Caro(a) futuro(a) AUDITOR(A) FISCAL DA RECEITA ESTADUAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL em 2014, SAIU O EDITAL!!!

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1 Caro(a) futuro(a) AUDITOR(A) FISCAL DA RECEITA ESTADUAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL em 2014, SAIU O EDITAL!!! É um imenso prazer ministrar este Curso de Teoria e Exercícios de Direito Tributário para Auditor Fiscal do ICMS-RS (FUNDATEC) para você!! Deixe-me fazer uma breve apresentação. Meu primeiro concurso público foi quando tinha 14 anos de idade, quando passei para o Colégio Naval (antigo 2º grau, hoje nível médio). Servi, então, à Marinha do Brasil (onde me graduei em Ciências Navais, ênfase em Mecânica, na Escola Naval) como Oficial, por 13 anos. Sou Auditor-Fiscal Tributário do Município de São Paulo há 15 anos. Fui Conselheiro Julgador do Conselho Municipal de Tributos de São Paulo (CMT), Instância máxima do julgamento administrativo municipal tributário, de 2006 a 2013, do qual exerci a Presidência por dois anos e meio, e atualmente sou Subsecretário da Receita Municipal de São Paulo. Bacharel, Mestre e Doutor em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Especialista em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), também sou Professor de Especialização em Direito Tributário na Faculdade de Direito da USP, na Fundação Getúlio Vargas SP (FGV-SP), no Insper (antigo IBMEC-SP) e no IBET. Vamos ao que interessa. Como será o curso? Nesse curso, ensinarei a TEORIA de Direito Tributário passando por todo o programa do edital recém-lançado (em ) para o Concurso de Auditor Fiscal da Receita Estadual do Quadro de Pessoal Efetivo da Receita Estadual do Rio Grande do Sul (AFRE ICMS-RS), estando essa teoria recheada de EXERCÍCIOS de concursos da banca FCC e todos os que achei da banca Fundatec. Serão ao longo de todo o curso mais de 500 questões (eu disse questões, e não alternativas de questões!) resolvidas e comentadas para praticar. SÃO MUITAS QUESTÕES!!! Disporei as questões conforme o ponto do edital numa ordem que considero mais didática para o seu estudo. 1

2 Serei objetivo, não sendo muito extenso, porém procurando enfatizar todos os aspectos do ponto que entendo ser importantes para que você, na hora da prova, saiba marcar a alternativa certa em uma questão sobre o mesmo tema. Direito Tributário é uma disciplina que o candidato tem que ir para o concurso de Auditor Fiscal pensando em gabaritar! O índice de acertos é alto! E por isso mesmo, um aspecto que não vou esquecer no meu curso é considerar a jurisprudência mais importante (e somente a mais importante), em Direito Tributário, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segue, abaixo, o conteúdo programático do curso. A tabela mostra a correlação de cada aula com os pontos do programa do edital recém-lançado (em ) para o Concurso de Auditor Fiscal da Receita Estadual do Quadro de Pessoal Efetivo da Receita Estadual do Rio Grande do Sul (AFRE ICMS-RS). Aula Conteúdo Edital ICMS-RS Competência Tributária 7. Sistema Tributário Nacional: tributos de competência da União (impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições diversas); tributos de competência dos Estados e do Distrito Federal (impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições para custeio do regime previdenciário); tributos de competência dos Municípios e do Distrito Federal (impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições para custeio do regime previdenciário e contribuição para custeio do serviço de iluminação pública). 01 Conceito e Classificação de Tributos 1. Tributo: conceito e classificação (impostos, taxas, 2

3 02 03 Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar Imunidades Princípios Constitucionais Tributários Tributos de Competência da União 04 Contribuições Sociais 05 Tributos Estaduais Tributos Municipais Simples Nacional 06 Legislação Tributária contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições diversas). 7. Repartição das receitas tributárias. 7. Sistema Tributário Nacional: princípios gerais; limitações ao poder de tributar. 7. Tributos de competência da União (impostos) 7. Tributos de competência da União (contribuições diversas). 7. Tributos de competência dos Estados e do Distrito Federal (impostos). 8. ICMS nas operações interestaduais e nas exportações e importações (Lei Complementar Federal 87/96). 10. Convênios para a concessão de isenções de ICMS (Lei Complementar Federal 24/75). 7. Tributos de competência dos Municípios e do Distrito Federal (impostos). 7. Regime especial de tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar federal 123/06) 2. Normas gerais de direito tributário: legislação tributária (Constituição, emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, medidas provisórias, leis delegadas, decretos legislativos, resoluções do Senado Federal, decretos e normas 3

