5000 ENUNCIADOS DA ESAF COMENTADOS - Direito tributário em exercícios. Olá, prezado (a) amigo (a) concursando (a)!

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1 5000 ENUNCIADOS DA ESAF COMENTADOS - Direito tributário em exercícios Olá, prezado (a) amigo (a) concursando (a)! Bem-vindo (a) à aula demonstrativa do nosso Curso 5000 ENUNCIADOS DA ESAF COMENTADOS. Meu nome é EDVALDO NILO. Sou Procurador do Distrito Federal, Professor de Direito Tributário e Direito Financeiro em cursos preparatórios para concursos públicos, Professor da Faculdade de Direito do UniCEUB, Mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), Sócio-administrador do escritório Edvaldo Nilo Advogados Associados (OAB/DF 1.703), tendo sido aprovado em diversos concursos e seleções públicas, a saber: Procurador do Distrito Federal (ESAF), Procurador do Município de Recife (FCC), Ministério Público de Contas do Mato Grosso (FMP/RS), Procurador do Município de Belo Horizonte (FUNDEP/UFMG), Técnico de Nível Superior do Ministério da Saúde (CESPE/UNB); Técnico de Nível Superior do Ministério das Comunicações (CESPE/UNB); Técnico de Nível Superior do Ministério do Turismo (ESAF); Professor Substituto de Ética Geral e Profissional da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Professor de Direito Tributário do Centro Universitário da Bahia (CUB/FIB) e Mestrado Acadêmico em Direito Constitucional do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Possuo três pós-graduações e um curso de extensão na área do Direito: Especialização em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET); Especialização em Direito Tributário pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Especialização em Planejamento Tributário pela Faculdade de Tecnologia Empresarial (FTE); Curso de Extensão Universitária em Prática Processual Tributária pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Sou autor do livro Direito Tributário, da editora Juspodivm, 2010, voltado especialmente para concursos públicos. Nesse rumo, no que diz respeito à apresentação do nosso curso, vamos trabalhar com base no programa completo da matéria Direito Tributário. 1

2 Vamos comentar mais de 1000 questões objetivas da ESAF, o que equivale a 5000 enunciados, incluindo todas as provas da ESAF dos últimos cinco anos. Sem sombra de dúvidas, é o maior acervo de questões comentadas de Direito Tributário até hoje existente. Nesse rumo, por exemplo, o nosso curso inclui todas as questões do ISS/RJ, SUSEP, APO/União, AFRFB, ATRFB, SEFAZ/SP, Ministério da Fazenda, dentre outras provas mais recentes. Com efeito, o curso terá dez aulas e será iniciado com a Aula 1 no dia 26 de outubro de 2010 e a Aula 10 será postada no dia 28 de dezembro de Logo, o nosso curso ocorrerá semanalmente e as aulas serão realizadas às terças. A seguir, a sequência e os tópicos que serão estudados: Aula 0 Competência Tributária. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Imunidades. Princípios Constitucionais Tributários. Aula 1 Conceito e Classificação dos Tributos - (26/10). Aula 2 Tributos de Competência da União. Imposto sobre a Importação. Imposto sobre a Exportação. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Imposto sobre Produtos Industrializados. Imposto sobre Operações Financeiras - (02/11). Aula 3 Contribuições Sociais. Contribuição para o PIS/PASEP. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei n , de 24 de julho de 1991, e as instituídas a título de substituição Contribuições por lei devidas a terceiros (art.3º, 1º, da Lei n , de 16 de março de 2007). Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - (09/11). Aula 4 Tributos de Competência dos Estados. Tributos de Competência dos Municípios. Simples - (16/11). Aula 5 Legislação Tributária. Constituição Emendas à Constituição. Leis Complementares. Leis Ordinárias. Leis Delegadas. 2

3 Medidas Provisórias. Tratados Internacionais. Decretos. Resoluções. Decretos Legislativos. Convênios. Normas Complementares - (23/11). Aula 6 Vigência da Legislação Tributária. Aplicação da Legislação Tributária. Interpretação e Integração da Legislação Tributária - (30/11). Aula 7 Obrigação Tributária Principal e Acessória. Fato Gerador da Obrigação Tributária. Sujeição Ativa e Passiva. Solidariedade. Capacidade Tributária. Domicílio Tributário. Responsabilidade Tributária. Conceito. Responsabilidade dos Sucessores. Responsabilidade de Terceiros. Responsabilidade por Infrações - (07/12). Aula 8 Crédito Tributário. Conceito. Constituição do Crédito Tributário. Lançamento. Modalidades de Lançamento. Hipóteses de alteração do lançamento - (14/12). Aula 9 Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário. Modalidades. Extinção do Crédito Tributário. Modalidades. Exclusão do Crédito Tributário. Modalidades - (21/12). Aula 10 Pagamento Indevido. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. Fiscalização. Dívida Ativa. Certidões Negativas - (28/12). Com efeito, pretendemos ser direto e claro na explicação. Teremos igualmente um fórum, onde serão respondidas todas as dúvidas a respeito do conteúdo ministrado. Ao fim de cada aula, será apresentada a lista com os exercícios comentados na respectiva aula e os respectivos gabaritos. Então, vamos juntos iniciar a jornada rumo à aprovação. Boa sorte, bons estudos e que Deus abençoe a todos. A seguir, uma pequena demonstração do nosso curso. AULA DEMONSTRATIVA - COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS DO PODER DE TRIBUTAR. IMUNIDADES. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS Sumário: 3

