Técnicas de entrevista II

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1 Técnicas de entrevista II Pedro Celso Campos (*) 1. Organização Além de fazer a entrevista e de publicá-la, muitas vezes é necessário planejar e organizar o encontro entre a fonte e a imprensa. É o caso do jornalista que exerce funções de assessor de imprensa nas empresas, nos órgãos públicos etc. As entrevistas podem ser organizadas de vários modos. Elas podem se dar nos gabinetes ou nas redações; podem ser ao vivo ou por telefone, fax, internet etc. Podem ser pessoais ou de grupo (coletivas); exclusivas ou não; convocadas ou espontâneas; anônimas (como nas pesquisas) ou não; em off (como no caso Watergate) ou em on; simples (com poucos repórteres) ou americanas (com maior organização dos entrevistadores); de rotina (ouvindo testemunhas de um acidente de trânsito, por exemplo) ou caracterizadas (quando alguém informa ou opina sobre assuntos políticos, econômicos, esportivos etc.); biográficas (com perfis de personalidades ou de pessoas que se destacam no meio do povo, na cultura, nas artes etc.); informativas; opinativas etc. Na entrevista coletiva simples, com poucos repórteres à mesa, o entrevistado, em geral, faz um breve resumo dos fatos. As perguntas são aleatórias, de modo espontâneo. Conforme KOPPLIN, Elisa e FERRARETO, Luiz Artur, em Assessoria de Imprensa Teoria e Prática, Porto Alegre, Sagra-DC Luzzatto, 1993, a Coletiva Americana é mais elaborada. O entrevistado ou o porta-voz fica mais distante dos repórteres, em um auditório. O número de perguntas e a duração máxima de cada uma são distribuídos em função do número de veículos credenciados previamente e conforme o tempo de que dispõe o entrevistado para o encontro com a imprensa. Ao formular a pergunta, o profissional deve se identificar, bem como ao veículo que representa, fazendo perguntas claras e objetivas, estando preparado para repetir se for solicitado. Geralmente a assessoria de imprensa procura facilitar o trabalho dos jornalistas fornecendo material de apoio e infra-estrutura. Às vezes exige-se que as perguntas sejam apresentadas à mesa por escrito, podendo haver mais de um entrevistado. Assim todos podem participar e há a possibilidade de se apresentar mais esclarecimentos ao jornalista após a coletiva, além de ser possível responder questões que não foram respondidas no momento por falta de tempo. Tato Taborda (A entrevista coletiva, Cadernos de Jornalismo e Comunicação, Rio de Janeiro, maio/junho 1971) afirma que "toda entrevista coletiva tende a se transformar num jogo de inteligência. De um lado, o entrevistado disposto a declarar apenas o que lhe interessa, do outro o entrevistador que, na pressa de ser ouvido, corta o impacto da indagação do colega". Por isso, quanto maior a organização da entrevista, melhor para todos. Porém, esse tipo de entrevista organizada torna-se quase impossível em situações de emergência, quando o entrevistado precisa responder a perguntas urgentes sobre