4 07 08 Vigência da Legislação Tributária Aplicação da Legislação Tributária Interpretação e Integração da Legislação Tributária Obrigação Tributária Principal e Acessória Fato Gerador da Obrigação Tributária Sujeição Ativa e Passiva. Solidariedade. Capacidade Tributária Domicílio Tributário 09 Responsabilidade Tributária Crédito Tributário e Lançamento Tributário Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário Garantias e Privilégios do Crédito Tributário Administração Tributária. Fiscalização. Dívida Ativa. Certidões Negativas Execução fiscal (Código de Processo Civil): foro, título executivo. complementares) 2. Vigência e aplicação da legislação tributária; interpretação e integração da legislação tributária. 3. Obrigação tributária principal e acessória; hipótese de incidência e fato gerador da obrigação tributária; sujeição ativa e passiva; solidariedade; capacidade tributária; domicílio tributário. 4. Responsabilidade tributária: conceito; responsabilidade dos sucessores; responsabilidade de terceiros; substituição tributária; responsabilidades por infrações. 5. Crédito tributário: conceito; constituição; lançamento (modalidades de lançamento; hipóteses de alteração do lançamento); suspensão da exigibilidade; extinção; exclusão. 5. Garantias e privilégios do crédito tributário. 6. Administração tributária: características, prerrogativas, fiscalização; dívida ativa; certidões negativas. 9. Execução fiscal (Código de Processo Civil): foro, título executivo. As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do curso, a que todos os matriculados terão acesso. 4

5 Minha missão nesse curso, para o candidato que está começando, é encurtar seu caminho de forma a conseguir fazer frente com seus concorrentes que já estão na estrada há algum tempo; e para o candidato que não é marinheiro de primeira viagem, dotá-lo de um material ao mesmo tempo enxuto e completo, para uma rápida revisão. As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para alberto@pontodosconcursos.com.br, mas as dúvidas do curso só serão tiradas pelo fórum. Finalmente, não posso deixar de lembrá-lo de que você, concursando, deve lutar e acreditar no seu objetivo, por isso, será fundamental sua perseverança, foco nos estudos e dedicação! Mãos à obra!! 5

6 Conteúdo Direito Tributário 1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA - DEFINIÇÃO CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Facultatividade Indelegabilidade COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Privativa Comum Residual ou Remanescente Cumulativa Concorrente Supletiva ou Suplementar Extraordinária BITRIBUTAÇÃO E BIS IN IDEM Bitributação Bis In Idem

7 1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA Prevê o art. 6º do Código Tributário Nacional (CTN): Art.6º. A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei. Por que competência legislativa plena? 1º) Porque o ente federado pode editar leis sobre a instituição (= criação), fiscalização, cobrança e arrecadação de tributos; e 2º) Porque se um ente federado é competente para instituir tributo, também é competente para conceder qualquer isenção ou benefício fiscal relativos a esse mesmo tributo (quem pode criar tributo, pode majorar ou reduzir tributo); 2. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA - DEFINIÇÃO Daí, extraímos a definição de competência tributária competência tributária é o poder outorgado (= atribuído) pela Constituição à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios (U, E, DF, M) para editar leis sobre a instituição (= criação), fiscalização, cobrança e arrecadação de tributos. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Poder outorgado pela Constituição a União Estados DF Municípios para editar leis sobre Instituição Fiscalização Cobrança Arrecadação de tributos 01- (AGENTE FISCAL DO TESOURO DO ESTADO ICMS-RS 2009 FUNDATEC) No sistema tributário brasileiro a delimitação das regras de competência, inclusive em relação à disciplina das normas gerais em matéria de legislação tributária, bem como o estabelecimento dos limites ao poder de tributar, são atribuições: (A) Da Constituição Federal. (B) Da lei complementar. (C) Da lei ordinária. 7

8 (D) Das normas complementares. (E) Da lei delegada. Resolução REGRAS DE COMPETÊNCIA IMPOSTOS (ART.145, 153, 155, 156, CF88), TAXAS (ART.145, II, CF88) E CONTRIBUIÇÕES (ART.149, 195, CF88), BEM COMO PREVENDO COMO SERÃO TRATADOS AS NORMAS GERAIS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA E OS LIMITES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR (ART.146, CF88). GABARITO: A 3. CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 3.1. Facultatividade Os entes políticos (U, E, DF, M) exercem essa competência tributária se quiserem. Eles não são obrigados a instituir os tributos de sua competência. Atenção: a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), Lei Complementar 101/2000, diz que se o ente político não instituir e efetivamente arrecadar todos os tributos de sua competência, são vedadas transferências voluntárias para este ente. A ideia é simples: se o ente não institui e cobra os tributos de sua competência, como quer receber recursos da União por transferências voluntárias? Mas a LRF fala de transferências voluntárias, e não de repartição constitucional de receitas. Se os Estados, Distrito Federal ou os Municípios não instituírem e efetivamente cobrarem algum tributo de sua competência, apesar de não poderem receber transferências voluntárias, continuam participando da repartição constitucional de receitas, recebendo parte do produto da arrecadação de alguns impostos e da CIDE-Combustíveis. [A repartição constitucional de receitas será abordada quando falarmos de Impostos, dentro do ponto Classificação de Tributos, na aula 01]. Transferências Voluntárias Repartição Constitucional de Receitas 8