4 1.1 Competência tributária (questões 1 a 13); 1.2 Imunidade tributária (questões 14 a 30); 1.3 Princípios constitucionais (questões 31 a 44). 1.1 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA (QUESTÕES 1 A 13) 1. (ATRFB/2010) O art. 154, inciso I, da Constituição Federal, outorga à União o que se costuma chamar de competência tributária residual, permitindo que institua outros impostos que não os previstos no art Sobre estes impostos, é incorreto afirmar que: a) Estados e Municípios não possuem competência tributária residual. b) Terão de ser, necessariamente, não-cumulativos. c) Não poderão ter base de cálculo ou fato gerador próprios dos impostos já discriminados na Constituição Federal. d) Caso sejam instituídos por meio de medida provisória, esta deverá ser convertida em lei até o último dia útil do exercício financeiro anterior ao de início de sua cobrança. e) Para a instituição de tais impostos, há que se respeitar o princípio da anterioridade. De início, destaca-se que o enunciado cita o art. 154, I: a União poderá instituir mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição. Assim, o candidato deve seguir a linha da literalidade deste dispositivo. Letra (A). Somente a União possui a competência tributária residual. Logo, correta. Letra (B). O texto constitucional exige que os impostos residuais sejam não-cumulativos. Logo, correta. Letra (C). O texto constitucional exige que os impostos residuais não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos impostos discriminados na Constituição. Portanto, correta. Letra (D). Os impostos residuais devem ser instituídos apenas por lei complementar. Logo, incorreta. Letra (E). Os impostos residuais devem respeitar os princípios da anterioridade genérica e da anterioridade nonagesimal. Logo, correta. 4

5 2. (AFRFB/2005) Competência tributária é o poder que a Constituição Federal atribui a determinado ente político para que este institua um tributo, descrevendo-lhe a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota. Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção correta. ( ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. ( ) O não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. ( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. a) F, V, F. b) F, F, V. c) F, V, V. d) V, F, V. e) V, V, V. O primeiro item é verdadeiro, porque a competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, conforme dispõe expressamente o art. 7, caput, do CTN. O segundo item é falso, porque o não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política não autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. O CTN dispõe expressamente no art. 8, caput, que o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. O terceiro item é verdadeiro, pois, em princípio, a pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. Por exemplo, o Município de Salvador é competente para estabelecer isenções referentes ao ISS de sua competência, observadas as 5

6 normas constitucionais (tal como o princípio da igualdade) e as normas estabelecidas nos arts. 175 a 179 do CTN (normas atinentes as isenções tributárias). Portanto, a resposta é letra d (V, F, V). 3. (PFN/2004) Considerados os temas competência tributária e capacidade tributária ativa, marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando ao final a opção correspondente. ( ) A competência tributária é delegável. ( ) A capacidade tributária ativa é indelegável. ( ) A União é quem detém a competência tributária no que toca às contribuições sociais para o financiamento da Seguridade Social. ( ) Lei complementar pode delegar a qualquer pessoa jurídica de direito público a competência tributária. a) V, F, V, V. b) F, V, F, V. c) F, F, V, F. d) V, V, V, F. e) F, V, F, F. O primeiro e quarto itens são falsos, porque há competência tributária é indelegável, conforme o art. 7, caput, do CTN. O segundo item é falso, porque a capacidade tributária ativa é delegável. Por outro lado, de forma mais técnica, existem autores que afirmam corretamente que a atribuição da capacidade tributária dá-se por outorga, por lei. Decerto, a capacidade tributária ativa significa a possibilidade de determinada pessoa figurar como sujeito ativo (credor) da relação tributária, sendo a pessoa competente para exigir o cumprimento da obrigação tributária. Assim, o próprio art. 7 dispõe sobre esta possibilidade, quando dispõe que as atribuições de fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária pode ser conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. O terceiro item é verdadeiro, pois, segundo o art. 149, da CF, em regra, compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas. Contudo, registramos que a possibilidade dos Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituírem contribuição, cobrada de seus servidores públicos de carreira (estatutários), para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos 6

7 servidores titulares de cargos efetivos da União, de acordo com o art. 149, 1, da CF, que não se aplica aos servidores comissionados ou celetistas. Portanto, a resposta é letra c (F, F, V, F). 4. (Procurador do DF/2007.1) Assinale a opção correta. O Distrito Federal, entidade integrante da República Federativa do Brasil, pode instituir: a) imposto sobre propriedade territorial rural; imposto sobre transmissão causa mortis de quaisquer bens ou direitos, contribuição de melhoria e contribuições sociais de quaisquer espécies. b) impostos extraordinários, taxas e empréstimos compulsórios. c) imposto sobre doação de quaisquer bens ou direitos; taxas pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis; contribuições de interesse de categorias econômicas. d) contribuição para o custeio de sistemas de previdência e assistência social de seus servidores; imposto sobre serviços de qualquer natureza; taxas, em razão do exercício do poder de polícia. e) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana; contribuição de melhoria; contribuições sociais e contribuição de intervenção no domínio econômico. O Distrito Federal, entidade integrante da República Federativa do Brasil, detêm competência estadual e municipal (arts. 147, 149, 155 e 156, CF). Desta forma, o DF pode instituir: contribuição para o custeio de sistemas de previdência e assistência social de seus servidores (art. 149, 1, da CF/88); imposto sobre serviços de qualquer natureza (art. 156, III, da CF/88); taxas, em razão do exercício do poder de polícia (art. 145, II, da CF/88). Vejamos os seguintes quadros para decorar as competências tributárias: Competência exclusiva ou privativa da União (i) Impostos: a) imposto sobre importação de produtos estrangeiros (II) art. 153, I; b) imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (IE) art. 153, II; c) imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza (IR) art. 153, III; d) imposto sobre produtos industrializados (IPI) art. 153, IV; e) imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF) art. 153, V; f) imposto sobre propriedade territorial rural (ITR) art. 153, VI; g) imposto sobre grandes fortunas (IGF) art. 153, VII. (ii) Empréstimos Compulsórios (art. 148): a) empréstimo por 7

