou seja, alargamento das competências, o que vai acontecer se houver ambiente favorável à ousadia e à aprendizagem, sem punição para os chamados erros honestos, que são aqueles erros que não ferem a ética nem se originam de negligência. Assim, uma cultura voltada à inovação vai estabelecer a tendência de a organização buscar constantemente repensar práticas cristalizadas e obter inovações sejam incrementais, disruptivas ou radicais. Nesse contexto o líder é fundamental para o sucesso, pois funciona como gerador de conexões e também como termostato emocional para gerar uma atmosfera positiva, em que as pessoas se sintam motivadas a experimentar e gerar dissonâncias cognitivas por meio do questionamento da ordem estabelecida.

12 Painel de Conjuntura Macroeconômica Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos. O Comitê Macroeconômico é coordenado por Rodrigo Casagrande, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE, e Fabio Alves da Silva, executivo de finanças da Renault. É composto por profissionais que possuem competências complementares, provenientes de diferentes instituições, como ISAE, Banco Central do Brasil, Renault e SEBRAE. O comitê também conta com a participação de alunos do CFO Strategic, programa do ISAE em parceria com o IBEF (lnstituto Brasileiro de Executivos de Finanças), que capacita o profissional de finanças com foco nas pessoas que impulsionam as ações e potencializam os resultados, além de alunos do Programa de Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE. EQUIPE TÉCNICA André Alves Adriano Bazzo Christian A. Geronasso Christian Bundt Luciano De Zotti Jefferson Marcondes Patrick Silva COORDENAÇÃO TÉCNICA Fabio Alves da Silva COORDENAÇÃO GERAL Rodrigo Casagrande

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