Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados

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1 Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados

2 RISCO CIRÚRGICO = INFECÇÃO 1. ÁREAS CIRÚRGICAS 2. PRINCÍPIOS DE HALSTED 3. PRINCÍPIOS DE ASSEPSIA CIRÚRGICA 4. INSTRUMENTAÇAO, TÉCNICA E ESCOLHA DE MATERIAS CORRETOS PRÉ-OPERATÓRIO TRANS-OPERATÓRIO PÓS-OPERATÓRIO

3 Envolve todas as manobras e procedimentos até o início da cirurgia. Conhecido como o momento da preparação cirúrgica e separação dos materiais. 1. ANAMNESE Busca de informações importantes, direcionar à problemas que possam interferir no procedimento cirúrgico e/ou anestésico Medicações, procedimentos anteriores, doenças, tratamentos, EXAME FÍSICO Detecção dos problemas que podem comprometer o procedimento Vias de acesso cirúrgico (tricotomia, anestesia) Ausculta pulmonar e cardíaca (problemas e monitoração) Pressão Arterial Mucosas, TPC Temperatura

4 3. EXAMES COMPLEMENTARES Exames Laboratoriais: Hemograma Urinálise AlaminoTransferase (ALT) Fosfatase Alcalina (FA) Uréia Creatinina Glicemia VG PPT LEUCÓCITOS TOTAIS PLAQUETOMETRIA Exames de Imagem: Radiografia simples (tórax) VD e L/L Radiografia simples (abdominal) Radiografia contrastada (corpo estranho) Ultrassonografia Endoscopia Tumografia Computadorizada Ressonância Magnética

5 ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES PROGNÓSTICO FAVORÁVEL RESERVADO DESFAVORÁVEL PROTOCOLO ANESTÉSICO

6 4. ESTABILIZAÇÃO Desequilíbrio Hidroeletrolítico Fluidoterapia = (% Desidratação x x PV) + (50 x PV) + (50 x PV) + (50xPV) PERDAS CONTÍNUAS Controlar Vômito Controle da Glicemia Tratamento de Doenças Transfusão de Sangue Oxigênioterapia Quimioterapia Drenagem (Torácica / Abdominal) VÔMITO OU DIARRÉIA VÔMITO E DIARRÉIA

7 5. PLANEJAMENTO CIRÚRGICO Definir a técnica a ser utilizada Separação e disponibilidade de material Pensar sempre no pior (2º plano) 6. PREPARAÇÃO PRÉVIA - Jejum Grandes Animais = 24 a 48 horas Pequenos Animais = 12 horas alimentar, 4 horas hídrico Cirurgias digestivas 24 horas Filhotes = 4 a 6 horas (hipoglicemia) Regurgitamento e Vômito Pneumina Aspirativa Óbito - Banho no dia Anterior - Tricotomia ampla (máquina ou lâmina) cuidado com lesões cutâneas - Passeio Prévio (Defecação e micção) - Enemas e laxantes - Lavagem prepucial (não realizar tricotomia na ponta do prepúcio)

8 7. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA Sedação e Tranquilização do animal Facilita manuseio Controle da dor ACESSO VENOSO!!! Tamanho Catéter 24, 22, 20G Tricotomia Ampla Princípio Anti-sepsia

9 JUGULAR, CUIDADO COM FLEBITE BILATERAL!!!!! 16, 18, 20G / FIXAÇÃO COM SUTURA SUÍNOS = ORELHA

10 8. DECÚBITO PEQUENOS ANIMAIS Lateral, Ventral ou Dorsal GRANDES ANIMAIS Equinos = Dorsal e Lateral, Estação Bovinos = Lateral Direito e Estação Suínos, Ovinos e Caprinos = Dorsal e Lateral DORSAL LATERAL VENTRAL ESTERNAL LESÕES NERVOSAS POR DECÚBITO ACOLCHOAR BEM OS GRANDES ANIMAIS EM REGIÃO DE INERVAÇÃO HIPOTENSÃO DECÚBITO DORSAL

11 PROTEÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS: EXTREMIDADES E MEMBROS ATADURA OU LUVAS

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13 9. LAVAGEM E PREPARAÇÃO CUTÂNEA Grandes animais submeter à escovação com degermante e lavagem com iodo diluído em água Pequenos animais ensaboar e lavar ou realizar aspiração dos pelos 10. ANTISSEPSIA Álcool, PVPI, Álcool Foerster Centro para periferia 11. COLOCAÇÃO DOS PANOS DE CAMPO Delimitar área cirúrgica Realizado pela equipe paramentada Delimitar com 4 campos preso pela Backaus Dobrar parte do pano Não colocar sobre superfície corpórea úmida Proceder à secagem com gaze estéril

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17 Princípios e Técnicas Adequadas, Hemostasia Perfeita, Boa Iluminação Grandes à campo (utilizar por baixo das luvas cirúrgicas, luvas de palpação) Monitoração anestésica Controle da Temperatura Corpórea Colchões térmicos Bolsas térmicas e luvas Aquecedores Ventilação Aquecedores de Soro Utilização de colchões e mantas limpas (estéreis) sobre a mesa cirúrgica Controle da Temperatura Ambiente (Ar condicionado) Velocidade de Fluidos (HIPOTENSÃO) 10ml / kg / horas Oxigenioterapia 5 a 10ml / kg, Ventilação adequada Controle da Pressão Arterial (Invasiva ou não invasiva) Cirurgias Cruentas com Volume Globular Baixo (Bolsa de Sangue) Antibioticoprofilaxia intravenosa (Grandes Animais IM) Bolsa de Tabaco (Cirurgias em região perianal)

18 EXTUBAÇÃO: Reflexo de Tosse, Sem complicações ventilatórias Limpeza da ferida cirúrgica Pequenos animais = solução fisiológica (NaCl 0,9%) Grandes Animais = Iodo diluído em água Curativo Pequenos Animais = Pomada + Gaze + Esparadrapo, atadura ou micropore Grandes Animais = Produtos Aderentes (Bactrovet, Unguento, Alantol..) Recuperação anestésica em ambiente tranquilo, sob monitoração Pequenos Animais = Gaiolas Grandes Animais = Sala de recuperação acolchoada ou a campo Controle da Temperatura Corpórea (<37º C) Evitar decúbitos sobre a ferida

19 Controle da Dor Antiinflamatório, Analgésico Utilização do Colar Elizabetano (proteção para os pontos) Prescrições pós-operatória (receita) Acompanhamento Clínico (Casos Graves e com comprometimento clínico) Repouso Movimentação Gradativa Fornecimento de alimentação e água Retirada dos pontos (5 a 15 dias) Pequenos Animais = CURTO Grandes Animais = LONGO TAMANHO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO = COMPLETA RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA

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