9 Vamos distinguir então transferências voluntárias de repartição constitucional de receitas. Transferências Voluntárias é a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde (art.25, LRF). Repartição Constitucional de Receitas é a previsão, na Constituição, de repartição de parte do produto da arrecadação de alguns impostos federais e estaduais (arts.153, 5º, 157, 158 e 159, I e II, CF/88) e da CIDE- Combustíveis (art.159, III, CF/88) Indelegabilidade Prevêem os arts.8º e 7º, CTN: Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, [...]. Um ente federado não pode delegar a sua competência tributária a outro ente, mesmo que por lei. Por exemplo, não pode a União, caso não esteja mais interessada em instituir leis sobre o Imposto sobre a propriedade territorial rural (ITR), delegar essa competência tributária aos Municípios. Atenção: em relação ao ITR, a Emenda à Constituição (EC) nº 42/2003 não extrapolou a regra da indelegabilidade da competência tributária ao incluir inciso III do 4º do art.153, CF88, que diz: III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. Como se vê, a possibilidade é de os Municípios fiscalizarem e cobrarem, e não de legislarem sobre o ITR. 9

10 Uma questão a respeito. 02- (AFTM MUNICÍPIO SÃO PAULO FCC 2012) Município Deixa pra Lá, não conseguindo, hipoteticamente, exercer sua competência constitucional tributária para instituir o ITBI no seu território, celebrou acordo com o Estado federado em que se localiza, para que esse Estado passasse a exercer, em seu lugar, a competência constitucional para instituir o referido imposto em seu território municipal e, ainda, para que exercesse as funções de fiscalizar e arrecadar esse tributo, recebendo, em contrapartida, um pagamento fixo anual, a título de "retribuição compensatória". Relativamente a essa situação, o Município Deixa pra Lá (A) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, mas pode delegar as funções de arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas. (B) pode delegar sua competência tributária e suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público. (C) não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária. (D) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência tributária. (E) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público. Resolução (A) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, mas E pode delegar as funções de arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas. (ARTS.7º E 8º, CTN). 10

11 (B) ERRADA. NÃO PODE pode delegar sua competência tributária e MAS PODE DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público. (ARTS.7º E 8º, CTN). (C) CORRETA. não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária. (ARTS.7º E 8º, CTN). (ARTS.7º E 8º, CTN). (D) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE DELEGAR suas funções de fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa E PODE delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência tributária. (ARTS.7º E 8º, CTN). (E) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público. (ARTS.7º E 8º, CTN). GABARITO: C 03- (AGENTE FISCAL DE RENDAS ESTADO SÃO PAULO - DIREITO TRIBUTÁRIO II - FCC 2009) A respeito da competência tributária, considere: I. A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica, para aumentar tributos. II. A competência tributária é indelegável. Porém, as funções de arrecadar ou fiscalizar os tributos ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária podem ser delegadas por uma pessoa jurídica de Direito Público a outra. III. A competência tributária, que compreende a competência legislativa e a capacidade tributária, é delegável. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. Resolução 11

12 I. ERRADA. A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica PELA CONSTITUIÇÃO, NÃO SÓ para aumentar tributos, MAS TAMBÉM EDITAR LEIS SOBRE A INSTITUIÇÃO (= CRIAÇÃO), FISCALIZAÇÃO, COBRANÇA E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS. II. CORRETA. A competência tributária é indelegável. Porém, as funções de arrecadar ou fiscalizar os tributos ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária podem ser delegadas por uma pessoa jurídica de Direito Público a outra. É A LETRA DO ART.7º, CAPUT, CTN. III. ERRADA. A competência tributária, que compreende a competência legislativa e a capacidade tributária, é delegável INDELEGÁVEL (ART.7º, CTN). Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. GABARITO: B Reforcemos com mais uma questão: 04- (AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL SÃO PAULO 2007 FCC) Relativamente à competência tributária e às funções de arrecadação e fiscalização, é correto afirmar que (A) ambas sempre são delegáveis, dependendo de lei complementar federal. (B) a competência é delegável de uma pessoa jurídica de direito público para outra, mas a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização é indelegável. (C) a competência é indelegável de uma pessoa jurídica de direito público para outra, mas a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização é delegável. (D) tanto a competência como a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização são indelegáveis de uma pessoa jurídica de direito público para outra. (E) tanto a competência como a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização são delegáveis de uma pessoa jurídica de direito público para outra. Resolução 12

13 (A) ERRADA. ambas sempre são delegáveis, dependendo de lei complementar federal. SÓ AS FUNÇÕES DE ARRECADAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO SÃO DELEGÁVEIS (ART.7º, CTN). (B) ERRADA. a competência é INdelegável de uma pessoa jurídica de direito público para outra, mas a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização é indelegável (ART.7º, CTN). (C) CORRETA. a competência é indelegável de uma pessoa jurídica de direito público para outra, mas a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização é delegável (ART.7º, CTN). (D) ERRADA. tanto a competência como a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização são indelegáveis É INDELEGÁVEL de uma pessoa jurídica de direito público para outra (ART.7º, CTN). (E) ERRADA. tanto a competência como a atribuição das funções de arrecadação e de fiscalização são delegáveis de uma pessoa jurídica de direito público para outra (ART.7º, CTN). GABARITO: C 4. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA De novo, o art.7º, CTN: Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, [...]. 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. 13

