Como estamos no estudo do direito tributário? Registramos que as questões colocadas em vermelha são respondidas bem antes da questão.
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- Ana Luiza Cabreira Barros
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1 Aula 2 Competência Tributária. O Estado e o poder de tributar. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Princípios Constitucionais Tributários. Olá, amigos (as). Como estamos no estudo do direito tributário? Registramos que as questões colocadas em vermelha são respondidas bem antes da questão. O nosso sumário de hoje é o seguinte: Tema I Competência Tributária 1. Conceito; 2. Competência legislativa e classificação; 3. Classificação da competência tributária; 4. Características Tema II O Estado e o poder de tributar. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Princípios Constitucionais Tributários. 1. Introdução; 2. Princípios constitucionais tributários: 3.1 Princípios vinculados especialmente à segurança jurídica: Princípio da legalidade: Princípio da tipicidade; Mitigações, exceções ou atenuações a legalidade; Jurisprudência do STF; Princípio da irretroatividade; Princípio da não-surpresa tributária: Anterioridade genérica ou anual; Anterioridade nonagesimal; Medida provisória; Anualidade tributária; Jurisprudência do STF; Princípio da transparência fiscal; 3.2 Princípios vinculados especialmente à justiça tributária: Princípio da igualdade: Privilégios odiosos; Princípio do non olet; Jurisprudência do STF; Princípio da capacidade contributiva: Princípio da personalização dos impostos; Mínimo vital; Aplicação as espécies tributárias; Jurisprudência do STF; Princípio do não-confisco: Perspectiva dinâmica e perspectiva estática; Imposto proibitivo; Jurisprudência do STF; 3.3 Princípios vinculados 1
2 especialmente a forma federativa de Estado: Princípio da liberdade de tráfego; Princípio da uniformidade geográfica: A vedação da tributação diferenciada da rendas das obrigações de dívida pública e da remuneração dos agentes públicos; A vedação das isenções heterônomas; Princípio da não-discriminação em razão da procedência ou destino; Princípio da territorialidade; 3.4 Princípios característicos a determinados tributos: Princípio da generalidade e da universalidade; Princípio da progressividade; Princípio da seletividade; Princípio da nãocumulatividade. Então, vamos lá. 1. CONCEITO TEMA I COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA A competência tributária é o poder conferido à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir tributos por meio do processo legislativo discriminado nas normas constitucionais. Sendo assim, decorre do princípio federativo que somente as pessoas que detêm poder de legislar possuem competência tributária ou, em outros termos, poder de tributar. Portanto, as pessoas dotadas de poder de legislar a respeito da criação ou instituição dos tributos são os entes federativos ou as pessoas políticas, isto é, a União, os Estados-membros, o Distrito Federal e os Municípios. Neste sentido, devemos entender que a CF/88 não institui os tributos, mas sim outorga a competência tributária para os entes federativos criarem os tributos e descreve de que forma esta competência pode ser exigida. 2. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA E CLASSIFICAÇÃO A competência legislativa é o gênero do qual se origina a competência tributária, que é uma espécie de competência legislativa para a criação de tributos. 2
3 Decerto, tanto a competência legislativa como a competência tributária estão previstas no texto constitucional. Assim sendo, competência legislativa classifica-se como exclusiva, privativa, concorrente, suplementar, local e residual. A competência legislativa exclusiva ocorre quando atribuída a apenas um ente da federação, com a exclusão de todos os demais (art. 21). Como exemplo, é competência legislativa exclusiva do Congresso Nacional de resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, conforme o art. 49, I, da CF/88. Lembre que o Poder Legislativo federal é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. A competência legislativa privativa acontece quando enumerada como própria de uma entidade (União, no caso brasileiro), com possibilidade, ao contrário da competência exclusiva, de delegação ou suplementariedade, conforme previsto no art. 22 da CF/88. Deste modo, a União é competente privativamente para legislar sobre desapropriação (art. 22, II), podendo a lei complementar autorizar os Estados e o Distrito federal a legislar sobre questões específicas relacionadas a este tema. A competência legislativa concorrente é aquela que pode ser exercida por mais de uma pessoa política. A Constituição Federal estabelece, por exemplo, que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito tributário (art. 24, I). Neste caso, é fundamental deixar claro que no âmbito da legislação concorrente no sistema jurídico brasileiro, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. Assim, a competência da União para legislar sobre normas gerais de direito tributário não exclui a competência suplementar dos Estados e do Distrito Federal, eis que inexistindo lei federal (União) sobre normas gerais de direito tributário, os Estados e o Distrito Federal exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. E a superveniência de lei federal sobre 3
