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1 Aula Entrevista Introdução ao tema!

2 Onde saber mais

3 Não confundir Entrevista: rotina produtiva Entrevista: tipo textual do gênero Informativo

4 Por que essa confusão? A entrevista é um dos instrumentos de pesquisa do repórter. Trata-se do principal mecanismo e técnica de captação de informação do jornalista. Com os dados nela obtidos ele pode montar uma reportagem de texto corrido, em que as declarações são citadas entre aspas, ou pode montar um texto tipo perguntas e respostas, também chamado "pingue-pongue

5 O que dizem os pesquisadores! A entrevista é uma técnica de obter matérias de interesse jornalístico por meio de perguntas e respostas (Luiz Beltrão, em A imprensa informativa; São Paulo, Folco Masucci )

6 (Medina, 2000: 08) A entrevista, nas suas diferentes aplicações, é uma técnica de interação social, de interpenetração informativa, quebrando assim isolamentos grupais, individuais, sociais; pode também servir à pluralização de vozes e à distribuição democrática da informação.

7 Manual da Folha de São Paulo É técnica quando propõe obter respostas pré-pautadas por um questionário; é diálogo quando pretende firmar-se como relação entre sujeitos; A maioria das notícias publicada no jornal têm entrevistas como matéria-prima. A finalidade de caracterizar um texto jornalístico como entrevista é permitir que o leitor conheça opiniões, idéias, pensamentos e observações de personagem da notícia ou de pessoa que tem algo relevante a dizer.

8 Informação x opinião

9 Rotina produtiva/pré-entrevista O que, quando, onde, quantos? O fato A informação Obter dados, confirmar dados Conhecer a história Não conheço a história, entrevisto para descobrir Tem o gancho marcado no lead Ping Pong Como, porque? A consequência A avaliação da informação (opinião ou interpretação) Entender os dados Conhecer a perspectiva do entrevistado sobre a história Conheço a história, entrevisto para sanar as contradições, os buracos, os pontos sensíveis Tem o gancho distribuído na cabeça da entrevista e nas perguntas

10 Algumas tipologias

11 1. Como geradoras de matérias a de rotina b- caracterizada 2. Quanto aos entrevistados a individual b de grupos 3 quanto aos entrevistadores a pessoal (exclusiva) b coletiva 4- quanto ao conteúdo a informativa; b opinativa c- ilustrativa ou biográfica 2) Entrevista enquete 3) Entrevista investigativa 4) Confrontação/ polemização 5) Perfil humanizado

12 Entrevista

13 ORIGEM Mário Erbolato (Técnicas de Codificação em Jornalismo- Redação, Captação e Edição do Jornal Diário". São Paulo: Ática, 1991) conta que as origens da entrevista remontam a 1836, quando James Gordon Bennet fez perguntas a Rosina Townsend, proprietária de um prostíbulo de Nova York no qual ocorrera um assassinato classificado, então, como "sensacional". Ali ele já anunciava que o sucesso de um entrevista dependia mais do repórter que do entrevistado. Helen Jewett (18 de outubro, de abril de 1836) foi uma prostituta Nova York, cujo assassinato, juntamente com o posterior julgamento e absolvição de seu suposto assassino, Richard P. Robinson, gerou uma quantidade sem precedentes de cobertura da mídia.

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15 Tipo difícil de produção textual do GÊNERO INFORMATIVO

16 Primeira dificuldade Quem?

17 1ª Dificuldade: quem? Não pode ser uma personalidade óbvia, que fala o tempo todo. Quanto menos aparecer em público, mais exclusividade dará a matéria. Que tenha capacidade crítica de análise As declarações são o melhor da entrevista, se não tiverem boas declarações, ficam mais fracas que uma matéria. Abordagens inéditas de um assunto recorrente. Quem não dá nomes aos bois, são chatos, sem graça.. não vale publicar.

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19 2ª Dificuldade O quê?

20 2ª Dificuldade: O quê? Criar boas perguntas é o desafio de qualquer repórter: conhecimento prévio da fonte e intuição aguçada. O primeiro está nos arquivos dos jornais, o segundo requer sensibilidade para fazer perguntas constrangedoras sem constranger o entrevistado.