14 Aquele salvo do art.7º, CTN, na verdade, não é uma exceção à indelegabilidade da competência tributária, mas é sim a capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é ter as funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária. Essa capacidade tributária ativa pode se manter no ente que detém a competência tributária, ou pode ele delegá-la a outra pessoa jurídica de direito público. Competência Tributária INDELEGÁVEL LEGISLAR Capacidade Tributária ativa DELEGÁVEL FISCALIZAR, ARRECADAR E EXECUTAR Assim, sobre o Atenção acima, em relação ao ITR, o que a Emenda à Constituição (EC) nº 42/2003 fez, ao incluir o inciso III do 4º do art.153, CF88, foi dar a possibilidade aos Municípios de assumirem, nos termos de lei (federal), a capacidade tributária ativa do ITR. Segue, novamente, o dispositivo: Art.153, 4º, III [O ITR] será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. Como se vê, a possibilidade é de os Municípios fiscalizarem e cobrarem, e não de legislarem sobre o ITR. 05- (AUDITOR DO TCE SP FCC 2013) Uma coisa é poder de legislar, desenhando o perfil jurídico de um gravame ou regulando os expedientes necessários à sua funcionalidade; outra é reunir credenciais para integrar a relação jurídica, no tópico do sujeito ativo. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 271). O trecho transcrito faz alusão, respectivamente, a: (A) capacidade tributária passiva e competência tributária. (B) capacidade tributária passiva e capacidade tributária ativa. (C) competência tributária e obrigação tributária. (D) capacidade tributária ativa e obrigação tributária. 14

15 (E) competência tributária e capacidade tributária ativa. Resolução COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA => PODER DE LEGISLAR CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA => ESTAR NO POLO ATIVO DA RELAÇÃO OBRIGACIONAL TRIBUTÁRIA => COBRAR, ARRECADAR, FISCALIZAR OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA É A RELAÇÃO JURÍDICA QUE SURGE EM VIRTUDE DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR (VEREMOS ISSO COM MAIS DETALHES NA AULA 08) GABARITO: E 06- (AUDITOR TCE ALAGOAS 2008 FCC) O ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural é de competência da União. Contudo, os Municípios, nos termos da lei, poderão optar em arrecadar e fiscalizar este imposto, conforme autoriza a Constituição Federal. Neste caso o Município que assim optar será titular da (A) competência tributária ativa. (B) competência e da capacidade tributária ativa. (C) capacidade tributária ativa. (D) competência tributária delegada. (E) capacidade tributária delegante. Resolução (A) ERRADA. A competência tributária é uma só. Não existe essa dualidade: competência tributária ativa e passiva; mas sim capacidade tributária ativa e passiva (esta última, veremos na Aula 08). (B) ERRADA. A competência É INDELEGÁVEL. No caso, o Município só fica com a capacidade tributária ativa. (C) CORRETA. Capacidade tributária ativa. (D) ERRADA. Competência tributária delegada. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA É INDELEGÁVEL. (E) ERRADA. Capacidade tributária delegante. ESSA EXPRESSÃO NÃO EXISTE NA DOUTRINA RELEVANTE NEM NO DIREITO POSITIVO. 15

16 GABARITO: C Vamos aos tipos de competência tributária: 5. TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 5.1. Privativa Quando aquele tributo só pode ser instituído por uma pessoa política União - Impostos federais (art.153, CF88): - II Imposto de Importação de produtos estrangeiros - IE Imposto de Exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados - IR Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza - IPI Imposto sobre produtos industrializados - IOF Imposto operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários - ITR - Imposto sobre propriedade territorial rural - IGF - Imposto sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar - Empréstimos compulsórios (art.148, CF88) A União pode instituir Empréstimos Compulsórios por dois fundamentos distintos: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; ou II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. 16

17 Calamidade Pública Despesas Extraordinárias NÃO SE APLICAM as Anterioridades Empréstimo Compulsório Guerra Externa ou sua Iminência Investimento Público de Caráter Urgente e de Relevante Interesse Nacional - Contribuições especiais (art.149, CF88): - Contribuições Sociais: - Contribuições para a Seguridade Social (art.195, CF88) - Contribuições Sociais Gerais (por exemplo, Contribuições para os Serviços Sociais Autônomos SENAI, SESI, SESC etc [art.240, CF88]; Contribuição Social do Salário-Educação [art.212, 5º, CF88]) - Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico CIDE - Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas CRM, CREA, CRC, CREFITO, OAB Estados e Distrito Federal - Impostos Estaduais (art.155, CF88): - ITCMD - Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de quaisquer bens ou direitos - ICMS - Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior - IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores - Contribuições para Seguridade Social de Seus Servidores (art.149, 1º, CF88) Municípios - Impostos municipais (art.156, CF88): 17