4 normas gerais de direito tributário suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário, de acordo com o que está estabelecido nos 1 a 4, do art. 24, da CF/88. Com efeito, a competência legislativa suplementar significa exatamente a competência de poder de fixar normas que desdobrem o conteúdo de normas gerais da União (art. 24, 2, da CF) ou que preencham a ausência ou omissão destas normas gerais (art. 24, 3, da CF). Do mesmo modo, não se esqueça que a CF/88 também estabelece a competência dos Municípios para suplementar a legislação federal e a estadual no que couber e para instituir e arrecadar os tributos de sua competência, segundo os incisos II e III do art. 30. (CESPE/Analista-EMBASA/2010) Tanto a União como os estados, o Distrito Federal e os municípios podem legislar concorrentemente sobre direito tributário. Cada uma das esferas da administração tem competência legislativa plena no âmbito de sua jurisdição. Apenas na hipótese de inexistência de lei federal sobre normas gerais, os Estados e o Distrito Federal exercerão competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. Portanto, errada. Já a competência legislativa local é dos Municípios e do Distrito Federal, uma vez que a CF/88 disciplina que compete aos Municípios legislar sobre assuntos de interesse local. E o Distrito Federal possui competência legislativa municipal e estadual. Como exemplo, é competência local do Município fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial (Súmula 645 do STF). Por fim, a competência legislativa residual é pertencente aos Estados e ao Distrito Federal, pois a CF/88 determina que são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição (art. 25, 1 ). Ou seja, todas as competências que não são da União ou dos Municípios podem ser exercidas pelos Estados-membros. Importante: Sobre o tema, é necessário realçarmos algumas decisões relevantes do STF a respeito de temas ligados ao direito tributário: 1. Mostra-se constitucional a disciplina do IPVA mediante norma local. Deixando a União de editar normas gerais, exerce a unidade da federação a competência legislativa plena (AI AgR); 2. À falta de Lei Complementar da União que regulamente o adequado tratamento tributário do ato cooperativo praticado pelas 4
5 sociedades cooperativas, (CF, art. 146, III, c), o regramento da matéria pelo legislador constituinte estadual não excede os lindes da competência tributária concorrente que lhe é atribuída pela Lei Maior (ADI 429-MC); 3. Custas dos serviços forenses: matéria de competência concorrente da União e dos Estados (CF 24, IV), donde restringir-se o âmbito da legislação federal ao estabelecimento de normas gerais, cuja omissão não inibe os Estados, enquanto perdure, de exercer competência plena a respeito (ADI MC); 4. Lei estadual que determina que os municípios deverão aplicar, diretamente, nas áreas indígenas localizadas em seus respectivos territórios, parcela (50%) do ICMS a eles distribuída Transgressão à cláusula constitucional da não-afetação da receita oriunda de impostos (CF, art. 167, IV) e ao postulado da autonomia municipal (CF, art. 30, III) Inviabilidade de o estado-membro impor, ao município, a destinação de recursos e rendas que a este pertencem por direito próprio Ingerência estadual indevida em tema de exclusivo interesse do município (ADI 2.355); 5. A Constituição Estadual não pode estabelecer limite para o aumento de tributos municipais (Súmula 69 do STF). (FCC/Procurador Estadual/São Paulo/2009) Competência tributária. I. É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais a contribuintes hipossuficientes. II. A competência legislativa dos Estados, em matéria tributária, é residual, podendo instituir outros impostos, além dos já previstos na Constituição Federal, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos nela discriminados. III. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão sua competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. IV. Existindo norma geral da União, é facultado aos Estados legislar supletivamente em matéria tributária. V. A competência legislativa dos Estados para instituir o IPVA depende da prévia edição de lei complementar, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal. Está correto o que se afirma em (A) II e V, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) I, III e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. 5
6 O item I é falso, em razão de ser admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócioeconômico entre as diferentes regiões do País (CF, art. 151, I). O item II é falso, pois a competência legislativa dos Estados, em matéria tributária não é residual. O item III é verdadeiro, pois inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão sua competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. O item IV é verdadeiro também, pois existindo norma geral da União, é facultado aos Estados legislar supletivamente em matéria tributária. O item V é falso, eis que a competência legislativa dos Estados para instituir o IPVA não depende da prévia edição de lei complementar, conforme o STF. Portanto, a resposta é a letra b. 3. CLASSIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA A competência tributária classifica-se como exclusiva, residual, extraordinária, comum e cumulativa. A competência tributária exclusiva se refere a competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para instituir os tributos que a Constituição prevê especificamente apenas para cada ente federativo, a saber: Competência exclusiva ou privativa da União (i) Impostos: a) imposto sobre importação de produtos estrangeiros (II) art. 153, I; b) imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (IE) art. 153, II; c) imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza (IR) art. 153, III; d) imposto sobre produtos industrializados (IPI) art. 153, IV; e) imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF) art. 153, V; f) imposto sobre propriedade territorial rural (ITR) art. 153, VI; g) imposto sobre grandes fortunas (IGF) art. 153, VII. (ii) Empréstimos Compulsórios (art. 148): a) empréstimo por calamidade ou guerra externa (art. 148, I); b) empréstimo por investimento público urgente e de relevância nacional (art. 148, II); (iii) Contribuições especiais ou parafiscais: a) contribuições de seguridade social (art. 195, art. 239; ADCT, art. 74, 75, 84 e 90); b) contribuições sociais (art. 212, 5º e art. 240); c) contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, também 6