8 calamidade ou guerra externa (art. 148, I); b) empréstimo por investimento público urgente e de relevância nacional (art. 148, II); (iii) Contribuições especiais ou parafiscais: a) contribuições de seguridade social (art. 195, art. 239; ADCT, art. 74, 75, 84 e 90); b) contribuições sociais (art. 212, 5º e art. 240); c) contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, também denominadas de corporativas (art. 149); d) contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE) art. 149 e art. 177, 4º. Competência exclusiva ou privativa dos Estados e do Distrito Federal (i) Impostos (CF, art. 155): a) impostos sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) art. 155, I; b) impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) art. 155, II; c) imposto sobre propriedade de veículos automotores (IPVA) art. 155, III. Competência exclusiva ou privativa dos Municípios e do Distrito Federal (i) Impostos (CF, art. 156): a) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) art. 156, I; b) impostos sobre transmissão inter vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI) art. 156, II; c) imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS), não compreendidos no ICMS, definidos em lei complementar art. 156, III; (ii) Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (COSIP ou CIP) - art. 149-A. Competência comum ou concorrente da União, Estadosmembros, DF e Municípios (i) Taxas (art. 145, II): a) taxas de polícia; b) taxas de serviço. (ii) Contribuições de Melhoria (art. 145, III. da CF/88) (iii) Contribuição previdenciária (art. 149, 1º). Portanto, a resposta é a letra d. 5. (ATN/Recife/2003) Avalie as formulações seguintes, observadas as disposições pertinentes ao tema "competência tributária", constantes do Código Tributário Nacional, e, ao final, assinale a opção que corresponde à resposta correta. 8

9 I - É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. II - Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencem à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos. III - A atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. IV - A atribuição das funções de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. a) Apenas as formulações I, II e III são corretas. b) Apenas as formulações II, III e IV são corretas. c) Apenas as formulações I, III e IV são corretas. d) Apenas as formulações II e IV são corretas. e) Todas as formulações são corretas. O primeiro item é incorreto, porque é permitido à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos (art. 7, 3, do CTN). O segundo item é correto, porque Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencem à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos (parágrafo único, do art. 6, do CTN). O terceiro item é correto, eis que a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido, segundo o art. 7, 2, do CTN. O quarto item é correto, uma vez que a atribuição das funções de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir, de acordo com o art. 7, 1, do CTN. Decerto, a resposta é letra b. Apenas as formulações II, III e 9

10 IV são corretas. 6. (ATN/Fortaleza/2003) A respeito do tema competência para instituir impostos, é correto afirmar: a) aos Estados e ao Distrito Federal compete instituir, entre outros impostos que a Constituição Federal lhes atribui, o imposto sobre propriedade de veículos automotores e o imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis situados em seus territórios. b) o imposto sobre serviços de transportes intermunicipais é de competência do Município em que se iniciarem as prestações dos serviços. c) os impostos sobre propriedade predial e territorial urbana e sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos são de competência dos Municípios. d) compete ao Distrito Federal instituir os impostos que cabem aos Municípios, sem prejuízo da competência que a Constituição Federal lhe assegura para instituir outros impostos expressamente indicados. e) por força de emenda constitucional promulgada recentemente, a competência para instituir o imposto sobre propriedade territorial rural foi transferida da União para os Estados e o Distrito Federal. A letra a é incorreta, uma vez que aos Municípios e ao Distrito Federal compete instituir, entre outros impostos que a Constituição Federal lhes atribui, o imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis situados em seus territórios (ITBI). A letra b é incorreta, uma vez que o imposto sobre serviços de transportes intermunicipais é de competência dos Estadosmembros e do Distrito Federal. A competência dos Municípios e também do DF é para instituir imposto sobre serviços de transportes intramunicipais (dentro dos limites do seu próprio território). A letra c é incorreta, pois o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é de competência dos Municípios e do DF, mas o imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos foi extinto pela Emenda Constitucional n. 3/93. A resposta é letra d, uma vez compete ao Distrito Federal instituir os impostos que cabem aos Municípios (art. 147 da CF/88), sem prejuízo da competência que a Constituição Federal lhe assegura para instituir outros impostos expressamente indicados. A letra e é incorreta, eis que a competência para instituir o imposto sobre propriedade territorial rural (ITR) continua a ser da União. 10