18 - IPTU- Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - ITBI - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição - ISS - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar - Contribuições para Seguridade Social de Seus Servidores (art.149, 1º, CF88) - Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (art.149-a, CF88) 07- (AGENTE FISCAL DE RENDAS GESTÃO TRIBUTÁRIA ESTADO DE SP 2013 FCC) Possuem competência para instituir o Imposto Sobre Doações e Transmissão causa mortis, Imposto Territorial Rural, Impostos sobre Importações e Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza, respectivamente, (A) Estados; Municípios; União; Municípios e Distrito Federal. (B) Estados; Municípios; União; Estados e Distrito Federal. (C) Municípios; Estados e Distrito Federal; União; Municípios. (D) Estados e Distrito Federal; União; União; Distrito Federal. (E) Estados; União; Estados e Distrito Federal; Municípios. Resolução ART.155, I // ART.153, VI // ART.153, I // ART.156, III, c/c ART.147 (TODOS DA CF88). GABARITO: D 08- (PROCURADOR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PB FCC 2013) Assinale a alternativa que apresenta somente um tributo federal, um estadual e um municipal. (A) Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso de direitos reais sobre imóveis; imposto sobre prestação de serviços de comunicação; e imposto sobre produtos industrializados. (B) Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana; imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, 18

19 por natureza ou acessão física; e imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. (C) Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros; imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal; e imposto sobre a propriedade territorial rural. (D) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias; e imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados. (E) Imposto sobre prestação de serviço de comunicação; imposto sobre prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal; e imposto sobre serviços de qualquer natureza. Resolução MUNICIPAL M ESTADUAL E FEDERAL F (A) CORRETA. Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso de direitos reais sobre imóveis (M ART.156, II); imposto sobre prestação de serviços de comunicação (E ART.155, II); e imposto sobre produtos industrializados (F ART.153, IV). (B) ERRADA. Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (M ART.156, I); imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física (M ART.156, II); e imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza (F ART.153, III). (C) ERRADA. Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros (F ART.153, I); imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal (M ART.156, III); e imposto sobre a propriedade territorial rural (F ART.153, VI). ATENÇÃO: SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL: ICMS; SERVIÇO DE TRANSPORTE INTRAMUNICIPAL: ISS. (D) ERRADA. Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (E ART.155, I); imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (E ART.155, II); e imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (F ART.153, II). (E) ERRADA. Imposto sobre prestação de serviço de comunicação (E ART.155, II); imposto sobre prestação de serviço de transporte interestadual 19

20 ou intermunicipal (E ART.155, II); e imposto sobre serviços de qualquer natureza (M ART.156,III). GABARITO: A 09- (ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE-SE FCC 2011) São tributos estaduais: (A) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal e imposto sobre produtos industrializados. (B) Imposto sobre a propriedade de veículos automotores; imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física e imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias. (C) Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros; imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal e imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias. (D) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e imposto sobre a propriedade de veículos automotores. (E) Imposto sobre prestação de serviço de comunicação; imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal e imposto sobre a propriedade de veículos automotores. Resolução (A) ERRADO. Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ESTADOS ART.155, I, CF88); imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal (MUNICÍPIOS ART.156, III, CF88) e imposto sobre produtos industrializados (UNIÃO ART.153, IV, CF88). (B) ERRADO. Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (ESTADOS ART.155, III, CF88); imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física (MUNICÍPIOS ART.156, II, CF88) e imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ESTADOS ART.155, II, CF88). (C) ERRADO. Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros (UNIÃO ART.153, I, CF88); imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal (MUNICÍPIOS ART.156, III, CF88) e imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ESTADOS ART.155, II, CF88). 20

21 (D) CORRETO. Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ESTADOS ART.155, I, CF88); imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ESTADOS ART.155, II, CF88) e imposto sobre a propriedade de veículos automotores (ESTADOS ART.155, III, CF88). (E) ERRADO. Imposto sobre prestação de serviço de comunicação (ESTADOS ART.155, II, CF88); imposto sobre prestação de serviço de transporte intramunicipal (MUNICÍPIOS ART.156, III, CF88) e imposto sobre a propriedade de veículos automotores (ESTADOS ART.155, III, CF88). GABARITO: D 10- (PROCURADOR DO BACEN 2006 FCC) Em nosso sistema tributário, podemos elencar como impostos de competência da União, dos Estados e dos Municípios: (A) Imposto de Importação, Imposto Territorial Rural e Imposto de Operações Financeiras. (B) Imposto de Produtos Industrializados, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e Imposto Predial e Territorial Urbano. (C) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, Imposto Predial e Territorial Urbano e Imposto de Renda. (D) Imposto de Renda, Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores e Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação. (E) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e Imposto de Transmissão Intervivos. Resolução (A) ERRADA. Imposto de Importação (U 153, I, CF88), Imposto Territorial Rural (U 153, VI, CF88) e Imposto de Operações Financeiras (U 153, V, CF88). (B) CORRETA. Imposto de Produtos Industrializados (U 153, IV, CF88), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (E, DF 155, II, CF88) e Imposto Predial e Territorial Urbano (M 156, I, CF88). (C) ERRADA. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (M 156, III, CF88), Imposto Predial e Territorial Urbano (M 156, I, CF88) e Imposto de Renda (U 153, III, CF88). 21