7 denominadas de corporativas (art. 149); d) contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE) art. 149 e art. 177, 4º. (FCC/ICMS/SP/2009) Em relação à competência tributária, cabe (A) à União instituir impostos sobre: I) importação de produtos estrangeiros; II) propriedade territorial rural; III) doação de quaisquer bens e direitos. (B) aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I) transmissão causa mortis; II) operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; III) propriedade de veículos de qualquer natureza. (C) aos Municípios instituir impostos sobre: I) propriedade territorial urbana e rural; II) serviços de qualquer natureza não compreendidos na competência tributária dos Estados, definidos em lei complementar; III) doação de quaisquer bens e direitos. (D) aos Estados instituir impostos sobre: I) propriedade predial territorial e urbana; II) transmissão inter vivos a qualquer título, por ato oneroso ou gratuito de quaisquer bens e direitos; III) serviços de qualquer natureza. (E) à União instituir impostos sobre: I) importação de produtos estrangeiros; II) propriedade territorial rural; III) os impostos estaduais em território Federal e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais. A letra e é correta. Competência exclusiva ou privativa dos Estados e do Distrito Federal (i) Impostos (CF, art. 155): a) impostos sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) art. 155, I; b) impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) art. 155, II; c) imposto sobre propriedade de veículos automotores (IPVA) art. 155, III. Competência exclusiva ou privativa dos Municípios e do Distrito Federal (i) Impostos (CF, art. 156): a) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) art. 156, I; b) impostos sobre transmissão inter vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI) art. 156, II; c) imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS), não compreendidos no ICMS, definidos em lei complementar art. 156, III; 7
8 (ii) Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (COSIP ou CIP) - art. 149-A. A competência tributária residual se refere à competência da União para instituir, mediante lei complementar (legislador ordinário), impostos não previstos na sua competência, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição (art. 154, I). Assim sendo, realça-se que, no caso da instituição de novo imposto pela União, no exercício de sua competência residual, o denominado imposto residual deve ter o seu fato gerador, bases de cálculo, contribuintes e alíquotas previstas em lei complementar. Lembre-se que o legislador ordinário é aquele que formula leis abaixo da Constituição (legislador constituinte), ou seja, hierarquicamente inferiores à Constituição. Nesse rumo, realça-se que o princípio da anterioridade deve ser observado no uso da competência tributária residual e que o STF (ADIN 939/DF) já firmou posicionamento no sentido de que a técnica da competência residual é para o legislador ordinário e não para o constituinte derivado e a não cumulatividade e o não bis in idem não precisam ser observados quando da criação de um novo imposto através de emenda constitucional. Em síntese, o STF entende que as restrições estabelecidas no art. 154, I, da CF, não podem ser opostas a emenda a constituição, mas sim ao legislador ordinário na criação do imposto por meio da lei complementar. (CESPE/Advogado-BRB/2010) Para que a União tenha competência para instituir impostos residuais por lei ordinária federal, é suficiente que estes obedeçam ao requisito de não cumulatividade. A União pode instituir impostos residuais ou novos por lei complementar, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados no texto constitucional. Portanto, errado. Importante: Diversas questões de concurso são baseadas exclusivamente no art. 154, I, da CF. Portanto, preste atenção na cobrança literal deste dispositivo, sem a necessidade do conhecimento da jurisprudência do STF estudada acima. 8
9 Por sua vez, registramos que doutrina minoritária entende que os Estados-membros também possuem competência tributária residual, com fundamento na sua competência legislativa residual prevista no art. 25, 1, da CF, afirmando que é competência tributária residual dos Estados-membros instituírem taxas e contribuições de melhoria. Ou seja, as taxas e contribuições de melhoria que não sejam de competência político-administrativa da União ou dos Municípios podem ser criadas pelos Estados-membros. A competência tributária extraordinária é a competência da União para instituir na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação (art. 154, II). A competência tributária comum ou concorrente é a competência de todos os entes políticos para instituição de taxas, contribuições de melhoria e contribuição previdenciária dos seus servidores, dentro da esfera de competência político-administrativa de cada um. Competência comum da União, Estados-membros, DF e Municípios Taxas: a) taxas de polícia; b) taxas de serviço. Contribuições de Melhoria Contribuição previdenciária. Por fim, a competência tributária cumulativa é a competência da União para instituir, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais (art. 147, da CF/88). (CESPE/Procurador Federal-AGU/2010) Se, na região Norte do país, for criado território federal, mediante lei complementar, competirá à União a instituição do ICMS nesse território. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais (ICMS, ITCMD e IPVA) e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais (ISS, IPTU e ITBI). Portanto, correto. Podemos afirmar também que o Distrito Federal exerce competência tributária cumulativa, pois possui competência tributária estadual e municipal. Ademais, destacamos que a pessoa política que detém a competência tributária para instituir o tributo também é competente 9
