A AÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA
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- Yasmin Salvado das Neves
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1 A AÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA Jéssica Theiss Kosloski Fernandes 1, Alison Walvy de Souza 2. 1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal, Professora Orientadora da Universidade Tuiuti. Endereço para correspondência: Jéssica Theiss, Jéssica_theiss@hotmail.com RESUMO A abdominoplastia é uma cirurgia estética que tem por objetivo a retirada do excesso de pele decorrente de gestações e grande perda de peso, porém ela resulta em alguns efeitos, dentre eles o edema, que pode ter uma melhora significativa com o auxilio da drenagem linfática. O objetivo deste artigo é revisar a literatura sobre o efeito da drenagem linfática no organismo, bem como o benefício desta manobra em um pós-operatório. A literatura utilizada suporta a idéia de que a drenagem linfática auxilia na diminuição do edema quando realizado de forma correta no sentido da linfa. Palavras-chave: Cirurgia, Edema,Drenagem Linfática. ABSTRACT Abdominoplasty is a cosmetic surgery that aims to remove excess skin recurring pregnancies and great weight loss, but it results in some effects, including edema, which may have a significant improvement with the aid lymphatic drainage.the aim of this paper is review the literature on the effect of lymphatic drainage in the body, as well as the benefit of this maneuver in a postoperative period. The literature used and supports the idea that the lymphatic drainage helps in reducing edema when performed correctly in the direction of lymph. Keywords: Sugery, Edema, Lymphatic Drainage.
2 INTRODUÇÃO A pele corresponde a maior parte do corpo humano, é um orgão sensitivo que recebe estímulos como a dor e mudanças de temperatura. Ela é dividida em três partes: epiderme, derme e hipoderme, sendo também responsável pele defesa imunológica de um indíviduo. 1 Na busca pelo corpo perfeito cada vez mais pessoas, sejam elas do sexo masculino ou feminino, submetem-se ás intervenções cirúrgicas para que o corpo desejado seja alcançado sem tanto esforço. A cirúrgia plástica visa a melhora da aparência, a abdominoplastia é uma entre outras cirurgias que auxiliam nesta busca da perfeição corporal. Essa técnica tem como objetivo a retirada do excesso de pele, decorrente de gestações e por perda de peso significativa. Por ser um procedimento invasivo, o pós-operatório pode acarretar alguns efeitos como o edema que pode ter uma melhora muito significativa com o auxilio da drenagem linfática. 2 O sistema linfático faz parte do sistema circulatório e possui como fluido a linfa e é composto de uma rede complexa de orgãos responsáveis por produzir e transportar a linfa do tecido ao sistema circulatório. A principal função deste sistema é drenar o excesso de líquido intersticial. Este processo pode ser ainda mais efetivo com o auxilio da drenagem linfática que drena líquidos excedentes, mantendo um equilibrio hidrico dos espaços intersticiais. Tem por objetivo básico aumentar o aporte da linfa e a velocidade da condução dos vasos linfáticos por meio de manobras semelhantes ao bombeamento fisiológico. 3 Facilitando o escoamento do líquido interstical excedente a drenagem linfática produz indiretamente benefícios ao organismo como: fornecimento de nutrientes ás células, oxigenação dos tecidos, desintoxicação do tecido intersticial, desintoxicação da musculatura esquelética, distribuição de hormônios. O objetivo da presente pesquisa é determinar a resposta da aplicação da drenagem linfática no pós-operatório de abdominoplastia para analisar os benefícios da drenagem linfática aplicado no pós-operatório em Abdominoplastia. METODOLOGIA Este artigo foi realizado com base em uma revisão bibliográfica, em sites científicos como pubmed, entre outros além de artigos e livros do acervo da Universidade Tuiuti do Paraná relacionado ao tema exposto. CIRURGIA DE ABDOMINOPLASTIA A cirúrgia denominada abdominoplastia destina-se a retirada de uma determinada quantidade de pele consequente de gestações e