11 7. (ATE/MS/2001) Em tema de competência legislativa sobre matéria de Direito Tributário, é correta a afirmação de que: a) Os Estados têm competência para legislar suplementarmente sobre normas gerais de Direito Tributário. b) Mesmo na ausência de lei federal sobre normas gerais de Direito Tributário, é vedado aos Estados exercer essa competência legislativa. c) A eficácia de lei estadual sobre normas gerais de Direito Tributário fica mantida ante a superveniência de lei federal da mesma natureza, mesmo no que lhe for contrário. d) No âmbito da competência concorrente para legislar sobre Direito Tributário os Estados só podem legislar sobre normas gerais. e) A legislação tributária dos Estados é aplicada nos respectivos Municípios, em virtude de estes não terem competência para legislar sobre Direito Tributário. A resposta é letra a, porque, em tema de competência legislativa sobre matéria de Direito Tributário, é correta a afirmação de que os Estados têm competência para legislar suplementarmente sobre normas gerais de Direito Tributário, de acordo com o 2, do art. 24, da CF/88. A letra b é incorreta, uma vez que na ausência de lei federal sobre normas gerais de Direito Tributário, não é proibido aos Estados exercer a competência legislativa plena, para atender as suas particularidades, segundo o 3, do art. 24, da CF/88. As letras c e d são incorretas, pois, no âmbito da competência concorrente, o Estado legisla para tender as suas particularidades ( 3, do art. 24, da CF/88) e a superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário, conforme art. 24, I e 4, da CF/88. A letra e é incorreta, eis que a doutrina e a jurisprudência dominante entendem que os Municípios possuem competência para legislar sobre Direito Tributário, conforme os arts. 30, III c/c 156, I a III, da CF/88. Estabelece o art. 30, III, da CF/88: compete aos Municípios instituir e arrecadar os tributos de sua competência. 8. (AFTN/94) A Constituição da República prevê que, inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades (art. 24, 3º). Tendo em vista isto e, quando for o caso, o disposto no Código Tributário Nacional, é razoável dizer que 11

12 a) o não-exercício, pela União, da competência para legislar sobre normas gerais de direito tributário, a defere aos Estados, para atender a suas peculiaridades. b) o não-exercício da competência para instituir tributos a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que tal competência cabia originalmente. c) a competência da União para legislar sobre normas de direito tributário exclui a competência suplementar dos Estados. d) em matéria de direito tributário a competência da União, além de legislar sobre seus próprios tributos e sobre normas gerais, poderá fazê-lo em relação à competência não exercida pelos Estados e Municípios e) faltando norma geral sobre o encargo ou a função de arrecadar tributo municipal, o Estado poderá supletivamente cometer um e outro a pessoas de direito privado. A Constituição da República prevê que, inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades (art. 24, 3º). Tendo em vista isto e, quando for o caso, o disposto no Código Tributário Nacional (CTN), é razoável dizer que o não-exercício, pela União, da competência para legislar sobre normas gerais de direito tributário, a defere aos Estados, para atender a suas peculiaridades. Portanto, a resposta correta é a letra a. A letra b é incorreta, uma vez que o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído (art. 8, do CTN). É a característica da competência tributária denominada de incaducabilidade ou imprescritibilidade ou, ainda, não sujeita a decadência, que, significa, em outros termos, a possibilidade da pessoa política exercer a competência tributária estabelecida no texto constitucional a qualquer tempo. A letra c é incorreta, uma vez que a competência da União para legislar sobre normas de direito tributário não exclui a competência suplementar dos Estados, segundo o 2, do art. 24, da CF/88. A letra d é incorreta, pois, em matéria de direito tributário, a competência da União é para legislar sobre seus próprios tributos e sobre normas gerais (art. 24, I, da CF/88). Isto é, não pode, por exemplo, a União instituir o IPTU de competência dos Municípios. Ressalta-se novamente do art. 8 do CTN, dispondo que o não- 12

13 exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. A letra e é incorreta, eis que o Estado-membro não pode legislar sobre matéria de competência dos Municípios. 9. (AFTN/96) União, Estados, Municípios e Distrito Federal a) podem delegar capacidade para instituir, arrecadar e fiscalizar um tributo. b) podem delegar capacidade para arrecadar e fiscalizar um tributo. c) podem delegar capacidade para instituir e arrecadar um tributo. d) podem delegar capacidade para instituir e fiscalizar um tributo. e) não podem delegar capacidade tributária ativa. A União, Estados, Municípios e Distrito Federal podem delegar capacidade para arrecadar e fiscalizar um tributo (capacidade ativa), de acordo com o art. 7, do CTN. Portanto, a resposta é letra b. Por outro lado, a competência tributária é indelegável, ou seja, a competência para instituir o tributo, 10. (AFTE/PI/2001/Adaptada) Assinale a opção correta. a) A competência tributária consiste na faculdade de que dispõem os entes políticos para instituir tributos em relação às pessoas submetidas a sua soberania, e a capacidade tributária ativa consiste na aptidão atribuída a uma pessoa para figurar no pólo ativo de uma relação jurídico-tributária. b) A competência tributária é a aptidão para arrecadar tributos, obedecidos os requisitos legais, e a capacidade tributária ativa é a aptidão para instituí-los, sempre por meio de lei. c) A competência tributária e a capacidade tributária ativa são indelegáveis, ainda que por meio de lei. d) A competência tributária é, em determinadas situações, delegável, por meio de lei, mas a capacidade tributária ativa é indelegável. e) A atribuição da capacidade tributária ativa a pessoa diferente daquela que dispõe da competência tributária só pode ser revogada de comum acordo entre ao titular da competência tributária e a pessoa jurídica a quem foi delegada a capacidade tributária ativa. A resposta é letra a, que dispõe sobre as definições adequadas de competência tributária e capacidade tributária ativa, a saber: A competência tributária consiste na faculdade de que dispõem os entes políticos para instituir tributos em relação às pessoas submetidas a sua soberania, e a capacidade tributária ativa consiste na aptidão atribuída a uma pessoa para figurar no pólo ativo de uma relação jurídico-tributária. 13