21 Bispo de MS que tinha feito declaração polêmica... O senhor é virgem?

22 3ª Dificuldade Editar

23 3ª Dificuldade: Editar Metade do trabalho está na edição, a entrevista é um material bruto... carente de lapidação. Organização lógica, sem alterar o dito. Além disso nunca haverá espaço suficiente. Faça mais perguntas que o necessário, selecione as melhores. A transcrição na íntegra deve ser vista com parcimônia e dosada para mostrar o estilo de linguagem do entrevistado, como sotaque, cacoetes... dosada ela acrescenta personalidade ao entrevistado.

24 Caso Arnaldo Antunes Nunca me reconheci tão pouco em uma entrevista. Nunca abominei tanto um discurso colocado por terceiros em minha boca. Um pequeno e bom exemplo desse procedimento: o entrevistador me perguntou se eu já tivera relações homossexuais. A resposta foi um sucinto "não". Resposta publicada: "Nunca, nem mesmo em troca-troca quando eu era criança". Essa espécie de adorno às declarações com fantasias e fetiches do entrevistador se tornou procedimento usual na edição da matéria de uma forma geral.

25 Réplica: (Ruy Granda) A primeira passagem da entrevista mencionada por Arnaldo Antunes, logo no início do seu texto, foi a homossexualidade. Ele diz: O entrevistador me perguntou se eu já tivera relações homossexuais. A resposta foi um sucinto não. A resposta publicada: "Nunca, nem mesmo em troca-troca quando eu era criança".(...). Arnaldo Antunes mente, como comprova a fita numero 4 da entrevista. Resposta "não, nunca". Pergunta: Nem quando criança, em troca-troca?", resposta: não, nem criança. No aval da concordância expressa do entrevistado e em nome da concisão as duas perguntas foram fundidas em uma só. Não há nisso nenhum mistério condenável.

26 Regras de Edição (Folha de S.P) 1) Bom título, que deve destacar o aspecto mais interessante de tudo o que foi falado com o entrevistado. Pode ser um aspecto sobre a personalidade do entrevistado ou uma declaração expressiva dele. 2) Toda entrevista no formato pergunta e resposta exige um texto introdutório pequeno (também conhecido informalmente como cabeça), contendo informações sobre o entrevistado (breve perfil) e um resumo sobre o que foi tratado na entrevista (podendo conter algumas frases do entrevistado). 3) Após o texto introdutório, seguem as perguntas (feitas por você) e as respostas da sua fonte. As respostas devem ser uma transcrição fiel da fala do entrevistado. Por isso é fundamental (especialmente neste tipo de entrevista) a gravação. 4) Cuidado com os erros gramaticais, repetições típicas da linguagem falada (como né e daí ) e vícios de linguagem cometidos pelo entrevistado devem ser retirados do texto e corrigidos, sempre que possível. A não ser que se queira destacá-los. Se quiser destacá-los, use a palavra SIC ( assim, do latim), que quer dizer que a pessoa disse aquilo mesmo, por mais estranho que possa parecer. Mas é melhor evitar essa prática.

27 Não mude o nível de linguagem do entrevistado. Se a linguagem dele é popular, mantenha o estilo. 6) Tente preservar a ordem original em que as perguntas foram feitas, a não ser que o entrevistado volte várias vezes aos mesmos assuntos. Nesse caso, tente deixar próximas as respostas por temas. 7) Antes de cada pergunta sempre vem o nome do veículo de comunicação (jornal, boletim, revista). A não ser em projetos editoriais especiais, como num livro. 8) Antes de cada resposta, sempre vem o nome do entrevistado, sendo que, na primeira resposta o nome completo deve ser escrito. Já nas outras respostas, apenas as iniciais ou o nome mais conhecido da pessoa é grafado. 9) Se a resposta for muito longa, é preciso resumí-la, mantendo os pontos essenciais. 9) Informações básicas (nome e idade do entrevistado, dados sobre sua carreira profissional e seu estilo de vida) devem vir no texto introdutório e não na forma de pergunta e resposta.