3 perda significativa de peso. Esta técnica não se trata de tratamento para o emagrecimento, no entanto dependendo da proporção de pele retirada pode haver uma redução de peso corporal. 4 Os abdomens que possuem melhores resultados são aqueles em que a retirada de pele é menor; a cirúrgia também corrige algum grau de flacidez muscular da parede abdominal que possa acompanhar excessos de tecidos. Assim pode-se reposicionar os músculos retos do abdomem que estejam afetados após uma gravidez ou distenções musculares prolongadas. Por se tratar de uma cirúrgia de contorno, a abdominoplastia pode ser acompanhada de uma lipoaspiração se houver necessidade para a harmonia do segmento corporal. 5-2 A cirurgia é realizada após anestesia com sedação, dura em torno de três a quatro horas. É realizada uma incisão do abdome, descola-se todo o tecido superficial até a transição com o tórax, são cauterizados os pequenos vasos que sangram neste trajeto; após ressecção dos excessos de tecidos que foram planejados para serem removidos, trata-se a flacidez muscular (se presente) reposicionandose tecidos abdominais, com posterior reinserção do umbigo; são dados pontos internos e externos que serão retirados conforme programação do pós-operatório. Em alguns casos são colocados drenos que são removidos entre 24 e 48 horas. Após cirurgias abdominais podem haver complicações decorrentes de pósoperátorio inadequados destacando-se: seromas, hematomas, quelóides, necrose e edema. No pós-operatório são recomendados alguns cuidados, De imediato recomenda-se ao paciente que repouse e não levante o tronco rapidamente, mantendo uma compressão moderada e permanente sobre a pele do abdômem, o mesmo deverá flexionar o tronco discretamente a partir do 3º/4º dia. A partir do 5º ao 7º dia o profissional de estética começa o pós-operatório com drenagem linfática manual. O edema da parede abdominal persiste até dois meses, assim como algumas irregularidades na região. A drenagem pode ser realizada pelo tempo necessário de recuperação; o paciente submetido a cirurgia não deve dirigir nem praticar esportes pelo prazo minimo de 30 dias, e deve usar a cinta diariamente durante 3 meses, e tabagistas devem evitar o cigarro nos primeiros 30 dias. 4 A pele submetida a um procedimento invasivo passa por um processo de cicatrização que é dividido em etapas. A fase de coagulação acontece imediatamente no local, ela depende da atividade plaquetária; ocorre uma complexa liberação de substâcias vasoativas, proteínas e fatores de crescimento. A formação do coágulo serve para cruzar a fibronectina oferecendo uma matriz provisória, em que os fibroblastos e queratinócitos possam ingressar. 6
4 A inflamação é a próxima fase e está ligada a anterior; esta depende de inúmeros mediadores químicos, como os leucócitos,macrófagos e linfócitos. 6 Os leucócitos chegam e permanecem em um período que varia de três a cinco dias, são eles responsáveis pela fagocitose das bactérias. Os macrófagos são células inflamatórias muito importantes nesta fase, permanecem do terceiro ao décimo dia, fagocita bactérias, desbrida corpos estranhos e direciona o desenvolvimento do tecido. Os linfócitos aparecem em aproximadamente uma semana, com suas linfocinas tem influência sobre os macrófagos. 6 Esta fase também conta com um papel importante a fibronectina, sintetizada por uma variedade de células como fibroblastos e queratinócitos, funcionam para consolidar o fase de coagulação. 6 A fase seguinte é a de proliferação que é dividida em três subfases, esta fase é responsável pelo fechamento da lesão.a primeira fase faz-se a migração de queratinócitos não danificados dos anexos epiteliais; sabe-se que o movimento destes queratinócitos é determinada pelo conteúdo hidríco presente. A segunda fase é a formação de matriz que é de extrema importância para a formação do tecido que depende dos fibroblastos para um remodelamento fisiológico. A última fase é essencial para o suprimento de oxigênio e nutrientes para cicatrização. 6 A última fase da cicatrização é o remodelamento, ocorre na matriz e dura meses é a fase responsável pelo aumento da força de tensão e pela diminuição do tamanho da cicatriz. Reformulações do colágeno, melhoria dos componentes das fibras colágenas e reabsorção da água são eventos que permitem o aumento da força da cicatriz e a diminuição da espessura, Em pós-cirurgias deve-se ter cuidado com o manuseio para evitar necroses e possíveis infecções. 6 O SISTEMA LINFÁTICO O sistema linfático faz parte do sistema circulatório, possui um fluído denominado linfa. É um composto por uma rede complexa de orgãos que produzem e transportam o fluído linfático(linfa) dos tecidos para o sistema circulatório. Sua principal função é drenar a excesso de liquído intersticial a fim de devolvêlo ao sangue e assim manter o equilíbrio dos fluídos no corpo. Ele atua também no sistema imunológico pois impede que a linfa lance microorganismos na corrente sanguinea.este sistema transporta a linfa em uma unica direção, desde os diferentes orgãos até a base do pescoço, inicia seu trajeto nos espaços intersticiais, como capilares linfáticos, continuando em vasos linfáticos que alcançam os troncos e finalmente desemboca a direita do ducto linfático e a esquerda do ducto torácico. 3