22 (D) ERRADA. Imposto de Renda (U 153, III, CF88), Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (E, DF 155, III, CF88) e Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (E, DF 155, I, CF88). (E) ERRADA. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (E, DF 155, II, CF88), Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (M 156, III, CF88) e Imposto de Transmissão Intervivos (M 156, II, CF88). GABARITO: B 5.2. Comum Quando a espécie de tributo é de competência de todas as pessoas políticas. - Taxas É competente para cobrar taxa o ente federativo a que a Constituição de 1988 conferiu competência para prestar o respectivo serviço público específico e divisível ou para exercer o respectivo poder de polícia. Isso fica claro com a leitura do art.77, CTN, que diz taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. 22

23 Exercício regular do poder de polícia Taxas ou pela Utilização Efetiva ou Potencial de serviços públicos específicos e divisíveis prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição - Contribuições de Melhoria o ente que realizar a obra pública da qual decorra valorização imobiliária é competente para instituir a respectiva contribuição de melhoria. Isso é límpido com a leitura do art.81, CTN, que diz contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. 11- (ADVOGADO SAPUCAIA DO SUL-RS 2012 FUNDATEC) Não está entre as competências tributárias do Município de Sapucaia do Sul instituir (A) impostos. (B) empréstimos compulsórios. (C) taxas. (D) contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. (E) contribuição de melhoria decorrente de obras públicas. Resolução (A) SIM. impostos. (ART.156, CF88). (B) NÃO. empréstimos compulsórios. (COMPETÊNCIA DA UNIÃO - ART.148, CF88). (C) SIM. taxas. (ART.145, II, CF88). (D) SIM. contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. (ART.149-A, CF88). (E) SIM. contribuição de melhoria decorrente de obras públicas. (ART.145, III, CF88). 23

24 GABARITO: B 5.3. Residual ou Remanescente Além dos tributos já previstos na CF88, esta confere poder à União de, atendidas determinadas condições, criar novos impostos e novas contribuições para a seguridade social União: - Novos Impostos (art.154, I, CF/88), desde que: - por Lei complementar - sejam não-cumulativos - não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos impostos já previstos na CF/88 - Novas Contribuições para a Seguridade Social (art.195, 4º, CF/88), desde que: - por Lei complementar - sejam não-cumulativos - não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios das contribuições sociais já previstas na CF/ (JUIZ SUBSTITUTO TJPE FCC 2011) Em nosso sistema tributário, os impostos designados residuais (A) podem ser instituídos por lei ordinária federal, desde que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (B) podem ser instituídos pela União, Estados ou Municípios, desde que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (C) podem ser instituídos por lei ordinária federal, desde que tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (D) são de competência privativa da União e só podem ser instituídos mediante lei complementar. (E) são instituídos para cobertura das despesas residuais orçamentárias. Resolução Para tal, basta a leitura do art.154 I, CF88: Art A União poderá instituir: 24

25 I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; (A) ERRADA. podem ser instituídos por lei ordinária federal LEI COMPLEMENTAR, desde que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (B) ERRADA. podem ser instituídos pela União, Estados ou Municípios, desde que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (C) ERRADA. podem ser instituídos por lei ordinária federal LEI COMPLEMENTAR, desde que tenham fato gerador e base de cálculo inéditos. (D) CORRETA. são de competência privativa da União e só podem ser instituídos mediante lei complementar. (E) ERRADA. são instituídos para cobertura das despesas residuais orçamentárias. NÃO HÁ UMA CAUSA ESPECÍFICA PARA SUA CRIAÇÃO. GABARITO: D 13- (AGENTE TECNICO LEGISLATIVO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SP FCC 2010) É da competência constitucional legislativa dos Estados a instituição de (A) impostos não discriminados expressamente na Constituição Federal, dentro da competência residual. (B) taxas, pelo exercício regular de poder de polícia de competência estadual. (C) contribuição de intervenção no domínio econômico. (D) imposto sobre a transmissão inter vivos de bens imóveis a título oneroso. (E) empréstimo compulsório para cobrir despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública. Resolução (A) ERRADO. impostos não discriminados expressamente na Constituição Federal, dentro da competência residual. COMPETÊNCIA DA UNIÃO (ART.154, I, CF88). (B) CORRETO. taxas, pelo exercício regular de poder de polícia de competência estadual. (ART.145, II, CF88). (C) ERRADO. contribuição de intervenção no domínio econômico. COMPETÊNCIA DA UNIÃO (ART.149, CF88). 25