14 A letra b é incorreta, uma vez que a competência tributária é a aptidão para instituir (criar) e não arrecadar tributos. As letras c e d são incorretas, uma vez que a competência tributária é indelegável, ainda que por meio de lei e a capacidade tributária ativa é delegável por meio de lei. Registra-se, todavia, que a competência tributária pode ser alterada por meio de emenda a Constitucional, desde que tal modificação pelo poder constituinte derivada não seja tendente a abolir a autonomia financeira do ente federado, o que acarretaria violação a forma federativa de Estado (art. 60, 4, I, da CF/88). A letra e é incorreta, eis que a atribuição da capacidade tributária ativa a pessoa diferente daquela que dispõe da competência tributária pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido, conforme 2, do art. 7, do CTN. 11. (AFPS/2002) Em relação ao tema competência tributária, é correto afirmar que: a) a Constituição atribui à União competência residual para instituir impostos, contribuições para a seguridade social e taxas. b) a instituição de empréstimos compulsórios requer lei complementar da União, dos Estados ou do Distrito Federal, conforme competência que a Constituição confere a cada um desses entes da Federação. c) para instituir impostos com fundamento na competência residual, é imprescindível, além da competência tributária, veiculação da matéria por lei complementar e observância dos princípios constitucionais da não-cumulatividade e da identidade plena com outros impostos discriminados na Constituição, no que se refere a fato gerador e base de cálculo. d) somente a União tem competência residual para instituir impostos. e) os Estados, o Distrito Federal e os Municípios têm competência para instituir impostos, taxas, contribuição de melhoria e contribuição de intervenção no domínio econômico, que a Constituição lhes reserva. A resposta certa é letra d, conforme o art. 154, I, da CF/88, estabelecendo que a União poderá instituir, mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição. 14

15 Destacamos também que União tem competência residual para instituir contribuições para garantir a manutenção ou expansão da seguridade social ( 4, do art. 195 da CF/88). Neste caso, a contribuição residual ou nova contribuição social (art. 154, I, da CF/88) não pode ter base de cálculo ou fato gerador igual à de qualquer contribuição social já discriminada na CF/88 (por exemplo, COFINS, CSLL etc.), mas pode ter base de cálculo igual ou fato gerador semelhante à de imposto já descrito na CF/88(por exemplo, IR, IPI, II, IE, IOF etc.), conforme interpretação do STF. A letra a é incorreta, uma vez que a Constituição não atribui à União competência residual para instituir taxas. A letra b é incorreta, uma vez que os Estados e o Distrito Federal não têm competência para a instituição de empréstimos compulsórios. A letra c é incorreta, pois na competência residual da União para instituir impostos não deve existir identidade com outros impostos discriminados na Constituição, no que se refere a fato gerador e base de cálculo, mas sim o contrário. A letra e é incorreta, eis que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não têm competência para instituir contribuição de intervenção no domínio econômico. 12. (Analista/SUSEP/2010) A Constituição Federal, em seu art. 154, inciso I, prevê a criação de impostos que não os previstos no art. 153 (que enumera aqueles de competência da União). Sobre esta competência, usualmente denominada na doutrina competência residual, é incorreto afirmar-se que: a) o exercício da competência residual é reservado ao legislador ordinário, e não ao constituinte derivado. b) consoante entendimento firmado no âmbito do Supremo Tribunal Federal, a não-cumulatividade e o não bis-in-idem não precisam ser observados quando da criação de um novo imposto por meio de emenda constitucional. c) a exigência de lei complementar é inafastável e, diferentemente do que ocorre para os impostos discriminados, que têm apenas os seus fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes previstos em lei complementar, no caso da instituição de novo imposto pela União, no exercício de sua competência residual, exige-se que também a alíquota seja prevista em lei complementar. d) admite-se, excepcionalmente, a instituição de novos impostos, no exercício da competência residual, por meio de medida provisória. 15