5 Este sistema recolhe os líquidos extravasados dos vasos sanguíneos e os leva novamente ao sangue. Ao longo do trajeto dos vasos linfáticos existem grupos compactados de linfócitos encapsulados denominados linfonodos; estas estruturas atuam filtrando a linfa e são responsáveis pela resposta imune. Os vasos linfáticos apresentam válvulas em toda sua extenção que são formadas por pregas do endotélio e musculatura lisa, estas válvulas são projetadas no sentido da corrente línfatica e previnem o refluxo da linfa. Há também válvulas onde desembocam os vasos linfáticos que impedem o refluxo do sangue para o sistema linfático. 3-7 A pressão hidrostática do sangue na parte arterial da rede capilar sanguinea favorece o transporte de água e outras substâncias para os espaços intersticiais, a atração de líquido, substâncias e resíduos para o lado venoso dos capilares sanguineos é facilitada pela concentração protéica do plasma, mas deixa nos intersticios as macromoléculas e eventuais células que só podem alcançar á circulação sanguinea através do sistema linfàtico. 7 Um terço da linfa do ducto torácico provém do fígado; o coração contribui com cerca de 2/3 da linfa do ducto linfático, e a linfa renal equivale a cerca da metade do volume diário de urina. Os dois ductos terminais são responsáveis por drenar a linfa do corpo para o sangue venoso, cada um deles recebe troncos linfáticos onde chega coletores de todas as partes do corpo e recebem a linfa dos plexos capilares linfáticos de seus territórios de drenagem. 7 EDEMA O edema é resultado do desiquilíbrio verificado entre o aporte de líquido retirado dos capilares sanguineos pela filtragem e a drenagem deste líquido. 8 O estado de equilibrio, ou seja, o estado fisiológico, é atingido quando as vias de drenagem são suficientes para evacuar o líquido trazido pela filtragem. Ocorre uma constante renovação do líquido interstical na qual as células do corpo podem restaurar os elementos necessários ao seu metabolismo. Se não houver interrupção não haverá edema. 8 Quando o aporte de líquido filtrado se torna mais importante e o sistema de drenagem não aumenta em consequência, ocorre um desequilíbrio entre a filtragem e a evacuação. Os tecidos se enchem de líquido, a pressão intratecidual aumenta e a pele se distende. O tecido incha e ocorre o edema. 8 Esse edema ligado ao excesso de aporte líquido é de origem vascular. Clinicamente ele apresenta o sinal de godet, ou seja, uma pressão aplicada com o dedo, após a supressão desta pressão, a depressão persiste. 8 É possivel deslocar o edema gradativamente no espaço intersticial, por meio de pressão feitas com as mãos envolvendo a região edematosa. Essa técnica será por vezes
6 utilizada na terapía para encaminhar o líquido filtrado, de forma prudente, em direção ás regiões onde a circulação linfática é capaz de assegurar a reabsorção e realizar a evacuação. 8 Conclui-se a respeito do edema, que o seu surgimento está ligado á circulação linfática, seja diretamente em consequência do aumento do aporte liquido ou, indiretamente, em consequência de uma patologia linfática específica. 8 Frequentemente, essas diferentes causas de surgimento do edema são simultâneas, de modo a se deparar então na presença de uma patologia mista, na qual observa-se uma insuficiência venosa ligada a uma insuficiência do próprio sistema linfático. 8 No edema pós-cirúrgia plástica, álem do quadro clínico caracteristico de um edema que foi descrito, as alterações possuem caractersticas próprias relacionadas com o tipo de cirurgia plástica a que o indíviduo foi submetido. Há uma sinuosidade e irregularidade dos vasos linfáticos. 7 No pós-operatório de cirurgia plástica é considerado benéfico uma vez que sua presença demonstra processo de reparação, uma vez que é neste extravasamento de líquido que se encontram muitas das células reparadoras. 9 Nos traumas mecânicos, como cirurgia plástica, pode haver alteração estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, causada por laceração ou compressão (hematoma, fibrose). Essa obstrução mecânica altera substancialmente o equilíbrio das tensões, resultando assim em edema. 9 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL A drenagem linfática manual foi apresentada pela primeira vez por Emil Voder em 1936 na França, mas foi oficializada em 1966, quando foi fundada a Associação da Drenagem Linfática Manual. No ano de 1977 veio ao Brasil o Professor Leduc, aluno do Dr.Voder, que conseguiu demonstrar em filme a ação da Drenagem Linfática por meio da radioscopia. 10 A massagem exerce efeito mecânico local, decorrente da ação direta da pressão exercida no segmento massageado, e também uma ação reflexa, indireta, por liberação local de substâncias vasoativas. 11 A drenagem linfática drena os líquidos excedentes que envolvem as células, mantendo assim o equilibrio hídrico dos espaços intersticiais. Ela é também responsável pela evacuação de toxinas provenientes do metabolismo celular. Esta técnica é altamente especializada, representada por um conjunto de manobras suaves, lentas e ritmicas. 10 Dois processos contribuem para evacuação desses líquidos intersticias: O primeiro processo é a captação; realizada pela rede de capilares linfáticos, este processo é consequência do aumento local da pressão tissular e visa aumentar a absorção do líquido