28 Revista Veja/2003

29 Suzana Viera 2003 Veja: A ideia de seu marido vir a se interessar por uma mulher mais jovem a preocupa? Suzana: ele se interessou por mim, meu bem. Acho que se um dia meu casamento entrar em crise não será pela diferença de idade. VEJA: a senhora é mal-humorada no trabalho? Suzana: não. Aliás, dificilmente fico mal-humorada. Eu me faço respeitar, mas não sou louca, meu bem. Veja: Um salário como o seu garante um ótimo padrão de vida. Como usa seu dinheiro? Suzana: Eu tenho um bom apartamento, uma casa de verão, um belo carro importado. Mas não sou de ostentar. Também faço um pouco de caridade. Assim como tem os invejosos, têm aqueles que acham que os artistas devem ser santos. Nunca fui santa, meu bem.

30 Entrevista Folha de S. Paulo

31 Cabeça O candidato Paulo Maluf, 69, fez da pregação contra o aborto uma das principais bandeiras da campanha. Contraposto a declaração sua de na qual dizia que o aborto deve ser "permitido em razões de estupro e do filho que vai nascer defeituoso"-, tergiversou ao repetir 23 vezes uma frase: "Sou contra o aborto". Maluf afirmou que irá "fechar as torneiras" do desperdício na prefeitura e se disse "um grande democrata". Ameaçou "puxar a ficha" e pedir que os entrevistadores se retirassem de sua casa ao ter questionada sua relação com o prefeito Celso Pitta. A seguir, os principais trechos da entrevista: (FERNANDO CANZIAN E PLÍNIO FRAGA)

32 Folha - Em 3 setembro de 1989, o sr. disse: "O aborto para mim deve ser permitido em razões de estupro e do filho que vai nascer defeituoso". Essa segunda parte é o projeto que Marta Suplicy votou a favor e o sr. critica. Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O sr. dizia que era a favor. Maluf - Sou contra o aborto. Sou contra o aborto. Folha - O sr. dizia naquela época que proporia um plebiscito "sui generis" para discutir o assunto. Só votariam as mulheres para decidir a legalização do aborto. O que é ainda mais amplo... Maluf - Sou contra o aborto.

33 Folha - O sr. mudou de posição, então? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Mas o sr. não era. Maluf - Dá licença, se você diz que precisava um plebiscito... Folha - Foi o sr. quem disse... Maluf - Então, sou contra o aborto. Folha - Mas o sr. não era. Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O sr. disse: "O aborto para mim deve ser permitido... Maluf - Sou contra o aborto. Folha -...em razão de estupro e do filho que vai nascer defeituoso". Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Nessa ocasião, o sr. não era? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Em 3 de setembro de 89, o sr. não era. Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O sr. não acha contraditório? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O sr. está fazendo um uso político do projeto da candidata Marta Suplicy da regulamentação do aborto em hospitais públicos, nos casos já previstos

34 em lei... Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Não é uma manipulação do sr.? Maluf - Dá licença? Sou contra o aborto. Folha - Mas não é uma manipulação? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Não é uma manipulação do sr. usar isso... Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O sr. não está respondendo. Maluf - Sou contra o aborto. Folha - O que mudou? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Não é uma contradição? Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Essa característica do sr. de... Maluf - Sou contra o aborto. Folha -...de não responder diretamente às questões... Maluf - Sou contra o aborto. Folha - Por que o sr. não responde diretamente às questões? Maluf - O que não é lícito nem ético é você querer colocar na minha boca coisas que não quero falar. Estou dizendo: "Sou contra o aborto". Folha - E há 11 anos? Maluf - Sou contra o aborto.

35 Como fazer a minha!

36 Bom humor É prática usual entre entrevistadores mais experientes usar a estratégia de começar a entrevista com atitudes ou comentários bem humorados para deixar o interlocutor à vontade, referindo-se a um jogo importante ou a algo curioso e de conhecimento comum.

37 EX: Em 27 de junho de 1989, ao entrevistar o candidato à Presidência da República, Jô chamou a atenção para o sapato Vulcabrás 752 que Paulo Maluf usava e do qual era garoto-propaganda.