10 para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. 4. CARACTERÍSTICAS A doutrina atribui algumas características à competência tributária, a saber: (i) Indelegabilidade, entendida como a impossibilidade do ente federativo delegar a terceiros a sua competência para instituir o tributo. Destacamos que não desobedece à característica da indelegabilidade o ato legal de determinado ente federativo que confere a outra pessoa jurídica de direito público às funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária. Tais atribuições, segundo o art. 7, do CTN, compreendem as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir, sendo que estas atribuições podem ser revogadas, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. Neste sentido, também não constitui delegação de competência tributária o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos ( 3, do art. 7, do CTN). Aqui é o que acontece diuturnamente com as instituições financeiras que arrecadam o tributo. Arrecadar significa receber, descontar ou reter o pagamento do tributo, isto é, as instituições financeiras não podem fiscalizar ou cobrar o pagamento do tributo, o que é competência apenas de entidades de direito público, dotadas de poder de império, tais como a Receita Federal do Brasil (fiscalizar) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (cobrar o tributo por meio da execução fiscal). Por este fundamento, já decidiu o STJ (Resp /PR), por exemplo, que a arrecadação de tributos não transforma gerente de banco comercial em autoridade pública. Por outro lado, cabe aqui distinguir competência tributária e capacidade tributária ativa, que significa a possibilidade de determinada pessoa figurar como sujeito ativo ou no pólo ativo 10
11 (credor) da relação jurídico-tributária, sendo a pessoa competente para exigir o cumprimento da obrigação tributária. Assim, o próprio art. 7 dispõe sobre esta possibilidade de delegação da capacidade tributária ativa, quando dispõe que as atribuições de fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária pode ser conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. Por outro lado, de forma mais técnica, existem autores que afirmam que a atribuição da capacidade tributária para outra pessoa política dá-se por outorga, que seria o nome mais adequado para dizer que deve ser sempre por lei. Mas os concursos públicos, na grande maioria das vezes, falam em delegação da capacidade tributária ativa por lei e não em outorga. O exemplo clássico e não mais válido de delegação da capacidade tributária ativa é o das contribuições previdenciárias que eram cobradas pelo INSS (autarquia federal). A competência tributária é da União, mas a capacidade tributária ativa era do INSS. Outro exemplo é o da possibilidade do ITR de competência tributária da União ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem (art. 153, 4, III, da CF/88). Do mesmo modo, estabelece-se que a lei federal pode cometer aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municípios o encargo de arrecadar os impostos de competência da União cujo produto lhes seja distribuído no todo ou em parte (art. 84 do CTN). No caso, por exemplo, a retenção de imposto de renda (IR) na fonte do servidor público municipal não desloca a capacidade tributária ativa para os Municípios, continuando como sujeito ativo a União, sendo que o IR só pode ser cobrado única e exclusivamente por este último ente político. (CESPE/UNB/Juiz Federal/2008) A indelegabilidade restringe-se à competência tributária, e não abrange as funções fiscais de fiscalização e arrecadação, podendo este último encargo ou função ser cometido a pessoa jurídica de direito privado, sem que isso constitua ato de delegação. É correta. (ii) Incaducabilidade ou imprescritibilidade ou, ainda, não sujeita a decadência, a significar que o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído, de 11
12 acordo com o art. 8º do CTN, ou seja, a pessoa política pode exercer competência tributária estabelecida no texto constitucional a qualquer tempo. (iii) Inalterabilidade, no sentido que o próprio ente federativo competente para instituir determinados tributos pelo texto constitucional não pode ampliar por meio de norma ordinária (infraconstitucional) a sua competência tributária. Por exemplo, o Distrito Federal não pode ampliar a sua competência tributária por meio de lei distrital. A Constituição Federal estabelece as competências tributárias de forma rígida. Entretanto, destacamos que esta característica não impede a alteração da competência tributária por meio de reforma constitucional, desde que tal modificação pelo poder constituinte derivada não seja tendente a abolir a autonomia financeira do ente federado, o que acarretaria violação a forma federativa de Estado (art. 60, 4, I, da CF/88). De tal modo, não violou a forma federativa de Estado brasileira a Emenda Constitucional