2 emergências nacionais ou internacionais, catástrofes, epidemias, tragédias etc. Em tais situações o jornalista deve estar preparado para enfrentar um clima tenso e conseguir informações em situação quase caótica, em meio ao tumulto das circunstâncias. A coletiva inicial do presidente Johnson foi dada em pleno vôo do Air Force One, enquanto o corpo de Kennedy ainda estava no hospital, em Dallas (EUA). Nas entrevistas com pessoas especializadas, o repórter deve redobrar os cuidados de anotação para não cometer gafes imperdoáveis ao redigir a matéria. É sempre conveniente deixar o próprio telefone com o entrevistado (nas entrevistas individuais, ou com o assessor, nas coletivas) e anotar o dele para qualquer troca de informações durante o fechamento do jornal. Costuma-se comparar uma redação de jornal na hora do fechamento da edição ao convés de um navio de guerra em plena ação. Umberto Eco usa a imagem de uma "caixa preta" para descrever o "caos organizado" de uma redação de jornal. Nessas circunstâncias, é desesperador para o repórter não ter em mãos uma bem-organizada lista de telefones para contatos urgentes com as fontes. Muitas vezes perde-se a chance de ver a própria matéria na manchete do dia seguinte por falta de meios para confirmar uma informação imprescindível. Jornalista iniciante que perde oportunidades por desorganização está abrindo mão de uma carreira ascendente. Em determinadas situações parte da entrevista exclusiva é dada em off. O repórter deve ter a habilidade de respeitar o pedido de off para preservar sua fonte. Sem boas fontes um repórter não é ninguém. Nestes casos as informações em off devem ser atribuídas a "uma fonte bem-informada da empresa", "técnicos da área", "especialistas no assunto" etc. Nas entrevistas de rotina nem sempre é possível citar o nome e a qualificação de todos que falaram (como ocorre nas pesquisas sobre preços de combustíveis ou preços de supermercados etc.). A informação deve, então, ser atribuída a fontes generalizadas: "Alguns proprietários de postos de gasolina afirmam que o consumo de gasolina caiu cerca de 40% na cidade depois do último aumento autorizado pelo governo." Ou: "Segundo testemunhas, o motorista do ônibus argentino foi o culpado pelo acidente que matou 38 turistas, ontem, numa curva da BR-101, em Santa Catarina, perto de Joinville." Chama-se "caracterizada" a entrevista em que a fonte aparece claramente identificada: "Quero esclarecer que não convidei mais ninguém para o cargo", garantiu ontem o presidente Fernando Henrique Cardoso, desmentindo declarações de que teria sondado outros nomes, além do procurador-geral da República, Geraldo Quintão, para o cargo de ministro da Defesa, em substituição a Élcio Álvares. Nas entrevistas de rua, tipo "povo-fala", "pesquisa" etc. é conveniente qualificar o entrevistado citando, além do nome, idade, profissão e região onde mora. De acordo com o assunto da entrevista, esses dados são fundamentais. É relevante, numa entrevista sobre sexo antes do casamento, por exemplo, ou sobre topless em Copacabana, se o entrevistado tem 17 ou 77 anos. Do mesmo modo é determinante se o elogio dirigido à política do governo veio do deputado do PT ou do PFL.

3 Às vezes é necessário dar mais detalhes sobre o entrevistado. Se a entrevista de rua é sobre recursos que os taxistas usam para poupar combustível e se isto, de algum modo, beneficia o usuário, é bom citar também a placa do carro que o entrevistado dirige, pois o bom jornalismo deve ter sempre o sentido de serviço ao leitor. 2. Como fazer O manual da Folha de S.Paulo diz que o segredo de uma boa entrevista está na elaboração de um bom roteiro: ** Levante sempre o máximo de informações sobre o entrevistado e o tema que ele vai tratar. Em seguida, reflita sobre o objetivo a que pretende chegar. O melhor caminho é redigir perguntas tão específicas quanto possível. Perguntas muito genéricas resultam em entrevistas tediosas. Os repórteres da Folha também recebem estas orientações: ** Ao transcrever a entrevista, o repórter deve corrigir os erros de português ou problemas da linguagem coloquial quando for imprescindível para a perfeita compreensão do que foi dito. Mas não se pode trocar as palavras ou mudar o estilo da linguagem do entrevistado. Se relevantes, eventuais erros ou atos falhos do entrevistado podem ser destacados com a expressão latina "sic" entre parêntesis na frente da palavra ou frase. É recomendável preservar a ordem original das perguntas. E ainda: a) Marque a entrevista com antecedência; b) Informe o entrevistado sobre o tema e a duração do encontro; c) Grave a entrevista para poder reproduzir com absoluta fidelidade eventuais declarações curiosas, reveladoras ou bombásticas; d) Vista-se de modo adequado a não destoar do ambiente em que será feita a entrevista, para não inibir ou agredir o entrevistado; e) Faça perguntas breves, diretas, que não contenham resposta implícita; f) Identifique contradições, mencione pontos de vistas opostos e levante objeções sem agredir o entrevistado; g) Não deixe de abordar temas considerados "sensíveis" pelo entrevistado. Faça perguntas diretas e ousadas. Insista quantas vezes achar necessário se o entrevistado se recusar a responder a alguma pergunta; h) Registre essa recusa se for significativa; i) O entrevistado tem o direito de retificar ou acrescentar declarações. Se for relevante, o repórter pode registrar as duas versões (original e posterior).