38 Ser direto Repórteres de Veja ao entrevistar Pedro Collor a quem a mãe, Leda, vivia pedindo que fosse ao médico examinar a cabeça. Naquela entrevista, segundo os repórteres, a primeira pergunta foi: "O Senhor se considera louco?". O senhor é ladrão? (Marcelo Tas)

39 Desentendido Em determinados casos, o experiente Alexandre Garcia usa outra estratégia que exige muito domínio da situação: Eu me finjo de bobo, que não sei das coisas, para que o entrevistado sinta-se mais forte, superior a mim e seguro de si. Nessa situação ele fica mais à vontade, revela mais coisas e abre a guarda. É aí que eu entro Alexandre diz que age assim porque, na sua opinião, o entrevistado tem medo do jornalista, pois uma entrevista publicada pode gerar muitas consequências.

40 Orientações Estadão Pergunte primeiro se pode: Posso gravar? Posso fotografar? Buscar as informações prévias sobre o entrevistado Faça um roteiro: não uma camisa de força Na dúvida: senhor ou senhora! Ouça de verdade! Não dispute com entrevistado Reconheça o limite: o jornalista deve buscar informações relevantes, mas deve se perguntar qual o sentido da entrevista, porque da pergunta, a quem interessa. Desconfie da memória..

41 Estadão Saber ler sinais corporais, silêncios, relutâncias é fundamental Saber a hora de retomar o tema, quando o entrevistado foge do assunto - (condução) Demonstre interesse pelo que está sendo dito Não apresentar impaciência, discordância ou simpatia entusiasmada.

42 Orientações da Folha Levante sempre o máximo de informações sobre o entrevistado e o tema que ele vai tratar.em seguida, reflita sobre o objetivo a que pretende chegar. O melhor caminho é redigir perguntas tão específicas quanto possível. Perguntas muito genéricas resultam em entrevistas tediosas.

43 Folha a) Marque a entrevista com antecedência; b) Informe o entrevistado sobre o tema e a duração do encontro; c) Grave a entrevista para poder reproduzir com absoluta fidelidade eventuais declarações curiosas, reveladoras ou bombásticas; d) Vista-se de modo adequado a não destoar do ambiente em que será feita a entrevista, para não inibir ou agredir o entrevistado; e) Faça perguntas breves, diretas, que não contenham resposta implícita;

44 f) Identifique contradições, mencione pontos de vistas opostos e levante objeções sem agredir o entrevistado; g) Não deixe de abordar temas considerados "sensíveis" pelo entrevistado. Faça perguntas diretas e ousadas. Insista quantas vezes achar necessário se o entrevistado se recusar a responder a alguma pergunta; h) Registre essa recusa se for significativa; I) O entrevistado tem o direito de retificar ou acrescentar declarações. Se for relevante, o repórter pode registrar as duas versões (original e posterior).

45 Outras recomendações Evitar perguntas fechadas O repórter deve responder brevemente se o entrevistado pedir a opinião dele Ao ouvir uma resposta-bomba, o repórter não deve revelar entusiasmo Não se deve usar exclamações para comentar as respostas ("puxa! "..."quem diria!"..."não me diga!".) As perguntas podem ser de esclarecimento ("quantos operários foram demitidos?"), de análise ("que motivos a empresa deu para as demissões?"), de ação ("o que o sindicato pretende fazer agora?");

46 Perguntas muito longas podem complicar a vida do repórter se o entrevistador pedir que ele repita; Não se deve misturar várias perguntas ao mesmo tempo ("qual seu nome, idade, trabalho atual e a situação do seu bairro?"); Perguntas muito amplas confundem o entrevistado ("como o Sr. vê a situação da humanidade de Adão até nossos dias?"); O entrevistado deve ser alertado para o fim da entrevista ("agora uma última pergunta"..."para terminar"..."o Sr. gostaria de acrescentar mais alguma coisa?")

47 Tarefa para casa Livro sobre entrevistas de Stela Caputo (59 a 68). Fazer resumo de cada uma das dicas e ver a que acha mais inusitada e por que?

48 Exercícios Pensarmos em dois nomes possíveis para entrevista Um pelo personagem Um pelo tema Dizer qual o foco e duas perguntas

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