n. 3/1993, que extinguiu a competência dos Estados e do Distrito Federal para instituir o Adicional ao Imposto sobre a Renda (AIR) e a competência dos Municípios e do Distrito Federal para criar o Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos (IVVC), uma vez que a perda da arrecadação decorrente da extinção desses impostos não foi tendente a abolir a autonomia financeira dos respectivos entes federativos. (iv) Irrenunciabilidade, conforme a qual não pode o ente federativo renunciar a competência tributária, em virtude do postulado da indisponibilidade do interesse público; (v) Facultatividade, uma vez que a competência tributária é uma faculdade que pode ou não ser utilizada pela pessoa política, criando ou não o tributo, ou ainda, criando-o somente em parte. Todavia, diga-se que, depois de instituído o tributo, não há mais facultatividade para a administração, uma vez que a atividade de cobrança é vinculada, conforme bem previsto no art. 142 do CTN. Salientamos, ainda, que a Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) estabelece que constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação (art.11). 12
13 Todavia, ressaltamos que a facultatividade continua sendo considerada como característica da competência tributária pela grande maioria dos doutrinadores. (CESPE/Procurador do Estado de Alagoas/2009): Discorra acerca da competência tributária, abordando, necessariamente, a sua definição, bem como a identificação e a definição das suas características, estabelecidas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, detalhando cada uma delas. (máximo de 30 linhas) 5. BITRIBUTAÇÃO X BIS IN IDEM A bitributação acontece quando dois ou mais entes federativos (União, Estados-membros, DF e Municípios) tributam sobre o mesmo fato gerador ou sobre a mesma base de cálculo. Na bitributação, em regra, existe invasão de competência por determinado ente federativo, pois um ente federativo está desobedecendo à competência fixada para outro ente federativo. Exemplo de bitributação não permitido é o seguinte: determinado Estado-membro instituiu um adicional de IPTU, mediante lei estadual sobre o valor venal de imóvel urbano. Isto é, o Estado-membro invadiu a competência do Município com a criação de novo imposto incidente sobre base de cálculo de tributo do Município (IPTU). Exemplos de possíveis bitributações permitidas pela CF são os casos do imposto extraordinário de guerra (IEG) e do empréstimo compulsório. Todos os dois são tributos de competência da União. Nestas hipóteses, o legislador federal pode se utilizar de fatos geradores de tributos estaduais ou municipais. O bis in idem ocorre quando um mesmo ente federativo tributa um único fato por mais de uma vez. Portanto, o bis in idem significa a criação de um tributo com a mesma natureza jurídica de outro tributo já existente. É o caso de determina lei do mesmo ente federativo competente tomar como semelhante hipótese de incidência ou base de cálculo de outro tributo de sua própria competência já existente. Exemplos permitidos pela Constituição e jurisprudência: a tributação do lucro pela União com o imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL); contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e a contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS); imposto de importação (II) e imposto sobre produtos industrializados 13
14 incidente sobre produtos industrializados de procedência estrangeira, conforme art. 46, I, do CTN (REsp Nº /RJ). Todavia, registramos que a doutrina minoritária e o STF algumas vezes utilizam o termo bitributação como gênero, isto é, englobando a bitributação e o bis in idem. Por exemplo, recentemente (RE , Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 03/02/10), o STF afirmou pela inconstitucionalidade da contribuição social sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural de empregadores, pessoas naturais, fornecedores de bovinos para abate, alegando literalmente, entre outros aspectos, a bitributação com a COFINS. Vamos para as questões comentadas: 1. (FCC/Procurador Estadual/São Paulo/2009) Competência tributária. I. É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais a contribuintes hipossuficientes. II. A competência legislativa dos Estados, em matéria tributária, é residual, podendo instituir outros impostos, além dos já previstos na Constituição Federal, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos nela discriminados. III. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão sua competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. IV. Existindo norma geral da União, é facultado aos Estados legislar supletivamente em matéria tributária. V. A competência legislativa dos Estados para instituir o IPVA depende da prévia edição de lei complementar, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal. Está correto o que se afirma em (A) II e V, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) I, III e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. O item I é falso, em razão de ser admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País (CF, art. 151, I). 14