7 intersticial. O segundo processo é a evacuação; é um processo pelo qual as manobras transportarão a linfa captada pelos capilares. 8 Por facilitar o escoamento do líquido intersticial, a drenagem linfática produz indiretamente beneficios ao organismo como: Fornecimento de nutrientes ás células; Oxigenação dos tecidos; Desintoxicação do tecido intersticial; Desintoxicação da musculatura esquelética; Distribuição de hormônios; Quantidade de líquidos excretados; Melhor cicatrização. clasificar a aplicação da drenagem linfática manual respeitando suas indicações e contraindicações, tais como indicações: circulação de retorno comprometida, tecido edemaciado, cicatrização, celulite, pré e pós-cirurgia plástica, linfedema, dores musculares, relaxamento, hematomas entre outros. Contraindicações: câncer não estabilizado, tromboflebite, trombose, hipertiroidismo, insuficiência renal, febre, gestação de alto risco, hipertensão, processos viróticos INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL As cirurgia plásticas ou reparadores têm muita necessidade de Drenagem Linfática Manual, devido à grande destruição de vasos e nervos causados pelo procedimento provocando edema, dor e dimunuição da sensibilidade cutânea. Quando utilizada no pós-operatório, a Drenagem Linfática Manual promove uma grande melhora no desconforto ao paciente pelo quadro álgico e de congestão tecidual. Contribui também para o retorno precoce da normalização da sensibilidade cutânea. Para tanto, é importante o conhecimento do profissional da anatomia e fisiologia linfática, além do conhecimento das linhas de drenagem. 13 Nas demais áreas da estética, podemos DISCUSSÃO Para o autor Fábio dos Santos Borges, a drenagem linfática manual quando utilizada no pós-operatório promove uma grande melhora no desconforto ao paciente de quadro álgico e congestão tecidual. 13 Para o autor Mauricio de Maio, a drenagem linfática manual facilita o escoamento do líquido intersticial, produzindo indiretamente beneficios ao organismo e tem por objetivo o aumentar o aporte da linfa, através de movimentos similares ao bombeamento fisiológico. 5 No que se menciona sobre o efeito da drenagem linfática na recuperação pósoperatória os autores concordam que ela é funcional na redução de edemas e que associála na recuperação faz com que o individuo retome mais rapidamente ao seu cotidiano.
8 CONCLUSÃO Através da pesquisa revisada relacionada ao assunto, conclui-se que a drenagem linfática é eficaz no pós-operatório de abdominoplastia, desde que realizada de forma correta, além de ser imprescindível que as manobras sejam realizadas por profissionais habilitados e com o alto conhecimento sobre a fisiologia linfática e os movimentos da drenagem. Os tecnólogos em estética são exemplos destes profissionais que colaboram diretamente na recuperação de pós-operatório com aplicação da drenagem linfática, tornando mais rápida o retorno do paciente as suas atividades diárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AZULAY, Ruben David. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ed., CARNEIRO, Amanda. Abdominoplastia (plástica do abdômen). disponível em < le=544> Acesso em: 25 de setembro de MAIO, Mauricio.Tratado Medicina Estética.São Paulo: Roca Ed.,2011, v.1, n..2, p CARDOSO, Estela. Esteticista e Médico, Parceria Perfeita. Revista Vida Estética, Rio de Janeiro. n.123, p SOUSA, Juliana Gonçalves; BERTANI, Yngred Priscilla; LIMA, Tatiana Ferreira. Os Recursos Terapêuticos Manuais nos Pós-Cirúrgicos de Cirurgias Plásticas Abdominais. Disponível em:< artigo&id=435&url=os-recursos- Terapeuticos-Manuais-nos-Pos- Cirurgicos-de-Cirurgias-Plasticas- Abdominais> Acesso em : 24 de setembro de ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro, Disponível em : < pd>Acesso em 10 de outubro de CORDEIRO, Armando; BARACAT, Fausto. Linfologia. São Paulo: Bykprocienx Ed.,1983.p.7-23 e
9 8. LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática Teoria e Prática. São Paulo: Manole Ed., p BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo. Editora Phorte, MAIO, Mauricio. Tratado Medicina Estética. São Paulo: Roca Ed.,2011, v.3, n..2, p GUIRRO, Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia em Estética, fundamentos, recursos e patologias. 2ª Edição.Editora Manole. 12. DIAS, Ester. Drenagem Linfática pós abdominoplastia. Disponível em: < os/447>.acesso em : 24 de setembro de WINTER, Waldtraud. Drenagem Linfática Manual. 2ª Edição.Rio de Janeiro.Editora Vida Estética.
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