26 (D) ERRADO. imposto sobre a transmissão inter vivos de bens imóveis a título oneroso. COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS E DO DF (ARTS.156, II, E 147, CF88). (E) ERRADO. empréstimo compulsório para cobrir despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública. COMPETÊNCIA DA UNIÃO (ART.148, CF88). GABARITO: B 14- (AUDITOR TCE AMAZONAS 2007 FCC) A União institui contribuição social cujos fato gerador e base de cálculo são os mesmos de um imposto de sua competência. Considera-se essa contribuição (A) constitucional, por não haver vedações constitucionais quanto à utilização de mesmos fato gerador e base de cálculo, em se tratando de contribuições sociais e impostos. (B) inconstitucional, por incidir sobre o mesmo fato gerador de um imposto. (C) inconstitucional, por ser calculada sobre a mesma base imponível de um imposto. (D) inconstitucional, por representar bitributação. (E) constitucional, em razão de a União Federal ser competente para a instituição de contribuições com fato gerador e base de cálculos idênticos aos dos impostos federais, estaduais e municipais. Resolução A vedação é de que a nova contribuição social tenha fato gerador e base de cálculo idênticos aos de uma contribuição de sua competência; e de que o novo imposto tenha fato gerador e base de cálculo idênticos aos de um imposto de sua competência (art.154, I, CF88/ art.195, 4º, CF88). GABARITO: A Estados: Veja o art.25, 1º, CF/88: Art.25, 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição. 26

27 Como os Estados possuem competência residual na divisão das competências para realizar obras e serviços (os serviços cuja competência não foi expressamente conferida à União, ao Distrito Federal ou aos Municípios), então podemos dizer que a competência deles, quanto à instituição de taxas e contribuições de melhoria também é residual. ATENÇÃO: ESSE RACIOCÍNIO SÓ VALE PARA A ESAF, CONFORME CONCURSO FISCAL DO PARÁ PARA A FCC, ESTADOS NÃO POSSUEM COMPETÊNCIA RESIDUAL, CONFORME CONCURSO AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS TCE PB 2006 FCC!! 5.4. Cumulativa União - Em Território Federal (art.147, CF/88) - Impostos Estaduais ITCMD, ICMS, IPVA - Impostos Municipais (IPTU, ITBI, ISS), se o Território não for dividido em Municípios, além dos impostos estaduais Distrito Federal - Impostos Estaduais e Municipais (art.32, c/c arts.155 e 156, CF/88) 15- (TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL ESAF) Verifique os quadros abaixo e relacione cada uma das alíneas do primeiro quadro com uma das alternativas do segundo e assinale a opção correta. V. Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. W. Imposto sobre a propriedade de veículos automotores nos Territórios Federais. X. Imposto não previsto no art. 153 da Constituição Federal, criado por Lei Complementar. Y. Taxa em razão do exercício do poder de polícia. Z. Imposto sobre transmissão inter-vivos, por ato oneroso, de bens imóveis. 1. Tributo da competência privativa da União. 2. Tributo da competência privativa dos Municípios. 3. Tributo da competência comum. 4. Tributo da competência residual da União. 5. Tributo da competência privativa dos Estados e do Distrito Federal. (A) V1 W3 X5 Y2 Z4 (B) V5 W1 X4 Y3 Z2 (C) V2 W4 X3 Y1 Z5 (D) V3 W5 X2 Y4 Z1 27

28 (E) V4 W2 X1 Y5 Z3 Resolução V. ITCMD 5. Privativa dos Estados e do Distrito Federal W. IPVA nos Territórios Federais 1. Privativa da União X. Imposto não previsto no art. 153 da Constituição Federal, criado por Lei Complementar Y. Taxa em razão do exercício do poder de polícia Z. Imposto sobre transmissão intervivos, por ato oneroso, de bens imóveis 4. Tributo da competência residual da União 3. Tributo da competência comum 2. Tributo da competência privativa dos Municípios Quanto ao IPVA nos Territórios Federais, apesar de normalmente ser classificada como competência cumulativa, não chega a ser errado dizer que é privativa, desde que seja expressa que é nos Territórios Federais. GABARITO: B. Mais uma questão sobre competência residual: 16- (AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS TCE PB 2006 FCC) A competência residual tributária é exercida (A) pela União e Estados, que podem instituir impostos e taxas, que não sejam cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal (B) pelos Municípios, que podem criar tributos de seu peculiar interesse, observando os princípios constitucionais da anterioridade e da irretroatividade (C) pelos Estados, que podem instituir contribuições que não tenham fato gerador e base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal (D) pela União, que através de lei complementar, pode instituir impostos que não sejam cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal (E) pelos Estados e Distrito Federal, que podem instituir impostos e contribuições sociais, que não sejam cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal. 28