15 O item II é falso, pois a competência legislativa dos Estados, em matéria tributária não é residual. A União e não os Estados podem instituir outros impostos, além dos já previstos na Constituição Federal, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos nela discriminados. O item III é verdadeiro, pois, segundo o 3, do art. 24, da CF/88, inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão sua competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. O item IV é verdadeiro também, pois, conforme o 2, do art. 24, da CF/88, existindo norma geral da União, é facultado aos Estados legislar supletivamente em matéria tributária. O item V é falso, eis que a competência legislativa dos Estados para instituir o IPVA não depende da prévia edição de lei complementar, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal. Portanto, a resposta é a letra b. 2. (FGV/ICMS/RJ/2009) Em relação à competência tributária, assinale a afirmativa incorreta. (A) Corresponde à aptidão de que são dotados os entes políticos para editarem leis instituidoras de tributos. (B) É indelegável, salvo a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos. (C) De acordo com os ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal, constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. (D) Seu não-exercício no tempo, pelo prazo de cinco anos contados da promulgação da Constituição, implica sua transferência para outro ente federativo, nos termos de Resolução a ser editada pelo Senado Federal. (E) A outorga de competências tributárias aos entes federativos afigura-se como pedra angular da forma federativa de Estado, caracterizado por entes políticos dotados de autonomia financeira. A letra a é correta, pois a competência tributária corresponde à aptidão de que são dotados os entes políticos para editarem leis instituidoras de tributos. 15
16 A letra b é correta, de acordo com o art. 7 do CTN. A letra c é correta, de acordo com o art. 11 da LC n.101/2000. A letra d é incorreta, eis que a competência tributária é imprescritível ou incaducável, pois o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído, de acordo com o art. 8º do CTN. A letra e é correta, de acordo com o sistema federativo brasileiro e a doutrina dominante. 3. (FCC/ICMS/SP/2009) A respeito da competência tributária, considere: I. A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica, para aumentar tributos. II. A competência tributária é indelegável. Porém, as funções de arrecadar ou fiscalizar os tributos ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária podem ser delegadas por uma pessoa jurídica de Direito Público a outra. III. A competência tributária, que compreende a competência legislativa e a capacidade tributária, é delegável. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. O item I é incorreto, eis que a competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por norma constitucional, para instituir por meio de lei ordinária tributos. O item II é correto, de acordo com o art. 7 do CTN. O item III é incorreto, pois a competência tributária é indelegável e não compreende a competência legislativa e a capacidade tributária, que são coisas distintas. Portanto, a resposta é b. 16
17 4. (FCC/ICMS/SP/2009) Em relação à competência tributária, cabe (A) à União instituir impostos sobre: I) importação de produtos estrangeiros; II) propriedade territorial rural; III) doação de quaisquer bens e direitos. (B) aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I) transmissão causa mortis; II) operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; III) propriedade de veículos de qualquer natureza. (C) aos Municípios instituir impostos sobre: I) propriedade territorial urbana e rural; II) serviços de qualquer natureza não compreendidos na competência tributária dos Estados, definidos em lei complementar; III) doação de quaisquer bens e direitos. (D) aos Estados instituir impostos sobre: I) propriedade predial territorial e urbana; II) transmissão inter vivos a qualquer título, por ato oneroso ou gratuito de quaisquer bens e direitos; III) serviços de qualquer natureza. (E) à União instituir impostos sobre: I) importação de produtos estrangeiros; II) propriedade territorial rural; III) os impostos estaduais em território Federal e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais. A letra a é incorreta, pois a União não tem competência para instituir impostos sobre doação de quaisquer bens e direitos. A letra b é incorreta, pois não cabe aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre propriedade de veículos de qualquer natureza, mas sim de veículos automotores (CF, art. 155, III). A letra c é incorreta, eis que não cabe aos Municípios instituir impostos sobre doação de quaisquer bens e direitos, que é de competência dos Estados (CF, art. 155, I). A letra d é incorreta, eis que não cabe aos Estados instituir impostos sobre: propriedade predial territorial e urbana; transmissão inter vivos a qualquer título, por ato oneroso ou gratuito de quaisquer bens e direitos e serviços de qualquer natureza, conforme art. 155 e 156 da CF/88. A letra e é correta, eis que à União tem competência para instituir impostos sobre: importação de produtos estrangeiros (CF, 17
18 art. 153, I); propriedade territorial rural (CF, art. 153, VI); os impostos estaduais em território Federal e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais (CF, art. 147). 5. (AFRF/2005/ESAF) Competência tributária é o poder que a Constituição Federal atribui a determinado ente político para que este institua um tributo, descrevendo-lhe a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota. Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção correta. ( ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. ( ) O não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. ( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. a) F, V, F. b) F, F, V. c) F, V, V. d) V, F, V. e) V, V, V. A resposta é letra d (V, F, V). O primeiro item é verdadeiro, porque a competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, conforme dispõe expressamente o art. 7, caput, do CTN. O segundo item é falso, porque o não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política não autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. O CTN dispõe expressamente no art. 8, caput, que o nãoexercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. 18