16 e) a criação de novo imposto, no exercício da competência residual, fica sujeita ao princípio da anterioridade. Letra (A). O exercício da competência residual é reservado à lei complementar, por conseguinte, ao legislador ordinário e não ao constituinte derivado. Logo, correta. Letra (B). Verifica-se que o examinador requer do candidato o conhecimento do entendimento do STF na ADIN 939/DF. Neste caso, o STF firmou posicionamento no sentido de que a técnica da competência residual é para o legislador ordinário e não para o constituinte derivado e a não cumulatividade e o não bis in idem não precisam ser observados quando da criação de um novo imposto através de emenda constitucional. Em síntese, o STF entende que as restrições estabelecidas no art. 154, I, da CF, não podem ser opostas a emenda a constituição, mas sim ao legislador ordinário na criação do imposto por meio da lei complementar. Logo, correta. Letra (C). O texto constitucional exige lei complementar para os impostos residuais e, por conseguinte, fato gerador, bases de cálculo, contribuintes e alíquotas previstas em lei complementar, conforme entendimento doutrinário amplamente dominante. Portanto, correta. Letra (D). Os impostos residuais devem ser instituídos por lei complementar. Neste sentido, verifica-se a proibição constitucional da edição de medidas provisórias sobre matéria reservada a lei complementar (art. 62, 1, III, CF). Logo, incorreta. Letra (E). Os impostos residuais devem respeitar os princípios da anterioridade genérica e da anterioridade nonagesimal, pois o art. 150, 1, da CF, não excepciona este imposto. Logo, correta. 13. (ISS/RJ/2010) Compete à União, aos estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito tributário. Com base nessa afirmativa, julgue os itens a seguir: I. lei que institui incentivo fiscal para as empresas que contratarem apenados e egressos é de natureza tributária, sendo, portanto, constitucional lei estadual com tal conteúdo; II. lei estadual pode estabelecer alíquotas diferenciadas em razão do tipo do veículo, já que os estados-membros estão legitimados a editar normas gerais referentes ao IPVA, no exercício da competência concorrente prevista no art. 24, 3º, da Constituição; 16

17 III. é possível ao estado conceder, mediante lei, isenção de tributo de sua competência, visto que está atuando nos limites de sua autonomia. Estão corretos: a) apenas o item I. b) apenas os itens I e II. c) apenas os itens I e III. d) apenas os itens II e III. e) todos os itens estão corretos. A competência legislativa concorrente é aquela que pode ser exercida por mais de uma pessoa política. Portanto, a Constituição Federal estabelece, por exemplo, que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito tributário (art. 24, I). Deste modo, no âmbito da legislação concorrente no sistema jurídico brasileiro, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. Assim, a competência da União para legislar sobre normas gerais de direito tributário não exclui a competência suplementar dos Estados e do Distrito Federal, eis que inexistindo lei federal (União) sobre normas gerais de direito tributário, os Estados e o Distrito Federal exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. Por sua vez, a superveniência de lei federal sobre normas gerais de direito tributário suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário, de acordo com o que está estabelecido nos 1 a 4, do art. 24, da CF/88. Item I. A questão cobra entendimento do STF. Nesse rumo, o STF analisando a Lei 8.366/20006, do Estado do Espírito Santo, compreendeu que a citada Lei que institui incentivo fiscal para as empresas que contratarem apenados e egressos é matéria de índole tributária e não orçamentária (ADI 3.809, Rel. Min. Eros Grau, DJ de ). Logo, correta. Item II. Este item copiou também decisão do STF, que se equivocou, segundo a doutrina majoritária, ao afirmar que os estados-membros estão legitimados a editar normas gerais referentes ao IPVA. Na verdade, a União estabelece normas gerais no exercício da competência concorrente e não os estados-membros. Vejamos a decisão do STF: IPVA. Lei estadual. Alíquotas diferenciadas em razão do tipo do veículo. Os Estados-membros estão legitimados a editar normas gerais referentes ao IPVA, no exercício da competência 17

18 concorrente prevista no art. 24, 3º, da Constituição do Brasil. Não há tributo progressivo quando as alíquotas são diferenciadas segundo critérios que não levam em consideração a capacidade contributiva (RE AgR, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJE de ). Logo, correta. Item III. A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o tributo também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. Deste modo, é correto afirmar que é possível ao estado conceder, mediante lei, isenção de tributo de sua competência, visto que está atuando nos limites de sua autonomia. Logo, correta. Destaca-se, contudo, que na hipótese do ICMS, a competência é exercida mediante a deliberação dos Estados e do Distrito Federal, de acordo com os convênios interestaduais do ICMS celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ). O fundamento legal é o art. 155, 2, XII, g, e a Lei Complementar 24/75. Assim, todos os itens estão corretos. Logo, deve-se marcar a letra e. 1.2 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA (QUESTÕES 14 A 30) 14. (ISS/RJ/2010) Sobre a imunidade constitucional recíproca, que veda a instituição e a cobrança de impostos pelos entes tributantes sobre o patrimônio, a renda ou os serviços, uns dos outros, é incorreto afirmar que: a) a imunidade tributária recíproca alcança apenas as finalidades essenciais da entidade protegida. O reconhecimento da imunidade tributária às operações financeiras não impede a autoridade fiscal de examinar a correção do procedimento adotado pela entidade imune. Constatado desvio de finalidade, a autoridade fiscal tem o poderdever de constituir o crédito tributário e de tomar as demais medidas legais cabíveis. b) a imunidade tributária recíproca é extensiva às autarquias, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. c) a imunidade constitucional recíproca alcança as empresas públicas prestadoras de serviço público, bem como as empresas públicas que exercem atividade econômica em sentido estrito. d) a imunidade tributária recíproca diz respeito aos impostos, não alcançando as contribuições. e) a imunidade tributária recíproca aplica-se às operações de importação de bens realizadas por municípios, quando o ente público 18