29 Resolução Art. 154, CF88. A União poderá instituir: I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; [...] (A) ERRADA. Estados não possuem competência residual (art.154, I, CF88), e a competência residual da União é só para novos impostos e novas contribuições para a Seguridade Social, e não para taxas (art.154, I, e art.195, 4º, CF88). (B) ERRADA. Municípios não possuem competência residual (art.154, I, CF88). (C) ERRADA. Estados não possuem competência residual (art.154, I, CF88). (D) CORRETA (art.154, I, CF88). (E) ERRADA. Estados e Distrito Federal não possuem competência residual (art.154, I, CF88). GABARITO: D 17- (PROCURADOR TCE PIAUÍ 2005 FCC) Em sede de competência tributária, é correto afirmar que (A) lei ordinária federal poderá instituir novos impostos, desde que não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos previstos no texto constitucional. (B) lei ordinária federal poderá instituir isenções de tributos estaduais e municipais. (C) somente a União poderá instituir contribuições sociais. (D) somente o Município poderá instituir taxas por serviços prestados. (E) o ITR é um tributo federal que, nos termos de permissivo constitucional, poderá ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios. Resolução (A) ERRADO. lei ordinária federal LEI COMPLEMENTAR poderá instituir novos impostos, desde que não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos previstos no texto constitucional (art.154, I, CF88). (B) ERRADO. lei ordinária federal A UNIÃO NÃO poderá instituir isenções de tributos estaduais e municipais (art.151, III, CF88). (C) ERRADO. OS ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS PODEM INSTITUIR Contribuições para Seguridade Social de Seus Servidores (art.149, 1º, CF88), 29

30 E O DF E OS MUNICÍPIOS PODEM INSTITUIR Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (art.149-a, CF88). (D) ERRADO. U, E, DF, M podem instituir e cobrar taxas relativas a serviços NO ÂMBITO DE SUAS RESPECTIVAS ATRIBUIÇÕES. (E) CORRETO. o ITR é um tributo federal que, nos termos de permissivo constitucional, poderá ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios (art.153, 4º, CF88). GABARITO: E Outras questões sobre competência privativa: 18- (AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL SÃO PAULO 2007 FCC) São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto sobre a propriedade territorial rural. (B) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade predial urbana. (C) imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade territorial rural. (D) imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a prestação de serviço de comunicação. (E) imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre serviços de qualquer natureza, definidos em lei complementar e não-compreendidos na tributação do ICMS, e imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis. Resolução (A) ERRADA. imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação (ESTADOS E DF - art.155, I e II, CF88) e imposto sobre a propriedade territorial rural (UNIÃO art.153, VI, CF88). 30

31 (B) ERRADA. imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis (ESTADOS E DF - art.155, I, CF88), imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade predial urbana. (C) ERRADA. imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade territorial rural (UNIÃO art.153, VI, CF88). (D) ERRADA. imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a prestação de serviço de comunicação (ESTADOS E DF - art.155, I e II, CF88). (E) CORRETA. imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre serviços de qualquer natureza, definidos em lei complementar e nãocompreendidos na tributação do ICMS, e imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis. GABARITO: E 19- (PROCURADOR DO MUNICÍPIO PGM TERESINA 2010 FCC) NÃO é competência municipal a instituição de (A) imposto sobre a transmissão de bens imóveis por ato inter vivos a título oneroso. (B) imposto sobre a propriedade territorial urbana. (C) contribuição social dos servidores municipais para custeio de regime previdenciário próprio. (D) contribuição de melhoria. (E) contribuição de interesse de categorias profissionais ou econômicas. Resolução (A) É. Imposto sobre a transmissão de bens imóveis por ato inter vivos a título oneroso (art.156, II, CF88). (B) É. Imposto sobre a propriedade territorial urbana (art.156, I, CF88). (C) É. Contribuição social dos servidores municipais para custeio de regime previdenciário próprio (art.149, 1º, CF88). (D) É. Contribuição de melhoria (COMPETÊNCIA COMUM). (E) NÃO É. Contribuição de interesse de categorias profissionais ou econômicas (UNIÃO Art.149, CF88). GABARITO: E 31

32 20- (PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE SALVADOR 2006 FCC) Na forma das respectivas leis, poderão instituir contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública: (A) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, observado o disposto no art.150, I e III, da Constituição Federal. (B) a União e os Estados, observado o disposto no art.150, III, b e c da Constituição Federal. (C) os Estados e o Distrito Federal, observado o disposto no art.150, I e III, da Constituição Federal. (D) o Distrito Federal e os Municípios, observado o disposto no art.150, I e III, da Constituição Federal. (E) a União e os Municípios, observado o disposto no art.150, III, b, da Constituição Federal. Resolução Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002) Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica.(incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002) GABARITO: D 21- (DEFENSOR PÚBLICO ESTADO DE SÃO PAULO 2006 FCC) Nos termos da Constituição Federal, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre (A) produtos industrializados. (B) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativa a títulos e valores mobiliários. (C) transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. (D) propriedade territorial rural. (E) transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. 32

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