19 O terceiro item é verdadeiro, pois a pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. Por exemplo, o Município de Salvador é competente para estabelecer isenções referentes ao ISS de sua competência, observadas as normas constitucionais (tal como o princípio da igualdade) e as normas estabelecidas nos arts. 175 a 179 do CTN (normas atinentes as isenções tributárias). 6. (PFN/2004/ESAF) Considerados os temas competência tributária e capacidade tributária ativa, marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando ao final a opção correspondente. ( )A competência tributária é delegável. ( )A capacidade tributária ativa é indelegável. ( )A União é quem detém a competência tributária no que toca às contribuições sociais para o financiamento da Seguridade Social. ( )Lei complementar pode delegar a qualquer pessoa jurídica de direito público a competência tributária. a) V, F, V, V. b) F, V, F, V. c) F, F, V, F. d) V, V, V, F. e) F, V, F, F. A resposta é letra c (F, F, V, F). O primeiro e quarto itens são falsos, porque há competência tributária é indelegável, conforme o art. 7, caput, do CTN. O segundo item é falso, porque a capacidade tributária ativa é delegável. Por outro lado, de forma mais técnica, existem autores que afirmam corretamente que a atribuição da capacidade tributária dá-se por outorga, por lei. Decerto, a capacidade tributária ativa significa a possibilidade de determinada pessoa figurar como sujeito ativo (credor) da relação tributária, sendo a pessoa competente para exigir o cumprimento da obrigação tributária. Assim, o próprio art. 7 dispõe sobre esta possibilidade, quando dispõe que as atribuições de fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária pode ser conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. O terceiro item é verdadeiro, segundo o art. 149, da CF/88. 19
20 7. (ESAF/Procurador do DF/2007.1) Assinale a opção correta. O Distrito Federal, entidade integrante da República Federativa do Brasil, pode instituir: a) imposto sobre propriedade territorial rural; imposto sobre transmissão causa mortis de quaisquer bens ou direitos, contribuição de melhoria e contribuições sociais de quaisquer espécies. b) impostos extraordinários, taxas e empréstimos compulsórios. c) imposto sobre doação de quaisquer bens ou direitos; taxas pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis; contribuições de interesse de categorias econômicas. d) contribuição para o custeio de sistemas de previdência e assistência social de seus servidores; imposto sobre serviços de qualquer natureza; taxas, em razão do exercício do poder de polícia. e) imposto sobre propriedade predial e territorial urbana; contribuição de melhoria; contribuições sociais e contribuição de intervenção no domínio econômico. A resposta é letra d. O Distrito Federal, entidade integrante da República Federativa do Brasil, pode instituir: contribuição para o custeio de sistemas de previdência e assistência social de seus servidores (art. 149, 1, da CF/88); imposto sobre serviços de qualquer natureza (art. 156, III, da CF/88); taxas, em razão do exercício do poder de polícia (art. 145, II, da CF/88). 8. (ATN/Recife/2003/ESAF) Avalie as formulações seguintes, observadas as disposições pertinentes ao tema "competência tributária", constantes do Código Tributário Nacional, e, ao final, assinale a opção que corresponde à resposta correta. I - É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. II - Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencem à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos. III - A atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato 20
21 unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. IV - A atribuição das funções de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. a) Apenas as formulações I, II e III são corretas. b) Apenas as formulações II, III e IV são corretas. c) Apenas as formulações I, III e IV são corretas. d) Apenas as formulações II e IV são corretas. e) Todas as formulações são corretas. A resposta é letra b. Apenas as formulações II, III e IV são corretas. O primeiro item é incorreto, porque é permitido à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos (art. 7, 3, do CTN). O segundo item é correto, porque Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencem à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos (parágrafo único, do art. 6, do CTN). O terceiro item é correto, eis que a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido, segundo o art. 7, 2, do CTN. O quarto item é correto, uma vez que a atribuição das funções de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir, de acordo com o art. 7, 1, do CTN. 9. (ATN/Fortaleza/2003/ESAF) A respeito do tema competência para instituir impostos, é correto afirmar: a) aos Estados e ao Distrito Federal compete instituir, entre outros impostos que a Constituição Federal lhes atribui, o imposto sobre propriedade de veículos automotores e o 21