19 for o importador do bem (identidade entre o contribuinte de direito e o contribuinte de fato ). Letra (A). O enunciado cobrou entendimento literal do STF, que afirmou: A imunidade tributária gozada pela Ordem dos Advogados do Brasil é da espécie recíproca (art. 150, VI, a, da Constituição), na medida em que a OAB desempenha atividade própria de Estado (defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social, bem como a seleção e controle disciplinar dos advogados). A imunidade tributária recíproca alcança apenas as finalidades essenciais da entidade protegida. O reconhecimento da imunidade tributária às operações financeiras não impede a autoridade fiscal de examinar a correção do procedimento adotado pela entidade imune. Constatado desvio de finalidade, a autoridade fiscal tem o poder-dever de constituir o crédito tributário e de tomar as demais medidas legais cabíveis. Natureza plenamente vinculada do lançamento tributário, que não admite excesso de carga. (RE AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJE de ) Logo, correta. Letra (B). Segundo o art. 150, VI, a e 2, da CF, a imunidade recíproca, refere-se à proibição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios de instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros, bem como é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. Logo, correta. Letra (C). Segundo jurisprudência consolidada do STF, a imunidade constitucional recíproca alcança as empresas públicas prestadoras de serviço público, mas não as empresas públicas que exercem atividade econômica em sentido estrito (ACO 959, Rel. Min. Menezes Direito, Plenário, DJE de ; RE AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJE de ; AI AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJE de ). Portanto, incorreta. Letra (D). A imunidade tributária recíproca apenas alcança aos impostos e não as contribuições, as taxas ou os empréstimos compulsórios (art. 150, VI, a, CF). Logo, correta. Letra (E). A questão cobrou entendimento recente do STF. Senão, vejamos: A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, 19

20 da Constituição, aplica-se às operações de importação de bens realizadas por municípios, quando o ente público for o importador do bem (identidade entre o contribuinte de direito e o contribuinte de fato ). Compete ao ente tributante provar que as operações de importação desoneradas estão influindo negativamente no mercado, a ponto de violar o art. 170 da Constituição. Impossibilidade de presumir risco à livre-iniciativa e à concorrência (AI AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em , Segunda Turma, DJE de ). Logo, correta. 15. (TRF/2005/Adaptada) Em relação às imunidades, avalie as afirmações abaixo e, em seguida, marque a opção correta. I. A diferença básica entre imunidade e isenção está em que a primeira atua no plano da definição da competência, e a segunda no plano do exercício da competência. II. As imunidades podem ser definidas em função de condições pessoais de quem venha a vincular-se às situações materiais que ensejariam a tributação. III. As imunidades podem ser definidas em função do objeto suscetível de ser tributado. IV. A Constituição, ao definir a competência, excepciona determinadas situações que, não fosse a imunidade, estariam dentro do campo da competência, mas por força da norma de imunidade, permanecem fora do alcance do poder de tributar. a) Todos os itens estão corretos. b) Há apenas um item correto. c) Há dois itens corretos. d) Há três itens corretos. e) Todos os itens estão errados. Item I. A diferença básica ou principal entre imunidade e isenção é realmente que a imunidade atua no plano da definição da competência, e a isenção no plano do exercício da competência. A imunidade pode ser conceituada como uma delimitação negativa de competência tributária, ou seja, não há competência tributária. A isenção é a dispensa legal de pagamento de um tributo devido, isto é, a autoridade não pode cobrar o tributo, eis que, mesmo acontecendo à incidência tributária (ocorre o fato gerador), está impedido de realizar o lançamento tributário. Logo, correto. Item II. As imunidades podem ser definidas em função de condições pessoais de quem venha a vincular-se às situações materiais que ensejariam a tributação. Este tipo de imunidade é a denominada de subjetiva ou pessoal, pois leva em consideração o sujeito imunizado. Por exemplo, a imunidade referente ao patrimônio, 20

21 renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações (art. 150, VI, c, CF). Logo, correto. Item III. As imunidades podem ser definidas em função do objeto suscetível de ser tributado. Este tipo de imunidade é a denominada de objetiva ou real, sendo concedida em virtude da qualidade da coisa, do objeto ou da mercadoria. Por exemplo, a imunidade dos livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão (art. 150, VI, d, CF). Logo, correto. Item IV. A Constituição, ao definir a competência, excepciona determinadas situações que, não fosse a imunidade, estariam dentro do campo da competência, mas por força da norma de imunidade, permanecem fora do alcance do poder de tributar. É verdade, uma vez que a competência tributária é a aptidão para determinado ente criar o tributo e a imunidade traduz um elemento de incompetência tributária, sendo considerada uma zona na qual não poderá haver tributação e consequentemente incidência tributária. Portanto, a imunidade tem sede na CF/88, materializando uma dispensa constitucional de pagamento de tributo. Logo, correto. Portanto, a questão é letra a. Todos os itens estão corretos. 16. (AFRFB/2010) Diversos fatos podem resultar na desoneração tributária. Assinale, entre as que se seguem, a forma de desoneração tributária pela qual não nascem nem a obrigação tributária, nem o respectivo crédito por força do não-exercício da competência a que tem direito o poder tributante. a) Imunidade. b) Não-incidência. c) Isenção. d) Alíquota zero. e) Remissão. Inicialmente, registra-se o seguinte quadro elucidativo: Quanto à lei criadora Quanto ao exercício da competência tributária. Imunidade Isenção Nãoincidência Alíquota zero Constituição Em regra, Falta de Em regra, lei previsão. lei ordinária. ordinária. Não há. Existe. Não há. Existe. 21