4 3. Outras recomendações a) Evitar perguntas fechadas, isto é, que só admitem monossílabos como resposta. ("O Sr. é a favor ou contra a candidatura de Lula à Presidência?"). Uma pergunta aberta seria: "Por que o Sr. apóia Lula para presidente?"); b) O repórter deve responder brevemente se o entrevistado pedir a opinião dele; c) Quando o entrevistado foge do assunto, o repórter deve usar a pergunta seguinte para trazê-lo de volta ao tema; d) Procurar ser bem-humorado no diálogo, porém sem exageros que destoem; e) Agir com segurança e naturalidade, mostrando que sabe o que quer; f) Ao ouvir uma resposta-bomba, o repórter não deve revelar entusiasmo porque essa reação pode levar o entrevistado a pedir o cancelamento da declaração, receoso das conseqüências; g) Não se deve usar exclamações para comentar as respostas ("puxa!", "quem diria!", "não me diga!") h) as perguntas podem ser de esclarecimento ("quantos operários foram demitidos?"), de análise ("que motivos a empresa deu para as demissões?"), de ação ("o que o sindicato pretende fazer agora?"); i) Perguntas muito longas podem complicar a vida do repórter se o entrevistador pedir que ele repita; j) Não se deve misturar várias perguntas ao mesmo tempo ( "qual seu nome, idade, trabalho atual e a situação do seu bairro?"); l) Perguntas muito amplas confundem o entrevistado ("como o Sr. vê a situação da humanidade de Adão até nossos dias?"); m) O repórter deve acompanhar com total atenção as respostas do entrevistado; n) O entrevistado deve ser alertado para o fim da entrevista ("Agora, uma última pergunta"; "Para terminar..."; "O Sr. gostaria de acrescentar alguma coisa?"). Mário Erbolato relaciona, entre outros já vistos, os seguintes procedimentos na preparação do repórter para a entrevista: a) Chegue ao local da entrevista na hora combinada, se possível com alguma antecedência; b) Ajude o entrevistado, se necessário, a expor as suas opiniões. Conduza a entrevista; c) Não corte as respostas. Espere que cada uma delas termine para formular a pergunta seguinte;

5 d) Faça as perguntas no mesmo nível de quem responde: às vezes trata-se de pessoa humilde que tem informações sobre determinado fato, mas se ficar amedrontada negará esclarecimentos preciosos; e) Prepare o terreno para cada pergunta. As coisas mais indiscretas podem ser indagadas se o jornalista tiver o cuidado de ir-se conduzindo com habilidade. 4. Quem é a estrela? O comportamento de alguns repórteres de vídeo deixa dúvidas sobre quem deve ser a "estrela" da entrevista. Todos sabem que a "estrela" deve ser sempre o entrevistado, "por mais conhecido e vaidoso que seja o repórter", observa Nilson Lage. Segundo ele, espera-se que o repórter seja discreto, como coadjuvante e, ao mesmo tempo, diretor de cena: "Entrevistados podem ser malcriados ou tentar intimidar o repórter; este não deve irritar-se nem deixar-se intimidar." A exemplo de outros autores, também Nilson Lage lembra que, durante a entrevista, uma das chaves é saber perguntar em cima da resposta. Outra é manter o comando da conversa impedindo que o entrevistado se desvie do tema. Em algumas situações, quando isto acontece, a melhor estratégia, conforme Lage, é apresentar nova pergunta, mudando o assunto, para retomar posteriormente ao ponto problemático. "Não se deve questionar mais do que o necessário nem insistir em linhas de questionamento que se constatam improdutivas", ensina. Há muitos casos em que a entrevista precisa ser feita por telefone. Lage observa: "O telefone é um meio muito útil para a apuração de informações, mas suprime algumas condições facilitadoras da entrevista, tais como o ambiente controlado e a presença do outro. Outro modo, hoje muito usual, de se entrevistar à distäncia é via . Aliás, com a internet não apenas os jornalistas encontram inúmeras facilidades em seu trabalho, mas os próprios estudantes de Jornalismo podem partir para contatos diretos no mercado, colocando em prática as teorias aqui aprendidas sobre a arte de entrevistar, por exemplo. No caso de conversas on-line, tipo ICQ, o resultado depende, em parte, da destreza do entrevistado na digitação. Muitas pessoas perdem a espontaneidade quando escrevem. E se digitam lentamente, as respostas "tenderão a ser formais, como as que se obtêm em um questionário escrito." (Lage, 2001) (*) Professor de Jornalismo da Unesp-Bauru

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