22 imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis situados em seus territórios. b) o imposto sobre serviços de transportes intermunicipais é de competência do Município em que se iniciarem as prestações dos serviços. c) os impostos sobre propriedade predial e territorial urbana e sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos são de competência dos Municípios. d) compete ao Distrito Federal instituir os impostos que cabem aos Municípios, sem prejuízo da competência que a Constituição Federal lhe assegura para instituir outros impostos expressamente indicados. e) por força de emenda constitucional promulgada recentemente, a competência para instituir o imposto sobre propriedade territorial rural foi transferida da União para os Estados e o Distrito Federal. A resposta é letra d, uma vez compete ao Distrito Federal instituir os impostos que cabem aos Municípios (art. 147 da CF/88), sem prejuízo da competência que a Constituição Federal lhe assegura para instituir outros impostos expressamente indicados. A letra a é incorreta, uma vez que aos Municípios e ao Distrito Federal compete instituir, entre outros impostos que a Constituição Federal lhes atribui, o imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis situados em seus territórios (ITBI). A letra b é incorreta, uma vez que o imposto sobre serviços de transportes intermunicipais é de competência dos Estadosmembros e do Distrito Federal. A letra c é incorreta, pois o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é de competência dos Municípios e do DF, mas o imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos foi extinto pela Emenda Constitucional n. 3/93. A letra e é incorreta, eis que a competência para instituir o imposto sobre propriedade territorial rural (ITR) continua a ser da União. 10. (ATE/MS/2001/ESAF) Em tema de competência legislativa sobre matéria de Direito Tributário, é correta a afirmação de que: 22
23 a) Os Estados têm competência para legislar suplementarmente sobre normas gerais de Direito Tributário. b) Mesmo na ausência de lei federal sobre normas gerais de Direito Tributário, é vedado aos Estados exercer essa competência legislativa. c) A eficácia de lei estadual sobre normas gerais de Direito Tributário fica mantida ante a superveniência de lei federal da mesma natureza, mesmo no que lhe for contrário. d) No âmbito da competência concorrente para legislar sobre Direito Tributário os Estados só podem legislar sobre normas gerais. e) A legislação tributária dos Estados é aplicada nos respectivos Municípios, em virtude de estes não terem competência para legislar sobre Direito Tributário. A resposta é letra a, porque, em tema de competência legislativa sobre matéria de Direito Tributário, é correta a afirmação de que os Estados têm competência para legislar suplementarmente sobre normas gerais de Direito Tributário, de acordo com o 2, do art. 24, da CF/88. A letra b é incorreta, uma vez que na ausência de lei federal sobre normas gerais de Direito Tributário, não é proibido aos Estados exercer a competência legislativa plena, para atender as suas particularidades, segundo 3, do art. 24, da CF/88. A letra c é incorreta, uma vez que o Estado legisla para tender as suas particularidades ( 3, do art. 24, da CF/88) e a superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário, conforme art. 24, I e 4, da CF/88. A letra d é incorreta, pois o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é de competência dos Municípios e do DF, mas o imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos foi extinto pela Emenda Constitucional n. 3/93. A letra e é incorreta, eis que a doutrina e a jurisprudência dominante entendem que os Municípios possuem competência para legislar sobre Direito Tributário, conforme os arts. 30, III c/c 156, I a III, da CF/88. Estabelece o art. 30, III, da CF/88: Compete aos Municípios: instituir e arrecadar os tributos de sua competência. 11. (AFTN/94/ESAF) A Constituição da República prevê que, inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados 23
24 exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades (art. 24, 3º). Tendo em vista isto e, quando for o caso, o disposto no Código Tributário Nacional, é razoável dizer que a) o não-exercício, pela União, da competência para legislar sobre normas gerais de direito tributário, a defere aos Estados, para atender a suas peculiaridades. b) o não-exercício da competência para instituir tributos a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que tal competência cabia originalmente. c) a competência da União para legislar sobre normas de direito tributário exclui a competência suplementar dos Estados. d) em matéria de direito tributário a competência da União, além de legislar sobre seus próprios tributos e sobre normas gerais, poderá fazê-lo em relação à competência não exercida pelos Estados e Municípios e) faltando norma geral sobre o encargo ou a função de arrecadar tributo municipal, o Estado poderá supletivamente cometer um e outro a pessoas de direito privado. A resposta é letra a. A Constituição da República prevê que, inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades (art. 24, 3º). Tendo em vista isto e, quando for o caso, o disposto no Código Tributário Nacional, é razoável dizer que o não-exercício, pela União, da competência para legislar sobre normas gerais de direito tributário, a defere aos Estados, para atender a suas peculiaridades A letra b é incorreta, uma vez que o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído (art. 8, do CTN). A letra c é incorreta, uma vez que a competência da União para legislar sobre normas de direito tributário não exclui a competência suplementar dos Estados, segundo o 2, do art. 24, da CF/88. A letra d é incorreta, pois, em matéria de direito tributário, a competência da União é para legislar sobre seus próprios tributos e sobre normas gerais (art. 24, I, da CF/88). Não pode, por exemplo, a União instituir o IPTU de competência dos Municípios. Lembre novamente do art. 8 do CTN, dispondo que o não-exercício da 24
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