22 Quanto à obrigação tributária Quanto ao crédito tributário Não há. Existe. Não há. Existe. Não há. Não há. Não há. Em regra, não há, salvo dispositivo de lei em contrário. Letra (A). Na imunidade tributária o ente federativo não tem o direito de tributar. Logo, incorreta. Letra (B). Na não-incidência não nasce a obrigação e nem o crédito tributário por força do não-exercício da competência a que tem direito o ente federativo. Logo, correta. Letra (C). Na isenção (art. 175, CTN) nasce a obrigação tributária. Contudo, o crédito tributário é excluído. Logo, incorreta. Letra (D). Na alíquota zero há obrigação tributária. Entretanto, o tributo não é recolhido porque o valor do tributo é inexistente (aspecto quantitativo). Isto é, a multiplicação da base de cálculo por zero é igual a zero (BC x AL = 0). Então, o valor do tributo a ser pago é nulo. Logo, incorreta. Letra (E). Na remissão (art. 172, CTN) há obrigação e crédito tributário, que é extinto por força do perdão legal da dívida. Logo, incorreta. 17. (FTE/PA/2002) A não-incidência de impostos sobre as autarquias e as fundações públicas, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes, resulta de: a) remissão. b) anistia. c) isenção. d) imunidade. e) moratória. A questão diz respeito expressamente ao art. 150, 2, da CF/88. Portanto, sem sombra de dúvidas, refere-se a imunidade tributária. Portanto, a resposta é a letra d. 22

23 A remissão, modalidade de extinção do crédito tributário, é o perdão da dívida pelo credor, dependendo sempre de lei específica (art. 150, 6º, da CF/88). Isto significa dizer que a remissão é a liberação graciosa da dívida pelo Fisco, tal como o perdão de resíduos ínfimos quanto ao pagamento de tributo (art. 172, III, do CTN). Logo, incorreta a letra a. A anistia e a isenção são as causas de exclusão do crédito tributário. Exclusão do crédito tributário quer dizer impedir ou evitar a sua constituição. Como a constituição do crédito tributário ocorre com o lançamento, afirma-se que as hipóteses de anistia e de isenção são situações ou causas inibitórias do lançamento tributário, impedindo a sua existência. A anistia exclui a multa tributária (arts. 180 a 182 do CTN) e a isenção exclui o pagamento do tributo (arts. 175 a 179 do CTN). Logo, incorretas as letra b e c. A moratória, modalidade de suspensão do crédito tributário, é a dilação ou prorrogação do prazo legal para o pagamento do tributo (arts. 152 a 155 do CTN). Com efeito, a moratória é um favor legal ou benefício fiscal de prorrogação de pagamento, isto é, o fisco estabelece novo prazo para pagamento do tributo. Logo, incorreta a letra e. 18. (SEFAZ/CE/2007) A norma que impede que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios tributem, reciprocamente, seus patrimônios, rendas ou serviços, denomina-se a) imunidade. b) isenção. c) norma geral anti-elisiva. d) anistia. e) não-incidência. A questão diz respeito expressamente ao art. 150, VI, a, da CF/88. Portanto, deve-se marcar a hipótese mais adequada, que é a imunidade tributária. Portanto, a resposta é a letra a. A norma geral anti-elisiva, segundo doutrina amplamente dominante, está prevista no art. 116, parágrafo único, do CTN, que dispõe que a autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária 23

24 Neste sentido, tal regra é chamada de norma antielisão ou norma geral anti-elisiva, pois busca combater os procedimentos de planejamento tributário praticados pelo contribuinte com abuso de forma ou/e abuso de direito. registra-se que a doutrina minoritária denomina o art. 116, parágrafo único, do CTN, de norma geral antievasiva ou anti-simulação. Logo, incorreta a letra c. A não-incidência é o acontecimento no mundo dos fatos que não corresponde à descrição legal tributária. Assim, na não-incidência faltam elementos para enquadrar determinado fato na hipótese de incidência, ou seja, é a não previsão do fato na hipótese de incidência. Com efeito, não há obrigação tributária e, por conseguinte, não há crédito tributário. Ressalta-se que a imunidade tributária não deixa de ser uma hipótese de não-incidência estabelecida pela CF. Contudo, como a questão na letra a se refere explicitamente a imunidade, deve-se considerar inadequada a letra e no caso. 19. (SEFAZ/SP/2009) As imunidades tributárias são classificadas em: a) ontológicas e políticas. b) proporcionais e progressivas. c) diretas e indiretas. d) cumulativas e não cumulativas. e) vinculadas e não vinculadas. As imunidades tributárias podem ser classificadas nas seguintes categorias: (i) subjetivas ou pessoais, objetivas ou reais e mistas (subjetiva e objetiva); (ii) ontológicas e políticas; (iii) gerais ou genéricas e tópicas ou especiais; (iv) condicionadas ou incondicionadas; (v) explícitas ou implícitas. Classificações das imunidades tributárias (i) subjetivas, objetivas e mistas; (ii) ontológicas e políticas; (iii) gerais e tópicas; (iv) condicionadas e incondicionadas; (v) explícitas e implícitas. Portanto, a resposta é a letra a. Por sua vez, passamos a explicar cada uma das classificações. 24

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